Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
Por Patrícia Baldovinotti e Vanessa Macarrão
O governador do Estado de São Paulo, João Doria, anunciou no início deste mês de agosto de 2021, a flexibilização das regras do Plano São Paulo. Conforme já havia sido adiantado no final do mês de julho. A nova fase, denominada Retomada Segura, teve início na terça-feira (17).
De acordo com as regras relativas a esse plano de retomada, nessa nova fase não haverá mais controle ou limite de público e/ou horário para a realização de eventos sociais, funcionamento de museus e feiras corporativas, desde que não gerem aglomerações e observem os protocolos de higiene e saúde em vigor, incluindo a obrigatoriedade no uso de máscaras e distanciamento social. Shows com público em pé, torcidas e pistas de dança ou eventos que gerem ou tenham potencial de gerar aglomerações continuam proibidos conforme as regras divulgadas. É importante destacar que, para a referida liberação, é necessário que 100% da população adulta esteja com acesso à 1ª dose da vacina, com meta de ao menos 90% da população com a 1ª dose aplicada.
A expectativa é de que, a partir do dia 1º de novembro de 2021, novas flexibilizações possam ser implementadas, quando se espera que 100% da população adulta estejam com acesso ao esquema vacinal completo.
Durante a Retomada Segura, os municípios do Estado de São Paulo manterão sua autonomia para determinar eventuais restrições, a depender das circunstâncias locais da pandemia e da capacidade hospitalar. Na cidade de São Paulo, por exemplo, o último decreto publicado pelo prefeito Ricardo Nunes, em 23 de julho de 2021 (nº 60.396/2021), passou a autorizar a realização de feiras, convenções, congressos e outros eventos, exceto festas, quando a Cidade de São Paulo atingir a marca de 80% da população elegível com ao menos uma dose da vacina e desde que atendidas as regras e restrições de funcionamento dos estabelecimentos previstas no Plano São Paulo, instituído pelo Governo de São Paulo.
Fonte: Patrícia Baldovinotti e Vanessa Macarrão são sócias do escritório FAS Advogados.
Em regiões de prevalência da variante delta do novo coronavírus, o intervalo entre doses de vacina de Covid-19 precisa ser mais curto do que doze semanas para que se tenha um controle efetivo da pandemia. É o que sugere modelo matemático desenvolvido pelo Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI) a partir de dados preliminares da eficácia da vacina para a variante delta. A ferramenta está descrita em artigo publicado na PNAS na quinta (18).
A tecnologia, criada pelo grupo ModCovid-19 com pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Universidade de São Paulo (USP) projeta tempo seguro e ideal entre doses para controle da pandemia a partir de dados de eficácia de vacinas. Ele mostra que vacinas com menos de 50% de eficácia na primeira dose precisam de um intervalo menor de aplicação do que vacinas com taxas de eficácia maiores. Alimentada com estudos prévios sobre eficácia dos imunizantes, a tecnologia indica quando é possível adiar as doses e quando se atinge o máximo possível de proteção. “O próprio algoritmo decide quando é melhor aplicar a segunda dose, levando em conta a primeira, de maneira a controlar o mais rápido possível a pandemia”, explica Paulo José da Silva e Silva, coautor do estudo. Por isso, a ferramenta, que está disponível on-line, pode ajudar nas tomadas de decisão durante o processo de imunização da população brasileira e de outros países.
Paulo lembra que quando o artigo foi escrito, em fevereiro desse ano, a principal pergunta era se valeria a pena adiar a segunda dose e qual a maneira mais segura de se fazer isso, em virtude da quantidade limitada de doses. Nesse sentido, o estudo teve como base a fabricante AstraZeneca e concluiu que o percentual de eficácia entre a primeira dose e segunda era muito pequeno e por isso, comprovadamente, valeria a pena esperar e vacinar mais gente com 1ª dose.
Agora, com o avanço da variante delta em algumas regiões do Brasil e do mundo, as estratégias de vacinação podem ser revistas a partir deste modelo. “Se você está em um lugar onde ela é a variante prevalente, a eficácia da primeira dose, pelas primeiras estimativas que estão saindo agora, é muito menor do que era com a alfa, então muda a relação da eficácia entre primeira e segunda dose. Essas análises confirmam que a decisão é delicada e que tem que ser feita de maneira sistemática”, observa Paulo.
(Fonte: Agëncia Bori)
Com o tema Receitas de Família: cozinha de memórias afetivas, a quinta edição do Festival Gastronômico Sabores da Terra acontece entre os dias 23 de agosto a 12 de setembro em Indaiatuba, com a participação de 25 estabelecimentos de gastronomia que servirão pratos e combos a preços fixos e acessíveis. A realização é da Elo Produções, com apoio da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e do Departamento de Turismo.
O evento integra a programação da terceira edição do Festival de Inverno de Indaiatuba, que no mês de julho apresentou seis concertos virtuais para a população por meio do portal Cultura Online. “Em suas quatro primeiras edições, o Sabores da Terra movimentou a gastronomia local e passou a integrar a programação do Festival de Inverno de Indaiatuba em 2019”, recorda a secretária municipal de Cultura Tânia Castanho. “Agora, o evento está de volta, seguindo todos os protocolos, e temos certeza de que será sucesso novamente”. Por conta das restrições do Plano São Paulo, este ano não será realizada a tradicional festa de encerramento do evento no Parque Ecológico.
Entre os dias 23 de agosto a 12 de setembro, os clientes poderão degustar pratos com valor fixo de R$49,90, combo de sanduíche a R$35 e combo de sobremesa a R$25, nas modalidades presencial, delivery e take away, respeitando todos os protocolos da Fase São Paulo. Chefs, confeiteiros e cozinheiros elegeram receitas de família que devem mexer com a memória afetiva dos visitantes. “É com muita alegria que voltamos a Indaiatuba para mais uma edição do Sabores da Terra. Como sempre, nosso objetivo é fomentar a gastronomia local, com pratos a valores acessíveis e opções variadas, para que todos possam conhecer a diversidade de opções que a cidade oferece”, comenta Renata Tannuri Meneghetti, idealizadora do festival e proprietária da Elo Produções.
Quem participar do Festival Gastronômico Sabores da Terra também estará contribuindo com projetos culturais que transformam a realidade de crianças e adolescentes. A cada prato ou combo vendido, R$1,00 será doado para o Fundo de Cultura do Munícipio, iniciativa que começou em 2019 e foi muito bem recebida.
Entre os participantes da quinta edição do evento estão Amadeu Restaurante, Boali Delivery Indaiatuba, Brendan House Café e Pub, Burger Land, Caffè Siciliano, Cor de Café, Duckbill Cookies & Coffee, Green House Gourmet, Le Triskell Bistrô, Maiale Bar e Restaurante, Miss Sucrè Confeitaria & Pâtisserie, Nakayoshi Restaurante Japonês e Mercado Oriental, New York Sweets, Officine Decor Boutique de Flores, Portugália Sabores de Portugal, Praia Burger, Praia Pizza, Restaurante Dona Maria, Rybu Boutique Steakhouse, Saltoral Gastronomia, Santa Ana Cafés Artesanais, Simetria Restaurante, The Cleaver Burgers & Beers, The HOPS Tap House e Vick Restaurante. Os menus completos podem ser conferidos no site oficial do evento em www.festivalsaboresdaterra.com.br.
Semana Gastronômica | A Semana Gastronômica do Sabores da Terra, realizada em parceria com o Grupo UniEduK, está programada para os dias 1 e 2 de setembro. Sucesso desde a primeira edição, em 2016, a atividade contará com quatro aulas presenciais na UniMAX.
A atração contará com a participação de chefs e convidados especiais, que apresentarão pratos inspirados na temática do evento, sempre a partir das 19h. A participação é aberta ao público e gratuita, mas as vagas são limitadas e é necessário fazer inscrição. O link com a programação completa estará disponível a partir do dia 23 de agosto no site do festival.
Parceiros oferecem benefícios | O Sabores da Terra reúne patrocinadores e apoiadores de peso que trazem credibilidade e contribuem para que o evento aconteça. Nessa edição, algumas marcas vão oferecer benefícios e mimos. A Castelo Alimentos, uma gigante de 115 anos no mercado, que acompanha todas as edições do festival desde 2016, vai dar um desconto de 15% em toda a loja virtual Castelo (www.armazemcastelo.com.br) e mais um brinde especial por meio do código promocional FESTIVAL15, válido para compras de 17 de agosto até 30 de setembro.
O Topázio Cinemas, empresa que apoia os grandes eventos da cidade, também vai distribuir vouchers de cinema com 50% de desconto para todos que comprarem os pratos e combos do festival. Os vouchers (um por pedido) serão entregues juntamente com a conta ou na sacola do delivery.
Por fim, a Muni, startup colombiana que acaba de chegar ao Brasil, permite fazer compras de supermercado com até 40% de desconto e ainda ganhar uma renda extra por meio da plataforma de compras, vai oferecer uma caixa com 30 ovos para qualquer morador da cidade que baixar o aplicativo e efetuar a primeira compra (mínimo de R$40) durante o período do evento, através do código promocional que será divulgado em breve no site do festival.
Os restaurantes participantes também receberão desconto da Nespresso na compra de cápsulas profissionais. A marca é parceira do Festival desde o início. “Foi um período muito difícil para o setor de bares e restaurantes e também para a população em geral. Os alimentos sofreram uma alta de preços muito expressiva; portanto, qualquer benefício é muito bem-vindo e temos parceiros incríveis e preocupados com o bem-estar de todos, sobretudo quando o evento também é solidário – tanto que qualquer morador da cidade, participando do evento ou não, poderá se beneficiar comprando na Castelo e na Muni”, afirma Renata Tannuri.
Tacho Solidário | O Tacho Solidário é uma ação promovida pelo festival que atende instituições, comunidades e projetos das prefeituras das cidades em que atua. “Por meio do Tacho Solidário, acolhemos mulheres em situação de vulnerabilidade social e ensinamos, entre tantas dicas, como aproveitar melhor a xepa”, comenta Renata. “Por exemplo, a folha da couve-flor, que é sempre jogada fora, tem alto poder nutritivo e pode ser preparada para melhor compor o valor nutricional de uma refeição sem gastar mais com isso”.
Em 2019, o Tacho Solidário recebeu mais de 100 mulheres, em ação com apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social. “Além de orientar estas mulheres a trabalhar com os alimentos em sua totalidade, também ensinamos a conquistar uma renda extra, como bolo de pote, por exemplo, assim como receitas com ingredientes baratos e que também podem ajudar nos rendimentos”, afirma a organizadora do festival.
Em 2021, será promovida uma aula-show no Ponto Verde, em Itaici, juntos com os expositores e produtores do local, que contará ainda com a participação da Muni e apoio do curso de Gastronomia do Grupo UniEduK.
Festival Gastronômico Sabores da Terra – Ano 5
Quando: 23 de agosto a 5 de setembro
Onde: 25 restaurantes participantes
Informações e menus: www.festivalsaboresdaterra.com.br
Realização: Elo Produções
Apoio Cultural: Prefeitura Municipal de Indaiatuba e Secretaria Municipal de Cultura de Indaiatuba
Patrocínio: Castelo Alimentos e UniEduK
Apoio: Royal Palm Tower Indaiatuba, Muni, Nespresso
Apoio de Midia – CBN Campinas, MMídia, Topázio Cinemas e Prosa com Tempero
Tags:
#SaboresdaTerra5anos #festivalsaboresdaterra #saboresdaterraindaiatuba
Marcações: @saboresdaterrafgi @eloproducoes.
(Com Fábio Alexandre)
Por Rosângela Hilário, Maria Ribeiro e Valdenia Menegon
A pobreza, no Brasil, tem um recorte de território e de raça, atingindo predominantemente mulheres negras e periféricas. Foram elas as que mais sofreram as consequências da pandemia de Covid-19, como a falta de emprego, de alimento e de condições mínimas para protegerem suas famílias do novo coronavírus. Foram elas também que conseguiram criar formas de sobrevivência à nova realidade, a partir de redes solidárias.
A pandemia da Covid-19 escancarou a desigualdade social existente no país e as distâncias existentes entre dois Brasis: o Brasil privilegiado e o Brasil invisível. De um lado, temos um Brasil alimentado, cuidado e protegido por leis e normas, que há décadas mantém privilégios como direitos para nacos da população. A elite brasileira que pertence a esse Brasil goza de vivências plenas, porque universais, e têm seus direitos garantidos, porque nasceram brancas.
Do outro lado, temos o Brasil invisível, da falta de acesso aos mínimos direitos possíveis – lugar das mulheres negras e periféricas. O número de pessoas infectadas pelo coronavírus em favelas e subúrbios não contemplados por políticas públicas — assim como territórios quilombolas, indígenas e aqueles onde se encontram pessoas em situação de rua —, só não foi maior em função do extraordinário protagonismo de mulheres negras e mulheres não brancas, pobres e periféricas. Municiadas de solidariedade e compromisso social, elas se reuniram a entidades como a Central Única das Favelas (CUFA) e a Coalização Negra por Direitos, entre outras, para impedir que o saldo letal fosse ainda maior entre vulneráveis.
As experiências de mulheres negro-brasileiras de territórios periféricos guardam importantes semelhanças com as experiências de mulheres africanas cujos relatos nos alcançam. As lições do matriarcado africano acenam para o fortalecimento de todas as pessoas vinculadas àquele determinado grupo, inclusive, reforçando a importância da escuta — ilustrada pela relação também iniciática entre pessoa jovem e pessoa anciã — como recurso para transmissão de saberes ancestrais.
É de se perguntar que espécies de saídas para conflitos instalados se podem encontrar nas narrativas das mulheres negro-brasileiras, há cinco séculos convocadas a cuidar dos seus mais novos, das suas mais velhas, da sua comunidade e de si mesmas. A partir de dimensões educativas e formativas, é possível começar a desenhar estratégias de enfrentamento às situações adversas que a nova realidade impõe.
As estratégias de enfrentamento incluem inserir temas tornados “de recorte étnico-racial” na agenda de debates públicos e, também, reconhecer práticas de sobrevivência implementadas por mulheres negras em seus territórios. São estratégias fundamentadas no cooperativismo, na solidariedade e na proteção da família comunidade.
As mulheres negro-brasileiras exercem protagonismo entre os seus e as suas não porque o perseguiram, mas por sobrevivência. Para elas – as que mais trabalham, menos dormem e mais cuidam das pessoas que esbarram – a resistência não é apenas uma escolha política; é uma estratégia de sobrevivência.
Sobre as autoras:
Rosângela Aparecida Hilário é pesquisadora da Universidade Federal de Rondônia, Líder do Grupo de Pesquisa Ativista Audre Lorde e faz parte da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas.
Maria Ribeiro é pesquisadora da Universidade São Paulo/USP e faz parte da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas.
Valdenia Menegon é pesquisadora do Instituto Valdenia Menegon e faz parte da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas.
(Fonte: Agência Bori)
A FAMA Museu, instituição sediada em Itu, no interior de São Paulo, inaugura o projeto Respirar, uma ação de mediação audiovisual do acervo da instituição em formato de websérie. Dividida em episódios, cada um comporta uma proposta aberta e experimental vinculada à escultura, dança, performance e fotografia. A primeira temporada do projeto tem como foco as esculturas dos artistas Amilcar de Castro, Rubens Gerchman e José Resende, presentes no acervo da FAMA Museu. Cada vídeo é dedicado a um artista, apresentando as especificidades e os processos híbridos entre as diferentes linguagens da arte.
O primeiro episódio Cortes apresenta a obra Sem Título, da década de 1980, de Amilcar de Castro, em que o corte presente nas esculturas do artista é relacionado com o processo de edição no audiovisual por meio de corte de imagens e de planos. O lançamento acontece no dia 21 de agosto, às 19h, no canal de YouTube da FAMA, e ficará disponível por 24 horas.
O projeto também conta com ações paralelas, como o lançamento de um material de pesquisa e criação detalhando o processo de pesquisa artística para a realização do projeto e webnários com diferentes personalidades, de modo a estabelecer um diálogo entre diversas linguagens artísticas de diferentes atuações profissionais.
A primeira conversa acontece dia 11 de setembro, às 10h, com a curadora do MuBE Galciane Neves e a montadora de cinema Luiza Fagá. O segundo encontro, no dia 2 de outubro, terá a participação do performer Helô Sanvoy e a cineasta e professora Lilian Solá Santiago. Juntos, eles discutem arte e resistência a partir do episódio Resistência. Todas as conversas acontecem pelo canal da instituição no YouTube.
Com origem no Observatório de Criação do museu, o projeto envolve profissionais de setores diversos como a Comunicação, a Museologia e a Produção Cultural. Respirar nasceu no contexto imposto pela pandemia – com uma demanda maior de conteúdo online, o museu suspendeu os agendamentos de grupos presenciais e buscou ferramentas para se reinventar virtualmente.
FAMA Museu | Situada em Itu, a 100 km da capital paulista, a Fábrica de Arte Marcos Amaro – FAMA Museu está localizada em uma área de 25 mil metros quadrados, onde, no século 20, funcionou a Fábrica São Pedro, importante polo da indústria têxtil, com relevância histórica e cultural para a região.
Inaugurado em 2018, o museu abriga ateliês, salas expositivas e áreas ao ar livre para a realização de performances, residências artísticas e exposições individuais e coletivas com o objetivo de incentivar a criação artística contemporânea, investigar os caminhos da arte e possibilitar ao público o acesso ao acervo do colecionador e artista Marcos Amaro.
A coleção reúne mais de duas mil obras, entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas e instalações de nomes como Tarsila do Amaral, Nelson Leirner, Hélio Oiticica, Leda Catunda, Cildo Meireles, Tunga e Aleijadinho.
Com a proposta de oferecer à cidade um projeto de impacto significativo na cultura local na sua dimensão simbólica, cidadã e econômica, além de fomentar o turismo de experiência na região, o museu inaugurou em julho de 2019 a primeira galeria de arte a céu aberto da cidade, o Parque Escultórico Linear. Obras de grandes nomes da arte contemporânea estão dispostas ao longo da Avenida Galileu Bicudo, importante via da cidade.
Em novembro de 2019, foi inaugurado em Mairinque, também no interior de São Paulo, a FAMA Campo, extensão da FAMA Museu. O espaço surgiu como um novo conceito entre a natureza, o tempo e as transformações inevitáveis dessa relação. Com exposições a céu aberto, a FAMA Campo é um lugar onde os artistas podem experimentar o conflito de suas técnicas e materiais utilizados dentro da imprevisibilidade da natureza.
Serviço:
Projeto Respirar
Estreia: 21 de agosto de 2021, às 19h
Coordenação: Stefanie Klein
Onde: Canal de YouTube da FAMA.