Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
O maestro João Carlos Martins – que tem sua trajetória contada na exposição João Carlos Martins: 80 Anos de Música, no Centro Cultural Fiesp – dá sequência à Temporada 2021 da Bachiana Filarmônica Sesi-SP em concerto gratuito no Teatro Liberdade, em 20 e 21 de agosto, às 20h, com a participação dos solistas Anna Akisue, Karen Stephanie e Jonny França. Patrocinado pelo Banco Honda por meio dos mecanismos da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério do Turismo, o concerto será também transmitido online no dia 21 de agosto no YouTube, Instagram e Facebook do maestro e nos canais Honda Automóveis e Honda Motos Brasil, no YouTube, e no Facebook Banco Honda.
A noite se inicia com o primeiro movimento da Sinfonia nº 40, Molto Allegro, composta em 1788 por Wolfgang Amadeus Mozart e segue com uma das composições mais populares e mais conhecidas do repertório da Música Erudita Europeia, Sinfonia nº 5, ou a Sinfonia do Destino, de L. V. Beethoven, em seu primeiro movimento, Allegro con brio.
Para a Melodia Sentimental de Heitor Villa-Lobos, peça integrante da obra A Floresta do Amazonas, composta nos anos 1950 para o filme Green Mansions, de Mel Ferrer, com poema de Dora Vasconcellos, Martins convida a solista Karen Stephanie, que permanece no palco para interpretar Con te partiro, de F. Satori, considerada sua canção assinatura e conhecida no Brasil como tema da novela Torre de Babel.
O tenor Jonny França se une à Bachiana e a Karen Stephanie para reeditar o dueto de Celine Dion e Andrea Bocelli em The Prayer, canção de David Foster, Carole Bayer Sager, Alberto Testa e Tony Renis, parte da trilha sonora do longa A Espada Mágica – A Lenda de Camelot, premiada com o Golden Globe de Melhor Canção Original.
Anna Akisue assume os solos em Hallelujah, de Leonard Cohen, incluída em programas de televisão e trilhas sonoras de filmes como Shrek, e em My Heart Will Go On, canção composta por James Horner, com letra de Will Jennings, tema do filme Titanic na versão de 1997.
Martins assume o piano no encerramento do concerto, executando dois temas clássicos do cinema: Cinema Paradiso, de Ennio Morricone, proficiente compositor de quase 500 trilhas sonoras, e em uma das mais conhecidas composições de Astor Piazzolla, Libertango, um “tango nuevo”, estilo criado pelo próprio Piazzolla.
Bachiana Filarmônica SESI SP – Temporada 2021
Regência: João Carlos Martins
Solistas: Anna Akisue / Karen Stephanie / Jonny França
Teatro Liberdade
20 e 21/8/2021, às 20h
Live – 21/8, às 20h
PROGRAMA
W. A. Mozart
Sinfonia nº 40
Molto Allegro
L. V. Beethoven
Sinfonia nº 5
Allegro con brio
H. Villa-Lobos
Melodia Sentimental
Solista: Karen Stephanie
F. Satori
Con te partiro
Solista: Karen Stephanie
D. Foster
The Prayer
Solistas: Karen Stephanie / Jonny França
L. Cohen
Hallelujah
Solista: Anna Akisue
J. Horner
My Heart Will Go On (Titanic)
Solista: Anna Akisue
João Carlos Martins ao piano:
E. Morricone
Cinema Paradiso
A. Piazzolla
Libertango
Serviço:
Teatro Liberdade
Rua São Joaquim, 129 – Liberdade, São Paulo/SP
Telefone: (11) 3277-6961
Data: 20 e 21/8, às 20h
Live: 21/8, às 20h:
https://www.facebook.com/maestrojoaocarlosmartins
https://www.facebook.com/bancohondaoficial
https://www.youtube.com/JoaoCarlosMartinsOficial
https://www.youtube.com/user/hondabr
https://www.youtube.com/user/motohondabrasil
https://www.instagram.com/maestrojoaocarlosmartins/
Duração: aprox. 80 minutos
Classificação etária: Livre – menores de 15 anos de idade deverão estar acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
O concerto contará com intérprete de libras e serviço de áudio descrição, disponível ao público.
Ingressos gratuitos
Bilheteria do Teatro: de terça a sábado, das 13h às 21h | Domingos e feriados das 12h às 16h
Pela internet: https://www.eventim.com.br/artist/maestrojcmartins/.
O Teatro Liberdade segue todos os protocolos instituídos pelo Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde: capacidade reduzida, distanciamento entre os assentos e uso de máscara durante a permanência no teatro.
A sustentabilidade pode ser um bom negócio. O retorno, tanto para a natureza quanto financeiro, pode não ser imediato, mas – em ambos os casos – será compensador. Não por acaso, a Cooperativa Veiling Holambra, com cerca de 400 produtores de flores e plantas ornamentais associados, tem reservado entre R$4 milhões e R$4,5 milhões por ano para aplicação em projetos sustentáveis e na aquisição de novos equipamentos que reduzam as agressões ao meio ambiente.
Além de permitir mais eficiência energética, esse investimento tem contribuído diretamente para a contenção de custos, para a geração de novos empregos e para o avanço tecnológico, de forma a colaborar, efetivamente, para uma melhor harmonia entre o desenvolvimento da Cooperativa e o uso correto dos recursos naturais disponíveis. “Há alguns anos, a Cooperativa vem desenvolvendo um plano estratégico de eixo sustentável para boa parte de suas ações. Elaboramos um plano de trabalho – com perspectivas de crescimento em curto, médio e longo prazos – para termos nossa própria sobrevivência natural. Entre os projetos nos quais estamos investindo, estão a captação da água da chuva e o de reuso da água; a instalação de painéis fotovoltaicos para substituir a energia elétrica pela solar; o uso de materiais construtivos que podem ser reutilizados em reformas e demolições; a utilização de materiais circulantes (porta-vasos e cestos) retornáveis; a coleta seletiva; o gerenciamento eletrônico de documentos e a opção por equipamentos e maquinários com maior eficiência energética. Além disso, ainda mantemos uma reserva legal – uma propriedade de 30 hectares de mata nativa –, que protegemos para manter um pulmão verde e corredor da fauna e da flora na região de Holambra”, exemplifica Jorge Possato, CEO da Cooperativa Veiling Holambra.
O programa de sustentabilidade da CVH teve início há 10 anos. Em 2020 e 2021, em plena pandemia, mesmo com a instabilidade enfrentada pelo setor, os investimentos não cessaram. Ao contrário, o olhar ficou ainda mais voltado para a sustentabilidade e foram até acelerados alguns projetos do plano estratégico, com total apoio dos associados. “Estamos permanentemente em busca de projetos que tragam não apenas benefícios econômicos, mas, principalmente, para o meio ambiente. A economia financeira, se não chega junto com cada implantação, aparece logo depois. Sempre quando pensamos em realizar um projeto, já calculamos também o seu retorno financeiro, até para melhor defendê-lo junto aos sócios da Cooperativa. As questões sustentável e econômica podem, sim, caminhar lado a lado”, ensina.
Sobre os projetos sustentáveis | A Cooperativa Veiling Holambra já tem instaladas 1.420 placas de energia solar fotovoltaica e contará com outras 1.000 até o final do ano, encerrando 2021 com 2.420 unidades. Com potência de 1.000 kW, que possui equivalências ambientais de 60 toneladas de CO2 a menos na atmosfera – ou a 8.000 novas árvores plantadas –, essas placas já representam 18% do consumo total de energia da CVH.
O planejamento prevê mais 5.000 placas até 2025 para que a Cooperativa possa começar a ter o payback do benefício de redução do custo kW/hora. O retorno previsto para esse investimento é estimado entre quatro e cinco anos, mas já conta com algumas vantagens, como a possibilidade de aquisição da energia elétrica no Mercado Livre pelo consumo diferenciado. “Acreditamos que conseguiremos assegurar nosso consumo próprio após 2025, gerando até mais energia do que consumimos. Nosso objetivo é ser autossustentáveis em energia e não dependermos mais da distribuição externa”, diz.
De acordo com o CEO, também houve investimentos em equipamentos de refrigeração com baixo consumo de energia em substituição aos antigos; entre eles, câmaras frias e de climatização. Um projeto recente de modernização priorizou o uso das máquinas de higienização com tecnologia de reuso e consumo eficiente da água, que é aquecida pelas placas solares para permitir a limpeza mais efetiva de porta-vasos e cestos a fim de que não causem problemas fitossanitários no processo dos produtores até o mercado, o que poderia acarretar perdas na produção.
Captação e reuso da água | A CVH construiu um tanque com capacidade de armazenamento de 11 milhões de litros de água captada da chuva. O objetivo é o reuso das águas pluviais, acarretando uma considerável diminuição da sua captação de água de poços artesianos. O volume amortecido, proveniente da captação de água da chuva pelo extensos telhados que cobrem todo o complexo da Cooperativa, vem sendo utilizado na irrigação dos jardins e na higienização de peças retornáveis do material circulante, como cestos e porta-vasos que transportam as flores e plantas. Outros usos que serão estimulados é a limpeza de pisos e sanitários e para outros fins que não necessitem de água potável. “Essa captação também serve como um colchão para absorver o impacto das fortes chuvas. O complexo contará com mais duas cisternas com capacidade para abrigar 10 mil litros de águas pluviais cada, onde bombas manterão continuamente o uso de seus volumes diários. A nossa proposta é dobrar a capacidade, tornando a Cooperativa 70% independente com a sua necessidade de água, inclusive considerando o período de estiagem”, informa Jorge Possato.
Materiais renováveis e retornáveis | O uso de materiais construtivos, que podem ser reutilizados em reformas e demolições, é outro projeto já implantado na CVH. Trata-se de painéis de construções com potencial reaproveitamento quando da necessidade de construções ou da readequação de espaços.
O material circulante também entrou na mira da sustentabilidade por meio de um projeto contínuo de embalagens retornáveis. Nada menos do que 1,5 milhão de peças, entre porta-vasos e cestos para flores de corte, antes descartados, agora são retornáveis. Eles são utilizados diariamente para o transporte de flores e plantas ornamentais entre as fazendas produtivas e a Cooperativa, onde acontecem o leilão e outros canais de comercialização dos produtos. Quando uma peça quebra, ela é moída para que o material seja reinjetado em novos produtos – nada é desperdiçado.
Aliás, conforme destaca Jorge Possato, as embalagens retornáveis foram fundamentais para os produtores neste momento de pandemia, quando o país vivencia, ainda, a falta de papelão e de plástico, elevando significativamente os custos dos insumos. “O uso desses materiais retornáveis provou ser um processo bem econômico. Por isso, temos, anualmente, lançado novas peças com novos modelos. A novidade são os porta-vasos retornáveis para potes 6 e 9. Com o maior rigor na coleta seletiva, 90% dos resíduos orgânicos vão para compostagem e plásticos e papéis também passaram a ser reaproveitados”, explica.
Vale lembrar que foram adquiridos 80 rebocadores 100% elétricos para a movimentação dos carrinhos no pátio da Cooperativa, utilizados nos serviços de carga e descarga e durante as operações logísticas. Além de econômicos, não consomem combustíveis fósseis derivados do petróleo e, portanto, produzem menos poluentes, como o monóxido de carbono.
Área administrativa | Para aumentar a produtividade na área administrativa e financeira foi necessário modificar hábitos e inovar na execução das tarefas. A inovação nos processos, englobando todos os setores, trouxe o gerenciamento eletrônico dos documentos. Cada profissional digitaliza os documentos referentes às suas atribuições e que têm a necessidade de arquivamento pelo período exigido pela legislação pertinente.
Economizou-se em arquivos físicos e no espaço para comportá-los. Aumentou-se a segurança com a redução do risco de incêndios. Antes, era preciso uma pessoa responsável exclusivamente pelo cadastro das caixas com documentos e pela organização e preservação do arquivo morto, garantindo o controle dos itens para consultas; com a digitalização, os documentos são armazenados virtualmente “na rede” do Veiling, com total segurança, podendo ser compartilhados com rapidez de forma muito mais econômica. A legislação brasileira ainda exige a guarda de documentos em papéis, mas acredita-se que essa modalidade será alterada em poucos anos. Mas a CVH já está 100% preparada para atender a essa demanda. “A inovação corresponde ao uso de tecnologia para suprir os esforços empregados na realização de processos e proporcionar excelentes resultados. É possível automatizar o processo de busca por informações para reduzir o tempo de execução de tarefas diárias. Não há como aumentar a produtividade sem organização e integração entre os pares”, acredita Jorge Possato.
O CEO assegura que as alterações na área administrativa e financeira foram relevantes e mostraram excelentes resultados. Desta forma, pretende estender este avanço para as demais áreas da Cooperativa. “Essa modificação nos processos já está trazendo grandes ganhos para a Cooperativa Veiling Holambra e para a natureza, que necessita ser protegida por todos”, diz.
Sobre a Cooperativa Veiling Holambra | A Cooperativa Veiling Holambra é um dos mais importantes centros comerciais e logísticos de flores e plantas da América Latina e o mais completo do Brasil. Apenas por meio do Klok – um moderno sistema de leilão reverso que permite a venda de grandes lotes de produtos (flores de corte, vaso e plantas ornamentais) – são realizadas mais de 15 mil transações nos dias de maior movimento, em um tempo médio de 1,15 segundo cada uma. A Cooperativa conta com uma infraestrutura planejada para expedir, diariamente, milhares de flores e plantas para todo o território brasileiro.
A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba abre, a partir deste mês de agosto, a temporada de concertos nomeada O Brasil e o Mundo, que celebra o diálogo entre obras universais e regionais. A primeira apresentação da série – chamada de Bach e Villa-Lobos: de mestre para mestre – acontece no dia 26, às 20h, em formato online e acesso gratuito. Para enriquecer ainda mais o espetáculo, a Sinfônica receberá como solista o cravista Edmundo Hora.
Bach e Villa-Lobos transcendem o tempo e o espaço para se encontrar no mesmo palco por meio de duas obras marcantes de ambas carreiras: As Bachianas Brasileiras, uma série de nove obras musicais compostas pelo carioca Heitor Villa-Lobos que compõem uma das mais importantes séries orquestrais nacionais. Escritas para diversas formações, essas obras transmitem todo caráter e identidade brasileiros e, ao mesmo tempo, homenageiam um dos mais importantes compositores da história: Johann Sebastian Bach – que carinhosamente dá nome à série. Para este concerto, a orquestra executa a peça Bachianas Brasileiras nº 9, composta para orquestra de cordas em 1945.
O mestre homenageado por Villa-Lobos também integra a apresentação. O Concerto para cravo e orquestra em Lá Maior BWV 1055, do alemão Johann Sebastian Bach, será executado com a participação do cravista Edmundo Hora, um dos maiores nomes do instrumento no país. O cenário escolhido para esta ocasião tão especial é a Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba).
O Brasil e o Mundo | As nuances desta série se entrelaçam em um rico diálogo entre a música universal e a regional. Cada um dos três concertos mescla, de uma maneira muito própria, obras reconhecidas, pertencentes ao repertório clássico universal, com peças que transmitem e reverenciam a cultura brasileira. Assim, o Brasil e o mundo são colocados em perspectiva por meio de uma experiência enriquecedora.
A viabilização desta temporada de espetáculos é fruto do reconhecimento do trabalho da Orquestra. Em novembro de 2020, a OSI recebeu o Prêmio Histórico de Realização em Música, pelo Governo do Estado de São Paulo, por ter conquistado o 1º lugar na premiação após avaliação técnica de uma comissão especializada. Estes recursos estão sendo investidos nos projetos deste ano, incluindo a série de apresentações O Brasil e o Mundo.
Além de Bach e Villa-Lobos, a Orquestra apresenta nos próximos meses os espetáculos Mozart e Padre José Maurício: universo clássico e Erudito e Popular. A direção artística e regência são do maestro Paulo de Paula.
O solista | Edmundo Hora é doutor em Música na modalidade Cravo pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e desenvolve o seu trabalho baseado na interligação das técnicas específicas dos instrumentos antigos de teclado. Já participou de festivais no Rio de Janeiro, Florianópolis, Brasília, São Paulo e Curitiba. Apresentou-se também no Mozarteum no Uruguai, Concertgebouw em Amsterdã, De Doelen em Roterdã, Muziekcentrum Vredenburg em Utrecht e Stuttgart Bad Kreuzlingen na Alemanha, Zurique e Basel na Suíça, Atenas e Tessalonica na Grécia, Lisboa e Aveiro em Portugal e, em Paris. Além disso, o músico é professor de Cravo e Música Barroca no Instituto de Artes da Unicamp e credenciado como Professor no programa de pós-graduação em Música, Mestrado e Doutorado em Cravo e Musicologia Histórica.
Como assistir? | Para prestigiar, basta acessar, na data e no horário do concerto, o canal da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba no YouTube, disponível neste link. A realização da série O Brasil e o Mundo é da Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba (Amoji).
Sobre a Amoji | A Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral. Realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Em 2019, promoveu o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que reuniu uma série de concertos com grupos artísticos da Região Metropolitana de Campinas (RMC), além de masterclasses abertas para estudantes de música de todo o País.
Para assistir o vídeo da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, clique aqui.
Serviço:
Série O Brasil e o Mundo – Orquestra Sinfônica de Indaiatuba
Concerto: Bach e Villa-Lobos: de mestre para mestre
Data: 26 de agosto
Horário: 20h
Solista: Edmundo Hora (cravista)
Onde assistir: clique aqui
O premiado projeto Grandes Músicos para Pequenos apresenta o inédito espetáculo Sonzinho Tropicalinha para mostrar às crianças o movimento cultural brasileiro da década de 1960. A montagem será transmitida ao vivo no dia 22 de agosto (domingo), às 16 horas, pelo canal no YouTube da Fundação ArcelorMittal e na página no Facebook do Diversão em Cena.
O musical narra a trajetória dos amigos e vizinhos Gabi (Analu Pimenta) e Tiago (Oscar Fabião), que recebem um alerta em seus tablets, vindo de Cae, o morador de um reino muito distante, onde a música foi proibida por uma rainha tirana. Utilizando sucessos de diversos artistas tropicalistas, o espetáculo aborda noções de cidadania e a importância da cultura. Na trilha sonora, estão sucessos como Domingo no Parque, Aquele Abraço, Panis et Circenses e Leãozinho. O objetivo do Grandes Músicos para Pequenos é apresentar a vida e a obra de importantes compositores para as novas gerações e promover o resgate da cultura brasileira.
Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil, o Diversão em Cena ArcelorMittal é viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais (São Paulo e Minas Gerais). Ao longo de mais de uma década, cerca de 500 mil pessoas já conferiram aos mais de 1,3 mil espetáculos apresentados.
Em decorrência da pandemia, o programa adota o modo remoto e drive-in para apresentação das atrações de maneira segura. O Diversão em Cena segue todos os protocolos sanitários preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
FICHA TÉCNICA
Direção: Diego Morais
Roteiro original: Pedro Henrique Lopes
Elenco: Analu Pimenta (Gabi), Oscar Fabião (Tiago), Pedro Henrique Lopes (Cae) e Martina Blink (Rainha)
Assessoria de imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação)
Produção e realização: Entre Entretenimento.
Serviço | Diversão em Cena ArcelorMittal
Sonzinho Tropicalinha – Grandes Músicos para Pequenos
Data: 22 de agosto – domingo
Horário: 16h
Facebook: https://www.facebook.com/DiversaoEmCena/
Youtube: www.youtube.com/FundacaoArcelorMittal
Outras atividades disponíveis no Youtube do Grandes Músicos para Pequenos (www.YouTube.com/grandesmusicosparapequenos).
A sala de aula é do tamanho do planeta – partindo desta premissa, a Prosa Press vai conduzir seis jovens de diferentes origens numa visita especial pelas instalações do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. O workshop, marcado para o próximo dia 19 de agosto, foi criado especialmente para as gravações do documentário Educação 4.0 (nome provisório), que conta com patrocínio parcial da IBM. “O que se aprende na sala de aula não pode estar descolado da realidade que o aluno encontra fora dos muros da escola. Sem esta conexão, não há engajamento”, acredita a diretora do projeto Patricia Travassos, que desde fevereiro, ao lado de uma equipe de pesquisadores, vem entrevistando especialistas, professores, gestores e alunos para refletir sobre o futuro da educação no Brasil. “Nós percebemos que, mais do que ferramentas tecnológicas, os métodos educativos realmente inovadores colocam o aluno no centro do próprio aprendizado. Então, no nosso documentário, os estudantes são os nossos grandes protagonistas também”, completa.
Os jovens selecionados para a atividade no Museu do Amanhã representam a diversidade étnica e social do Brasil e estão envolvidos ativamente com iniciativas e causas relevantes para a transformação da educação. O intuito é criar conexões entre os principais desafios globais e a educação, aproveitando os recursos tecnológicos e imersivos que o museu oferece.
O documentário vai apresentar exemplos reais de escolas brasileiras, de norte a sul do país, que estimulam alunos a aprender de acordo com o futuro que eles mesmos estão criando. Outros desafios que serão abordados passam pelo contraste educacional do Brasil e pelo novo papel dos professores, hoje auxiliados por recursos tecnológicos. A ideia é apresentar projetos bem sucedidos que podem aumentar o prazer, a qualidade, a retenção do aprendizado e reduzir a evasão escolar.
Sobre a Prosa Press | Fundada em 2012, a Prosa Press é uma produtora de conteúdo cujo foco está em projetos de comunicação que potencializem a comunicação de seus clientes por meio da oferta de conteúdo relevante ao mercado. A empresa se dedica a projetos de audiovisual, da criação de conteúdo à produção de comerciais e vídeos institucionais, passando por séries e documentários de TV, tendo em seu portfólio trabalhos realizados para clientes como ADM do Brasil, Ambev, American Tower, Bradesco, CMOC do Brasil, Comgas, Dell, Mercado Livre, Natura, Microsoft e Philip Morris, entre outros.
Saiba mais em https://www.prosapress.com.br/.