Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
Ney Matogrosso se prepara para a retomada de sua agenda de shows. O cantor faz única apresentação no Espaço das Américas, no sábado, dia 9 de outubro, com a turnê Bloco na Rua.
O repertório foi selecionado enquanto Ney excursionava com o show anterior e o seu critério não foi o ineditismo: “Não é um show de sucessos meus, mas quis abrir mais para o meu repertório. Dessa vez eu misturei coisas que já gravei com repertório de outras pessoas”, pontua Ney.
O set list revela a diversidade do repertório: Eu quero é botar meu bloco na rua (Sergio Sampaio), de onde saiu o título da turnê, A Maçã (Raul Seixas), Álcool (Bolero Filosófico), da trilha original do filme Tatuagem (DJ Dolores), O Beco, gravada por Ney nos final dos anos 80 (Herbert Vianna/Bi Ribeiro) e Mulher Barriguda, do primeiro álbum dos Secos & Molhados, de 1973 (Solano Trindade/João Ricardo), são algumas das músicas escolhidas por Ney.
O figurino, sempre aguardado com expectativa em se tratando de um show de Ney Matogrosso, foi criado sob medida pelo estilista Lino Villaventura. Luiz Stein assina o cenário composto por projeções e, Juarez Farinon, a luz do espetáculo, com supervisão de Ney. A banda é composta por Sacha Amback (direção musical e teclado), Marcos Suzano e Felipe Roseno (percussão), Dunga (baixo), Mauricio Negão (guitarra), Aquiles Moraes (trompete) e Everson Moraes (trombone).
Os ingressos já estão à venda no site da Ticket 360. Todas as demais exigências do protocolo vigente serão rigorosamente atendidas. A compra de ingressos das mesas de 4 lugares ou camarotes de 6 lugares deverá ser feita de forma fechada, onde as pessoas que poderão usar os ingresso devem ser do mesmo núcleo familiar ou convívio social, conforme orientação da OMS.
Serviço:
Ney Matogrosso – Espaço das Américas – Projeto Edição Limitada
Show: Ney Matogrosso no Espaço das Américas com a turnê Bloco na Rua
Data: 9 de outubro de 2021 (sábado)
Local: Espaço das Américas (Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda – São Paulo/SP)
Abertura da casa: 20h
Início do show: 22h
Acesso para deficientes: sim
Censura: Livre – menores de 12 anos acompanhados pelos pais ou responsável legal
Ingressos: Setor Platinum: R$420,00 (inteira) e R$210,00 (meia) | Setor Azul Premium: R$340,00 (inteira) e R$170,00 (meia)| Setor Azul: R$300,00 (inteira) e R$150,00 (meia)| Setor A: R$260,00 (inteira) e R$130,00 (meia) | Setor B: R$220,00 (inteira) e R$110,00 (meia) | Setor C: R$180,00 (inteira) e R$90,00 (meia) | Setor PCD: R$90,00 | Camarotes A: R$2.520,00 (para 6 pessoas) | Camarotes B: R$2.040,00 (para 6 pessoas).
Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sexta, das 11h às 17h – sem taxa de conveniência) ou online pelo site Ticket 360 (https://goo.gl/xgibPV).
Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Crédito e Débito, VISA, VISA Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.
Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.
Protocolo de Segurança:
1 – Venda de Ingressos:
– A venda de ingressos será feita online através do site www.ticket360.com.br ou na bilheteria oficial do Espaço das Américas (Funcionamento: de segunda a sexta, das 11h às 17h) SEM taxa de conveniência.
– No dia do espetáculo haverá uma equipe da Ticket360 realizando atendimento ao cliente.
– A compra de ingressos das mesas de 4 lugares ou camarotes de 6 lugares deverá ser feita por pessoas do mesmo núcleo familiar ou convívio social, conforme protocolo vigente.
2 – Entrada:
– O Espaço das Américas abrirá 90 minutos antes do início do espetáculo, garantido assim tempo suficiente para acomodação dos clientes.
– Recomenda-se que o cliente chegue com antecedência.
– O posicionamento do público será feito pela demarcação no piso de forma a garantir o distanciamento social exigido.
– O público terá à disposição uma equipe treinada e capacitada a orientar e promover as medidas de precaução à pandemia.
– A conferência de ingressos será feita por meio de leitores óticos e sem contato manual por parte do atendente.
– O uso de máscara pelo público será obrigatório.
– Verifique a temperatura de todos antes de sair de casa. No dia, haverá a checagem individual de temperatura e não será permitida a entrada de pessoas com temperatura acima de 37,5 graus, sendo orientada a procurar a unidade de saúde mais próxima.
3 – Durante o espetáculo:
Venda de alimentos e bebidas:
– O cliente poderá acessar o cardápio por meio do QR Code que encontrará disponível na mesa.
– Os pedidos e pagamentos poderão ser feitos direto pelo QR Code ou com o garçom que estará devidamente paramentado e o pagamento poderá ser feito por meio de cartão de crédito ou débito.
– A entrega dos pedidos será feita pela equipe de garçons direto nas mesas, seguindo todas as medidas de proteção para maior segurança dos clientes.
Movimentação pela casa:
– O cliente deverá utilizar a máscara de proteção sempre que precisar sair da mesa e evitar a formação de grupos que configuram aglomeração.
A pandemia mostrou que a solidariedade é a única maneira de vencer as dificuldades sociais. Depois da campanha de renda mínima, o Pimp My Carroça leva a campanha de arrecadação Doe Cestas Pros Catadores para a plataforma Benfeitoria, participando do edital Todo Cuidado Conta. De 9 de agosto a 3 de setembro, a cada real doado, o PMC ganha outro. É uma campanha de Tudo ou Nada e todo o apoio será fundamental.
“O objetivo total da campanha é conseguir R$500 mil em cestas básicas eletrônicas no valor de 100 reais e repassar isso para trabalhadores e trabalhadoras autônomos de reciclagem do Brasil”, comenta Letícia Tavares, diretora do Pimp My Carroça. Até o momento, a campanha arrecadou e distribuiu cerca de R$270 mil.
A campanha é um Match 1:1, ou seja, se a campanha Doe Cestas pros Catadores captar R$10 mil com a sua rede, o Fundo Todo Cuidado Conta dará mais R$10 mil e, numa próxima faixa, recebendo R$25mil – o dobro vai para o projeto. São mais de 5 mil cestas que poderão trazer um pouco de calma em tempos que continuam difíceis para esses cotidianamente marginalizados que durante esse período se tornaram ainda mais vulneráveis.
Quem irá receber a Cesta Básica Eletrônica?
O grupo que irá receber são os catadoras e catadores que não receberam o Renda Mínima pros Catadores e que se cadastraram no app Cataki até o dia 31/3/2021.
Como a campanha funciona?
Todo Cuidado Conta é um fundo que será destinado ao projeto escolhido somente mediante o alcance da meta total; ou seja, caso o valor do objetivo mínimo R$10 mil não seja alcançado, todo o valor arrecadado será devolvido para os colaboradores e para o Fundo Todo Cuidado Conta. Esse fundo multiplica o valor captado em até R$25 mil (máximo); ou seja, o valor aportado pelo Fundo pode variar entre R$10 mil e R$25 mil a depender da arrecadação do projeto. Por exemplo, se o Pimp My Carroça arrecadar R$15 mil, será beneficiado pelo Todo Cuidado Conta e terá a oportunidade de investir mais R$25 mil em cestas básicas para os catadores. Para doar, acesse https://benfeitoria.com/doecestasproscatadores.
Sobre o Pimp my Carroça | É um movimento que atua desde 2012 para tirar os catadores de materiais recicláveis da invisibilidade e aumentar sua renda por meio da arte, sensibilização, tecnologia e participação coletiva. Desde o seu início, mais de 2.000 catadores/as foram atendidos, mobilizando cerca de 1.200 grafiteiro (as) e aproximadamente de 2.500 voluntários (as), além de 25 cooperativas de catadores que receberam mutirões de pintura. As ações do projeto foram replicadas em cerca de 50 cidades de 15 países diferentes, como Colômbia, Argentina, EUA e Marrocos.
Em 2017 o Pimp My Carroça lançou o premiado app Cataki. O aplicativo é gratuito e aproxima o gerador de resíduo ao catador que vai dar a destinação correta a esse material. O objetivo da plataforma é utilizar a tecnologia para aumentar a renda dos catadores e ampliar os índices de reciclagem no Brasil.
Sobre a campanha Cestas Básicas pros Catadores | A iniciativa tem como objetivo arrecadar R$500 mil, que serão distribuídos no formato de cestas básicas eletrônicas para 5 mil catadores de todo o Brasil.
Nem só de engenharia e arquitetura se faz o Novo Museu do Ipiranga. Além da modernização, restauração e ampliação do Edifício-Monumento, o público vai encontrar, em 2022, grande parte do seu acervo restaurado. Por meio de um programa de fomento artístico do Bank of America, dos Estados Unidos, o Museu do Ipiranga adquiriu o montante necessário para o restauro de nove quadros que residem no Salão Nobre, espaço de destaque da instituição, e a aplicação de verniz na tela Independência ou Morte, de Pedro Américo, cujo restauro foi realizado no próprio salão, devido à grande proporção da tela, e finalizado no primeiro semestre do ano passado.
O trabalho conta com uma equipe de dez profissionais e será iniciado ainda em julho; a previsão é de que dure dez meses, com a conclusão em maio de 2022. Está prevista, também, a produção de um livro com os bastidores do restauro e a história das obras. A operação inclui procedimentos como remoção de verniz, sujeira, preenchimento de perfurações, planificação, reentelagem, renovação de molduras e chassis, restauro de dourações, retoques e, por fim, aplicação de vernizes de proteção.
“O Museu do Ipiranga tem uma grande quantidade de obras que precisariam ser restauradas para a reabertura das exposições em 2022 (são 43 no total), com um custo total aproximado de 1,3 milhão de reais. No entanto, a sua concretização dependia efetivamente de verbas para a sua realização”, conta Rosaria Ono, diretora da instituição.
“Tínhamos, em nosso orçamento, cerca de 20% dessa verba garantida; portanto, a doação recebida do Bank of America foi importantíssima para contemplar o restauro de mais obras e também fundamentou um pleito de verba adicional do Museu à Universidade de São Paulo para que todas as obras pudessem ser restauradas”, conclui.
Espaço mais importante do Museu, o Salão Nobre, com seus 182 metros quadrados e mais de 10 metros de pé-direito, foi projetado para abrigar a tela de Pedro Américo, que figura o momento em que se anunciou a ruptura política com Portugal. O ambiente é o ponto culminante do chamado “Eixo Monumental”, que começa no saguão, no piso térreo, passa pelas escadarias, até chegar neste espaço, que fica no ponto mais central do edifício. Todo o acervo artístico do Eixo Monumental é patrimônio cultural tombado e será conservado em sua integridade na reabertura.
Em 1922, ano em que se comemorou o Centenário da Independência do país, o historiador e diretor do Museu na época, Afonso d’Escragnolle Taunay, encomendou diversas pinturas de história; dentre elas, as nove telas que passaram a ladear a de Pedro Américo. Realizadas pelo pintor brasileiro Oscar Pereira da Silva e pelo italiano Domenico Failutti, as pinturas retratam episódios políticos que antecederam a declaração de Independência e personagens que atuaram no processo de Independência. Entre esses personagens, estão o Imperador Pedro I de Bragança, diversos políticos e cenas icônicas, e duas personagens femininas – Leopoldina de Habsburg-Lorenz, primeira imperatriz do Brasil, e a combatente Maria Quitéria de Jesus, mulher que aderiu às tropas militares que expulsaram os portugueses da cidade de Salvador da Bahia. O conjunto de pinturas do Salão Nobre sofreu consideráveis desgastes ao longo de quase 100 anos de exibição. A restauração prevista permitirá que o ambiente tradicionalmente mais visitado do Museu do Ipiranga recupere a qualidade visual de seu acervo artístico de pinturas que integram o imaginário nacional e são conhecidas em todo o país.
“Esse patrocínio faz parte do programa chamado Bank of America Art Conservation Project, que demonstra nosso apoio estratégico à arte em todo o mundo e reflete parte de nossos compromissos em ambiental, social e governança (ESG). O objetivo do Bank of America, neste caso, é promover o Museu do Ipiranga, as obras em restauro e os seus artistas, e incentivar outras empresas a também contribuírem para conservação do riquíssimo patrimônio artístico e cultural que temos no Brasil e que carece de apoio financeiro”, afirma Thiago Fernandes, responsável pela área de Meio Ambiente, Social e de Governança do Bank of America (Bofa) na América Latina.
Museu do Ipiranga – USP | Fechado desde 2013, o Museu do Ipiranga é sede do Museu Paulista da Universidade de São Paulo e seguiu em atividade com eventos, cursos, palestras e oficinas em diversos espaços da cidade. As obras de restauro, ampliação e modernização do Museu são financiadas via Lei de Incentivo à Cultura. A gestão do Projeto Novo Museu do Ipiranga é feita de forma compartilhada pelo Comitê Gestor Museu do Ipiranga 2022, pela direção do Museu Paulista e pela Fundação de Apoio à USP (FUSP). As obras se iniciaram em outubro de 2019 e a expectativa é de que o museu seja reaberto em setembro de 2022 para a celebração do bicentenário da Independência do Brasil. Para mais informações sobre o restauro, acesse o site museudoipiranga2022.org.br.
O edifício, tombado pelo patrimônio histórico municipal, estadual e federal, foi construído entre 1885 e 1890 e está situado dentro do complexo do Parque Independência. Concebido originalmente como um monumento à Independência, tornou-se em 1895 a sede do Museu do Estado, criado dois anos antes, sendo o museu público mais antigo de São Paulo e um dos mais antigos do país. Está, desde 1963, sob a administração da USP, atendendo às funções de ensino, pesquisa e extensão, pilares de atuação da Universidade.
As obras do Novo Museu do Ipiranga são financiadas via Lei de Incentivo à Cultura. Patrocinadores e parceiros: BNDES, Fundação Banco do Brasil, Vale, Bradesco, Caterpillar, Comgás, CSN – Companhia Siderúrgica Nacional, EDP, EMS, Itaú, Sabesp, Santander, Banco Safra, Honda, Raízen, Postos Ipiranga, Pinheiro Neto Advogados, Atlas Schindler e Novelis.
Os protagonistas de Bagdá Vive Em Mim costumam se reunir em um café para encarar juntos a diáspora existencial que vivem, marcada por uma saudade insaciável de seu país de origem e a consciência de que nunca mais se sentirão confortáveis lá. Esses personagens, criados pelo diretor e corroteirista Samir, expõem os grandes tabus da sociedade árabe: o ateísmo, o machismo e a homossexualidade.
O longa é ambientado em Londres, pouco antes do Natal, e gira em torno de Taufiq, poeta iraquiano e guarda noturno. O sobrinho de Taufiq, Nasseer, se volta ao islamismo radical – Yasin, um pregador extremista e seus seguidores parecem controlar o jovem. Taufiq fica contrariado – o comunista desaprova o fundamentalismo islâmico.
Taufiq busca conselhos com seus amigos no Café Abu Nawas, nomeado em homenagem a um dos maiores poetas de língua árabe. É lá que o escritor declama poesias e relembra com amigos comunistas seus antigos ideais. O café também abriga outros iraquianos em busca de liberdade; entre eles, a jovem Amal, que trabalha no local. Ela pediu asilo na Inglaterra como cristã perseguida, mas Amal na verdade estava fugindo de Ahmed, seu violento marido. Muhannad também procura refúgio no café. Ele deixou Bagdá para escapar da ameaça que sofria em seu país por ser gay.
“Os personagens lutam contra as regras tradicionais arcaicas de seu país de origem usando a liberdade que prevalece no país de acolhimento. A representação honesta de suas contradições e de suas lutas para superá-las tem o objetivo de criar empatia e conter a maré do discurso negativo predominante de exclusão. Vemos pessoas que têm arestas e falhas, mas com as quais nos familiarizamos, conhecemos seus sonhos e objetivos e torcemos por eles quando as coisas ficam difíceis”, define o diretor. “Embora a Internet agora dê a todos a oportunidade de saber sobre tudo, o avanço da proliferação das redes levou a um florescimento de preconceitos sobre «estranhos» e «outros». É quase impossível para muitas pessoas, mesmo liberais, imaginar que a maior parte do povo de um país islâmico tem tanto ou tão pouco a ver com religião quanto eles. Por outro lado, a pressão das forças religiosas no mundo árabe, tornaram-se tão fortes que obrigam os modernos e liberais a parar de se expressar, mesmo que vivam uma vida aberta”, continua Samir.
De acordo com os dados da Acnur (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados), 4,7 milhões de iraquianos vivem no exílio. Eles vivem uma diáspora existencial marcada por uma saudade insaciável de seu país de origem e o conhecimento de que nunca mais se sentirão confortáveis lá.
Bagdá vive em mim estreia nos cinemas dia 2 de setembro.
Sobre o diretor e roteirista Samir | Nasceu em 1955 em Bagdá (Iraque) e, nos anos 1960, migrou com a família para a Suíça. Depois de estudar na Escola de Artes de Zurique, estagiou como tipógrafo. Em Zurique, no início dos anos 1980, foi ativista do movimento jovem radical. Seus primeiros trabalhos como autor e diretor ocorreram em 1982. Atualmente, Samir é conhecido pela singularidade de seus filmes. Seu caráter inovador chamou a atenção em vários festivais e deu a ele inúmeros prêmios. É autor de mais de 40 curtas e longas para cinema e televisão, entre eles Always & Forever (1991) e os documentários Iraqi Odyssey (2014) e Forget Baghdad (2002). Na década de 1990 também atuou como diretor de emissoras nacionais e estrangeiras. Em 1994, ele assumiu a Dschoint Ventschr Filmproduktion com o cineasta Werner Schweizer e a produtora Karin Koch. Com sede em Zurique, desenvolve novos talentos do cinema suíço. Além de seus próprios projetos como produtor e diretor independente, dirige regularmente peças de teatro e trabalhos na área de artes visuais.
Bagdá Vive Em Mim (Baghdad in My Shadow)
Suíça, Alemanha, Reino Unido, 2019, 109 min. Ficção, cor.
Direção: Samir
Roteiro: Furat Al Jamil e Samir
Produção: Joël Jent
Co-produção: Christine Kiauk, Herbert Schwering, Christine Alderson e Stina Werenfels
Direção de fotografia: Ngo The Chau
Edição: Jann Anderegg
Música: Walter Mair
Elenco: Haytham Abdulrazaq, Zahraa Ghandour, Waseem Abbas, Shervin Alenabi, Maxim Mehmet, Andrew Buchan e Kae Bahar
Distribuição: Arteplex Filmes
Sinopse: As histórias de vida de Taufiq, um escritor fracassado, de Amal, uma arquiteta se escondendo do marido, e do jovem Muhannad, gay, especialista em tecnologia, se cruzam no Abu Nawas, um café aconchegante e ponto de encontro popular para exilados iraquianos em Londres. Nasseer, sobrinho de Taufiq, instigado pelo pregador de uma mesquita islâmica radical, ataca seu tio, que desaprova o conservadorismo, e transforma a vida de todos os frequentadores do Abu Nawas.
Site: https://www.arteplexfilmes.com.br
Trailer: https://youtu.be/3HNMWJnfcVo
Instagram: @arteplexfilmes
Facebook: https://www.facebook.com/arteplexfilmes.
Podem ser feitas até 31 de agosto, no site www.festivalsantacruzdecinema.com.br, as inscrições para as mostras competitivas do 4º Festival Santa Cruz de Cinema, que neste ano ocorrerá em formato híbrido de 29 de novembro a 3 de dezembro. Serão selecionados 12 curtas-metragens nacionais e seis regionais para a competição principal, que envolve 12 categorias, e até seis filmes para a Mostra Olhares Daqui, que premiará na categoria Melhor Filme obras realizadas em âmbito universitário e ligados a disciplinas oferecidas nos Cursos da Comunicação Social da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) ou que sejam de realizadores da cidade de Santa Cruz do Sul.
Para participar, os filmes devem ser de curta-metragem (até 25 minutos de duração, incluídos os créditos), dos gêneros ficção, animação e documentário, produzidos no Brasil ou por realizadores brasileiros, possuir cópia de exibição em formato digital, terem sido finalizados após 1º de janeiro de 2019, estarem finalizados no momento da inscrição e não podem terem sido selecionados para edições anteriores do Festival. Para fins de exibição, a obra deverá, obrigatoriamente, possuir legendas em português. O regulamento também está disponível no site do evento.
A divulgação dos curtas selecionados ocorrerá em novembro, em data a ser comunicada nas redes sociais e no site do Festival e dos realizadores. O anúncio dos vencedores do troféu Tipuana irá ocorrer em cerimônia oficial no dia 3 de dezembro, a partir das 19h. O 4º Festival Santa Cruz de Cinema é realizado pelo SESC Santa Cruz do Sul, pela Universidade de Santa Cruz do Sul – Cursos de Comunicação Social e pela Pé de Coelho Filmes e conta com o patrocínio da JTI e da Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Sul.
Durante todo o ano de 2020, mesmo em meio à pandemia, o Sistema Fecomércio-RS/SESC/Senac esteve como sempre bem próximo à comunidade gaúcha. Seguindo as recomendações das autoridades e mantendo os cuidados com a saúde de todos, os serviços continuaram sendo entregues e fizeram diferença na vida das pessoas. Para 2021, a entidade deseja que os gaúchos vistam seus melhores sorrisos e tenham esperança no novo ciclo. O portal www.pertodevc.com.br segue com programação on-line e gratuita em variadas áreas, como empreendedorismo, educação, esporte, saúde, cultura, lazer e ação social.