Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
A Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC), em parceria com o Centro de Hematologia e Hemoterapia (Hemocentro) da Unicamp realiza, neste sábado, 31 de julho, a campanha mensal de doação de sangue.
Em decorrência da pandemia, visando à segurança e proteção dos doadores contra o coronavírus, que causa a Covid-19, será realizada a distribuição de senhas on-line e limitadas por horários, das 8h30, 9h, 10h, 10h30 e 11h. O cadastro no sistema para a retirada da senha on-line estará disponível a partir das 9h desta quinta-feira (29/7), pelo link https://processoseletivo.sophia.com.br/SophiA_5/Default.aspx?escola=6462.
O doador deve comparecer no dia da coleta (conforme horário agendado), na unidade 1 da FIEC, na Avenida Engenheiro Fabio Roberto Barnabé, 3405, Jardim Regina. Os requisitos obrigatórios são a apresentação de um documento oficial com foto, ter entre 16 e 69 anos e pesar mais de 50 kilos. No caso dos menores de 18 anos, é preciso ter o consentimento formal dos responsáveis.
Não é necessário estar em jejum; o candidato deve apenas evitar ingerir alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação. Há vários critérios que podem determinar se o candidato está apto ou inapto para ser doador; para isso, ele passa por uma triagem realizada por profissionais do Hemocentro. Não pode doar sangue a pessoa que apresentou sintomas gripais, resfriado ou infecção acompanhado de febre nos últimos 14 dias. Fumantes devem evitar o cigarro ao menos duas horas antes e duas horas após da doação. Também não podem ser doadores os portadores de sífilis, malária ou doença de chagas, alcoolista crônico ou que tenham ingerido bebida alcoólica, nas últimas 12 horas que antecedem a doação. Ter sido exposto a situações de risco para doenças sexualmente transmissíveis e ter realizado endoscopia há menos de seis meses são fatores que também impedem a doação de sangue.
Vacinados contra a Covid-19 | O candidato que já tenha se vacinado contra a Covid-19 fica impedido de doar sangue no prazo de 48 horas, para cada dose da CoronaVac, e de sete dias, após cada dose das vacinas da AstraZeneca, Pfizer e Janssen. É necessário apresentar o comprovante de vacinação.
Gripe | Quem tomou a vacina contra a gripe também deve esperar 48 horas para fazer a doação de sangue.
Maria Peters é escritora, produtora de cinema, diretora e roteirista holandesa. Depois de ter filmado Antonia: uma sinfonia, a escritora ficou ainda mais encantada pela trajetória da maestrina Antonia Brico e decidiu transformar o roteiro do filme em um romance histórico. A história da primeira mulher a reger uma grande orquestra chegou às livrarias pela Editora Planeta e o filme estreou na Netflix na terça-feira, 27 de julho.
Antonia: uma sinfonia é best-seller na Europa e narra a cativante história de Willy Wolters, uma jovem apaixonada pela música que sempre sonhou em conduzir orquestras. Mas havia um problema: Willy era uma mulher e em 1926 já era raro que mulheres pudessem se matricular no conservatório para estudar um instrumento musical – e, muito mais raro, que fossem admitidas em um curso de regência. Mas Willy estava determinada. Além de se dedicar a seu emprego em uma grande casa de concertos, ela passava horas atrás do piano todos os dias, sem deixar de procurar por um professor de regência que estivesse disposto a ajudá-la.
Adotando, então, um novo nome – Antonia Brico –, a talentosa musicista conhece as mais diversas pessoas, incluindo o imensamente rico e atraente Frank Thomsen, muito bem relacionado no mundo da música. No início, os dois não se suportam; entretanto, quanto mais se chocam, mais percebem a afeição que sentem um pelo outro.
Enquanto esse amor parece florescer em sua vida, os esforços de Willy finalmente valerão a pena e ela andará a passos rápidos na direção do sucesso. No entanto, se ela decidir perseguir seus sonhos, terá de deixar Frank para trás.
Ficha técnica:
Título: Antonia: uma sinfonia
Autor: Maria Peters
Tradução: Mariângela Guimarães
256 páginas
R$51,90
Sobre a autora | Maria Peters é uma escritora, produtora de cinema, diretora e roteirista holandesa. Três de seus filmes estão no top 20 dos filmes holandeses de maior sucesso das últimas duas décadas. Seu primeiro filme de projeção internacional, Sonny Boy, concorreu pela Holanda ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2011. Depois de ter filmado Antonia: uma sinfonia, a história de Antonia Brico continuou a fasciná-la. Peters decidiu, então, transformar o roteiro do filme neste romance, sucesso de vendas na Europa.
O Theatro Municipal de São Paulo traz uma boa notícia aos entusiastas da dança: o Balé da Cidade retoma sua temporada em 30 de julho, sexta-feira, com um programa duplo, com a presença do público na plateia: a reapresentação de A Casa, coreografia de Marisa Bucoff que fez sua estreia mundial em fevereiro último e que trata das relações neste período de confinamento forçado e de seus efeitos no corpo dos bailarinos, e Árvore do Esquecimento, de Jorge Garcia, que estreou em 2015 e faz um mergulho ancestral na história do Brasil colonial e que surge agora adaptada às normas de afastamento social. As apresentações seguem até 8 de agosto. Trata-se de uma curta temporada de oito apresentações, em dois horários: às 19h, em dias de semana e às 17h, aos sábados e no domingo. Os ingressos custam de R$10 (R$5 meia) a R$80 (R$40 meia) e podem ser adquiridos exclusivamente no site do Theatro.
Tema e coreografia de Marisa Bucoff, bailarina com 21 anos na companhia, A Casa tem como ponto de partida o isolamento social provocado pela pandemia e os seus efeitos. Com 16 bailarinos no palco, o espetáculo intimista dialoga com os afetos que atravessam as subjetividades formadas durante este período de confinamento. Em uma representação de dualidade, A Casa simboliza não só a moradia e a proteção mínima que são espectros de sua figura natural, mas também a sua falta e tudo aquilo que é a ausência do lar. A Casa foi apresentada ao público em fevereiro deste ano e agora retorna ao palco do Municipal.
“A retomada de um espetáculo é uma ocasião em que os bailarinos se apropriam muito mais do trabalho, que acaba ganhando outra consistência e possibilita uma infinidade de refinamentos artísticos”, comenta Marisa Bucoff. Para ela, trata-se de um conjunto de elementos, como a parte espacial e a iluminação, que ganham outras referências dentro do palco. “Como bailarina, entender esse lugar para se aprofundar mais com os personagens é fundamental”, completa.
Com poucos elementos cênicos, como mesa, cadeiras, sofá e poltronas como ambientação de moradia dos bailarinos solitários, a coreografia traz corpos colados, mas separados por biombos com telas acrílicas transparentes como medida de segurança e respeito ao protocolo de limitação de contato físico. Todos os bailarinos usam máscaras de proteção, podendo haver exceções nas cenas em que participam apenas bailarinos que moram juntos. Como parte dos protocolos sanitários determinados para a criação do espetáculo, A Casa não conta com cenário além dos elementos citados acima. A trilha sonora original é de Ed Côrtes, desenho de luz de Mirella Brandi e figurinos de João Pimenta.
Em consonância com A Casa, que abre o espetáculo, logo na sequência – e sem intervalo entre as coreografias – vem a remontagem de Árvore do Esquecimento, encenada pela primeira vez em 2015, no Teatro Paulo Autran, no SESC Pinheiros, e que passa agora por uma grande adaptação. Criada por Jorge Garcia, a peça é inspirada no livro e documentário Pedra da Memória, de Renata Amaral, que traz diálogos de festas populares de Pernambuco e Maranhão que tiveram sua origem em Benin, país da África Ocidental em que descendentes de escravos aportaram nas terras do Brasil no período da colonização.
No contexto, os escravos que saíam do porto de Ouidah rumo ao “novo mundo” eram levados antes à árvore do esquecimento, grande referência da montagem. Lá, os homens eram forçados a dar nove voltas em torno da árvore mística e as mulheres, sete, para que esquecessem de suas origens, sua identidade cultural e suas referências geográficas. Partindo desses elementos, Jorge Garcia resgata suas memórias ancestrais e faz um mergulho na África, Europa e península arábica, além do norte e nordeste do Brasil.
Com nove bailarinos no palco, a montagem, que antes era repleta de duetos e toques de corpo, foi adaptada para atender aos protocolos de segurança – agora, nesta adaptação, com maior presença dos números solo. Além disso, as adaptações das iluminações pantográficas dão um tom moderno e ao mesmo tempo industrial à referência maior, da árvore. “Diante desse contexto, precisei rescrever e reestruturar praticamente todos os jogos de cena. As mudanças que aconteceram foram praticamente todas coreográficas”, conta Jorge Garcia.
As apresentações presenciais no Complexo Theatro Municipal de São Paulo, abertas ao público, estão sendo realizadas com capacidade reduzida de até 25% da casa como medida de garantir a segurança das pessoas com o distanciamento entre os assentos. O Theatro também está seguindo todas as diretrizes das orientações do Plano São Paulo e da Prefeitura Municipal de São Paulo. Para assistir às apresentações dos grupos artísticos do Theatro Municipal de São Paulo é necessário seguir os protocolos de segurança estipulados no Manual do Espectador, disponível no site da instituição.
Programa
Balé da Cidade apresenta A Casa e Árvore do Esquecimento
Theatro Municipal de São Paulo
Julho
30/7, sexta-feira, 19h
31/7, sábado, 17h
31/7, sábado, 17h
Agosto
1/8, domingo, 17h0
1/8, domingo, 17h
5/8, quinta-feira, 19h
6/8, sexta-feira, 19h
7/8, sábado, 17h
8/8, domingo, 17h
A CASA
Marisa Bucoff, concepção e coreografia
Ed Côrtes, música original
Mirella Brandi, desenho de luz
João Pimenta, figurino
Elenco: Antônio Carvalho Jr., Ariany Dâmaso, Carolina Martinelli, Cleber Fantinatti, Fabio Pinheiro, Fernanda Bueno, Grecia Catarina, Isabela Maylart, Jessica Fadul, Leonardo Hoehne Polato, Leonardo Muniz, Márcio Filho, Marina Giunti, Rebeca Ferreira, Renée Weinstrof, Yasser Díaz
ÁRVORE DO ESQUECIMENTO
Jorge Garcia, coreografia
Eder O Rocha, música original
Ari Buccioni, desenho de luz
Leo Ceolin, cenografia
João Pimenta, figurino
Elenco: Ana Beatriz Nunes, Camila Ribeiro, Leonardo Silveira, Luiz Crepaldi, Manuel Gomes, Marcel Anselmé, Marisa Bucoff, Renata Bardazzi, Victor Hugo Vila Nova
Ingressos:
Setor 1: R$80,00 (R$40 meia)
Setor 2: R$40,00 (R$20 meia)
Setor 3: R$10,00 (R$5 meia)
Classificação: Livre
Duração: 55 minutos aproximadamente
Não será permitido o acesso de pessoas atrasadas, não havendo devolução de valores ou troca do ingresso.
Serviço:
Bilheteria: em função da pandemia de Covid-19, a bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo está fechada por tempo indeterminado. As vendas de ingressos ocorrem por meio do site do Theatro Municipal de São Paulo.
Manual do Espectador e Informações sobre os protocolos sanitários do Complexo Theatro Municipal: veja os protocolos de segurança do Theatro Municipal no site.
Theatro Municipal de São Paulo: Praça Ramos de Azevedo, s/nº, Sé – próximo à estação de metrô Anhangabaú.
O show infantil Zoró Zureta, de Zeca Baleiro, será exibido no dia 1º de agosto (domingo), a partir das 16h, em formato live. O espetáculo será transmitido pelo canal pelo canal no YouTube da Fundação ArcelorMittal (https://www.youtube.com/FundacaoArcelorMittal) e na página no Facebook do Diversão em Cena (https://www.facebook.com/DiversaoEmCena).
No repertório da atração, o músico reúne a bicharada esquisita de seu primeiro CD infantil, Zoró, com as traquinagens das canções de Zureta, seu segundo álbum infantil. Ao lado de uma banda afiada, Zeca Baleiro exibe canções como Onça Pintada, O Ornitorrinco, Minhoca Dorminhoca e Papai e Mamãe.
Desde que se tornou pai de Vitória e Manuel, o cantor maranhense passou a compor pensando em músicas para alegrar o dia a dia dos filhos. Hoje, ele acumula em seu repertório mais de 60 canções voltadas para o público infantil. Mas, os personagens são bem diferentes e não convencionais, como a Girafa Rastafari e o Ornitorrinco com dor de garganta. O compositor optou pelo imaginário infantil, que leva em conta a criatividade, o interesse para o que é diferente, a busca pelo que desperta um olhar mais aguçado e um ouvir mais atento. A carreira de Baleiro começou no teatro infantil, aos 18 anos, em São Luís. Naquela época, o músico e compositor fazia trilhas para clássicos do teatro e da literatura infantil.
Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil, o Diversão em Cena ArcelorMittal é viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais (São Paulo e Minas Gerais). Ao longo de mais de uma década, cerca de 500 mil pessoas já conferiram aos mais de 1,3 mil espetáculos apresentados.
Em decorrência da pandemia, o programa adota o modo remoto para apresentação das atrações de maneira segura. Seguindo todos os protocolos sanitários preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O Diversão em Cena não abre mão do seu objetivo: contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade.
Serviço:
Zoró Zureta – Diversão Em Cena ArcelorMittal
Data: 1º de agosto – domingo
Horário: 16h
Banda:
Voz e violão: Zeca Baleiro, Tata Fernandes, Nô Stopa, Simone Julian e Vange Milliet
Flauta e Sax: Simone Julian
Percussão: Vange Milliet
Teclados, sanfona e programações: Pedro Cunha.
Terça-feira é dia de música instrumental na programação Música #EmCasaComSesc e do Instrumental SESC Brasil. Nesta terça-feira, 27/7, o Teatro Anchieta, no SESC Consolação, recebe o show Thiago Espirito Santo – L.R.. Acompanhado pelos músicos Bruno Cardozo (piano e teclados), Cuca Teixeira (bateria) e Jota P. (saxofone e flautas), o contrabaixista, compositor e arranjador Thiago Espirito Santo mostra obras autorais que fazem parte de L.R., seu mais recente trabalho, ainda em fase de pré-lançamento. O repertório reúne composições como AOYÊ, Joy, Open Roads e Good Roots.
Filho do multi-instrumentista e compositor Arismar do Espírito Santo e da pianista e compositora Silvia Goes, Thiago Espirito Santo é músico, professor, produtor, arranjador e compositor com mais de 25 anos de carreira no contrabaixo. A paixão pela música o levou a estudar diversos instrumentos e a desenvolver sua identidade musical. Por seu estilo e técnica singulares, é reconhecido como um dos mais versáteis e originais contrabaixistas em atividade.
O gosto pela liberdade de execução do instrumento o tornou referência no cenário jazzístico. Pelo álbum Pra Te Fazer Sonhar (2018), Thiago foi eleito Melhor Autor no Prêmio Profissionais da Música, em 2019, e premiado, no mesmo ano, na 41ª Edição do Prêmio Jazz Station como Top Instrumental Jazz Albums – ao lado de Chick Corea, Randy Brecker e Victor Wooten. Como instrumentista, Thiago foi eleito, pelo mesmo prêmio internacional, entre os Top 3 Bass Players do ano.
No ar desde abril de 2020, o #EmCasaComSesc segue em 2021 com uma programação diversificada de espetáculos ao vivo na internet. São shows, apresentações de teatro e dança, e espetáculos para crianças e famílias, sempre mesclando artistas e companhias consagrados no cenário brasileiro com novos talentos. As transmissões acontecem de terça a domingo, às 19h, no Instagram SESC Ao Vivo e no YouTube SESC São Paulo, exceto a apresentação para crianças, aos sábados, que ocorre às 15h.
Parte das transmissões é realizada diretamente das unidades do SESC São Paulo, sem presença do público no local e seguindo todos os protocolos de segurança de prevenção à Covid-19. Além disso, as apresentações também são transmitidas da casa ou do estúdio de trabalho dos artistas. Tudo em conformidade com as medidas estipuladas pelo Plano São Paulo.