Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
Há cerca de um ano, a Sherlock Communications iniciou o projeto Diversidade e Inclusão como forma de criar espaços de conversa entre os colaboradores e receber convidados para tratar de assuntos relevantes para a sociedade. Como resultado positivo de toda essa conversa interna, a empresa refletiu sobre esse aprendizado, decidindo trazer esses temas também para o público externo por meio da Lupa do Bem.
O Lupa do Bem é um espaço dedicado à produção de conteúdos de impacto social. Sempre de bom humor, o espaço destacará projetos e pessoas que estão causando mudanças e sendo a voz das comunidades locais.
O projeto é uma iniciativa da Sherlock Communications em parceria com a Favela em Pauta, uma iniciativa que busca dar voz a quem precisa no Brasil e em breve também em outros países da América Latina. Na Lupa do Bem você pode acompanhar notícias de projetos de impacto social todas as semanas.
Dia da Doação | O Lupa do Bem foi anunciado na última segunda-feira, 19 de julho, que também marcou o Dia da Caridade no Brasil. Para comemorar da melhor maneira possível, foi lançado um desafio: para cada postagem do Lupa do Bem no Instagram compartilhada nas redes sociais, a Sherlock doará uma quantia para ONGs em cada um dos países onde está localizada.
Você só precisa entrar neste link e compartilhar a publicação. Dessa forma, você pode ajudar não só o Lupa do Bem a alcançar mais pessoas, mas também os projetos que você encontra dentro do site.
Para se manter atualizado, certifique-se de acompanhar no Instagram e no Facebook.
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo está com inscrições abertas para a 14ª edição do Prêmio São Paulo de Literatura, o maior do país em premiação individual para o gênero. As inscrições podem ser feitas até 6 de setembro pelo link https://www.premiosaopaulodeliteratura.sp.gov.br/. Com a premissa de incentivar a leitura, a produção e a difusão literária, além de apoiar e valorizar novos autores e editoras independentes, o Prêmio São Paulo de Literatura contribui para a formação de novos leitores e escritores, sendo um dos poucos no país a ter categoria específica para estreantes.
O prêmio também se destaca por reconhecer os grandes nomes e os novos talentos da literatura contemporânea, abrindo portas não só para escritores nacionais, mas também para concorrentes estrangeiros com obras escritas originalmente em língua portuguesa e primeira edição mundial no Brasil em 2020.
Podem participar do concurso escritores e editoras com obras de romances de ficção nas categorias ‘Melhor Romance de Ficção do Ano de 2020’ e ‘Melhor Romance de Ficção de Estreia do Ano de 2020’. Cada categoria será contemplada com o prêmio de R$200 mil.
Para concorrer, a obra de ficção deve ter sido escrita originalmente em português e ter sua primeira edição publicada ao longo de 2020. Somente obras no formato impresso, com ISBN (International Standard Book Number – sistema internacional de identificação de livros e softwares), podem participar.
Na categoria ‘Melhor Romance de Ficção do Ano de 2020’ poderão se inscrever autores que já publicaram romances anteriormente. Já na categoria ‘Melhor Romance de Ficção de Estreia do Ano de 2020’, os escritores podem ter obras publicadas em outros gêneros, desde que o livro inscrito seja o seu primeiro romance de ficção.
Sobre o Prêmio São Paulo de Literatura | Criado em 2008 pelo Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria da Cultura do Estado, em suas 13 edições o Prêmio São Paulo de Literatura contemplou 32 romances, distribuindo R$5.200.000 em prêmios, e contribuiu de forma decisiva para dar visibilidade não só às obras vencedoras, mas também aos trabalhos finalistas.
Em caso de dúvidas ou para mais informações, envie e-mail para o endereço premiosaopaulodeliteratura@sp.gov.br. O Edital completo e seus anexos estão disponíveis no site oficial do concurso: https://premiosaopaulodeliteratura.org.br/.
A equipe da EMEB e Creche Prof. Galdino Augusto Lopes Chagas coloriu os espaços da unidade para receber os alunos para o retorno presencial das aulas. As pinturas foram feitas pensando na proposta de atividades de estimulação infantil a partir dos conteúdos e projetos trabalhados pela Rede Municipal de Ensino de Indaiatuba.
As paredes da entrada da escola receberam pinturas que contemplam o Projeto Ler Faz Bem – as imagens retratam a magia do mundo da leitura e tornam mais acolhedor o ambiente onde os pais e alunos são recepcionados para retirar as atividades impressas.
Nas áreas externas, onde ficam o “Parque I” e “Parque II”, destinados às atividades de recreação e movimento, algumas paredes foram coloridas com desenhos de flores e aves, que contemplam a temática Meio Ambiente. No chão, foram desenhados circuitos para desenvolver atividades de pequenos deslocamentos, além de etapas para apresentar de forma lúdica as letras e números aos alunos.
No corredor de acesso às salas de aula do Bloco 2 foi feito desenhos de peixes e elementos que precisam ser preservados para a conservação do Meio Ambiente, desenvolvida nas atividades com os alunos.
As paredes do Porão de Contação de Histórias receberam pintura de personagens dos contos clássicos infantis para estimular e desenvolver o hábito de leitura. Neste espaço, as crianças terão contato com a leitura, contação, reconto, teatro e criação de histórias, diretrizes propostas pelo Projeto Ler Faz Bem.
A “Cidade Galdino” foi criada na área de atividades do Bloco 2, onde foi reproduzido, de forma divertida e didática, o bairro em que está instalada a escola. O objetivo é fazer com que as crianças compreendam a importância dos pontos de referência para a localização espacial, além de trabalhar com a representação da via pública para ensinar o deslocamento com os cuidados básicos para evitar acidentes no trânsito.
Em outra parede do pátio do Bloco 2 foram feitos murais para a exposição de fotos e trabalhos desenvolvidos pelos alunos. Ao lado da cozinha onde são preparados os alimentos dos alunos foram feitas pinturas para reforçar os hábitos saudáveis trabalhados no Projeto Alimentação Saudável.
Já no “Porão de Atividades” serão criadas ilustrações de indivíduos de diferentes etnias, para demonstrar o conteúdo direcionado pelo Projeto Relações Étnico-Raciais.
As pinturas têm sido divulgadas para a comunidade escolar por meio de fotos e vídeos enviados aos responsáveis nos grupos de WhatsApp das turmas da escola.
O Shopping Cidade Jardim revive a magia das pistas de patinação dos anos 80 com a inauguração, na próxima quinta, 22 de julho, da Roller Boogie. Instalada no espaço de eventos Casa Bossa, no terceiro piso do shopping, a Roller Boogie terá decoração totalmente instagramável, com um mood vintage repleto de neons, projeção de videoclipes, uma cabine fotográfica para fotos instantâneas e trilha sonora assinada pela DJ Marina Diniz especialmente para embalar a patinação.
Para ingressar na Roller Boogie, o patinador pagará R$60 de segunda à sexta-feira e R$80 aos sábados e domingos. O convite dá direito a duas horas de permanência no local. Acompanhantes pagam R$30 e menores de 4 anos têm entrada gratuita. Os ingressos podem ser comprados na bilheteria da Casa Bossa (não haverá venda on-line de convites) e, para quem precisar, no local haverá aluguel de patins, ao custo de R$20. A ideia é receber todos os tipos de praticantes, dos supertreinados aos iniciantes – para estes, a Roller Boogie oferece aulas particulares com instrutores ao custo de R$80/hora. Para patinar é necessário ter ao menos 6 anos de idade ou calçar ao menos 28.
Seguindo os protocolos de saúde, a lotação da pista será de 60% se sua capacidade total. O uso de máscara é obrigatório durante todo o tempo e não será permitido o consumo de alimentos ou bebidas no local.
Para garantir a ventilação adequada no local, a Casa Bossa disponibiliza um moderno tratamento do ar-condicionado, o Notorius Air. Ele consiste numa instalação de lâmpadas UV-C que eliminam vírus, bactérias e fungos.
Com o intuito de ajudar espaços culturais e artistas afetados pela pandemia, o Festival Amparo estreia com seis dias de programação de shows, espetáculos de teatro, apresentações de DJs e performances de diversas linguagens artísticas. Promovido pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, o evento ocorre de maneira virtual entre 27 de julho e 1º de agosto, como iniciativa de fomento e mitigação a espaços artísticos e culturais, como casas de shows, casas noturnas e teatros – impedidos de desempenhar plenamente suas atividades pelas restrições de público impostas pela pandemia de Covid-19.
Foram mapeados mais de 100 espaços, antes abertos ao público, em todas as regiões da cidade para a programação, que pode ser acompanhada virtualmente pelo site https://festivalamparo.prefeitura.sp.gov.br/ a partir de três diferentes canais: CCSP, Galeria Olido e Vila Itororó. Em cada canal, dois MCs apresentam as atrações do Festival Amparo: Thiago França e Dani Nega, no CCSP, Marina Mathey e Jaloo, no Centro Cultural Olido e Bixarte e Edgar, na Vila Itororó. Os vídeos foram gravados no mês de julho de 2021.
Entre as apresentações, estão nomes conhecidos como Rincon Sapiência, Francisco El Hombre, Douglas Germano, Anelis Assumpção, Batekoo, e companhias de teatro como o Oficina, Núcleo Experimental de Teatro, Cemitério dos Automóveis e Satyros.
A programação do Festival Amparo contempla múltiplas linguagens, como o teatro, a poesia, a dança, o batuque, além de diversos estilos musicais – entre eles, o rap, o rock, o reggae, o samba e ritmos tradicionais da cultura popular. A diversidade de expressões, somada à resistência dos espaços artísticos e culturais, é de fundamental importância para que a cadeia produtiva do setor de eventos possa se manter e se reestruturar para uma retomada segura. “O apoio a essas casas não apenas gera emprego e renda, girando a roda da economia criativa, mas tem um papel fundamental no próprio desenvolvimento da canção, do teatro e de outras linguagens artísticas”, afirma o secretário de Cultura da cidade de São Paulo, Alê Youssef.
O Festival Amparo é uma extensão do Plano de Amparo à Cultura, lançado em fevereiro de 2021 pela Prefeitura de São Paulo. O Plano de R$100 milhões desenvolve um conjunto de medidas diversas de apoio a artistas, técnicos, produtores, espaços culturais, grupos e coletivos impossibilitados de exercer suas funções em razão da pandemia de Covid-19. Além disso, o projeto também é ação fundamental e essencial para garantir o acesso da população à diversidade cultural da cidade, de acordo com a Constituição Federal.