Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
O casal Laís Sousa e Renan Jereissati começou sua história de amor durante uma viagem realizada em 2015. Obra do destino, hoje eles vivem com o pé na estrada a bordo de um motorhome viajando todo o Brasil e, em breve, o mundo. A aventura teve início em janeiro de 2020, logo após a cerimônia de casamento, como parte da lua de mel. Foi por meio do sonho comum de compartilhar a vida na estrada que surgiu a ideia do projeto Traveleiros, cujo objetivo é desbravar diferentes destinos para prática de atividades outdoor, conhecer mais de 100 países e passar pelos cinco continentes. Para que a ideia se tornasse realidade, o casal economizou e investiu grande parte do salário reunido nos últimos cinco anos buscando garantir a segurança e o conforto durante essa “viagem em tempo integral”, como preferem chamar.
A primeira etapa da road trip é percorrer todos os estados brasileiros morando em um furgão Mercedes Sprinter ano 1999, que foi adaptado para um motorhome de forma artesanal. O veículo de 6m² abriga sala, quarto, cozinha, banheiro e depósito para guardar os equipamentos dos esportes variados que os dois praticam: mergulho, surfe, stand up paddle, escalada, trekking, ciclismo e acroyoga (combinação de ioga e acrobacias).
Naturalmente, surgiram alguns imprevistos por causa da pandemia, que fizeram com que o casal tivesse que inverter a sua rota de partida de São Paulo, prevista do litoral para o interior, e fazer uma pausa obrigatória de cinco meses na estrada. Por outro lado, Renan e Lais encontraram uma maneira de empreender em meio à viagem e lançaram uma loja virtual, além de documentar toda a aventura em diferentes plataformas.
A principal delas é o Kwai, app de criação e compartilhamento de vídeos curtos, onde conquistaram mais de 1,7 milhão de seguidores em apenas dois meses e são hoje o maior perfil brasileiro de viagem na plataforma. “A finalidade do Traveleiros é levar esse estilo de vida cada vez mais longe e incentivar mais pessoas a viajarem e praticarem esportes outdoor. Hoje, já somos reconhecidos na rua depois que entramos no Kwai”, revela Renan.
Para o casal, a chave do sucesso do projeto é entender o que o público quer saber e ver. “Produzimos conteúdo para os nossos seguidores – não para nós. Sempre conversamos com eles de forma muito verdadeira e tiramos suas dúvidas. Nós queremos mostrar a nossa realidade sem tentar fingir ter uma vida perfeita”, explica Lais.
A próxima escala do Traveleiros será Manaus, aonde chegam até meados de julho. Será na capital amazonense que o casal será finalmente vacinado contra a Covid-19. Depois de Manaus, Renan e Lais irão viajar para Boa Vista, em Roraima, onde certamente passarão por situações novas, engraçadas e cheias de adrenalina e terão muitas outras histórias para contar.
Números do sucesso do traveleiros:
– Quantos quilômetros já rodaram desde que saíram de casa, em São Paulo: 18 mil km;
– Quanto já gastaram na viagem toda até o momento: R$45 mil com custos como alimentação, combustível, passeios etc.;
– Quanto já gastaram de combustível: R$8 mil;
– Gasto médio mensal: em torno de R$2.650,00;
– Custo do motorhome: R$67 mil – R$24 mil do veículo e R$43 mil de materiais e equipamentos.
Vídeos mais vistos no Kwai:
– Vídeo sobre como funciona o banheiro no motorhome: 7,4 milhões de visualizações: http://s.kw.ai/p/8JIi3aAI
– Vídeo sobre como lavam roupa no motorhome: 4,4 milhões de visualizações: http://s.kw.ai/p/hAUe2r-W
– Vídeo da parte 4 do tour do motorhome: 4,4 milhões de visualizações: http://s.kw.ai/p/Cw23hADG.
A Orquestra Jovem de Indaiatuba participa neste sábado, 24, do 3º Festival de Inverno da cidade, com um concerto que conecta gerações musicais – de Beatles a Vivaldi. A apresentação acontece gratuitamente a partir das 20h por meio de transmissão online. A direção artística e regência são do maestro Felipe Oliveira.
Por mais diferentes que sejam as características da música ao longo dos séculos, conexões entre ritmos e períodos históricos são possíveis. Com o papel de desbravar a essência deste poder de ligação, a Orquestra Jovem explora êxitos da música europeia de diferentes gerações. Entre eles está The Beatles, umas das bandas de rock inglês mais icônicas de todos os tempos, formada em 1960 por John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.
Contudo, cerca de três séculos antes da existência da banda, existiram outros dois artistas que deixaram sua marca no meio musical e se juntam ao espetáculo: Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695) e Antonio Vivaldi (Itália, 1678-1741). O primeiro deles, Purcell, é um compositor do período Barroco, lembrado, principalmente, pelas obras Dido and Aeneas e The Fairy Queen.
O outro também é um expoente da música clássica, conhecido por sua espontaneidade e irreverência. Vivaldi tem uma produção musical extensa, com 500 concertos, 73 sonatas, 47 óperas e vários motetos. Em meio a este vasto repertório do italiano estão as obras L’estro armonico, As Quatro Estações e Glória.
O concerto | Com uma preparação que levou, ao todo, dois meses, o maestro Felipe Oliveira assumiu, em conjunto com a Orquestra, o compromisso de se arriscar por novos desafios musicais. O resultado, que transparece nessa apresentação, promete não decepcionar nem os mais críticos dos ouvintes e propõe uma combinação de obras diferente, em que Eleanor Rigby, dos Beatles, Rondeau de Abdelazer, de Purcell, e Alla Rustica, de Vivaldi, são executadas no mesmo palco virtual. Ao todo, serão 19 músicos, sendo 10 violinos, 3 violas clássicas, 4 cellos e 2 baixos.
Como assistir | Para prestigiar o concerto, basta se conectar na data e hora mencionadas ao link disponível aqui. A realização é da Secretaria Municipal de Cultura de Indaiatuba e da Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba (Amoji).
Sobre a Amoji | A Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral realizando anualmente mais de uma dezena de concertos gratuitos com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Em 2019, promoveu o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que reuniu uma série de concertos com grupos artísticos da Região Metropolitana de Campinas (RMC), além de masterclasses abertas para estudantes de música de todo o País.
A associação também é responsável por gerir e administrar a Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, além da Orquestra Jovem de Indaiatuba. Ambas viabilizam a muitos jovens instrumentistas da cidade e região oportunidade de desenvolvimento técnico e artístico por meio de aulas individuais de instrumento, além de participarem dos ensaios e apresentações da Orquestra Jovem.
Vídeo da Orquestra Jovem de Indaiatuba: clique aqui.
Serviço:
Orquestra Jovem de Indaiatuba
Festival de Inverno de Indaiatuba – Temporada virtual 2021
Datas: 24 de julho
Horário: 20h
Onde assistir: clique aqui
Facebook da Orquestra Jovem de Indaiatuba.
O estresse causado pela pandemia é o grande responsável pela piora na qualidade do sono de muitos brasileiros. É o que afirma uma pesquisa, realizada pelo Royal Philips, que indicou que 74% dos entrevistados enfrentam problemas de sono. Desses, 50% acreditam que a pandemia afetou diretamente a possibilidade de dormir bem. 47% dos participantes também relataram que acordam no meio da noite. Esse cenário de noites mal dormidas levou a um outro reflexo: o aumento da venda e do consumo de remédios hipnóticos que ajudam a regular o sono – um crescimento de 20% em 2020 em comparação com o ano anterior, segundo o Conselho Federal de Farmácia.
Para o médico otorrinolaringologista e coordenador de residência do Hospital Universitário Cajuru de Curitiba (PR), Marco César, o estado emocional tem um papel importante na qualidade do sono. Outros fatores que também podem impactar o momento de dormir são a má alimentação, o uso de bebidas alcoólicas e os distúrbios metabólicos, como alterações hormonais. Estudos já mostram que a qualidade da alimentação e a moderação no consumo de álcool foram justamente dois hábitos que mudaram durante a pandemia. “Quando pensamos em um corpo saudável, precisamos pensar em três grandes pilares: o primeiro é a alimentação saudável, o segundo é atividade física e, por fim, o descanso. Então, o sono é o momento de recuperação do organismo com a eliminação de alguns hormônios que permitem a regeneração dos grupos musculares. E no sono profundo descansamos nossa mente e recuperamos nosso estado emocional”, afirma o médico. Insônia, ronco, apneia do sono, narcolepsia, sonambulismo e síndrome das pernas inquietas são alguns dos distúrbios de sono mais comuns entre a população.
Sentimentos de nervosismo, ansiedade, tensão e dificuldade no relaxamento são apontados como os principais impactos provocados pela pandemia. Além disso, a maior exposição às telas de computadores e celulares, devido à necessidade de adaptação do trabalho ao modelo remoto, também pode ser um dos causadores do crescimento de relatos de noites mal dormidas. “O celular, a televisão, os tablets acabaram se tornando uma extensão do nosso próprio corpo. A luz azul emitida pelos aparelhos acaba inibindo a eliminação da melatonina, que é o hormônio liberado para induzir e manter o sono”, enfatiza.
Outro problema que deve ser levado em conta diz respeito aos distúrbios do sono e outros agravantes que eles podem acarretar. “Esses problemas do sono podem acabar levando a doenças degenerativas do sistema nervoso central. O paciente pode começar com alterações de memórias, distúrbios de relacionamentos e de comportamento, com crises de ira, por exemplo”, afirma o otorrinolaringologista.
Saúde mental | Para melhorar a qualidade de sono, o psicólogo do HUC, Sidnei Evangelista, aposta no fortalecimento da saúde mental. “É o estado de bem estar que faz o indivíduo conseguir ser produtivo, realizar as suas habilidades e se recuperar do estresse causado pela rotina. Agora, na pandemia, é importante se atentar ainda mais a isso. A procura de um profissional de saúde que possa escutar e sugerir pontos importantes de análise que irão aliviar de certa forma a tensão, ou minimizar os danos, é fundamental”, explica.
Esse acompanhamento profissional também é destacado pelo médico Marco César para evitar casos de automedicação e receber as orientações indicadas a cada pessoa. “Dentro da possibilidade de cada um, é necessário tentar manter uma alimentação mais saudável, fazer algum tipo de atividade física, dando preferência às atividades matinais, e evitar bebidas alcoólicas perto do horário de dormir”. A moderação também vale no que se refere aos perigos das telas de celulares, computadores e televisões. “Nunca leve o celular, nem assista à televisão na cama. O seu corpo tem que entender que ao se deitar, você vai dormir”. O especialista ainda alerta que se, mesmo seguindo essas orientações, os distúrbios do sono persistirem, é essencial procurar ajuda médica.
(Fonte: Central Press)
Existem muitas Tarsilas, muito além da imagem do Abaporu, quadro de 1928, ícone do movimento Modernista e que inaugurou o movimento antropofágico nas artes plásticas. Quinta-feira, dia 22 de julho, às 17 horas, a pesquisadora e professora do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (USP) Ana Paula Simioni participa da live Muito além de Tarsila do Amaral – Processos de Criação: desmistificando a artista, organizada pelo Instituto Arte na Escola.
Ana Paula Simioni vai discutir sobre a tradição de mulheres artistas no Brasil, desmistificando a imagem de Tarsila e contrapondo-a com artistas brasileiras contemporâneas, como Rosana Paulino. A ação faz parte da Agenda Tarsila, calendário de atividades organizado pelo Governo de São Paulo para apresentar as ações dos 100 Anos da Semana de Arte Moderna de 1922.
Nascida em Capivari, interior de São Paulo, em 1886, Tarsila do Amaral foi pintora, desenhista e tradutora brasileira. Considerada uma das principais artistas modernistas da América Latina, foi membro do grupo Grupo dos Cinco, com outros artistas brasileiros considerados a maior influência do movimento de arte moderna no Brasil: Anita Malfatti, Menotti Del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade. Tarsila também foi peça central do movimento Antropofagia (1928-1929) e quem inspirou o Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade.
Para se inscrever na live, basta preencher o formulário. Os participantes inscritos receberão certificado de participação.
Essa ação faz parte do Plano Bianual Instituto Arte na Escola – 2020/2021, que tem a apresentação da Lei de Incentivo à Cultura e Iochpe Maxion; patrocínio da CSN, Maxion Wheels, Banco Bradesco, Aliança Navegação e Logística, Hamburg Süd, Usiminas e VELT Partners; copatrocínio da Jandaia, Polimix e BIC. A realização fica por conta do Instituto Arte na Escola, Fundação Iochpe, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
Serviço:
Live Muito além de Tarsila do Amaral – Processos de Criação: desmistificando a artista
22 de julho, quinta-feira
17 horas (horário de Brasília)
youtube.com/institutoartenaescola
Inscrições: https://bit.ly/liveIAE_tarsila (todos os inscritos receberão certificado de participação).
Sobre o Instituto Arte na Escola | Há mais de 30 anos, o Instituto Arte na Escola (IAE) qualifica, incentiva e reconhece o ensino da arte na educação básica brasileira. Defende que a arte é um objeto do saber, que desenvolve nos alunos habilidades perceptivas, capacidade reflexiva e incentiva a formação de uma consciência crítica, não se limitando à auto expressão e à criatividade. Desde 1989, promove de formação continuada para professores do Brasil por meio de quatro iniciativas permanentes: organização de polos em universidades que formam a Rede Arte na Escola; parcerias e projetos aprovados em leis de incentivo; produção e distribuição de materiais educativos para subsidiar os educadores e realização do Prêmio Arte na Escola Cidadã.
O UOL, maior empresa brasileira de conteúdo, tecnologia, serviços e meios de pagamentos digitais, por meio do seu canal de lifestyle Nossa*, estreará a nova temporada Japão.
A programação vai ao ar entre os dias 21 de julho e 30 de agosto e apresentará uma série de conteúdos especiais relacionados ao país do sol nascente. Com a curadoria da cantora e compositora Fernanda Takai, vídeos, reportagens temáticas e ensaios fotográficos vão mostrar o que há de melhor na cultura japonesa, entre paisagens, sabores, curiosidades e personagens.
Takai, curadora do Nossa Japão, é descendente de japoneses e apaixonada pelo país. Como editora-convidada, ajudou a selecionar os temas da temporada. “Já fui sete vezes para o Japão e o que mais me surpreende é que sempre há algo diferente a descobrir no país. É uma nação que consegue conciliar tradições milenares com o que há de mais moderno e tecnológico”, avalia.
Para Takai, o aspecto mais marcante de suas viagens ao Japão é a chamada Omotenashi, a cultura de hospitalidade do povo japonês. “Ela está muito presente no dia a dia, desde um ‘bem-vindo’ que se ouve ao entrar em qualquer estabelecimento até no modo de receber em suas casas”, relata.
Segundo Eduardo Burckhardt, editor de Nossa, a programação propõe lançar um novo olhar sobre as tradições japonesas, como a evolução do quimono à alta costura, a cultura do chá, entre outros aspectos inusitados do país, como o fenômeno dos food trucks comandados por brasileiros. “Reunimos um time de mais de dez repórteres, fotógrafos e videomakers que moram no Japão para apresentar na temporada um retrato realmente diverso e surpreendente do país, com as dicas e impressões de tudo o que a Fernanda Takai viveu por lá, além de pesquisas que fez para seus livros e músicas, que sempre trazem referências à cultura japonesa”, contextualiza Eduardo.
Para acompanhar a temporada Japão a partir de 21 de julho, acesse uol.com.br/nossa.
*Nossa, inspirado em diversidade e com curadoria colaborativa, é uma plataforma que propõe transformar a maneira como os conteúdos sobre estilo de vida são produzidos e consumidos no Brasil.
(Fonte: XCom/Agência de Comunicação UOL)