Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
O cantor Léo Chaves apresenta, no dia 21 de julho, às 19h30, pelo Youtube do Instituto Credicitrus, a palestra A Grande Arte de se Reinventar, que trata sobre como a inovação é a chave para transformar desafios em oportunidades no universo empresarial.
O evento também celebra os programas 1.000 Cooperados Empreendedores e 1.000 Empreendedores Sociais, iniciativas do Instituto Credicitrus em parceria com o Sebrae. As capacitações incentivam o empreendedorismo e a inovação dentro das empresas e das instituições sociais do terceiro setor.
Mineiro nascido em Ponte Nova e Criado em Abre Campo, Léo Chaves é compositor, cantor, arranjador e produtor, figurando entre os principais artistas nacionais há mais de uma década, quando, ao lado do irmão Victor, sua voz conquistou fãs por todo o país.
Além de músico, é também palestrante e escritor.
Instituto Credicitrus | Foi fundado em 28 de agosto de 2019, com o propósito de desenvolver e apoiar ações educacionais, sociais e culturais na comunidade, incentivar o consumo sustentável, a geração de energia limpa e renovável e a sustentabilidade ambiental por meio de estratégias inovadoras ligadas ao cooperativismo. No seu primeiro ano de atuação, o Instituto Credicitrus investiu mais de R$1,3 milhão em ações de impacto que chegaram a 74 municípios de SP e MG e transformaram mais de 10 mil vidas diretamente.
Produzida pela Copas Produções Artísticas, a peça A bruxinha que era boa – escrita por Maria Clara Machado – será transmitida ao vivo e de maneira gratuita. A exibição ocorre no dia 25 de Julho, às 16h, pelo canal no Youtube da Fundação ArcelorMittal e na página do Facebook do Diversão em Cena.
O espetáculo conta a história de Ângela, uma bruxinha diferente que frequenta a Escola de Maldades da Floresta, o lugar onde as alunas são preparadas para serem as piores bruxas. Ângela e outras bruxinhas serão avaliadas pelo bruxo mais malvado da floresta, que escolherá a pior de todas para premiar com uma vassoura a jato. Porém, nem os conselhos e ensinamentos da Bruxa-Chefe ajudam a bruxinha a ser uma excelente aluna. A atração tem por proposta encantar seus espectadores passando uma importante mensagem: não julgar uma pessoa sem realmente conhecê-la.
Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil, o Diversão em Cena ArcelorMittal é viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais (São Paulo e Minas Gerais). Ao longo de mais de uma década, cerca de 500 mil pessoas já conferiram aos mais de 1,3 mil espetáculos apresentados.
Em decorrência da pandemia, o programa adota o modo remoto para apresentação das atrações de maneira segura. Seguindo todos os protocolos sanitários preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Diversão em Cena não abre mão do seu objetivo: contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade.
Serviço:
Diversão em Cena Arcelormittal
Espetáculo: A bruxinha que era boa
Data: 25 de Julho – domingo
Horário: 16h
Indicação etária: Livre para todos os públicos
Disponível em: www.youtube.com/FundacaoArcelorMittal.
Ficha técnica
Autora: Maria Clara Machado | Diretor, Cenógrafo, iluminador e Figurinista: Diego Benicá | Elenco: Bruno Alexander, Bernard Bravo, Bernardo Rocha, Luana Costa, Bruno Alexsander, Paulo Victor, Arthur Passos, Rafael Ventura e Bianca Tocafundo | Trilha Sonora e preparação vocal: Maria Tereza Costa | Preparação Corporal e Coreografias: Douglas Gonzales| Execução de Figurino: Costurando Arte (Márcia Corrêa) | Maquiagem: Geraldo Lucciani | Fotografia e programação visual: Daniel Augusto | Técnico: Wallison Rodrigues e Reginaldo Oliveira | Assessoria de Imprensa: Copas Produções |Duração: 60 minutos.
Com a retomada das apresentações presenciais no Theatro Municipal de São Paulo, seguindo todos os protocolos de segurança sanitária e com capacidade reduzida de até 25% da plateia, os seis corpos artísticos do complexo cultural paulistano seguem trabalhando intensamente para a temporada anunciada até dezembro. Entre os dias 22 e 25 de julho, será a vez do Quarteto de Cordas da Cidade e as Orquestras Sinfônica Municipal e Experimental de Repertório retornarem aos palcos. De quinta a domingo, serão quatro concertos e os ingressos podem ser adquiridos no site do Theatro.
No dia 22 (quinta-feira), às 19h, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo faz apresentação única na Sala do Conservatório, que fica na Praça das Artes, prédio que serve de extensão às atividades do Theatro Municipal e onde o ensemble de cordas ensaia e se apresenta ao público. Com um repertório moderno composto por obras importantes para a formação de câmara, o grupo, formado pelo violista Marcelo Jaffé, pelos violinistas Betina Stegmann e Nelson Rios e pelo violoncelista Rafael Cesário, interpreta o Quarteto de Cordas n.5, de Heitor Villa-Lobos e o Quarteto de Cordas n.3 em Fá Maior, de Dmitri Shostakovitch. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia). “Preparamos um programa diferente, com obras dos dois maiores compositores para quartetos no século 20”, afirma Marcelo Jaffé. “A peça de Shostakovitch, por exemplo, contempla incríveis 15 quartetos para cordas e, para além da música, também teve grande importância política, visto que o compositor foi perseguido e censurado pela Doutrina Zhdanov, na antiga União Soviética, por ser acusado de produzir obras individualistas demais”, completa.
Já nos dias 23 e 24 de julho é a Orquestra Sinfônica Municipal que dá continuidade à sua temporada 2021, na Sala de Espetáculos. Com o mesmo programa para os dois dias, ambos sob a regência do maestro titular Roberto Minczuk e solos de Brian Fountain (contrabaixo) e Alejandro Aldana (violino), respectivamente chefe de naipe e spalla da OSM, a orquestra, em formação reduzida, toca a Sinfonia nº4 Op. 120 em Ré Menor, de Schumann, e Gran Duo Concertante para Violino, contrabaixo e Orquestra, de Giovanni Bottesini, compositor italiano que marcou a era romântica com suas composições para contrabaixo, instrumento no qual era considerado virtuose. Na sexta-feira, o concerto ocorre às 19h e, no sábado, mais cedo, às 17h, e os ingressos variam de R$10 (R$ 5 meia) a R$60 (R$30 meia).
Para encerrar a programação do fim de semana, no domingo, 25 de julho, às 11h, tem concerto da Orquestra Experimental de Repertório. Sob regência de Jamil Maluf, maestro titular, o grupo recebe o violinista Claudio Micheletti para executar um programa com peças de Johannes Brahms e Camille Saint-Saëns, duas importantes figuras do período romântico, marcado pela flexibilidade das formas musicais e pelo sentimento como substância sobreposta à estética, sendo um contraponto ao que propunha o classicismo. O grupo abre a apresentação com Variações sobre um tema de Haydn op. 56a, de Brahms e fecha com Concerto para Violino n. 3 op. 29 em Mi bemol maior, de Saint-Saëns.
Os concertos presenciais no Theatro Municipal de São Paulo estão acontecendo com redução de assentos ao público, sendo permitidos apenas 25% da capacidade total do espaço. O Theatro também está seguindo todas as diretrizes das orientações do Plano São Paulo e da Prefeitura Municipal de São Paulo. Para assistir às apresentações dos grupos artísticos do Theatro Municipal de São Paulo, é necessário seguir os protocolos de segurança estipulados no Manual do Espectador, disponível no site da instituição.
PROGRAMAS
22/7, quinta-feira, às 19h
Sala do Conservatório
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
HEITOR VILLA-LOBOS
Quarteto de Cordas n.5
DMITRI SHOSTAKOVICH
Quarteto de Cordas n.3 em Fá Maior, Op. 73
Ingressos R$20 e R$10 (meia)
Classificação: Livre
23/7, sexta-feira, às 19h
24/7, sábado, às 17h
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Sinfônica Municipal
ROBERTO MINCZUK, regência
Brian Fountain, contrabaixo
Alejandro Aldana, violino
GIOVANNI BOTTESINI
Gran Duo Concertante para violino, contrabaixo e orquestra
ROBERT SCHUMANN
Sinfonia n.4 Op. 120 em Ré Menor
Ingressos R$60 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 44’
25/7, domingo, às 11h
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Experimental de Repertório
JAMIL MALUF, regência
Claudio Micheletti, violino
JOHANNES BRAHMS
Variações sobre um tema de Haydn op. 56a
CAMILLE SAINT-SAËNS
Concerto para Violino n. 3 op. 29 em Mi bemol maior
Ingressos R$30 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 48’
Serviço:
Bilheteria: em função da pandemia de Covid-19, a bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo está fechada por tempo indeterminado. As vendas de ingressos ocorrem por meio do site do Theatro Municipal de São Paulo.
Manual do Espectador e informações sobre os protocolos sanitários do Complexo Theatro Municipal: veja os protocolos de segurança do Theatro Municipal no site.
Theatro Municipal de São Paulo: Praça Ramos de Azevedo, s/nº, Sé – próximo à estação de metrô Anhangabaú.
Sobre o Complexo Theatro Municipal de São Paulo | O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo.
O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Cláudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras). Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado.
Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebida para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo.
Para aumentar a base de colaboradores e ampliar o alcance do projeto, a instituição Amigos do Bem, que atua em diversas áreas para promover a inclusão social e romper o ciclo de miséria no sertão nordestino, realiza uma campanha no Dia do Amigo (20 de julho). Com a participação no Instagram de celebridades como Rodrigo Faro, um dos embaixadores da instituição, a ação também pretende ampliar o número de seguidores na rede social para que mais pessoas possam conhecer o projeto, que, há quase 30 anos, transforma a vida de milhares de pessoas no sertão nordestino. Tudo isso com o foco maior de mostrar a realidade de pobreza extrema das famílias do sertão e conseguir recursos para manter os projetos já existentes focados em saúde, educação, moradia, trabalho e renda e água.
“Beneficiamos, por mês, mais de 75 mil pessoas, em 140 povoados de Alagoas, Pernambuco e Ceará. Com o agravamento da Covid-19, a situação de fome e miséria se intensificou na região mais carente do país. Precisamos nos unir para continuar ajudando milhares de pessoas que vivem em povoados isolados em situação de abandono”, explica Alcione Albanesi, fundadora e presidente dos Amigos do Bem.
Sobre a campanha | Junto com os Amigos do Bem, Rodrigo Faro convida celebridades para participarem da campanha Dia do Amigo nesta quarta, 20 de julho. Claudia Leitte, Chitãozinho & Xororó, Ivete Sangalo, Jojo Todynho, Vera Viel, Joelma, Marília Mendonça, Maiara e Maraísa e Larissa Manoela estão entre os famosos que gravaram um vídeo para postar nos stories e no feed de suas páginas no Instagram.
Nas imagens, uma criança do sertão, beneficiada pelo projeto, apresenta um “amigo”, que é uma dessas celebridades. Em seguida, esse famoso responde ao pequeno com uma fala sobre a importância de ter amigos. Além disso, sugere que todos sigam o Instagram da Amigos do Bem.
Números da ONG Amigos do Bem:
– 75 mil pessoas atendidas todos os meses;
– 140 povoados atendidos no sertão de Alagoas, Pernambuco e Ceará;
– 10 mil crianças e jovens nos 4 Centros de Transformação;
– 180 mil refeições servidas todo mês para as crianças dos Centros de Transformação;
– 1.100 empregos gerados no sertão (plantações, fábrica de beneficiamento de castanha de caju, oficinas de costura e artesanato, fábrica de doces e mel e educadores e postos administrativos);
– 10.300 voluntários
– 123 cisternas para levar água à população;
– 50 poços artesianos perfurados;
– Mais de 540 casas construídas;
– Mais de 187 mil atendimentos médicos e odontológicos por ano;
– Mais de 500 bolsas de estudo para faculdade;
– Mais de 845 milhões de litros de água distribuídos por ano.
Sobre a Amigos do Bem | A Instituição Amigos do Bem nasceu em 1993 com a iniciativa de um grupo de amigos de São Paulo liderados por Alcione Albanesi que, comovidos pela situação de miséria no sertão nordestino, se mobilizaram para ajudar a região. Ao longo dos mais de 27 anos de trajetória, a instituição transformou milhares de vidas por meio de projetos de educação, trabalho e renda, acesso à saúde, água e moradia. Os Amigos do Bem atuam em diversas áreas para promover a inclusão social e romper o ciclo de miséria na região. Hoje, 75 mil pessoas são atendidas todos os meses, em 140 povoados do sertão de Alagoas, Pernambuco e Ceará. A instituição foi eleita a melhor organização do terceiro setor pelo prêmio Melhores ONGs de 2020 do Instituto Doar. Promovido pelo quarto ano consecutivo, o prêmio teve 670 inscritos e reconhece as melhores instituições avaliando questões como governança, transparência, comunicação e financiamento. Trata-se do maior prêmio e reconhecimento do terceiro setor.
O brasileiro nunca consumiu tanto vinho como neste último ano de pandemia. Em média foram consumidos 2,78 litros de vinho per capita, o que representa um aumento de mais de 30%. É o que releva um estudo divulgado pela plataforma CupomValido.com.br que reuniu dados da Abras, Ideal e Statista sobre o consumo de vinho no Brasil e no mundo.
O consumo total foi de 501 milhões de litros (contra 383 milhões no ano anterior), um valor nunca atingido na história. Ao considerar todos os países da América Latina, o Brasil ficou só atrás da Argentina. Do total de 83 milhões de consumidores de vinho no Brasil, 46% tomam vinho pelo menos uma vez por semana e 53%, pelo menos uma vez por mês.
Vinhos preferidos pelos brasileiros | O vinho tinto é o preferido dos brasileiros, com 55% da preferência. O vinho branco fica em segundo lugar, com 25%. E, por fim, o vinho do tipo rosé está em terceiro lugar de preferência nacional, com 20% do total.
No caso vinho tinto, o tipo preferido dos brasileiros são os da uva Malbec, originária da França e com quase 59% do plantio mundial. Em sequência, vêm os tipos Cabernet Sauvignon e Merlot, respectivamente.
Para os vinhos do tipo branco, a primeira opção é a do tipo Chardonnay, mais conhecida como a “Rainha das uvas brancas”. A uva do tipo Sauvignon Blanc e Moscato seguem na segunda e terceira posição, respectivamente.
Aproximadamente 59% dos consumidores de vinhos no país têm mais de 35 anos. Além disso, 30% dos consumidores desta bebida utilizam os canais digitais, como portais ou lojas online, para comprar vinhos.
Os brasileiros também podem são considerados consumidores abertos a novas experiências, já que mais de 70% estão dispostos a provar novos tipos de vinhos, não ficando presos só a uma marca ou subtipo de uva.
Vinhos nacionais versus importados | Segundo a pesquisa, no Brasil, 69% do total de vinho consumido é nacional, contra 31% importado. A alta do dólar foi um dos principais contribuidores pela queda no consumo de vinhos importados em comparação com o ano anterior.
Mais de 42% de todos os vinhos importados são provenientes do Chile. Seguido por vinhos importados da Argentina e Portugal, com 16% e 15%, respectivamente.
O estado brasileiro que mais importou vinho foi a Santa Catarina, com 30% da importação total. Seguindo por São Paulo, em segundo e Espírito Santo, em terceiro.
Cenário mundial do consumo de vinho | O vinho mais vendido do mundo é o da marca Barefoot, dos Estados Unidos. O segundo mais vendido é o Concha y Toro, do Chile. E a marca Gallo, também dos Estados Unidos, segue em terceira posição.
Os Estados Unidos é o país que mais consome vinho do mundo; no total, são mais de 33 milhões de hectolitros por ano ou 13% do consumo mundial. A França e Itália seguem em segunda e terceira posição, respectivamente.
Levando em consideração o consumo per capita, a ordem muda e a França segue na liderança, seguida por Portugal na segunda posição.
(Fontes: Abras, Cupom Válido, Ideal, Statista)