Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
Terceiro episódio de A Extinção É Para Sempre – projeto multilinguagem e inédito idealizado pelo artista, compositor, diretor e escritor Nuno Ramos e realizado pelo SESC São Paulo, com apoio do Goethe-Institut –, a performance Os Desastres da Guerra estreia em 16 de julho e terá três apresentações transmitidas ao vivo diretamente do teatro do SESC Vila Mariana.
O trabalho é inspirado na série de gravuras homônimas do espanhol Francisco de Goya, 82 imagens, realizadas entre 1810 e 1814, em que o pintor retratou cenas de fome, miséria e violência testemunhadas por ele durante a Guerra Peninsular.
Na criação de Nuno Ramos, as obras de Goya transformam-se em quadros-vivos. Em cena, os performers recriam as imagens do pintor espanhol enquanto interpretam cinco depoimentos sobre casos de miséria e violência do estado brasileiro. São relatos reais de casos de chacina e terror, ocorridos em locais como o Complexo da Maré e a comunidade do Jacarezinho, no Rio de Janeiro.
Soma-se a tudo isso um elemento sonoro: os depoimentos foram transpostos para o braile e, então, relidos como partituras musicais. Assim, as histórias quase impronunciáveis contadas pelo elenco são acompanhadas por sua transposição em braile projetada nas paredes e também por sua interpretação musical – uma sonoridade percussiva, tocada ao vivo. “A gente achou uma espécie de musicalidade rigorosa e científica da palavra através do braile. Eu senti que o texto era violento demais, e o braile o torna mais precioso, mais difícil de entender”, explica Nuno. Formam-se, então, várias camadas e modulações entre as vozes e a percussão.
Por fim, entra em cena um ator com deficiência visual, que ajuda a descrever textos e detalhes da performance e representa uma consciência coletiva – da nossa cegueira social.
“O espetáculo é uma tentativa de deslocamento para várias linguagens desse acesso quase impossível à violência civil do país, que é uma coisa que vem da nossa formação mesmo”, afirma Nuno. “Para vocalizar isso, precisei de várias instâncias mediadoras, que vão se distorcendo umas às outras. E o trabalho virou uma espécie de reza, uma litania, um murmúrio”, complementa o artista.
Chama | Também em julho, o projeto A Extinção É Para Sempre abre inscrições para o público participar da obra Chama. Inaugurada em maio, a obra foi criada como um monumento virtual de luto, uma chama eterna e ininterrupta em memória aos mortos que permanecerá acesa durante um ano, a obra agora está aberta a colaborações de pessoas públicas ou anônimas, artistas, coletividades ou instituições do mundo inteiro.
Por meio do formulário de inscrição disponível no site sescsp.org.br/aextincaoeparasempre, o público opta por uma data e horário para transmitir sua chama, que pode ser produzida da forma que preferir e transmitida ao vivo pela plataforma do projeto.
A ideia dessa alternância de chamas é utilizar o fogo como um ritual e também um chamado, uma convocação geral ao luto, à pausa e à dignificação de cada perda. Como explica Nuno Ramos: “Chama é um memorial aos mortos”. Há um fogo principal – a “chama-mãe”, criada pelo artista –, que nunca se apaga, instalado no SESC Avenida Paulista. A obra está sendo transmitida ao vivo no site do projeto desde o dia 25 de maio desse ano, no mesmo espaço virtual onde serão veiculadas as demais chamas.
A Extinção É Para Sempre | Trata-se de um projeto que une diversas linguagens artísticas e busca expressar uma resposta urgente às incertezas do presente: o momento político e social e a situação pandêmica que o mundo atravessa. O projeto multilinguagem e inédito é idealizado pelo artista, compositor, diretor e escritor Nuno Ramos e realizado pelo SESC São Paulo com apoio do Goethe-Institut. Organizado em sete episódios e com colaboração de nomes das artes visuais, da dança, do teatro e do cinema, o laboratório teve início em janeiro de 2021 e seguirá com desdobramentos ao longo de um ano.
“Estamos vivendo um misto de queda sem fim com ataque por todos os lados. O projeto é uma tentativa de reagir, com balas múltiplas, a um ataque múltiplo, de manter a linguagem viva em vários níveis”, afirma Nuno Ramos. “É também uma forma de fazer arte ‘a quente’, uma produção em movimento, que vá contra o atual estado de apatia e responda aos assuntos que percorrem o espaço público hoje – como o luto, a violência, a ameaça às instituições e a relativização da nossa história”, completa.
“Em meio à imprecisão e complexidade do momento atual, realizar tal proposta, com apoio do Goethe-Institut, é matizar possibilidades para uma travessia coletiva mais acolhedora, abastecida pelas múltiplas camadas que envolvem o fazer artístico-cultural e as descobertas infindas que a arte proporciona”, reflete Danilo Santos de Miranda, diretor do SESC São Paulo. Configurado como um laboratório artístico, o projeto tem promovido diálogos sobre as proposições com artistas de diversas origens e linguagens, como a escritora Noemi Jaffe, o cineasta Jorge Bodanzky, a diretora Tarina Quelho, a atriz Edna de Cássia, o coreógrafo Eduardo Fukushima e o encenador Antonio Araújo.
Nuno, que costuma trabalhar com diversos registros, explica que, aqui, o instinto “foi logo ir juntando muita gente. Temos de fazer, na cultura, o que a representação política não tem conseguido fazer, que é uma abertura, uma capacidade de contaminação entre o que pareceria incongruente. Isso tudo tem de somar agora, mostrar a força que as diferenças têm quando pisam num mesmo chão”, ele pontua.
Em cada um dos sete episódios, a equipe artística é reorganizada. Há participações pontuais e também um núcleo que perpassa todo o projeto. Ele é composto por Tarina Quelho, coreógrafa e diretora Tarina Quelho, o músico Romulo Fróes e os performers Allyson Amaral, Tenca Silva, Nilcéia Vicente, Ivy Souza e Leandro Souza. Esse grupo fixo, que nasceu de uma busca por novas parcerias, também irá ajudar a criar um diálogo entre todas as obras. “As ideias são muito diferentes entre si, mas formam um todo, e a gente vai carregando as ideias de um episódio para outro”, explica Nuno.
Os dois primeiros episódios, o monumento virtual Chama e a performance Chão-Pão, podem ser vistos pelo site do projeto (sescsp.org.br/aextincaoeparasempre). Os próximos trabalhos seguem em desenvolvimento no laboratório artístico e seus desdobramentos públicos estarão sujeitos às possibilidades de interação que as mudanças no contexto da pandemia venham a permitir nos próximos meses.
Ficha técnica Os Desastres da Guerra
Criação: Nuno Ramos
Direção e dramaturgia: Nuno Ramos, Tarina Quelho e Vicente Antunes Ramos
Performance e Colaboração Criativa: Allyson Amaral, Edgar Jacques, Eliana de Santana, Gabriela Silveira, Igor Caracas, Joy Catharina, Leandro Souza, Rayra Maciel, Renan Proença, Tenca e Vinícius Lordelos.
Direção musical: Igor Caracas e Romulo Fróes
Desenho e operação de luz: Gabriela Miranda e Matheus Brant
Figurino: Valentina Soares
Assistente de figurino: Caio
Direção técnica: André Boll
Direção de palco: Carolina Bucek
Direção de produção: Marisa Riccitelli Sant’ana e Rachel Brumana
Produção executiva: Giovanna Monteiro, Luiza Alves e Paulo Gircys
Execução cenográfica: William Zarella Jr
Assistente técnica e operação de vídeo: Giovanna Kelly
Sonoplastia e Consultoria audiovisual : Rodrigo Gava
Fotos divulgação: Matheus José Maria
Direção de filmagem: Pedro Nishi
Assessoria jurídica: José Augusto Vieira de Aquino
Assistência de assessoria jurídica: Paula Malfatti
Agradecimentos pela cessão de acervo de figurinos aos grupos e companhias: Cia Livre, Folias d’Arte, Mescla, Teatro Oficina Uzyna Uzona, Cia Antropofágica
Gestão e Produção: Superfície de Eventos
Realização: SESC SP
Apoio: Goethe-Institut
Ficha técnica do projeto A Extinção É Para Sempre
Realização: SESC São Paulo
Apoio: Goethe-Institut
Idealização e direção artística: Nuno Ramos
Assistência de direção: Vicente Antunes Ramos
Direção de produção: Rachel Brumana
Gestão e coordenação de produção: Marisa Riccitelli Sant’ana
Assistência de produção: Giovanna Monteiro e Luiza Alves
Direção técnica: André Boll e William Zarella Jr.
Artistas convidados e performers: Romulo Fróes, Tarina Quelho, Noemi Jaffe, Edna de Cássia, Eduardo Fukushima, Antonio Araujo, Allyson Amaral, Tenca
Serviço:
Performance Os Desastres da Guerra
16/7, sex., às 20h30, em instagram.com/sescaovivo e youtube.com/sescsp
17/7, sáb., às 20h30, em instagram.com/sescvilamariana e youtube.com/sescvilamariana
18/7, dom., às 17h, em instagram.com/sescvilamariana e youtube.com/sescvilamariana
Classificação indicativa: 14 anos.
Os amantes de raclette não precisam cruzar o mundo ou subir as serras para degustar este típico prato suíço de Valais, muito requisitado pelos brasileiros em cidades turísticas com baixa temperatura. O Bellini Ristorante, da Rede Vitória Hotéis, em Campinas, está disponibilizando o prato neste inverno, além da carta de vinho com mais de 200 rótulos.
A palavra raclette tem origem no verbo francês “racler”, que significa raspar, uma referência à forma tradicional de preparar este prato. Há 400 anos, este queijo é degustado na região dos Alpes Suíços.
No Bellini, o queijo servido é produzido na Serra das Antas, em Minas Gerais. Ele é derretido em uma racleteira de porcelana acompanhado de batatas ao murro, presunto Parma, tomate cereja, picles de pepino e rúcula precoce. Vale destacar que o queijo de raclette da Serra das Antas foi escolhido pela sua procedência e alta qualidade, além do seu preparo artesanal, cujo sabor é semelhante aos produtos suíços, com sabor ideal para este tipo de prato, além de valorizar o produtor local.
A raclette no Bellini Ristorante é servida todas as noites, até às 23h.
Para acompanhar o prato, os clientes têm à disposição uma das adegas mais completas e variadas do interior de São Paulo. A nova carta, preparada por Cristina Róseo, gerente de Alimentos e Bebidas (A&B) do Vitoria Concept, em parceria com a especialista de uma das importadoras mais conceituadas na área de restaurantes do país, a Mistral/Vinci, disponibiliza mais de 200 rótulos de bebidas.
Uma das novidades nesta versão é a carta comentada, seguindo uma tendência já adotada em vários países e por algumas casas no Brasil. Ela traz informações importantes tanto para os iniciantes no mundo do vinho quanto para os apreciadores mais experientes e apresenta características de cada produto e produtor, além de uma breve história do país de origem da bebida – tudo para facilitar e orientar o cliente no momento da escolha do rótulo para a melhor harmonização com os pratos.
A seleção das bebidas levou em consideração a região onde está localizada a vinícola, o estilo e cortes das uvas. Também teve o cuidado de acrescentar bebidas elaboradas com uvas autóctones, encontradas em regiões especificas de cada país, como Itália e França, por exemplo. “São produtos de extrema qualidade e procuramos privilegiar os países da América do Sul, como Argentina e Chile, por ordem dos mais preferidos dos apreciadores”, explica Cristina.
No dia 20 de julho, terça-feira, às 17h, a Adobe e a Gerando Falcões – plataforma que atua em rede para acelerar o poder de impacto de líderes de periferias e colocar a desigualdade social das favelas no museu – estarão juntas em uma live gratuita e ao vivo para debater sobre tecnologias e estratégias digitais que ajudam a combater a desigualdade social no Brasil.
O evento on-line será comandado pelo general manager da Adobe Latam, Federico Grosso, que entrevistará o fundador da Gerando Falcões, Edu Lyra. Durante a transmissão, o público poderá saber mais sobre as ações da organização para combater a desigualdade social, como a #coronanoparedão, além de conhecer as tecnologias utilizadas para criar um marketing automatizado e orientado a dados com o objetivo de obter mais resultados com as doações.
A parceria entre as empresas iniciou em 2019, quando a Adobe se uniu ao propósito da Gerando Falcões de dar suporte e acelerar o trabalho de outras ONGs que atuam em favelas de todo o Brasil, doando tecnologias que apoiam o crescimento da operação.
Os interessados em assistir ao bate-papo podem realizar a inscrição gratuita pelo link.
Serviço:
Entrevista: a tecnologia a favor do combate à desigualdade social
Data: 20/7/2021, terça-feira, às 17h
Valor: gratuito
Palestrantes: Federico Grosso, general manager Adobe LATAM, e Edu Lyra, fundador do Gerando Falcões
Na tarde de segunda-feira, 12 de julho, Indaiatuba recebeu a visita do secretário de Esportes do Estado de São Paulo Aildo Rodrigues Ferreira, que conheceu detalhes do projeto Golfe Chave para o Futuro, promovido no Sapezal Golfe Clube em parceria entre Prefeitura de Indaiatuba, Hurra e Federação Paulista de Golfe.
O secretário elogiou o projeto: “O golfe é visto como um esporte de elite, mas aqui acontece exatamente o contrário. É inclusivo, permite acesso a crianças e jovens, que estão tendo a oportunidade de praticar esta modalidade”, ressalta. Ferreira enfatizou o caráter inclusivo do Golfe Chave para o Futuro. “A prática do esporte mantém estes jovens distante do convívio com as drogas e a violência. Dentro deste projeto, eles aprendem a conviver, se relacionar e respeitar seus limites”, aponta. “Além disso, gera emprego e renda, permitindo que Indaiatuba saia na frente, sendo exemplo para os demais municípios”.
“O Golfe Chave para o Futuro, promovido com a Hurra e a Federação Paulista de Golfe, é uma parceria que vem dando muito certo”, destaca o prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar. “Toda estrutura criada para atender estes jovens e suas famílias tem trazido benefícios sociais, educacionais, esportivos e de geração de empregos”.
Pioneirismo | O presidente da Federação Paulista de Golfe, Ademir Mazon, destaca o pioneirismo do projeto. “Trata-se de um projeto pioneiro no Brasil, com o propósito de deixar um legado para o golfe no Brasil”, afirma. “Também auxiliamos na formação destes jovens e oferecemos uma oportunidade de profissão, seja como jardineiro, starter, caddie, instrutor de golfe e, quem sabe, um profissional do esporte”.
A secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho, idealizadora do projeto, lembra que o Golfe Chave para o Futuro trata sobre oportunidade. “Este projeto é de extrema importância para o município e foi idealizado com foco na juventude. Temos a possibilidade de atender 100 jovens de nossa rede de assistência social, assim como da rede estadual de ensino, e oferecer oportunidade de trabalho e conhecimento sobre um jogo que é muito praticado em Indaiatuba”, enfatiza. “Entramos no segundo ano do projeto e estamos atravessando a pandemia com todos os protocolos. Porém, o mais importante é que já estamos colhendo os frutos, com alguns jovens empregados e trabalhando em eventos, assessoramento de jogos e adquirindo conhecimento”.
Iniciado em março de 2020, o projeto Golfe Chave para o Futuro foi pioneiro na utilização da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte com a modalidade golfe e na criação da primeira escola de formação técnica para jovens entre 13 e 18 anos, que objetiva a inclusão desses educandos no mercado de trabalho e, consequentemente, a geração de renda. Tal objetivo já foi atingido no primeiro ano de existência do projeto, com a contratação de quatro jovens que iniciaram suas jornadas profissionais por meio do golfe.
O Camaleão Grupo de Dança foi o escolhido para abrir oficialmente a programação da Mostra Internacional de Dança Horizontes Urbanos, que tem início nesta quarta (14) e segue até domingo (18). Esta edição, realizada em formato totalmente digital, apresenta o tema A noite de cada um, propondo aos artistas a interação com a cidade durante o período noturno. Por conta disso, as transmissões dos espetáculos e bate-papos que integram a programação do Horizontes Urbanos estão previstas para começar sempre às 23h, avançando pela madrugada.
A primeira montagem exibida nesta edição da mostra será Verga, um dos mais novos espetáculos do grupo. A apresentação que faz parte da programação foi gravada na CeasaMinas especialmente para a mostra. Verga é primeiro espetáculo construído apenas por membros da equipe sem um coreógrafo convidado – uma assinatura do grupo. O resultado visto em cena surgiu por meio de um processo de criação coletiva dos bailarinos Índio Oliveira, Sara Marchezini, Dewson Mascote, Luciana Lanza e Samuel Samways e a diretora artística do grupo, Inês Amaral, que assina também a direção coreográfica e artística da obra.
A concepção deste trabalho transita entre a resistência e a liberdade como possíveis formas de reação às relações de poder. Não somente como oposição, mas como uma maneira de pensar e agir através do autoconhecimento, onde resistir não significa apenas reagir, mas, também, criar. Para discutir essas questões, o grupo se apoia nas linguagens que vem investigando, principalmente na capoeira. Há seis anos o elenco desenvolve um intenso trabalho de pesquisa sob a condução do Mestre Agostinho, do Grupo Ginga – BH.
A fundadora e diretora geral da companhia, Marjorie Quast, destaca: “estamos apresentando um trabalho que é fruto de uma pesquisa que vem sendo trabalhada coletivamente já há algum tempo. Nós sempre trabalhamos com coreógrafos convidados, o que é bastante importante em nossa missão de transitar em vários locais diferentes. Mas acompanhar a nossa evolução, nossa história e perceber que hoje somos capazes de elaborar e construir nossas pesquisas para criar nossas produções de forma independente nos enche de orgulho”, conta Quast.
Atualmente, o grupo conta com direção geral de Marjorie Quast e direção artística de Inês Amaral, que em alguns projetos também atua como bailarina. A rotina do Camaleão inclui aulas de preparo e prevenção ministradas pela profissional da Academia Five, Laura Malheiros, capoeira regional com Mestre Agostinho do Grupo Ginga e Pilates com a fisioterapeuta Clara Lodi. Além disso, o grupo de dança segue na pesquisa de dança contemporânea por meio da técnica Continuum (Omar Carrum – ME), conduzida pela diretora artística Inês Amaral, que hoje faz parte da rede de professores dessa técnica.
Durante o período de isolamento social, o grupo vem trabalhando intensivamente em diversos projetos, sendo que serão lançados em breve.
Ficha técnica Verga
Direção Geral: Marjorie Quast
Direção Artística e Coreográfica: Inês Amaral
Interpretes: Eliatrice Gischewski, Fabio Costa, Glaydson Oliveira, Luciana Lanza, Samuel Samways
Figurinos: Camaleão Grupo de Dança
Edição e Finalização da Trilha Sonora: Glaydson Oliveira
Produção e Realização: Núcleo Artístico e Camaleão Grupo de Dança
Classificação indicativa: Livre
Teaser (gravado antes da pandemia): https://www.youtube.com/watch?v=6WxFeZ1uOQg.
O Camaleão Grupo de Dança tem 37 anos de história e é um patrimônio histórico e cultural de Minas Gerais. O grupo tem em seu repertório 17 montagens assinadas por 13 destacados profissionais nacionais e internacionais; entre eles, Omar Carrum, Vladimir Rodriguez, Jorge Garcia, Mário Nascimento, Luís Arrieta, Tindaro Silvano, Carlota Portela e Tuca Pinheiro. Em parceria com a escola Núcleo Artístico (fundado em Belo Horizonte em 1978), criam, incentivam e divulgam a dança, cumprindo com o seu compromisso social de educadores e difusores culturais e se tornando o berço de renomados artistas nacionais. Como parte desse compromisso, desenvolve também um projeto social de formação em dança que atende mais de 200 jovens e crianças de comunidades carentes. É uma companhia de grande importância para o país por seu aspecto plural: da formação consistente em dança com a realização de espetáculos de estilos variados à produção de obras com renomados artistas. O Camaleão transforma o pensamento e a dança investindo em novas possibilidades de pesquisa e criação, aprimorando constantemente a qualidade de suas produções e somando mais de 50 prêmios ao longo desses anos. @camaleaogrupodedanca | www.facebook.com/camaleaogrupodedanca.
Serviço:
Camaleão Grupo de Dança apresenta Verga na Mostra Horizontes Urbanos
Após apresentação, será a vez de Câmera-Homem, com o Grupo de Dança 1º ato. Ao final das apresentações, os artistas participam de um fórum de debate, com a participação/provocação do bailarino, professor e pesquisador Alberto Alvarenga.
Data: 14/7 – quarta-feira
Horário: 23h
Transmissão: https://www.youtube.com/channel/UCNvbx_1ZgJwx_Mt_l0pYGTw
Gratuito
Haverá reprise da exibição no dia 15/7 (quinta-feira), às 5h, no YouTube da mostra: https://www.youtube.com/channel/UCNvbx_1ZgJwx_Mt_l0pYGTw.