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Oficina ensina crianças a fazer iluminuras em casa

São Paulo, por Kleber Patricio

Crianças aprenderão a fazer uma iluminura. Foto: Claudia Gil.

A oficina Iluminuras, inspirada nas pinturas decorativas que ilustravam os manuscritos medievais, é uma proposta divertida que convida as crianças a experimentar os recursos gráficos e fazer, de forma fácil, uma iluminura em casa com materiais caseiros. Promovido pela Casa Museu Ema Klabin, a vídeo-oficina faz parte do programa Museu em Família e estará disponível no site e no canal do YouTube  da casa museu a partir de 1º  de julho. A oficina será ministrada pela artista gráfica e ilustradora Claudia Gil.

“Durante a oficina, as crianças vão aprender um pouco sobre como eram feitos os livros na Idade Média, já que naquela época não existiam impressoras. Também vão descobrir quais materiais eram usados na produção de um livro medieval, o que são as iluminuras e por que são chamadas assim. Além disso, escolheremos uma letra para desenhá-la bem grande, como as capitulares dos manuscritos, e vamos fazer desenhos ao redor da letra inspirados em elementos naturais do jardim”, conta Claudia Gil.

Exposição | A oficina dialoga com a exposição virtual O Falsificador Espanhol, em cartaz no site da Casa Museu Ema Klabin. Com curadoria de Paulo Costa, a mostra apresenta a fascinante história do falsificador consagrado, cuja identidade é desconhecida até hoje. Na exposição, duas páginas do famoso falsificador e iluminuras originais do séc. XV podem ser observadas. Confira aqui: https://emaklabin.org.br/o-falsificador-espanhol.

Detalhe de Página Iluminada de um livro de canções. Falsificador Espanhol, França, Séc. XIX-XX. c. 1900. Coleção Ema Klabin.

A oficina Iluminuras tem apoio cultural do Governo do Estado de São Paulo, por meio do ProAC ICMS da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, e patrocínio da Klabin S/A.

Museu em Família | O programa Museu em Família da Casa Museu Klabin apresenta sempre uma oficina para curtir com toda a família. Para quem não assistiu, está disponível também no canal do YouTube da casa museu a oficina Seres de Jardim, ministrada pela artista plástica e educadora Patrícia Marchesoni Quilici. Nessa oficina, a artista convida o público a se inspirar nas flores presentes no jardim da Casa Museu Ema Klabin para construir, com sucatas, acessórios incríveis, como óculos inspirados em uma bromélia e uma tiara a partir de um lírio, entre outros. Confira aqui: https://www.youtube.com/watch?v=S9L96iKClBM.

Serviço:

Programa Museu em Família – Vídeo-oficina Iluminuras

Disponível no site e no canal do YouTube no museu a partir de 1º de julho

Gratuito*

Classificação etária: livre

Confira as redes sociais da Casa Museu Ema Klabin:

Instagram: @emaklabin

Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin

Twitter: https://twitter.com/emaklabin

Canal do YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC9FBIZFjSOlRviuz_Dy1i2w

Site https://emaklabin.org.br/

*Como em todos os seus eventos gratuitos, é sugerido a quem aprecia a Casa Museu Ema Klabin contribuir para a manutenção das atividades e apoiá-la com uma doação voluntária no site.

Maioria das pessoas confiam em líderes que tentam salvar o máximo de vidas possíveis da Covid-19

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Engin Akyurt/Unsplash.

Durante a pandemia de Covid-19, os líderes políticos tiveram que tomar decisões morais com relação a quem recebia ou não tratamento para Covid-19. Um estudo internacional de universidades como Yale e Universidade de Kent, com participação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, revela que a maioria das pessoas confiam mais em líderes políticos que tomaram decisões para salvar o máximo de vidas em todo o mundo ao invés de favorecer seus próprios cidadãos. As análises estão publicadas na revista “Nature Human Behavior” nesta quinta (1).

A pesquisa avaliou se as populações de diferentes países ao redor do mundo confiavam em líderes políticos que tomam decisões utilitárias durante a crise da Covid-19. Para isso, eles conduziram um experimento online em 24 mil pessoas de 22 países de todos os continentes, como Brasil, Estados Unidos, Austrália, França, Reino Unido, Alemanha, Índia, Israel e Coreia do Sul, entre outros. Eles pediram que os respondentes lessem dilemas morais enfrentados pelos líderes durante a pandemia, como a compra de respiradores e produção de medicamentos, solicitando, em seguida, que avaliassem o quão confiáveis eles consideravam os líderes que tomavam essas decisões. Depois, eles calcularam o quanto o endosso ou rejeição a determinada decisão afetou a confiança nos líderes fictícios.

Mais de 60% dos respondentes confiam em líderes que ofereceriam medicamentos para quem mais precisa, mesmo que isso signifique enviá-los para outros países. Em contraposição, quando o assunto é a escolha de quem vai receber ventiladores, mais de 85% dos respondentes confiaram em líderes não utilitários, que defendem a posição de que não cabe a ele a decisão de quem vai ou não receber tratamento para Covid-19. Neste caso específico, apenas 14,85% confiam em líderes que priorizam pessoas mais jovens e saudáveis para o tratamento da Covid-19, já que essas têm melhores chances de se recuperar.

Os resultados foram consistentes entre os países estudados, incluindo Austrália, Brasil, Canadá, Chile, China, Dinamarca, França, Alemanha, Índia, Israel, Itália, Reino da Arábia Saudita, México, Holanda, Noruega, Cingapura, África do Sul, Coreia do Sul, Espanha, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Estados Unidos da América.

Para o pesquisador Paulo Boggio, que lidera o estudo no Brasil, os resultados são interessantes ao mostrar que o utilitarismo tem aderência de parte da população. “Isso surpreende porque o utilitarismo é visto por muitos como uma forma controversa de tomar decisões morais e os indivíduos que adotam essa abordagem muitas vezes parecem não confiáveis. Aqui mostramos que dependendo de como for implementado, decisões utilitárias podem tanto quebrar quanto aumentar a confiança”, comenta.

(Fonte: Agência Bori)

Indaiatuba vacina pessoas em situação de rua contra Covid-19 nesta sexta-feira (2)

Indaiatuba, por Kleber Patricio

A Secretaria de Saúde de Indaiatuba vacina nesta sexta-feira, 2 de julho, contra a Covid-19 pessoas em situação de rua no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) localizado na Rua José Francisco Tuon, 121 – Jardim Santa Cruz. Desde a semana passada, a Secretaria Municipal de Assistência Social vem fazendo uma busca ativa pelas pessoas em situação de rua em Indaiatuba, a fim de registrá-las em um banco de dados interno para solicitar à Secretaria de Saúde o quantitativo de doses. Na sexta, 2 de julho, pela manhã, as equipes do Serviço de Abordagem Social estarão buscando essas pessoas nos locais já mapeados e levando até o Creas, onde às 9h inicia-se a vacinação com horário previsto de término às 11h.

Será destinada para este grupo a vacina Janssen, fabricada pela empresa Johnson & Johnson, imunizante de dose única.

A Secretaria de Assistência Social ainda deixou um telefone disponível para a população entrar em contato caso se depare com alguém em situação de rua. Se a pessoa ainda não tiver sido mapeada, passará por triagem pela equipe do Serviço de Abordagem Social do Centro de Referência de Assistência Social (19 3801-4639).

Vacinação Covid-19 para pessoas em situação de rua

Data: 2/7/2021

Horário: 9h às 11h

Local: Centro de Referência de Assistência Social (Creas)

Endereço: Rua José Francisco Tuon, 121 – Jardim Santa Cruz

Telefone: (019) 3801-4639

Grupo contemplado: pessoas em situação de rua

Imunizante: Janssen (dose única).

Portal Cultura Online recebe inscrições para Oficinas Culturais a partir de 5 de julho

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Eliandro Figueira.

As inscrições para as Oficinas Culturais promovidas pela Secretaria de Cultura de Indaiatuba começam na próxima segunda-feira, 5 de julho, pelo portal Cultura Online, localizado no site da Prefeitura. No total, serão 28 opções de diferentes modalidades e faixas etárias em aulas que, neste primeiro momento, serão realizadas de forma online. As vagas são limitadas.

As matrículas online devem ser feitas pelo portal Cultura Online (www.indaiatuba.sp.gov.br/cultura-online/), onde os interessados deverão enviar cópia do RG, CPF e comprovante de residência no município. Se o interessado for menor de idade, será preciso enviar também os documentos de seu responsável legal. É importante que o aluno tenha a idade mínima exigida para cada oficina no ato da inscrição.

As Oficinas Culturais têm como objetivo a sensibilização artística, além de promover a sociabilidade por meio da arte, assim como o respeito às diferenças e práticas de ética e cidadania. Além de estimular as propriedades cognitivas e sensoriais, tem o intuito de apresentar e aproximar a comunidade às diversas formas de expressão artístico-culturais, visando um primeiro contato com diversas modalidades.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (19) 3825-2056 ou 3936-2584. Confira abaixo um pouco mais sobre cada uma das Oficinas Culturais:

Artes – Infantil (6 a 12 anos) | Oficina reúne o fazer artístico em suas várias linguagens: modelagem, escultura, pintura e muito mais. Também, de forma lúdica, o aluno terá a oportunidade de entrar em contato com a História da Arte, com foco em artistas nacionais. Monitora: Jane Bonet.

Artes para Crianças (5 a 7 anos) | Por meio da arte, a criança descobre um mundo cheio de cores, formas, linhas e sentimentos. Ao pintar, desenhar e colar, ela desenvolve sua coordenação motora, agilidade, autoestima e potencial criativo. Nessa oficina o aluno aprenderá a brincar com arte, ver e fazer arte, cores na vida e na arte, tinta em movimento e ciranda das cores e formas. Monitora: Cristina Cappellazzo Marinaro.

Artes para Crianças (8 a 10 anos) | Nossa vida é como pedacinhos de uma colcha de retalhos que, juntos, contam nossas histórias, sonhos e alegrias. A arte nos ensina a colorir, desenhar, pintar e colar todos esses retalhinhos com criatividade e imaginação. Nesta oficina iremos aprender as linhas na vida e na arte, brincando e descobrindo com a arte, das linhas nascem formas, lendo imagens, desenhos em ciranda, formas de olhar o mundo e releitura. Monitora: Cristina Cappellazzo Marinaro.

Oficina de Customização (a partir de 10 anos) | Tudo é válido quando o que importa é criar. Dar vida nova a uma peça que estava em desuso, explorando e experimentando várias possibilidades. Customizar é transformar recortes, colagens, pinturas e alinhavos. Monitora: Cristina Cappellazzo Marinaro.

Violão (a partir de 10 anos) | Curso de iniciação musical através do instrumento Violão. Curso de Violão Popular que utiliza ferramentas técnicas do ensino de Violão Erudito para o desenvolvimento de repertório, técnica e de performance artística. Monitores: Geilson Santos e Alessandra Artero.

Viola Caipira (a partir de 10 anos) | A oficina tem como objetivos apresentar e aproximar a população a uma forma de expressão artística através da música e foca, além do aprendizado musical, o desenvolvimento humano como um todo: aspectos físicos e motores (agilidade dos dedos e prática de canto enquanto toca, por exemplo), intelectuais (concentração, paciência e criatividade), sociabilização (respeito ao próximo e suas diferenças, a coletividade, o companheirismo), práticas de cidadania (apresentações em clínicas e entidades assistenciais) e a sensibilidade artística. Dentro da Oficina, são apresentadas duas formas de linguagem musical: Cifras (comum no uso para acompanhamento de canto) e Tablatura (sistema gráfico de escrita musical não oficial, porém, muito difundido atualmente, direcionada para solos e melodias) através do já clássico e tradicional repertório da Música Sertaneja de Raiz. Monitor: David Quitzau.

Coral Infantil (7 a 11 anos) | A oficina de canto coral insere-se no campo da Educação Musical. Ela tem como objetivo proporcionar, de forma lúdica e divertida, o contato da criança com a realidade sonora e despertar a sua sensibilidade artística. Monitora: Áurea Ambiel.

Coral Juvenil (12 a 17 anos) | Esta oficina destina-se aos jovens e visa iniciar o processo de educação musical estimulando o desenvolvimento de seu potencial vocal, artístico, criativo e reflexivo. Propicia o contato com canções da nossa e de outras culturas, promovendo, assim, o conhecimento e o respeito pela diversidade cultural. Monitora: Áurea Ambiel.

Coral da Terceira idade (a partir de 55 anos) | A oficina pretende oferecer aos seus integrantes uma vivência musical alegre, divertida, inclusiva e integradora. Os benefícios advindos desta atividade podem contribuir para uma melhor qualidade de vida, auxiliando na manutenção de importantes processos cognitivos, além de estimular a afetividade e a sociabilidade. Monitora: Áurea Ambiel.

Coral da Cidade de Indaiatuba (18 a 55 anos) | O Coral Cidade de Indaiatuba é um dos corpos estáveis da Secretaria da Cultura. A oficina destina-se ao aprimoramento de conhecimentos musicais e da sensibilidade artística. Ela pretende propiciar ao seu integrante um repertório musical variado e amplo abrangendo diferentes gêneros e culturas. Monitora: Áurea Ambiel.

Piano Digital (a partir de 10 anos) | A Oficina de Piano Digital aborda os seguintes aspectos:

– Postura: forma correta de posicionar-se no piano (costas, antebraços, pulsos e mãos), conhecimento das regiões do piano e toda a sua extensão;

– Aspectos teóricos: leitura do pentagrama, claves, figuras musicais, fórmulas de compassos simples e composto, aspectos rítmicos, aspectos melódicos e harmonia básica, formação de tríades e suas inversões;

– Aspectos técnicos: prática de arpejos, escalas, clichês patterns, coordenação motora, igualdade das mãos, dedilhados, trinados, trêmulos e oitavas;

– Repertório: vasto repertório, com abordagem em vários estilos (peças folclóricas, popular, erudito, música brasileira, internacional, temas de filmes e gospel). Serão seguidas duas linhas: o piano solo (onde o aluno executa a peça tocando a melodia e a harmonia) e o piano acompanhamento (onde o aluno faz a harmonia da música para ser cantada). Monitor: Lincoln Soares.

Taikô (a partir de 10 anos) | Taikô é o nome dado aos tambores tradicionais japoneses utilizados em performances culturais. O aluno aprenderá a tocar o instrumento, além de aperfeiçoar técnicas musicais, possibilitando assim sua participação em apresentações artísticas. Monitor: Daniel Monte Lima da Costa Aguiar.

Desenho Artístico – Infantil (7 a 11 anos) | Iniciação ao desenho artístico por meio das linhas, traços e formas geométricas básicas para que a criança possa começar a desenvolver, com a sua criatividade, o desenho de objetos, alimentos e animais, entre outros. Monitor: Marcio Eda.

Desenho Artístico – Juvenil (12 a 17 anos) | Iniciação ao desenho artístico com base no estudo do desenho estilo mangá e do estudo da anatomia humana, buscando assim o desenvolvimento da percepção e concentração de cada aluno. Monitor: Marcio Eda.

Desenho Artístico – Adulto (a partir de 18 anos) | Iniciação ao desenho artístico com foco no estudo de anatomia humana e princípios do desenho gestual e realista. Neste contexto, será desenvolvido um conceito mais terapêutico, com um olhar artístico para a expressão, pensamentos, emoção e opinião. Monitor: Marcio Eda.

Pintura em Tela (a partir de 10 anos) | O trabalho com pintura em tela proporciona momentos de convívio entre os participantes, levando-os a desenvolver as habilidades individuais, o autoconhecimento e a autovalorização. A oficina tem como metodologia atividades em grupo, nas quais os participantes pintam as telas utilizando tintas a óleo. Observa-se que, ao final do processo, cada um descobre seu estilo próprio de pintar. Monitor: Rosana Megiato.

Pintura em Tecido (a partir de 15 anos) | A oficina de pintura em tecido visa o trabalho de aspectos como criatividade, concentração e habilidades manuais. A técnica de pintura em tecido é muito utilizada na confecção de peças utilitárias, como, por exemplo, os tradicionais panos de prato. Monitor: Rosana Megiato.

Jazz Infantil (7 a 11 anos) | Trabalha a parte artística da criança, expressividade, coordenação motora, flexibilidade, ritmo, criatividade e condicionamento físico. Monitores: Daniele Ianes, Priscila Carotti, Denis Ramos e Daniela Barbosa.

Jazz Juvenil (12 a 17 anos) | Trabalha a coordenação motora, musicalidade, bem-estar social, confiança, memorização, criatividade, flexibilidade e fortalecimento corporal. Monitores: Daniele Ianes, Priscila Carotti, Denis Ramos e Daniela Barbosa.

Ballet Clássico Baby (5 e 6 anos) | Aulas ministradas uma vez por semana com duração de uma hora. Durante o aprendizado, as crianças entram em contato com movimentos que auxiliam o desenvolvimento motor, psico-cognitivo, lateralidade, sociabilidade e afetividade, envolvidas por músicas clássicas, modernas e também infantis, tocadas ao piano e por orquestras, favorecendo o desenvolvimento cerebral, além de melhorar a autoestima, respeito próprio e aos colegas e professores, tudo de forma lúdica e com muitas brincadeiras. Monitores: Priscila Carotti e Viviane Guerrero.

Ballet Clássico Infantil (7 a 11 anos) | As oficinas trarão de forma lúdica e dinâmica a iniciação aos movimentos do Ballet Clássico com abordagem técnica e consciência corporal, despertando autoestima, concentração, coordenação, disciplina, sociabilidade e criatividade artística. Monitores: Priscila Carotti e Viviane Guerrero.

Ballet Clássico Juvenil (12 a 17 anos) | Direcionada ao público com ou sem experiência, as oficinas ensinam os movimentos próprios do Ballet Clássico com abordagem prática por meio da consciência corporal e processos criativos, aprimorando a técnica dos exercícios da barra e centro, despertando o interesse pela carreira artística da Dança. Monitores: Priscila Carotti e Viviane Guerrero.

Hip Hop Infantil (7 a 11 anos) | Oficina ensina a dança de forma divertida, com dinâmicas que desenvolvem o trabalho em equipe, a disciplina e a expressão corporal. Monitora: Daniela de Almeida Barbosa.

Hip Hop Juvenil (12 a 17 anos) | De forma descontraída e dinâmica, a oficina emprega conceitos para permitir que os jovens se expressem por meio da dança. Monitora: Daniela de Almeida Barbosa.

Hip Hop Adulto (a partir de 18 anos) | Por meio da dança, vivencie novos sentimentos, expressões e emoções, explorando durante as aulas, de maneira descontraída, a capacidade de concentração e confiança no dia a dia. Monitora: Daniela de Almeida Barbosa.

Dança de Salão (a partir de 16 anos) | Aulas voltadas para quem gosta de dançar diferentes gêneros musicais, como forró, bolero, samba de gafieira e soltinho, para quem gosta de dançar a dois aprender diferentes estilos. Após o processo de adaptação (iniciação), com movimentos básicos, postura de dança e marcação de ritmos, os alunos passam a aprimorar seu aprendizado. Monitor: Victor Tegério.

Teatro Infantil (7 a 11 anos) | Propõe o desenvolvimento da expressão corporal e vocal por meio de exercícios, jogos teatrais, improvisação, criatividade e muita diversão. De maneira lúdica, trabalha a criação de personagens, cenas e habilidades para o trabalho em grupo. Monitores: Elisabeth Forini e Amanda Stahl.

Teatro Juvenil (12 a 17 anos) | Propõe estimular o desenvolvimento e habilidades de expressão corporal e vocal por meio da pesquisa e de atividades práticas, ensinando técnicas de improviso, atuação e jogos teatrais, além de desenvolver habilidades de comunicação, trabalho em equipe e autonomia. A oficina utilizará recursos como maquiagem, figurino, adereços e cenografia para ampliar o desenvolvimento da linguagem teatral. O trabalho é norteado pelos ensinamentos de Constantin Stanislávski e Viola Spolin, entre outros. Monitor: Fabio Pimenta e Amanda Stahl.

Teatro Adulto (a partir de 18 anos) | Propõe o aprendizado e desenvolvimento de habilidades corporais, ativando percepções e autocontrole, usados em conjunto com a expressão vocal e expressões faciais. Propicia que o aluno improvise e atue em diferentes situações de jogos teatrais e, progressivamente, reconheça e utilize elementos da linguagem dramática, espaço cênico, personagens e conflitos. Desenvolve capacidades comunicativas e expressivas relacionadas ao movimento corporal, ao texto e à voz, além de habilidades para a utilização de recursos da linguagem teatral, como maquiagem, máscaras, figurinos, adereços, música, cenografia e outros. Monitor: Fabio Pimenta e Elisabeth Forini.

Oficina de Graffiti (a partir de 10 anos) | Reúne aulas teóricas sobre a origem do graffiti no mundo e no Brasil, filmes, livros, revistas, estilos de graffiti existentes, técnicas para criação de estilo pessoal e aulas práticas de técnicas com sprays, tipos de bico (cap) e tipos de efeito (brilho, sombra, entre outros). Monitores: Cristian Psedks e Doug Treze.

Polos Culturais:

Centro Cultural Wanderley Peres

Praça Dom Pedro II, s/nº – Centro

Telefone: (19) 3825-2056

Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano)

Av. Eng. Fabio Roberto Barnabé, 5.924 – Jardim Morada do Sol

Telefone: (19) 3936-2584

Centro de Esportes e Artes Unificados (CEU)

Rua Jordalino Pietrobom, 1.300 – Jardim São Conrado

Casarão Pau Preto

Rua Pedro Gonçalves, 477 – Jardim Pau Preto.

#CulturaEmCasa celebra centenário de Astor Piazzolla

São Paulo, por Kleber Patricio

Cia. Alma. Fotos: divulgação.

A #CulturaEmCasa, primeira plataforma de streaming de conteúdo cultural das mais diferentes linguagens artísticas totalmente gratuita, traz neste fim de semana programação especial em homenagem ao centenário de um dos maiores instrumentistas do século 20, o argentino Astor Piazzolla, que em março deste ano completaria 100 anos. A agenda faz parte do Festival #CulturaEmCasa, transmitido sempre às 21h30 e terá como atrações o grupo LiberTango, com o espetáculo musical Tangos Hermanos – 100 anos de Astor Piazzolla; a banda argentina Isla Mujeres, e a Companía Alma de Tango, com a apresentação Esto es Tango. Criada em abril do ano passado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e com gestão da Organização Social Amigos da Arte, a plataforma já registrou 5,6 milhões de visualizações.

Na 6ª feira, (2/7), a banda argentina de indie pop Isla Mujeres, formada por Faustina Sagasti (bateria, percussão e voz), Julia Barreña (teclados e voz), Elena Radiciotti (baixo, sintetizador e voz) e Amparo Torres (guitarras e voz), apresentará seu som baseado no universo do pop com toques de eletrônico.

Isla Mujeres. Foto: divulgação.

Tangos Hermanos – 100 anos de Astor Piazzolla é a live do sábado (3/7) com o grupo LiberTango. Ao revisitar os sucessos a obra de Piazzolla, o concerto elenca as mais conhecidas do argentino, interpretadas pelo LiberTango, o grupo mais representativo do tango de Piazzolla em terras brasileiras, que completa 25 anos em 2021. Formado pela pianista argentina naturalizada brasileira Estela Caldi e por dois de seus filhos, ambos cariocas, Marcelo Caldi (acordeom) e Alexandre Caldi (saxofones e flautas), o LiberTango é vencedor de vários prêmios e possui quatro álbuns lançados sobre a obra do mestre argentino.

No domingo (4/7) é a vez do espetáculo Esto es Tango pela Companía Alma de Tango, com os tangos mais potentes de Astor Piazzolla. Criada há 19 anos pelo casal de argentinos Sonia Quiroga e Pablo Scanavino, a Companía é integrada por artistas de ampla trajetória e experiência, com variados estilos e técnicas que se agregam para que, nos espetáculos, não somente possam trazer ao palco as diferentes formas e estilos do tango, mas também proporcionar novos diálogos deste com as outras linguagens da música e da dança. O espetáculo apresenta os tangos que tornaram o estilo reconhecido internacionalmente.

“A plataforma #CulturaEmCasa tem como objetivo ampliar o acesso da população a conteúdos culturais de qualidade e contribuir para estimular a difusão cultural para todo país, disponibilizando conteúdos da mais diferentes linguagens artísticas”, afirma Danielle Nigromonte, diretora-geral da Amigos da Arte.

Programação

2/7 (sexta-feira) – 21h30 – Festival #CC banda Isla Mujeres

3/7 (sábado) – 21h30 – Festival #CC – Tangos Hermanos – 100 anos de Astor Piazzolla – LiberTango

4/7 (domingo) – 21h30 – Festival #CC – Esto es Tango – Cia. Alma de Tango

Plataforma #CulturaEmCasa

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