Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
Investir em Bitcoin deixou de ser algo para os investidores mais ousados. Segundo uma pesquisa da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV/ EAESP), a criptomoeda foi considerada um investimento seguro durante o período mais crítico da pandemia, se destacando, junto com o ouro, como um refúgio para investidores protegerem seus ativos. Essas conclusões foram publicadas na revista Research in International Business and Finance.
Os pesquisadores Eduardo H. Diniz e Natália Diniz-Maganini, que analisaram o comportamento dos investimentos em Bitcoin durante março e julho de 2020, mostraram que a criptomoeda foi considerada um investimento seguro (conhecido também pela expressão safe-haven), com índices comparáveis aos investimentos em ações ou em dólar.
A pesquisa foi realizada de maneira empírica, por meio de observações dos preços do Bitcoin para testar o seu potencial como investimento seguro durante o período mais crítico da pandemia para o mercado financeiro. “Analisamos as variações de preços do Bitcoin a cada cinco minutos, verificando se a criptomoeda foi um investimento seguro na comparação com o índice internacional Morgan Stanley (MCSI), utilizado no mercado de ações, e o índice dólar, usado para investimentos cambiais”, explica Diniz-Maganini.
Os pesquisadores ressaltam que o fato do Bitcoin se comportar como uma reserva segura para os investidores é uma grande novidade. “Até o início de 2020, ninguém diria com segurança que uma criptomoeda poderia ser um ativo para qual os investidores correriam em caso de uma crise financeira”, destaca Diniz. “Isso não quer dizer que o Bitcoin se tornou um investimento sem riscos de uma hora para outra, mas que o mercado de investidores já o considera como um investimento viável e com a liquidez necessária para momentos de grande incerteza”, complementa o pesquisador.
Um dos grandes diferenciais do Bitcoin na comparação com os outros ativos, segundo os pesquisadores, tem a ver com o fato de que, no mundo das criptomoedas, ninguém tem informação privilegiada, porque o seu funcionamento é baseado em códigos que são públicos, conhecidos por todos de maneira igualitária. “Além disso, existem muitas outras criptomoedas que ainda são menos consolidadas que o Bitcoin, o que pode abrir muitas novas frentes de investimentos futuros — estudos neste campo, portanto, se tornam cada vez mais urgentes e necessários”, alertam os pesquisadores.
Os resultados da pesquisa confirmam as expectativas observadas ao longo de 2020 que consideravam a transformação do Bitcoin em um investimento mainstream, que poderá ser buscado por uma variedade maior de investidores. Para os pesquisadores, isso sinaliza que o Bitcoin deixa de ser um ativo procurado apenas por um grupo de especuladores para se tornar uma opção de investimento para uma ampla gama de empresas e investidores do mercado financeiro.
(Fonte: Agência Bori)
O violonista Cainã Cavalcante está lançando um disco instrumental com músicas do inesquecível Garoto, um dos mais celebrados compositores de sua época e contemporâneo – com talento e sucesso equivalentes – de Noel Rosa, Pixinguinha, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Jacob do Bandolim. Suas composições, como Gente Humilde, Lamentos do Morro e Duas Contas, encantam geração após geração. Sete décadas depois de sua morte, aos 39 anos, o compositor paulistano é estudado, reverenciado e tem seus tesouros musicais gravados por notáveis como Baden Powell, Bola Sete, Guinga, João Gilberto e Yamandu Costa.
Agora é Cainã a prestar a homenagem que o violonista considera “a realização de um sonho, tamanha é a enormidade em suas harmonias, inteligência nas composições e fluência na execução”. Sinal dos Tempos – Cainã Toca Garoto terá Guto Wirtti no contrabaixo acústico e o mestre Paulinho Braga na bateria. O repertório foi pinçado em busca de um equilíbrio entre obras mais conhecidas, como Gente Humilde, Duas Contas, Jorge do Fusa e Lamento do Morro e aquelas menos ouvidas, como, por exemplo, Voltarei e Esperança.
As músicas são interpretadas de maneira alegre, apesar da necessária profundidade, com a fluência espontânea que o “gênio das cordas” imprimiu às suas composições. No disco, Cainã não se rendeu a arranjos com invencionices pseudo modernosas, ao preferir desfrutar sua criatividade atendo-se à beleza de um olhar espontâneo e certeiro sobre o trabalho da “figura mitológica” de Garoto.
Novas propostas são apresentadas: conduções rítmicas sutis e diferentes variações de divisão dos fraseados melódicos tornam-se improvisos que não desconstroem os originais, ao demonstrar total compreensão da essência do iluminado artista.
Garoto absorveu influências jazzísticas em passagem pelos Estados Unidos, ao lado de Carmen Miranda e do Bando da Lua e também dos impressionistas franceses, sem jamais perder sua majestosa brasilidade. Cainã Cavalcante fez questão de imprimir sua personalidade, sem se deixar influenciar pelas gravações dos famosos que prestaram tributo ao grande mestre. Teve a sabedoria e a maturidade de soar original sem virtuosismos gratuitos, evitando armadilhas, clichês e obviedades.
Do Olimpo onde descansa o maior compositor da história do violão popular brasileiro, Garoto vê nascer, já com feitio de clássico, um disco à altura de sua genialidade. Sinal dos Tempos – Cainã Toca Garoto será lançado pela gravadora Atração e estará disponível em formato digital em todas as plataformas a partir do dia 25 de junho.
Sinal dos Tempos – Cainã Toca Garoto – Repertório
1 – Desvairada (Garoto)
2 – Jorge do fusa (Garoto)
3 – Sinal dos tempos (Garoto)
4 – Esperanza (Garoto)
5 – Gente humilde (Garoto/Vinicius de Moraes/Chico Buarque de Hollanda)
6 – Lamentos do morro (Garoto)
7 – Gracioso (Garoto)
8 – Nosso choro (Garoto)
9 – Nosso choro (Garoto)
10 – Voltarei (Garoto)
* Todas as faixas foram gravadas em trio por Cainã Cavalcante (violão), Guto Wirtti (contrabaixo acústico) e Paulinho Braga (bateria), com exceção de Gente humilde, interpretada apenas por Cainã solo.
FICHA TÉCNICA
Disco: Sinal dos tempos – Cainã toca Garoto
Artista: Cainã Cavalcante
Produzido por Cainã Cavalcante e Guto Wirtti
Produção executiva: Wilson Souto Jr. (Atração)
Gravado por Guido Pera, no estúdio Visom Digital – RJ, nos dias 1, 2 e 3 de março de 2021
Mixado no BRC estúdios – SP por Luis Paulo Serafim
Masterizado por Gian Correa
Assistente de produção: Carla Braga
Logística: Marcelo Cabanas
Fotos: Tainá Cavalcante
Arte final: Rhudá Cavalcante (Cajueiro Comunicação)
Realização: Gravadora Atração.
Arranjos: Cainã Cavalcante.
Músicos: Cainã Cavalcante (violão), Paulo Braga (bateria) e Guto Wirtti (contrabaixo acústico)
Redes sociais: @cainacavalcante
Instagram: https://www.instagram.com/CainaCavalcante
Facebook: https://www.facebook.com/CainaCavalcante
Site: https://www.cainacavalcante.com.br
Spotify: https://bityli.com/IsKRU.
Discografia de Cainã Cavalcante
Morador do mato (2002)
Samburá (2005)
Parceria – Cainã Cavalcante e Zé Paulo Becker (2015)
Corrente (2018)
Nessa praia – Adelson Viana e Cainã Cavalcante (2019)
Sinal dos tempos – Cainã toca Garoto (2021).
Sobre o artista | Com um pouco mais de 20 anos de carreira, Cainã nutre parcerias nos palcos e em gravações com grandes nomes da música do mundo. Logo no início de sua caminhada, no ano 2000, aos 10 anos de idade, Cainã Cavalcante foi o vencedor do concurso de violão erudito Musicallis, realizado em São Paulo.
Destaque também para a parceria e o contato com seu padrinho de batismo Patativa do Assaré, lhe rendeu o poema Ao meu afilhado Cainã, registrado em seu primeiro disco Morador do Mato (2002), na regravação instrumental da canção Vaca Estrela e Boi Fubá, de autoria do poeta cearense.
Durante esse mesmo período, o encontro e início da amizade de Cainã com Yamandu Costa, que logo tratou de convidar o menino cearense para participar de seus shows em Fortaleza. É possível ver o registro dessa época na faixa Sons de Carrilhões (João Pernambuco), no disco de estreia de Cainã.
Em 2005, é lançado Samburá, segundo disco da carreira do violonista, que tem no repertório regravações de clássicos como A Marcha dos Marinheiros (Américo Jacomino) e Trem de Ferro (Lauro Maia), além da primeira composição gravada de Cainã, Mariah.
No mesmo ano, o cearense viaja à França, para participar do 19º Festival Internacional de Musique Universitaire de Ville, em Belfort. Na mesma viagem, ao retornar a Paris para concertos solo, Cainã encontra Ronaldo do Bandolim (integrante do Época de Ouro e Trio Madeira Brasil), sendo convidado para realizar concertos junto do bandolinista carioca na capital francesa.
De volta ao Brasil, a fluência do menino que já chamava a atenção de grandes nomes da música cearense e produtores culturais desencadeou em vários convites para estar nos palcos e estúdios com Belchior, Fagner (produtor e diretor artístico do segundo álbum de Cainã), Amelinha, Manassés de Sousa, Adelson Viana, Rodger Rogério, Teti e tantos outros ilustres cearenses.
Após o segundo disco, já atuando com os músicos veteranos, aos 15 anos Cainã se destaca e começa a acompanhar e a participar de shows de artistas nacionais e internacionais no Ceará, dentre eles: Leny Andrade, Leila Pinheiro, Simone Guimarães, Leandro Braga, Vander Lee, Dominguinhos, Paulinho Pedra Azul, Chico César, Renato Borghetti, Danilo Caymmi, Omar Puente (Cuba), María Toro (Espanha), até Plácido Domingos, com o honroso convite para participar do concerto do tenor espanhol na inauguração do Centro de Eventos do Ceará, em 2012.
Para além das colaborações com outros artistas e ainda morando em Fortaleza, Cainã participou por diversas vezes com concertos e ministrando oficinas nos principais festivais de música do estado, como o consolidado Festival de Jazz & Blues de Guaramiranga, o Festival Férias no Ceará e o Festival de Música da Ibiapaba, marcando o seu encontro com o violonista carioca Zé Paulo Becker, que na sequência convidou Cainã para um série de concertos na cidade do Rio Janeiro.
Com total afinidade entre os dois violões e receptividade do público, nasce o disco Parceria, composto por composições autorais dos violonistas, promovendo um encontro de gerações e estilos violonísticos. Com as idas ao Rio ficando mais frequentes, Cainã toca em alguns dos principais festivais, salas de concerto e espaços culturais da capital fluminense. Podemos citar o Copa Fest, realizado no Copacabana Palace, o Festival Choro na Gamboa, Concerto na Sala Baden Powell, além dos inesquecíveis concertos no saudoso Bar Semente, duo com Zé Paulo Becker, duo com Michael Pipoquinha e duo com Arismar do Espírito Santo.
Os movimentos de expansão de carreira se deram com concertos pelo Brasil, América Latina, com destaque para a turnê na Argentina, com o disco Parceria e idas frequentes à Europa (Alemanha, Áustria, Holanda, França, Letônia e Suécia). Atualmente, Cainã mora em São Paulo, tendo firmado parcerias com nomes como Hamilton de Holanda, Ney Matogrosso, Fabiana Cozza, Mestrinho, Elba Ramalho, Maria Gadú, Gian Corrêa, Rogério Caetano e Dani Black, entre outros.
Atento e sensível às questões sociais, Cainã Cavalcante, ainda na infância, teve passagem por importantes projetos sociais no Ceará, como as ONGs Taperas das Artes e a Fundação Beto Studart, além de ter estudado no Conservatório de música Alberto Nepomuceno como bolsista, tendo em vista o talento do jovem violonista. Há alguns anos, por ter tido essa vivência e acreditar na arte como ferramenta de desenvolvimento social humano, Cainã ministra oficinas, palestras e workshops no Brasil e no exterior. Atualmente foi convidado a ser embaixador da ONG cearense Casa de Vovó Dedé.
O #JHSPONLINE — projeto da Japan House São Paulo que destaca diariamente em suas redes sociais diferentes vertentes do Japão — segue enaltecendo a gastronomia e a história da culinária japonesa. Por isso, apresenta a série de vídeos inspirados na 2ª temporada do podcast da instituição que aborda a riqueza e diversidade em torno do tema e que relembram episódios marcantes, agora celebrados pela chef Telma Shiraishi, do restaurante Aizomê e Embaixadora da Boa Vontade para Difusão da Culinária Japonesa.
Ao todo, quatro programas ficarão disponíveis no YouTube da Japan House São Paulo todas as terças-feiras de junho (dias 8, 15, 22 e 29) e destacarão receitas, ingredientes e possíveis combinações saborosas para quem tem curiosidade em saber mais sobre o assunto. O material que já está no ar faz conexão com o episódio número cinco do podcast e conta sobre os temperos japoneses. Nele, a chef explora a potência e profundidade dos sabores japoneses a partir de ingredientes simples, como é o caso do nabo e de toda a riqueza e delicadeza do caldo base da gastronomia nipônica, o dashi.
No dia 15/7, para relembrar o sexto episódio, que trouxe à tona a experiência visual que pode ser proporcionada pela gastronomia japonesa, com empratamentos harmônicos e singulares, no vídeo Culinária Japonesa Ep. 6 – Composição, a chef ensina uma receita de Zaru soba, prato que mais se destaca entre os famosos macarrões frios da culinária japonesa. A massa, feita de trigo sarraceno, ganha destaque e pode ser combinada com diversos acompanhamentos e molho especial, chamado mentsuyu. Além disso, Telma também irá abordar a montagem e sua apresentação, passos essenciais para uma boa execução.
Na semana seguinte, dia 22/6, o vídeo Culinária Japonesa Ep. 7 – Chás e infusões remete ao sétimo episódio do podcast, no qual os destaques são as variedades dos chás japoneses, visto que o Japão é um dos países que mais consomem a bebida no mundo. O capítulo traz as diferenças entre chá e infusão, características de um bom chá, além da importância de seus detalhes para a cultura japonesa. Pensando nisso, Telma Shiraishi ensina duas receitas inspiradas no Ochazuke, tradicional sopa de arroz com ingredientes variados e chá verde ou dashi. Os preparos salgados são feitos utilizando o chá ou outra infusão, conferindo a essa refeição um delicioso aroma e sabor.
E, para encerrar a série de vídeos, no dia 29/6 o vídeo Culinária Japonesa Ep. 8 – Inovação, destaca o último episódio da temporada do podcast, sob tema que se mostrou bastante desafiador, trazendo depoimentos sobre a inovação e o futuro da gastronomia japonesa. Nesse vídeo, então, Telma contribui com a visão particular do que acredita para os próximos passos da culinária nipônica, um porvir que se pauta na sustentabilidade e preparações que não estejam desligadas da tradição, mas que aliam princípios e filosofias japoneses e adicionam ingredientes locais, neste caso, brasileiros. Para isso, ela elaborou um gohan — arroz japonês de grãos curtos — com pinhão cozido, ingrediente marcante na culinária da região Sul do Brasil. O resultado é um prato delicioso e fácil de preparar.
Podcast Japan House São Paulo | A segunda temporada do Podcast Japan House São Paulo traz a temática da riqueza e diversidade da gastronomia japonesa e todo o conteúdo está no YouTube da instituição cultural. O programa tem apresentação de Natasha Barzaghi Geenen, diretora cultural da instituição; Luiz Américo Camargo, jornalista, consultor gastronômico e curador do evento Taste of São Paulo e Thiago Bañares, chef do Tan Tan Noodle Bar, Ototo e Kotori. Para ressaltar a pluralidade desta cozinha, o Podcast apresenta técnicas, detalhes, curiosidades e histórias de Cortes, Fermentação, Cozimento, Tempero, Infusões, Composição/Harmonização e Inovações, sempre com participações exclusivas de chefs e especialistas para ampliar a conversa com diversas perspectivas, em episódios inusitados e dinâmicos.
Conheça Telma Shiraishi | Nascida em São Paulo, mas criada no interior, a chef largou a faculdade de medicina da USP por sentir falta de desenvolver seu lado mais artístico em múltiplos interesses, como flores, arte e animais. Entrou na gastronomia quando começou a fazer jantares e coquetéis para amigos e eventos. Em 2007, abriu o Aizomê, restaurante com uma cozinha equilibrada entre receitas quentes e frias, e se fixa em valores autenticamente japoneses, com ingredientes sazonais e locais, e uma filosofia que carrega o omotenashi – referente à hospitalidade de cortesia discreta –, e o mottainai – expressão em japonês que transmite sensação de pesar em relação ao desperdício.
Confira a programação completa dos vídeos com Telma Shiraishi:
Podcast Ep. 5 – Furofuki daikon, por Telma Shiraishi
Disponibilizado em 8 de junho (terça-feira)
Onde: https://youtu.be/uO6J3RfLT0E
Podcast Ep. 6 – Zaru soba, por Telma Shiraishi
Quando: 15 de junho (terça-feira)
Onde: YouTube da Japan House São Paulo
Podcast Ep. 7 – Ochazuke, por Telma Shiraishi
Quando: 22 de junho (terça-feira)
Onde: YouTube da Japan House São Paulo
Podcast Ep. 8 – Gohan com pinhão, por Telma Shiraishi
Quando: 29 de junho (terça-feira)
Onde: YouTube da Japan House São Paulo
Episódios 2ª temporada Podcast Japan House São Paulo disponíveis no YouTube da instituição.
Sobre a Japan House São Paulo (JHSP) | A Japan House é uma iniciativa que tem a finalidade de divulgar os diversos atrativos, atividades e medidas governamentais do Japão, ampliando o conhecimento de toda a comunidade internacional referente à cultura japonesa. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir as portas, seguida por Londres (Inglaterra) e Los Angeles (EUA). Atua como plataforma pública na geração de oportunidades de cooperação e intercâmbio entre o Japão e o Brasil nas mais diversas áreas, como artes, negócios, esportes, design, moda, gastronomia, educação, turismo, ciência e tecnologia. Apresentando o Japão, promove exposições, seminários, workshops e inúmeras outras atividades em sua sede, em outros espaços e digitalmente. Em fevereiro de 2020, a Japan House São Paulo alcançou a marca de 2 milhões de visitantes, sendo considerada uma das principais instituições culturais da Avenida Paulista. Desde abril de 2020, a instituição possui a Certificação LEED na categoria Platinum — o mais alto nível de reconhecimento do programa – concedida a edificações sustentáveis.
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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza nesta segunda-feira (14/6), às 17h, o primeiro Encontro Virtual sobre Liberdade de Expressão. Com o tema A liberdade de expressão artística e os limites do Poder do Estado, o evento será transmitido ao vivo pelo canal do CNJ no YouTube. O diálogo vai contar com a participação da cantora Daniela Mercury, do cantor Gilberto Gil, do cineasta Luiz Carlos Barreto, da advogada Cris Olivieri, da procuradora da República Raquel Dodge e do presidente do CNJ, ministro Luiz Fux.
A proposta da série de encontros que estão sendo organizados pelo CNJ com o tema da Liberdade de Expressão foi apresentada por Daniela Mercury ao Observatórios de Direitos Humanos do Poder Judiciário, colegiado em que ela participa. “É importante se pronunciar sobre censura, represamento de projetos, a asfixia de recursos financeiros para a arte. Calar artistas é calar o povo.”
Serviço:
1º Encontro Virtual sobre Liberdade de Expressão: A liberdade de expressão artística e os limites do Poder do Estado
Quando: segunda-feira (14/6), às 17h
Onde: canal do CNJ no YouTube.
A origem da Terra é, talvez, uma das histórias mais intrigantes de nossa existência. Teorias e novas descobertas são detalhas e estudas até hoje num processo contínuo do desenvolvimento científico. A primeira evidência científica relacionada a esses mistérios da existência foi descoberta nos anos 1920, quando Edwin Hubble começou a fazer observações com um telescópio no Monte Wilson, na Califórnia. E para nos ajudar a compreender muitas questões como ‘ de onde viemos?’, ‘Por que estamos neste planeta’ e ‘por que nosso corpo é tão complexo?’, o jornalista Graham Lawton, da revista britânica New Scientist, escreveu A Origem de (Quase) Todas as Coisas, lançado no Brasil pela Editora Seoman.
Com introdução de Stephen Hawking, considerado um dos mais renomados cientistas do século XX – texto este que foi um dos últimos a escrever em vida –, o livro traz de forma prática (descomplicada e divertida) respostas para muitas de nossas indagações sobre ciência em geral. Com infográficos detalhados, coloridos e muito inteligentes, a obra desvenda diversos enigmas sobre a vida, astronomia, física e até predisposições biológicas sobre a escolha de nossa orientação política.
Para isso, o chefe de redação da New Scientist divide as perguntas (e o detalhamento das respostas) em capítulos sobre Universo, Civilização, Vida, Conhecimento e Invenções. O livro conta casos curiosos como, por exemplo, se chegássemos muito perto de um buraco negro, seríamos sugados como um macarrão, ou que a invenção da roda foi menos importante para a civilização que o aparecimento da mochila.
E ainda: Como tudo começou? Por que as estrelas brilham? Do que é feito o Universo? Qual tamanho da Lua? Por que nosso planeta tem terras e oceanos? Como a vida complexa evoluiu? Quando começamos a ficar bêbados? Por que fazemos amizades? Essas são alguns milhares de questionamentos reunidos e respondidos nesta obra.
Segundo o autor, muitas das histórias contadas no livro se alteraram e se desdobraram enquanto ele estava sendo elaborado, à medida que novas descobertas vinham à tona. “É essa a inquieta beleza da ciência”, diz ele. Trata-se de uma obra diferente, por tratar de temas complexos de maneira fácil, mas não simplista – pelo contrário. Seu projeto gráfico também faz jus ao objetivo de tentar esmiuçar nossas maiores inquietações, com uma cara de revista contemporânea. Por isso, é um livro voltado tanto para interessados e estudiosos da ciência, como para curiosos de todas as áreas e indicado para todas as idades. “Este livro apresenta a história singular do passado, do presente e do futuro do nosso Universo. Como ficará claro, muitos mistérios profundos permanecem sem solução. Ainda assim, estamos cada vez chegando mais perto de responder a perguntas tão antigas quanto a civilização: De onde viemos? E será que somos os únicos seres do Universo capazes de fazer essas perguntas? ”, diz Stephen Hawking, na introdução.
Sobre o autor | Graham Lawton obteve graduação em Bioquímica e mestrado em Comunicação Pública da Ciência no Imperial College de Londres (Inglaterra) antes de se unir à New Scientist, na qual passou quase todo o século XXI; primeiro como redator, depois como chefe de redação. Indicado pela Association of British Science Writers, seu trabalho como redator e editor recebeu vários prêmios. Este é seu primeiro livro.
A revista NewScientist conseguiu, desde 1956, prestígio internacional por explorar e desvendar o progresso e as descobertas mais recentes da ciência e da tecnologia, colocando-os em contexto e abordando o que significam para o futuro. A cada semana, por meio de uma variedade de canais diferentes, entre eles, mídia impressa, mídia on-line, mídia social e outros mais, a NewScientist alcança, pelo mundo afora, mais de 5 milhões de leitores fiéis.
Serviço:
Livro A Origem de (Quase) Todas as Coisas
Autor: Graham Lawton e revista NewScientist
Editora: Seoman
Páginas: 256
Preço: R$69,90
Versão e-book: R$48,90.