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Primeira edição do Show de Mágicos de Indaiatuba será apresentada na sexta (11)

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: Divulgação.

A Secretaria Municipal de Cultura anuncia a primeira edição do Show de Mágicos de Indaiatuba. Fernando Lazzaro, Mago Zatarin, Sidney Bedin, Fernando Souza e Lucas Bras apresentam shows preparados para o evento e gravados no palco do Centro Cultural Hermenegildo Pinto seguindo rigorosamente os protocolos de segurança exigidos neste momento de situação de emergência em saúde em virtude da pandemia de Covid-19.

“A Secretaria Municipal de Cultura continua em sua missão de auxiliar todos os artistas locais neste momento em que a pandemia nos impede de realizar eventos presenciais”, conta a secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho. “Assim surgiu o Show de Mágicos, com o objetivo de prestigiar aqueles que praticam as artes mágicas em nossa cidade”.

Fernando Lazzaro.

Todos os shows serão disponibilizados no portal Cultura Online nesta sexta-feira (11), a partir das 18 horas. As apresentações contam ainda com abertura do Koringa, personagem de Hilton Rufino que atua em Indaiatuba desde 1997 em festas e eventos públicos e particulares.

Confira abaixo um pouco mais de cada participante do Show de Mágicos de Indaiatuba:

Fernando Lazzaro | Lá se vão alguns anos que Fernando Lazzaro se dedica ao ilusionismo, sempre com um compromisso único: o público. Dentro dessa relação especial, é essencial o cuidado com cada show, garantindo o encanto no momento único e especial em que uma mágica é apresentada. Se iludir é encantar, a mágica de Fernando Lazzaro é vista com os olhos e experimentada com o coração.

Mago Zatarin | Há 13 anos dentro da arte mágica, Mago Zatarin se destaca pela energia e originalidade de seu trabalho. Combinado com bom humor, presença cênica e a habilidade de criar o impossível aos seus espectadores, transforma qualquer show em um momento inesquecível de descontração e entretenimento, a qualquer tipo de público.

Sidney Bedin.

Sidney Bedin Magia e Hipnose | Sidney Bedin, mais conhecido como Sidney Mágico, nasceu em Indaiatuba e desde pequeno se interessou pelas apresentações de mágicas, em especial a hipnose. Aos 10 anos, em uma visita ao circo, confirmou essa paixão, que na adolescência se tornaria alvo de muito estudo. Depois de algum tempo, resolveu dedicar-se exclusivamente à mágica, fundando a Magic World Eventos e formando novos mágicos.

Fernando Souza | Com mais de dez anos de atuação, já realizou mais de mil shows em escolas, empresas, festas e restaurantes conhecidos de Indaiatuba. Sempre em busca de novidades, já participou de vários congressos de mágica no Brasil e também na Argentina. Atuou na organização das três primeiras edições da Noite Mágica em Indaiatuba, trazendo vários mágicos de todo país e do exterior. Também atua como hipnólogo.

Lucas Bras | Lucas Bras teve seu primeiro contato com a arte mágica em dezembro de 2016 e logo fez seus primeiros cursos em março e outubro do ano seguinte. Para aprender mais, atuou nos bastidores da segunda e terceira edição da Noite Mágica em Indaiatuba, em 2017 e 2018. Seu primeiro show para o público infantil veio em novembro de 2018 e logo veio o convite para se apresentar no Miss & Mister Indaiatuba Infanto-juvenil em agosto de 2019, ano em que participou de seu primeiro curso de Hipnose. Em outubro do mesmo ano, foi congressista no 18º Festival de Mágicas de Curitiba (PR).

Usina Luis Maluf estreia com programa de residência para jovens artistas brasileiros

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Camila Rivereto.

São Paulo acaba de ganhar um novo espaço de fomento à cultura no coração da Barra Funda (Rua Brigadeiro Galvão, 996), um dos bairros de maior efervescência cultural da cidade. Trata-se da Usina Luis Maluf (ULM), que estreia neste mês de junho com projeto de residência artística coordenado pela curadora e pesquisadora Carollina Lauriano. O programa, atividade que inaugura a ULM, visa à formação de jovens artistas a partir do acompanhamento de projetos e conexões com profissionais do circuito de artes visuais do país. “O projeto de residência da ULM nasce com a proposta de fomentar a produção artística do nosso país e oferecer ferramentas a esses artistas. Instalado na Barra Funda, região que vem se tornando um polo das artes plásticas, a ULM é uma verdadeira usina mesmo – um ambiente de experimentação, um espaço onde os artistas podem desenvolver novas ideias ou tirar projetos do papel com o acompanhamento crítico e construtivo da equipe múltipla que colabora para a residência”, explica Luis Maluf, idealizador da ULM e fundador da Galeria que leva seu nome.

Após a residência, que seguirá em curso durante todo o segundo semestre, o espaço também será utilizado para atividades múltiplas e diversas ligadas ao mundo da arte. Exposições, ações culturais e educativas, projetos pensados para a população local e oficinas são alguns dos usos previstos para a ULM.

A proposta de residência artística, coordenada nesta edição por Carollina Lauriano, está em conformidade com as propostas da Usina. Para além de oferecer o espaço físico para realização de seus trabalhos, os sete jovens artistas terão acesso a um suporte de carreira que se relaciona com outras áreas da profissão, como as inscrições em editais, participação em leilões e/ou concursos, modos de estabelecer uma relação adequada com galerias/curadores de interesse, entre outras atividades.

O primeiro grupo de residentes é formado pelos artistas Apolo Torres, Clara Benfatti, Edu Silva, Fábio Menino, Mariana Rodrigues, Mariano Barone e Tatiane Freitas. Durante seis meses, eles serão acompanhados por Lauriano e por uma equipe diversa composta por artistas e agentes do mercado de arte. “A potência do programa está na troca não só com os pares, como também na construção coletiva e no contato com outros curadores e interlocutores”, reflete Carollina Lauriano.

Ao longo da residência, os selecionados irão participar de atividades semanais que visam seus desenvolvimentos artístico-profissionais e, ao final, exibirão suas criações em um evento que será definido de forma coletiva no decorrer do processo. Dessa forma, a Usina Luis Maluf consolida sua atuação também como um espaço educativo e de ações sociais, desenvolvendo artistas para as diversas situações que se impõem no cotidiano desses profissionais.

Para esta primeira edição, Lauriano e Maluf elegeram artistas levando em conta suas pesquisas baseadas na pintura, escultura, instalação e trabalhos de linguagens diversas que apontam para o abstrato e figurativo. O público também será contemplado pelas ações da residência por meio de atividades abertas, como conversas com os artistas mediados pela curadora e outras ações com datas a serem anunciadas em breve.

Na residência da ULM, cada artista terá um espaço específico para realizar suas obras, com bancada própria e materiais de trabalho. A princípio, o horário das atividades será em período comercial, o que pode ser reajustado conforme as necessidades de cada um, a depender de outros trabalhos e atividades extras. A Usina segue um rigoroso protocolo para prevenir o contágio e disseminação do Covid-19, como álcool em gel distribuído no espaço, obrigatoriedade de uso de máscara e distanciamento físico entre os participantes.

Humor: exposição virtual celebra a sofrência no Dia dos Namorados

São Paulo, por Kleber Patricio

Desenho de João Bosco que faz parte da exposição.

O site de notícias sertanejas Festanejo lançou na quarta-feira (9) a exposição virtual Nahumorados, com mais de 75 cartuns sobre o amor e a sofrência. O projeto faz parte da Semana da Sofrência, celebrada de 6 a 11 de junho e instituída pelo portal como forma de homenagear os solteiros.

Organizada pelo presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil, José Alberto Lovetro, a exposição conta com obras de mais de 30 desenhistas de todo o Brasil. A iniciativa demonstra que o Dia dos Namorados pode ser uma data especial e bem-humorada, estando em um relacionamento ou não.

Obra do cartunista JAL em exposição.

O portal ainda promove outras ações em celebração à Semana da Sofrência, como a entrevista com a psicóloga e terapeuta de casais Sandra Baldacci, que fala sobre a melancolia que envolve a data, como as pessoas lidam com a solteirice nos tempos modernos e dicas para um bom relacionamento.

Fãs dos principais artistas sertanejos do momento também compartilharam experiências de quando tiveram seus corações partidos. Nos depoimentos têm histórias de traição, abandono e desilusão amorosa.

A exposição Nahumorados e as outras ações estão disponíveis em www.festanejo.com.br.

Festival Internacional do Documentário Musical anuncia programação oficial de sua 13ª edição

São Paulo, por Kleber Patricio

Frame de “Toada para José Siqueira”. Imagem: divulgação.

O In-Edit Brasil – Festival Internacional do Documentário Musical, que acontece de forma online, de 16 a 27 de junho, com mais de 50 filmes nacionais e internacionais inéditos no circuito comercial, anuncia a programação de 2021. Pelo segundo ano consecutivo, devido à Covid-19, o festival acontece de forma online, alcançando todo território nacional. Toda a programação estará disponível na plataforma do festival (in-edit-brasil.com). Parte da programação estará disponível também na plataforma do SESC Digital (sescsp.org.br/cinemaemcasa), com acesso gratuito e, a partir de 28 de junho até 28 de setembro, na Spcine Play (spcineplay.com.br), também com acesso gratuito.

Todos os filmes do Panorama Brasileiro, os debates e os shows desta edição terão acesso gratuito por meio do site, da plataforma e das redes sociais do festival. O acesso aos filmes do Panorama Mundial terão custo simbólico de R$3,00. Como já aconteceu na edição de 2020, toda a receita arrecadada este ano será revertida em prol de projetos sociais de amparo a pessoas especialmente afetadas pela pandemia.

O grande homenageado desta edição é o diretor D.A. Pennebacker, considerado um dos maiores nomes do documentário mundial de todos os tempos e um dos pioneiros do “Cinema Direto”. O festival apresenta dois clássicos da fase musical do cineasta, o lendário Dont Look Back (1967), sobre a turnê inglesa de Bob Dylan, e Monterey Pop (1968), sobre o evento que inaugurou a era dos grandes festivais de rock, além de curtas metragens pouco conhecidos do diretor. Completando a homenagem, o In-Edit convida a premiada diretora Chris Hegedus, sua viúva e parceira artística, para um bate-papo virtual sobre a carreira e obra do diretor.

Frame de “Raízes – Um piano na Amazônia. Imagem: divulgação.

O festival celebra mais um ano com uma notável safra de documentários musicais no Panorama Brasileiro, apesar da crise no setor. Divididos em Competição Nacional, Mostra Brasil e Curtas Brasileiros, os filmes apresentam personagens como João Ricardo (Secos & Molhados), Jair Rodrigues, Luiz Melodia, Chico Mário (irmão de Henfil e Betinho), Alzira E, o revolucionário maestro e compositor José Siqueira, o rapper Speedfreaks, a banda Made In Brazil, o road movie com Yamandu Costa e o guitarrista argentino Lúcio Yanel, Zeca Baleiro desvendando os sons do Maranhão e hip hop nacional (com Marcelo D2, Mano Brown, Karol Conká), entre outros.

Já no Panorama Mundial, o festival traz 22 títulos inéditos sobre artistas contemporâneos e que marcaram a música internacional das últimas décadas; entre eles, a banda dinamarquesa Lukas Graham, a pioneira do rock Suzi Quatro, o DJ MOBY,  o cantor Phil Lynott (da banda Thin Lizzy), a banda inglesa IDLES, o cantor Shane MacGowan (vocalista da banda The Pogues),  o cantor Shannon Hoon (da banda Blind Melon), o cantor chileno Jorge Farías (El Negro Farías), Poly Styrene (vocalista da banda X-Ray Spex) e  a banda pop The Go-go’s, que entrou para a história da música como a primeira e, até hoje, a única banda formada só por mulheres a chegar ao 1º lugar nas paradas de álbuns mais vendidos da lista da Billboard. Outros documentários se debruçam sobre histórias que merecem ser contadas, como a do Synthwave, uma corrente eletrônica underground inspirada em certas trilhas sonoras do cinema americano dos anos 80; Rockfield, a Fazenda do Rock, por onde passaram Ozzy Osbourne, Oasis e Queen, entre outros; as pioneiras da música eletroacústica e da construção de ritmos e projetos musicais de países como Gana, Uganda e Congo.

A Programação Paralela promoverá debates gratuitos com Chris Hegedus, com o diretor canadense Sam Dunn e com todos os diretores e diretoras dos longas participantes da Competição Nacional e da Mostra Brasil, além de convidados especiais, como o cantor e compositor Nasi, vocalista da banda Ira! e protagonista do documentário Você Não Sabe Quem Eu Sou, que será lançado nacionalmente durante o festival.

Frame de “The Rumba Kings”. Foto: divulgação.

Para finalizar, o cineasta Marcelo Machado, diretor de Tropicália, Com a Palavra, Arnaldo Antunes e O Piano que Conversa, entre outros, ministra uma masterclass sobre as diferentes vertentes do documentário musical, exploradas a partir de sua própria obra.

Ainda como parte da Programação Paralela, o festival apresentará shows inéditos, concebidos em diálogo com os filmes da programação, com a participação de artistas como Nasi, Alzira E, DJ Hum, João Ricardo, a banda Made in Brazil e o grupo Gritando HC, além de homenagens musicais ao maestro e José Siqueira e ao rapper Speedfreaks.

O In-Edit Brasil 2021 conta com patrocínio máster de Colombo Agroindústria, o patrocínio do Itaú, da Spcine e da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e é uma realização conjunta do SESC SP, da In Brasil Cultural e do Ministério do Turismo e Governo Federal.

Classificação indicativa: Livre para toda a programação.

Confira abaixo os filmes confirmados para o In-Edit Brasil 2021.

Toda a programação no site www.in-edit-brasil.com.

Serviço:

In-Edit Brasil – 13º Festival Internacional do Documentário Musical

De 16 a 27 de junho

www.in-edit-brasil.com

@ineditbrasil.

Deezer lança canal “Cultura Queer” e homenageia artistas e criadores LGBTQI+

Brasil, por Kleber Patricio

Queer é sobre expressão de gênero, diversidade, criatividade e comportamento. Vai além do que propõe uma normatividade padrão; seja pela sua orientação sexual, identidade de gênero ou atração emocional – é sobre liberdade, relacionamentos e identidade expressadas de formas diversas e, nesse processo, a música é uma grande aliada. Para celebrar e honrar todos os artistas e as músicas que marcaram – e ainda marcam – diversas gerações, a Deezer acaba de lançar o Canal de Cultura Queer, recheado de playlists, podcasts e conteúdos especiais.

O canal será fixo na plataforma de streaming e regularmente atualizado com muita música e conteúdo de artistas queer do mundo todo, assim como playlists criadas por artistas brasileiros como Pepita, Aretuza Lovi, DAY, Davi Sabbag e Carol Biazin. Os fãs ainda poderão explorar seções exclusivas como Sons Queer, Celebre a música queer, Deezer Originals e Álbuns que fizeram história, além de playlists com nomes de referências para a cultura queer, como Ícones Queer, Hinos do Arco-Íris e Amor Livre, playlists por gênero musical (queernejo, queer rap, queer pop etc.), playlists editoriais, playlists por décadas e algumas trilhas sonoras de filmes consagrados, como Moonlight e Call me by your name, e séries queridinhas da comunidade queer, como Glee, Euphoria, Pose e Elite.

E se você estiver procurando por podcasts que falam sobre ser LGBTQI+ com criadores que representam as siglas, o canal conta uma seleção imperdível com podcasts sobre o tema, como o E aí, gay, Cultura Travesti – A Fábrica de Bonecas, Hora Queer + Doutora Drag e Bem Viados, entre outros.

“Existem diversos artistas e criadores de conteúdo que contribuíram – e ainda contribuem – para a comunidade queer ao longo das décadas. A força desses artistas nos inspiraram a criar um canal de Cultura Queer cheio de música, podcasts e audiobooks para os 365 dias de todos os anos”, comenta Fabio Santana, editor global do Canal de Cultura Queer da Deezer.

“Cultura Queer é sobre inclusão e respeito. Com esse novo canal na Deezer, nós queremos honrar e celebrar a nossa comunidade que luta por direitos há tantos anos e inspira força, diversidade e liberdade para todos se expressarem e serem quem são e quiserem ser. A música é uma grande aliada nessa luta e é uma expressão de cultura transformadora; por isso, também, que o canal de Cultura Queer ficará sempre ativo na nossa plataforma e com novidades constantes”, conta Romar Sattler, editor de música da Deezer para o Brasil.

O Canal de Cultura Queer é um projeto que dá continuidade a todas as iniciativas que a Deezer tem realizado em prol da diversidade. Em 2020, com o propósito de apoiar todos os artistas e criadores negros, a empresa lançou o Canal Black Culture. O canal vem crescendo cada vez mais no streaming e ganhando novos fãs. Na semana de lançamento do Black History Month Session pelo rapper Kalash Crimine, neste ano, o canal teve um crescimento de 225%.

Clique aqui e dê o play para ouvir as músicas mais marcantes da cultura queer, favoritar o canal e estar sempre ligado em novos artistas e conteúdos exclusivos.