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Casa de Cultura do Parque apresenta trabalho de Adrianne Gallinari no projeto ‘280 x 1020’

São Paulo, por Kleber Patricio

“Paisagem”, 2018, obra de Adrianne Gallinari no projeto 280 x 1020. Fotos: Laura Jabur.

Como parte do primeiro ciclo expositivo do ano, a Casa de Cultura do Parque exibe, a partir de 19 de junho, a obra Paisagem, de 2018, da artista multimídia Adrianne Gallinari, no projeto 280 x 1020 – parede localizada entre espaço interno e externo da Casa, em varanda coberta.

Paisagem consiste em um enorme desenho, de dimensões de 260 cm x 1010 cm, feito em giz de cera sobre tecido. Sobre ele, uma série de narrativas gráficas se desenrolam – cada uma delas resultante de uma modalidade do gesto, com finalidades distintas. “Da garatuja, do risco assistemático e ocioso, ao gesto obsessivo e regular, próximo à escrita, passando por figurações tênues, esboços de pessoas, arquitetura e paisagem, o desenho de Adrianne Gallinari demonstra-nos que o gesto é o motor de tudo o que existe”, reflete o curador e crítico Agnaldo Farias.

A obra se organiza a partir do adensamento das linhas que se repetem e criam formas abstratas e uma dimensão subjetiva sobre a imagem. “Na construção tem essa questão da linha, da delicadeza, mas quando o trabalho fica pronto e vai para o espaço expositivo, ele cria essa forma sólida e densa”, pontua Adrianne.

Exibido durante exposição individual em Belo Horizonte, a obra chega à Casa de Cultura do Parque com um convite ao público: sensibilizar o olhar às diversas possibilidades e perspectivas do gesto. “Silhuetas e construções arquitetônicas enredam-se umas nas outras, números e nomes são listados um após o outro e os desenhos descolam-se do mundo, impregnam-se de energia e sentimento para se transformarem em signos ligados à memória e aos lugares por onde se viveu, até atingirem as fronteiras do tempo e espaço abstrato”, conclui Agnaldo Farias.

Sobre Adrianne Gallinari | Adrianne Gallinari nasceu em Belo Horizonte, em 1965, e hoje vive e trabalha em Salvador. Frequentou a tradicional Escola Guignard, em Belo Horizonte, e foi selecionada em 1997 para a Beca Kuitca, em Buenos Aires, onde permaneceu até 2001, participando de diversas exposições.

Começou como artista multimídia, desenvolvendo trabalhos em vídeo, mas dedicou-se, principalmente, ao desenho utilizando diversos suportes, como o papel, paredes, tecidos, tela e materiais, como grafite, nanquim, acrílica, guache e aquarela. Atualmente, percebe-se em seus desenhos uma tendência a paisagens como gênero, onde a forma humana pode aparecer, com expressões que levam a uma delicada imersão interior.

Desde 1997 tem seus trabalhos expostos em mostras individuais ou coletivas, tanto no Brasil, quanto no exterior. Participou de Bienais em Buenos Aires e na Espanha e desenvolveu trabalhos na Finlândia e Japão.

Sobre a Casa de Cultura do Parque | A Casa de Cultura do Parque, localizada em frente ao Parque Villa-Lobos, no Alto de Pinheiros, em São Paulo, é um espaço plural que busca estimular reflexões sobre a agenda contemporânea, promovendo uma gama de atividades culturais e educativas que incluem exposições de arte, shows, palestras, cursos e oficinas.

A Casa de Cultura do Parque tem como parceiro institucional o Instituto de Cultura Contemporânea – ICCo, uma oSCIP sem fins lucrativos. As duas iniciativas, de natureza socioeducativa, compartilham a mesma missão de ampliar a compreensão e a apreciação da arte e do conhecimento.

Serviço:

Paisagem infinita de Adrianne Gallinari

Curadoria: Claudio Cretti

Abertura: 19 de junho, sábado, a partir das 11h

Período expositivo: 19 de junho a 19 de setembro de 2021

Local: Casa de Cultura do Parque – Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 – Alto de Pinheiros

Horário: de quarta-feira à domingo, das 11h às 17h.

“Jornada do Ex-Obeso”: Adriano Valenncia relata desafios da obesidade em seu primeiro livro

São Paulo, por Kleber Patricio

Apontada como mal do século XXI, a obesidade já é considerada uma epidemia global pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que, em estudos próprios, contabiliza 300 milhões de pessoas obesas em todo o mundo. No Brasil, os dados mais atualizados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) são de 2019 e revelam que a obesidade entre pessoas com mais de 20 anos atinge 26,8% da população e o excesso de peso alcança 61,7% da população adulta. Caracterizada pelo acúmulo anormal ou excessivo de gordura no corpo, a doença é crônica; ou seja, de lento desenvolvimento e longa duração. Fator de risco para uma série de outras doenças (como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 etc.), a obesidade pode ser desencadeada por questões diversas, como hormonais, inflamatórias, medicamentosos e genéticos, por exemplo.

No caso de Adriano Valenncia, a obesidade se apresentou quando ainda era um bebê. Aos três meses de vida ele já tinha um peso que, atualmente, o colocaria nos índices de obesidade infantil. Além do fator genético, o acréscimo na balança foi potencializado pelo emocional, especialmente após o divórcio dos pais e com o bullying sofrido na escola. “Eu tinha 12 anos quando minha mãe decidiu morar com a minha avó materna, já que ela não tinha condições de arcar sozinha com o aluguel. Com isso veio uma nova escola e mais humilhações por parte dos colegas. Tornei-me uma criança revoltada e agressiva, que já não contava com a presença do pai e que, aos poucos, foi deixando a escola de lado. Acabei encontrando na comida, principalmente nos doces, o meu refúgio”, relembra ele, que é especialista em TI há mais de 20 anos.

A dificuldade para perder peso e o direcionamento das frustrações para a comida tornaram a luta contra a balança uma constante. Foram muitos especialistas, dietas e medicamentos para tentar controlar a obesidade, que tinha como grande vilão o açúcar: “Com a medicação, eu conseguia emagrecer, mas quando cessavam os remédios, voltavam os quilos. E o efeito sanfona me afetava física e psicologicamente. Nesse período, os doces eram os únicos a me acalmar e acabar com a ansiedade. Deslocado e dessocializado, tinha o açúcar como minha amiga; só não sabia que era uma falsa amiga que me tirava um pouco da abundância de vida que eu tanto desejava a cada dia”.

Entre altos e baixos, Adriano chegou a pesar 180 quilos. Optou pela bariátrica (realizada aberta e que lhe rendeu uma grande cicatriz) e viu a solução se transformar em nova frustração ao alcançar 155 quilos logo depois. Embora não exista uma comprovação científica, mais do que saciar a fome, a comida tende a servir como carinho. Numa situação de estresse ou ansiedade, o ato de comer desencadeia uma cascata de reações químicas no cérebro, do desejo à primeira mordida, que suprem aquela demanda ou necessidade em forma de afeto. O termo para este hábito é “fome emocional” – utilizado quando você recorre aos alimentos, em geral mais calóricos e com maior incidência de açúcar, sal e/ou carboidrato, para suplantar frustrações do dia a dia.

Questões psicológicas na compulsão alimentar | No longo prazo, recorrer à comida para lidar com as emoções pode se tornar um círculo vicioso que leva a vida para um desequilíbrio. Por isso é fundamental saber reconhecer e tratar um hábito que virou rotina. “Um indivíduo saudável é aquele que tem equilibrado o bem-estar físico, mental e social. Segundo a OMS, a obesidade é uma doença que impacta diretamente essas três áreas. Como muitos estudos relatam que a causa não é única e que envolve tanto fatores físicos quanto psicológicos, o tratamento deve ser realizado por multiprofissionais”, comenta a psicóloga Letícia Diniz.

Os impactos psicológicos da obesidade são inúmeros e variáveis de pessoa para pessoa, com destaque para os de cunho emocional, como a baixa autoestima, insatisfação, vergonha, preconceito, estresse, depressão, ansiedade, entre outros que trazem prejuízos para a saúde psicológica e para a qualidade de vida, especialmente quando relacionados ao corpo que não está adequado aos “padrões”. “Sofremos muitas influências do ambiente externo e, quando esse ambiente promove e estimula padrões, esbarramos em imposições de limites entre o aceitável e não aceitável. Essa dicotomia gera conflitos que afetam a vida das pessoas nos âmbitos físico, mental e social – culpa, tristeza, frustração, rejeição e insatisfação são sentimentos que emergem a partir dessa divisão e que geram estigmas em torno de uma doença. Neste sentido, é inevitável que a auto percepção, consciente ou inconsciente, seja afetada a partir de ditames externos. Por isso, é muito importante que possamos falar mais desses estigmas sociais relacionados ao corpo e acolher a obesidade como uma doença que requer tratamentos e cuidados que estão além da força de vontade pessoal e/ou a ambição por um corpo adequado”, completa Letícia.

Mudança de mindset | Mesmo com apoio psicológico, necessário para que o bariátrico seja submetido à cirurgia e mantenha-se saudável após a cirurgia, Adriano voltou a estar obeso depois do procedimento. A autoconsciência, que é a base de todo o processo, só permite transformar e curar o que nós reconhecemos. E isso pode levar um pouco mais de tempo para cada ser. “No meu caso, levou 14 anos depois da cirurgia. Precisei quase voltar ao peso antigo para entender que, para me livrar dele, precisava me livrar também de outras questões que estavam agregadas. Não era mais uma questão apenas de peso”, conta ele.

A mudança, de fato, veio quando Adriano tomou posse da autoconsciência e iniciou um trabalho de dentro para fora. Toda essa trajetória deu origem ao livro Jornada do Ex-Obeso, lançado este mês em formato físico e digital. “Eu consegui reprogramar a minha mente para traçar novas rotas e perspectivas que transformaram meus hábitos e a minha rotina de forma saudável. Hoje eu alcancei o meu peso ideal e consigo mantê-lo sem dificuldades, mas não foi um caminho fácil. Dividir essa vivência foi o que me motivou a escrever o livro, que nasceu de uma necessidade que eu enxerguei de mostrar às pessoas relatos reais sobre a obesidade. Nele eu conto minhas experiências de vida relacionadas à obesidade, meus sentimentos, dores, emoções e a forma como fui ressignificando tudo o que vivi”, encerra.

O livro impresso está à venda no site www.adrianovalenncia.com.br pelo preço de R$39,99 e pode também ser adquirido na versão online pelo Amazon por R$24,90.

Sobre Adriano Valenncia | Nascido em 1978, Adriano é casado e atua há mais de 20 anos na área de tecnologia. Nos últimos anos, tem se dedicado ao autoconhecimento, ao desenvolvimento pessoal e à liderança com o intuito de curar seus traumas emocionais e ressignificar sua mentalidade, acarretando no emagrecimento e recuperação da sua autoestima. Dessa forma, encontrou sua maior missão e paixão: contribuir na vida das pessoas para mudar mentalidades e atitudes, lutando para que todos consigam ter uma vida abundante a partir do corpo, mente e alma saudáveis.

Fundação Dorina Nowill para Cegos disponibiliza audiolivro “O Grande Gatsby”

São Paulo, por Kleber Patricio

Uma atração para os fãs dos clássicos da literatura, a versão falada de O Grande Gatsby está disponível para download gratuito no acervo da Fundação Dorina Nowill para Cegos para o público em geral. Para ter acesso ao conteúdo, basta acessar o site da instituição e preencher o formulário de cadastro.

A Fundação Dorina Nowill para Cegos é pioneira na criação de materiais acessíveis e a versão “falada”, com voz humana, do livro convencional está ganhando cada vez mais espaço entre os leitores. Dessa forma, a instituição que disponibiliza sua produção de forma gratuita e exclusiva a pessoas cegas ou com baixa visão, presenteia o público geral com este romance, que foi originalmente publicado no ano de 1925. “Uma das nossas missões é oferecer gratuitamente conteúdos inclusivos e de qualidade para todas as pessoas cegas ou com baixa visão. No caso dos audiolivros, nós utilizamos o que há de mais moderno em nossos estúdios de gravação para proporcionar uma experiência literária para os ouvintes. Neste caso, por ser uma obra já em domínio público, pudemos ampliar o acesso a toda a sociedade”, informa Alexandre Munck, superintendente executivo da Fundação.

Os interessados em colaborar com a produção de novos materiais inclusivos encontram informações sobre doação no site da fundação, no link https://fundacaodorina.org.br/doacao/faca-uma-doacao/.

Sobre o livro O Grande Gatsby | A história do autor F. Scott Fitzgerald se passa em Nova Iorque, na cidade de Long Island, em 1922. O personagem Nick Carraway se muda para um novo bairro e rapidamente fica obcecado pelo estilo de vida do vizinho milionário Jay Gatsby, que é conhecido por realizar festas extravagantes em sua mansão. A obra traz uma crítica ao “sonho americano”, termo que remete ao sucesso e prosperidade com base no materialismo. Atualmente, o livro é considerado um dos grandes clássicos da literatura dos Estados Unidos.

Sobre a Fundação Dorina Nowill para Cegos |Celebrando 75 anos de existência, a Fundação Dorina Nowill para Cegos vem trabalhando para que crianças, jovens, adultos e idosos cegos ou com baixa visão sejam incluídos em diferentes cenários sociais. A instituição oferece serviços gratuitos e especializados de habilitação e reabilitação, dentre eles orientação e mobilidade e clínica de visão subnormal, além de programas de inclusão educacional e profissional. Responsável por um dos maiores parques gráficos de Braille no mundo, com capacidade de impressão de até 450 mil páginas por dia, a Fundação Dorina Nowill para Cegos é referência na produção e distribuição de materiais nos formatos acessíveis Braille, áudio, impressão em fonte ampliada e digital acessível, incluindo o envio gratuito de livros para milhares de escolas, bibliotecas e organizações de todo o Brasil. A instituição também oferece uma gama de serviços em acessibilidade, como cursos, capacitações customizadas, sites acessíveis, audiodescrição e consultorias especializadas. Contando com o apoio fundamental de colaboradores, conselheiros, parceiros, patrocinadores e voluntários, a Fundação Dorina Nowill para Cegos é reconhecida e respeitada pela seriedade de um trabalho que atravessa décadas e busca conferir independência, autonomia e dignidade às pessoas com deficiência visual. Mais detalhes: https://www.fundacaodorina.org.br.

Complexo gastronômico Vila Jeri lança o “Arraiá Pé na Areia”

Brasília, por Kleber Patricio

A tábua junina do Arraiá Pé na Areia. Fotos: divulgação.

O complexo gastronômico Vila Jeri decidiu matar um pouquinho da saudade que os brasilienses estão sentindo das festanças juninas e, durante todas as quintas-feiras do mês de junho, a partir do dia 10, o espaço promove seu Arraiá Pé na Areia. O projeto seguirá à risca todos os protocolos de segurança estabelecidos pelo decreto do Distrito Federal e contará com um menu gastronômico junino, muito forró ao vivo e apresentações de quadrilhas; entre elas, a Quadrilha Junina Busca Fé, que será responsável por abrir o arraiá.

“Queremos matar um pouquinho da saudade das festas juninas, que pra mim representam uma das melhores épocas do ano. Nossa proposta é fazer essa imersão com o público no universo junino de forma segura e para toda a família. Então nosso menu traz todas aquelas tradicionais delícias juninas; vamos ter pequenas apresentações de quadrilhas com no máximo cinco casais e se apresentando pelo nosso ambiente, além do forró ao vivo que vai bater aquela grande vontade de dançar, mas vamos ter que ficar sentados e só mexendo os pés”, explica o sócio Ygor Brito.

O caldo de baroa com camarões e geleia de pimenta.

Entre as delícias juninas, os chef incluíram no menu pamonha, quentão, canjica, caldo, docinhos como paçoca e pé de moleque, bolo de milho, bolo de mandioca, churrasquinho, pipoca, galinhada e arroz carreteiro, entre várias outras gostosuras. “Montamos um menu bem completo para poder agradar a todas famílias e idades. Também teremos opções para compartilhar, como é o caso da nossa tábua junina, que traz pé de moleque, paçoca, bolo de mandioca, bolo de chocolate, curau de milho e milho cozido. Também estamos trazendo algumas novidades, como os caldo de baroa com camarões e geleia de pimenta, a linguiça apimentada com creme de milho, o salsichão e os pastéis de camarão com cream cheese e de carne seca com abóbora”, explica o chef Erivanio Souza.

Para a criançada, a brinquedoteca da Vila Jeri ficará aberta e também contará com pescaria e touro mecânico.

Serviço:

Arraiá Pé Na Areia – Vila Jeri

Onde: Setor de Clubes Norte, em frente ao clube da Motonáutica

Quando: todas as quinta-feiras de junho (10, 17 e 24)

Horário de funcionamento: 17h às 23h

Para mais informações: @vilajeribsb.

ONG campineira inicia campanha por doações de alimentos não perecíveis

Campinas, por Kleber Patricio

Imagens de uma das doações recebidas pelo CPTI em 2020. Crédito da foto: ONG CPTI.

A campanha do CPTI Campinas em conjunto com o centro de compras e serviços Gramado Mall tem como objetivo arrecadar alimentos não perecíveis para apoiar crianças, jovens e famílias que são atendidas pela instituição.

O CPTI é uma instituição de assistência social (ONG) que apoia a prevenção e enfrentamento a diversas situações de violências, especialmente a violência sexual, por meio de metodologias inovadoras para garantir que os direitos das crianças não sejam violados. Localizado no Distrito de Nova Aparecida, em Campinas-SP, o CPTI atende mais de 500 crianças, jovens e 800 famílias.

Para essa ação solidária, o Gramado Mall distribuiu em seu espaço quatro pontos de arrecadação para que as pessoas possam contribuir. O tempo de duração da campanha será de dois meses, iniciando-se no mês de junho, com as retiradas dos alimentos sendo feitas quinzenalmente. Para contribuir, é necessário levar os alimentos de forma bem embalada e deixá-los em uma das caixas disponíveis dentro do Gramado Mall. Para mais informações e como ajudar, ligue (19) 3781-8090. Endereço Gramado Mall: Alameda dos Vidoeiros, 455 – Bairro das Palmeiras, Campinas – SP.

Sobre CPTI | O CPTI, uma instituição de assistência social que está para comemorar no mês de junho 29 anos de existência legal e referência no terceiro setor, vem apoiando milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Em suas cinco unidades em funcionamento são atendidas mais de 500 crianças e jovens e 800 famílias. Em 2019, o CPTI recebeu certificação internacional Phomenta de acordo com os padrões de transparência e boas práticas sociais. Por dois anos consecutivos, 2018 e 2017, foi eleita uma das 100 Melhores ONGs do Brasil para se doar; reconhecimento pela eficiência, qualidade de gestão, transparência e boa governança. Em 2018 recebeu o selo de ONG Transparente pelo Instituto Doar.

Sites: http://www.cpti.org.br/.

http://www.gramadomall.com.br/

Instagram: @cpti_ong e @gramadomall.