Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
A cantora Negra Li, conhecida por sua carreira consolidada e com repertorio de sucesso, anuncia grandes novidades para esse ano. A primeira delas chegou no último dia 27 às plataformas digitais na faixa intitulada Comando. A música traz em seu conceito um manifesto sobre os obstáculos e preconceitos que a comunidade preta enfrenta diariamente e faz parte de seu novo álbum de estúdio.
Por reconhecimento de muito trabalho desde a adolescência, Negra, que quebrou barreiras em toda sua trajetória artística, usa seu espaço para falar de questões sociais importantes. Por meio de sua arte, ampliando seu discurso em prol de mudanças. Nesse álbum, isso não será diferente. “Sou uma cantora bem sucedida em minha carreira, depois de muita luta e trabalho. Quero usar este espaço como um manifesto sobre o preconceito que ainda existe na sociedade”, comenta Negra Li .
Com o verso Chego Chegando, incendiando no meu comando, sou eu que mando … Negra Li mostra que está em controle total de sua carreira, mostrando toda sua potencialidade musical e ressignificando seus 41 anos. Comando traz uma letra empoderada ao melhor estilo do rap com influências do afro-beat, enaltecendo as raízes e ancestralidade das mulheres pretas. Este será o primeiro lançamento de uma série de divulgações repletas de parceria inéditas.
O single ganhou sua versão em videoclipe, ambientado no meio de uma fazenda no interior de São Paulo construída por trabalho escravo na época dos barões de café. Nela, Negra Li trouxe em seu contexto a ressignificação, a ascendência das mulheres pretas em espaços que antes não ocupavam, mostrando o empoderamento feminino e preto e dando voz à diversidade.
O vídeo, que chegou no canal oficial da cantora dia 27 de maio, conta com a presença de Sofia, filha de Negra Li, representando a continuidade do seu legado em cenas de muita representatividade e evidenciando sua ancestralidade. Além disso, a equipe desta gravação foi formada maioritariamente de profissionais pretos. “Essa música é um salve ao passado e um brinde ao meu futuro. Fala de gratidão e orgulho daquilo que foi minha base, fé e esperança por dias melhores, pelo sucesso e vitória do povo preto. Porque a minha trajetória foi de força e resiliência. Comando fala de força, fala de empoderamento incentivando as pessoas a acreditarem nelas mesmas. Fala de legado e honrar suas origens e ter orgulho da sua história e suas marcas. O clipe também fala de empatia e diversidade, abordando o combate ao machismo e ao racismo e de continuar lutando”, finaliza a cantora.
Assista o clipe no Youtube.
Do distanciamento social à diversidade de gênero: a série O Cinema e As Cidades revisita quatro décadas de Porto Alegre, por meio de 20 produções locais, entre curta e longas-metragens e documentários. Dirigido por Eduardo Wannmacher e produzido por Frederico Mendina, o seriado vai ao ar por meio de quatro episódios semanais, exibidos nas sextas-feiras, às 21h30, a partir de 4 de junho, em rede nacional no canal de TV por assinatura Prime Box Brazil.
A geração oitentista inicia a produção de um novo cinema urbano em Porto Alegre com a descoberta do super-8 no formato de ficção. Esse movimento é revisitado no episódio introdutório da série, por meio do depoimento de Carlos Gerbase, diretor de Inverno (1983). O distanciamento social por muros e grades é retratado no segundo episódio, com uma análise do curta Ângelo Anda Sumido (1997), de Jorge Furtado.
O cinema fantástico, com criaturas e lendas mágicas, chega ao terceiro episódio, com a animação Reino Azul (1989), de Otto Guerra. Ao longo do tempo, temas ligados ao cinema de gênero, como ficção-científica e terror, sempre estiveram presentes nas produções gaúchas, revelando um lado mais sombrio da capital. Sob Águas Claras e Inocentes (2016), de Emiliano Cunha, também integra o roteiro do seriado.
O último episódio explora temas urgentes, como a diversidade de gênero, o racismo, a ocupação de lugares públicos e as manifestações sociais. Esses temas são revisitados pelo documentário O Caso do Homem Errado (2017), de Camila de Moraes, entre outros títulos. Produzida pela Pironauta e coproduzida pela Firma Filmes, a série é estruturada em imagens originais das obras analisadas e depoimentos dos respectivos realizadores.
O Cinema e As Cidades tem financiamento do Edital Pró-cultura RS FAC de Produção Audiovisual, realizado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul/Sedac, em parceria com a Ancine, por meio do Fundo Setorial do Audiovisual.
Serviço:
Série O Cinema e As Cidades
TV por assinatura: Prime Box Brazil
Estreia: 4 de junho
Exibições: sextas-feiras, 21h30
Último episódio: 25 de junho
Temporada: 4 episódios de 30 minutos, cada
Reprises: sábados, 10h30; domingos, 02h30; segundas-feiras, 08h30; terças-feiras, 19h e quinta-feira, 9h
Classificação indicativa: 12 anos.
EQUIPE TÉCNICA
Direção e Roteiro: Eduardo Wannmacher | Produção e Produção Executiva: Frederico Mendina | Controller: Tanize Cardoso | Assistente de Produção Executiva: Fernanda Bischoff | Direção de Fotografia: Thiago Gruner | Assistente de Fotografia e Logger: Rodrigo Scheid | Direção de Produção: Martina Zanetello | Assistente de Produção: Estevão Comelli | Montagem: Thais Fernandes | Assistente de Montagem: Joana Bernardes | Sound Designer: Rafael Rodrigues | Som Direto: Fábio Baltar Duarte | Trilha sonora Original: Ricardo de Carli | Colorista: Daniel Dode | Design Gráfico: Leo Lage | Produção: Pironauta | Co-produção: Firma Filmes | Depoimentos: Bruno Carboni, Camila de Moraes, Carlos Gerbase, Emiliano Cunha, Filipe Matzembacher, Giba Assis Brasil, Gustavo Spolidoro, Jéssica Luz, Jorge Furtado, Julio Andrade, Kiko Ferraz, Lucas Cassales, Mariani Ferreira, Nelson Diniz, Otto Guerra, Valéria Verba e outros. | Filmes: Ainda Orangotangos (2007), Amores Passageiros (2012), Ângelo Anda Sumido (1997), Castanha (2014), Cidade Fantasma (1999), De Lá pra Cá (2011), Inverno (1983), O Cárcere e a Rua (2005), O Caso do Homem Errado (2017), O Corpo (2015), O Teto Sobre Nós (2015), Quem? (2000), Reino Azul (1989), Secundas (2017), Sob Águas Claras e Inocentes (2016), Sobre Sete Ondas Verdes Espumantes (2013), Tinta Bruta (2018), Três Minutos (1999), Um Corpo Feminino (2018), Um Estrangeiro em Porto Alegre (1999).
Sobre Pironauta | A Pironauta foi fundada para atuar na criação e produção de conteúdo audiovisual, com foco na abrangência e diversidade de conteúdo. Produziu o longa Xico Stockinger (2012), de Frederico Mendina – prêmio de melhor fotografia no 4º Curta Amazônia e seleções no Portobello Film Festival (Reino Unido), Bogocine (Colombia), Duhok Film Festival (Iraque) e Gramado. Atualmente, prepara-se para lançar o longa inédito Depois de Ser Cinza (2021), de Eduardo Wannmacher, e desenvolve o projeto intitulado Castas.
Sobre Eduardo Wannmacher | Diretor, produtor e roteirista, Eduardo Wannmacher trabalha com televisão e cinema desde os anos 1990. É realizador de diversos documentários para TV e curtas; entre eles, 24 Horas com Carolina (2012), selecionado para o Festival de Havana. Outros trabalhos incluem Pra que Servem os Homens? (2013), Eu, Ele e os Outros (2012), Melhor que Aqui (2011), Na Rota do Imperador (2009). O inédito Depois de Ser Cinza (2021) é sua estreia na direção de longas-metragens.
Todos os mistérios ao redor de um dos discos mais intrigantes da música brasileira estão prestes a ser revelados. Persona – Som, a trilha sonora do Jogo das Mutações, será relançada simultaneamente no Brasil e na Europa pelos selos Discos Nada, dedicado à música experimental brasileira, e Black Sweat Records. Acompanhando a trilha completa em vinil e incluindo duas faixas bônus, também será lançada uma edição limitada de um box contendo um livreto de 24 páginas com fotos da época, poster, espelho Persona e suportes, velas e protetor. A pré-venda online já está ativa, mas a venda oficial é a partir de 8 de junho.
O Persona, como um todo, foi concebido pelo artista plástico Roberto Campadello, que nasceu na Itália, passou a infância na Venezuela e a juventude no Brasil. Um artista multimídia que foi apresentado ao I Ching em Londres. Encantado, começou a traduzi-lo para o português e, mergulhado nessa filosofia, iniciou a criação dos Steps, desenhos mágicos cujas imagens formam um baralho que servia como método alternativo de consulta ao I Ching.
Em 1973, ele montou uma instalação na XII Bienal de São Paulo onde as paredes eram espelhos dourados, semi-reflexivos, representando a divisão – ou o limite – entre o mundo material e o espiritual. A Casa Dourada, como foi batizada, apresentava o conceito: uma nave espacial “intronáutica”, tendo Campadello como capitão. O I Ching era o computador de bordo e Steps, o sistema de programação visual. No interior da instalação, Roberto ficava esperando as pessoas e, quando alguém perguntava a proposta, a resposta era: “Senta e sente”.
Esta é a primeira reedição do disco Persona. O álbum, agora em 12 polegadas, foi remasterizado na Europa a partir das masters originais e contém duas faixas bônus. Esta reedição, lançada no Brasil como estreia da Discos Nada, vem ainda acompanhada de uma réplica do poster original e um livreto de 24 páginas repleto de imagens inéditas e recortes de artigos da época, além de textos da família de Roberto e do músico e jornalista Ayrton Mugnaini.
Como escreve Ayrton no encarte, Campadello percebia múltiplas dimensões em seus trabalhos. Ouvindo o disco, hoje, é possível visualizar e escutar muitas dessas dimensões a cada nova audição. Este é o cerne do projeto Persona, um mundo infinito e eterno de possibilidades e sensações.
A venda é pelo site da Nada Nada Discos, tendo apenas 500 cópias disponíveis. O box completo terá o valor de R$430,00 e apenas o vinil será R$140,00 (https://www.nadanadadiscos.com).
Do conceito ao lançamento | Foi dançando através do espelho que Roberto conheceu a cantora Carmen Flores. Eles se casaram durante a mesma Bienal e comemoraram em cima da Oca. Carmen relembra aquele momento mágico na vida do casal. Durante a montagem da Casa Dourada, enquanto os montadores carregavam os espelhos, Roberto percebeu que os rostos deles se misturavam e dai veio a ideia do Persona – O Jogo das Mutações.
No ano seguinte, Roberto, a convite do SESC Pompeia (ainda em seus primórdios), monta a Casa Dourada em um dos galpões da Rua Clélia. Foi lá que conheceu Luis Carlini, na época guitarrista do Tutti Frutti, banda de Rita Lee. O guitarrista, que vinha experimentando com o LSD desde os primórdios daquela década, estava retornando de sua fase mais lisérgica, psicodélica e progressiva: “Eu estava muito envolvido com a cultura hippie e a cena underground vivia um momento bem criativo. Nesse embalo, comecei a misturar sons: linhas melódicas, ruídos, câmara de eco, guitarra, despertador, violão, falas, percussão… Cheguei até a quebrar um vidro, para criar um clima”.
Foi assim que Roberto e Carlini passaram para a criação de uma trilha sonora para o jogo Persona baseada nos oito elementos do I-Ching (Monte, Céu, Terra, Fogo, Água, Vento, Lago e Trovão).
Para a gravação, Carlini convocou seus parceiros do Tutti Frutti: o baixista Lee Marcucci e o baterista Franklin Paolillo. Roberto chamou uma trupe de intronautas para participar das gravações; entre eles, Carmen, que canta as duas músicas não instrumentais da trilha. Sem nenhum ensaio, entraram no Estúdio Mídia, destinado à locução para publicidade, e registraram um dos trabalhos mais experimentais e misteriosos já lançados no Brasil.
Persona | O Jogo das Mutações é composto pelo Espelho Persona, dois apoios, duas velas, instruções e uma trilha sonora exclusiva. Na primeira edição, a trilha vinha em uma fita cassete e apenas mil cópias foram lançadas. A segunda saiu com a capa da “mulher gato”, um poster com instruções e a trilha sonora prensada em um vinil de 10 polegadas. Com isso, algumas músicas ficaram de fora por falta de espaço e ambas as versões são bem raras.
O conceito Persona ainda rendeu outra Bienal, muitas exposições, eventos e um lendário bar/centro cultural no bairro boêmio do Bixiga, na região central de São Paulo. Roberto faleceu em 2014 e hoje o Persona compreende dois estúdios fotográficos; um em Visconde de Mauá (RJ) e outro itinerante, dentro de uma Kombi – projetos tocados por Carmen e os filhos.
Discos Nada | Sub-selo da Nada Nada Discos, projeto de Mateus Mondini, a Discos Nada é dedicada à música experimental brasileira e Persona é seu primeiro lançamento. O próximo álbum a entrar para o catálogo ainda este ano é o primeiro LP de Jocy de Oliveira, gravado em 1959. Como próximos projetos entram dois LPs do Alcides Neves, o Fragmentos da Casa de Marco Bosco, além de álbuns completos de bandas que na época foram lançados apenas em coletâneas como o Chance e o AKT (com Sandra Coutinho, das Mercenárias, e Biba Meira, do Defalla).
A Nada Nada Discos, existente desde 2009, permanece focada em lançar bandas contemporâneas como Rakta e Deafkids, assim como reeditar clássicos e discos perdidos de bandas do Punk e Pós-Punk nacional, como Mercenárias, Ratos de Porão, Fellini, Cólera, Inocentes e Replicantes.
(Com Bento Araújo)
Uma a cada cinco crianças não têm acesso garantido à água potável, de acordo com a Unicef. O espetáculo Acabou a água do mundo, e agora? convida as crianças a conhecerem um planeta sem água e a necessidade da preservação com as descobertas dos irmãos Tonico e Tinoco. A peça, que tem entrada gratuita, acontece no dia 12 de junho, às 19h, na Sala Palma de Ouro, em Salto (SP). Para assistir, é necessário obter o ingresso online, mediante cadastro.
História | Tonico e Tinoco viviam suas vidas tranquilamente, sem a menor preocupação com a água. Certo dia, eles acordam em um ambiente assustador, com cheiros horríveis, temperaturas elevadas, ar seco e o pior: sem um pingo de água. O desenrolar dessa história vira uma verdadeira aventura, em que se ensina ao público sobre o uso consciente do recurso, sua importância na higienização – inclusive, na hora de prevenir doenças, como é o caso da covid-19 – e como pequenas ações cotidianas podem fazer toda a diferença.
O enredo é construído de forma divertida e interativa, com brincadeiras, músicas e bate-papo. Além disso, os espectadores ganharão um livreto que traz mais informações e dicas de preservação da água. O tema é tão relevante que figura entre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável desenvolvidos pela ONU com propósito de, até 2030, garantir uma distribuição universal e equitativa de água. Um futuro sem água, como na peça, é um risco real que virá sem aviso, por isso o espetáculo vem com uma proposta educativa.
Ingressos | Para quem quiser assistir, é preciso se cadastrar online neste link e apresentar o QR Code na data do evento. Vale lembrar que, devido à situação do coronavírus, a Sala Palma de Ouro opera com 40% da capacidade de público. O uso de máscara também é obrigatório, assim como a aferição de temperatura corporal e o cumprimento de todas os protocolos de higienização do evento, estabelecidos aqui. A classificação é livre; porém, a atração é recomendada para crianças de 4 a 7 anos de idade.
Acabou a água do mundo, e agora? é um espetáculo viabilizado pelo Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, via ProAc ICMS (Programa Estadual de Apoio à Cultura), com patrocínio da Tuberfil. O projeto é realizado pela Rekriarte com coprodução da D’color Produções Culturais. Ambas são empresas que assessoram, planejam e executam projetos culturais para o desenvolvimento social em parceria com instituições, produtoras e artistas dos mais diversos segmentos. A Sala Palma de Ouro fica na Rua Prudente de Moraes, 580, Centro, Salto (SP).
Acabou a água do mundo, e agora? | Elenco: Júlia de Oliveira Silva (Mãe Dona Inezita, Sabiá Bia, Professora Dani), Pedro Henrique Martins (Tinoco, Sapo Tião), Marcello Pedroso Palermo (Tonico, Sapo Nico) | Direção Cênica: Daniela Melo | Direção Geral: Roberta Melo | Produção Executiva: Marco Antonio Cruz Filho | Produção: Rekriarte e Dcolor Produções Culturais.
Link para o vídeo: clique aqui.
Serviço:
Espetáculo Acabou a água do mundo, e agora?
Data: 12/6
Horário: 19h
Local: Sala Palma de Ouro – Rua Prudente de Moraes, 580 – Centro, Salto (SP) – mapa aqui
Classificação: Livre (recomendada para crianças de 4 a 7 anos)
Evento gratuito: Ingressos aqui
Mais informações: (19) 3256-4500 | contato@dcolor.art.br.
Estão abertas até 25 de junho de 2021 as inscrições para a 12ª edição do Cinefantasy – Festival Internacional de Cinema Fantástico. As pessoas interessadas podem mandar suas obras de ficção ou documentário, longas e curtas, desde que a temática seja fantástica: de horror, ficção científica, western, fantasia, thriller e de ação.
Considerado o maior e mais importante festival de cinema fantástico da América Latina, o Cinefantasy mais uma vez traz uma proposta pioneira e realiza em setembro de 2021 uma edição histórica, com a curadoria e o corpo de júri compostos somente por mulheres cis e trans – entre elas, a diretora e também curadora do festival, Monica Trigo, além de Flavia Guerra, Julie Katherine, Grace Guarani, Dani Pie, Ana Paula Nogueira, Sabrina Paixão, Carissa Vieira, Julia Maria, Tati Regis, Emanuela Siqueira, Camila Borca e Camila Macedo.
O festival vem levantando, desde a sua 8ª edição, bandeiras afirmativas. Em 2018, o festival criou a mostra Mulheres Fantásticas; em 2019, foi a vez da mostra Fantástica Diversidade, para realizadores LGBTQIA+; em 2020, apresentou as mostras Fantasteen, com curtas-metragens focados no público adolescente, e a mostra Pequenos Fantásticos, para crianças a partir de 5 anos de idade, fortalecendo a formação de um futuro público do cinema fantástico, e, em 2021, criou a mostra Fantastic Black Power, dedicada exclusivamente a realizadores negros.
Os premiados receberão o troféu José Mojica Marins e o troféu João Acaiabe na categoria Fantastic Black Power e as produções brasileiras concorrem a vários prêmios de parceiros institucionais do festival. Além disso, os melhores filmes brasileiros de curta e longa-metragem serão indicados para o disputado Prêmio FantLatam, premiação internacional da Alianza Latinoamericana de Festivales de Cine Fantastico.
O festival se divide nas seguintes sessões competitivas:
– Mostra Competitiva de Longas-Metragens – com filmes produzidos nos últimos 24 meses, de Ficção e Animação (com duração a partir de 60 minutos, captados em qualquer formato) e Documentários (com duração a partir de 40 minutos, captados em qualquer formato);
– Mostra Competitiva de Curtas-Metragens – seleção de filmes produzidos nos últimos 24 meses, com duração de até 25 minutos, inéditos em festivais realizados no estado de São Paulo, captados em qualquer formato, que participam das seguintes categorias: Amador | Animação | Brasil Fantástico | Espanha Fantástica | Estudante | Fantasia | Fantasteen | Fantastic Black Power | Fantástica Diversidade | Ficção Científica | Horror | Mulheres Fantásticas | Pequenos Fantásticos.
O regulamento completo está disponível no site http://www.cinefantasy.com.br. A arte do cartaz é assinada pela artista Daniela Távora.
Serviço:
Cinefantasy – 12º Festival Internacional de Cinema Fantástico — inscrições abertas até 25/6/2021
Lista completa das curadoras:
Monica Trigo – Longas-metragens
Flavia Guerra – Documentários
Michelle Henriques – Amador
Danie Pie – Animação
Ana Paula Nogueira – Brasil Fantástico
Julie Katherine – Espanha Fantástica
Carissa Vieira – Estudante
Camila Borca – Fantasia
Julia Maria – FantasTeen
Camila Macedo – Fantástica Diversidade
Carissa Veira – Fantastic Black Power
Sabrina Paixão – Ficção Científica
Tati Regis – Horror
Emanuela Siqueira – Mulheres Fantásticas.