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Com três eventos simultâneos, Monte Verde espera 500 mil turistas neste inverno

Monte Verde, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/MOVE.

Localizado no Sul de Minas, o município de Monte Verde se prepara para 64 dias de muitas atrações, decorações em Bauer – técnica de pintura alemã considerada a marca do distrito – e incentivo ao turismo consciente. Entre 11 de junho e 15 de agosto, a vila promoverá três eventos simultâneos: Amor nas Montanhas, Inverno nas Montanhas e o Festival de Gastronomia, todos organizados pela MOVE (Agência de Desenvolvimento de Monte Verde e Região) em parceria com a Prefeitura Municipal, com recursos da Lei de Incentivo ao Turismo. A expectativa é receber cerca de 500 mil turistas e movimentar R$250 milhões na economia do segundo destino mais acolhedor do Brasil, segundo ranking anual do site de hospedagens Booking.com.

De acordo com Rebecca Wagner, presidente da MOVE, farão parte da programação cultural apresentações de cortejo na Avenida Monte Verde, espetáculos no Pátio da Galeria Suíça, gaita de fole e contação de história, entre outras ações. “Os restaurantes terão pratos que remetem ao Dia dos Namorados, toda a vila contará com decorações temáticas, teremos músicos fazendo serenatas aos casais e até mesmo um cenário decorado perfeito para propor alguém em namoro ou em casamento. Em paralelo ao Amor nas Montanhas, damos início à 8ª edição do Festival de Inverno, enquanto o Festival de Gastronomia ocorrerá no dia 13 de agosto com as melhores receitas criadas por nossos estabelecimentos”, afirmou.

Turismo consciente | A tríade de eventos nas montanhas faz parte das ações elaboradas pela MOVE para estimular a economia local e mitigar os prejuízos ocorridos durante os fechamentos do turismo em razão da pandemia do novo coronavírus. Monte Verde retomou as atividades econômicas em 17 de abril após 31 dias de lockdown e funciona com 60% da capacidade de atendimento. “É importante ressaltar que respeitamos e seguimos todos os protocolos indicados pelas autoridades de saúde e obedecemos a todos os decretos impostos, o que nos levou a ser reconhecidos como exemplo nacional de retomada segura pelo Ministério do Turismo”, ressalta Rebecca.

Clima europeu | O distrito está localizado a mais de 1,6 mil metros de altitude, na Serra da Mantiqueira, o que contribui para a manutenção da natureza preservada, com lindos Bosques de Araucária. A temperatura atinge valores negativos no inverno, principalmente em julho, chegando a -10ºC. Fenômenos como geada e até a precipitação de neve podem ocorrer. Um cenário perfeito para uma viagem a dois.

Serviço:

Eventos Amor nas Montanhas, Inverno nas Montanhas e Gastronomia nas Montanhas

Data: 11 de junho a 15 de agosto

Programação: Facebook: visitemonteverde.org | Instagram: visite.monteverde | https://monteverde.org.br/.

Artigo: “Ser cientista no Brasil: um direito também das mulheres”

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: CDC/Unsplash.

Nos últimos anos, uma série de mudanças na legislação tem tentado ampliar a promoção do acesso e financiamento à Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) implicando os entes federativos neste processo. A criação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em 2014, a modificação da Constituição Federal, em 2015, com a inserção de cláusula que permite à União, Distrito Federal e municípios legislarem conjuntamente nos temas de CT&T, e a aprovação do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação, em 2016, fazem parte destes esforços e permitiram articular a colaboração entre organizações públicas e privadas para promover o desenvolvimento científico tecnológico e a inovação.

Essas alterações fizeram com que o Estado assumisse a obrigação de oferecer políticas que permitam a fruição do direito à Ciência e Tecnologia para todos os brasileiros. Entretanto, cabe perguntar: como as mulheres usufruem deste direito constitucional? De forma específica, até que ponto a implementação de marcos jurídicos leva em consideração a situação desigual das mulheres que produzem ciência no Brasil?

Para analisar alguns desses aspectos, tomamos como exemplo os impactos do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei Nº13.243), passados cinco anos da sua aprovação, no trabalho feminino na ciência. Essa lei, que passou a regular incentivos ao desenvolvimento científico no país, pretendia reduzir alguns obstáculos legais e burocráticos presentes em normas legais anteriores, com vistas a criar um ambiente favorável à inovação nas diferentes instituições de ciência e tecnologia (ICTs), nas empresas e entidades privadas sem fins lucrativos do Brasil.

Entendemos que criar um ambiente favorável para a inovação também passa por promover equidade de gênero nas comunidades acadêmicas. Apesar das mulheres corresponderem a 54,4% do total de títulos de doutorado concedidos no Brasil, em 2019, há uma concentração de atuação em áreas como humanidades e sub-representação nas áreas de ciências exatas, como tecnologia, matemática e engenharia. As mulheres corresponderam a apenas 35,9% dos títulos concedidos na área de Ciências Exatas e da Terra, 36,6% na área de Engenharias e em Ciências Agrárias, 55,8%, segundo levantamento da Fapesp em 2021.

Cenário semelhante se dá em nível de mestrado, no qual as mulheres possuem 55,7% das titulações e apenas 30,9% das titulações em ciências exatas e da terra e 36,7%, em engenharias, segundo levantamento de 2020 do Ministério da Ciência e Tecnologia em 2020

Em nível de graduação, apesar da porcentagem de graduandas chegar a quase 55% das matrículas no país em 2019, segundo dados do MEC. Neste ano, as mulheres corresponderam a uma minoria de concluintes de cursos da engenharia, produção e construção (37%), e computação e tecnologias da informação e comunicação (13,6%). Em 2020, esses índices chegam a 75,6%, 73,8% e 72,3% nas áreas de educação, saúde e bem-estar e ciências sociais, informação e comunicação.

Nesse sentido, a RBMC assume a missão de contribuir na equidade de gênero na ciência. Uma das maneiras de atuar nesta área é formular de propostas que permitam às instituições de pesquisa reconhecerem a importância das lentes de gênero.

Outra tarefa importante que consideramos que impacta nesta realidade é a ampliação dos recursos destinados à Ciência e Educação, que sofreram uma diminuição de 29% em relação ao orçamento de 2020. Aqui não é possível ignorar a responsabilidade do Estado nesse processo. Nesse contexto de pandemia, a possibilidade de que as mulheres cientistas não consigam desenvolver suas pesquisas por causa da falta de financiamento é concreta. Efetivar o constitucional direito da ciência, tecnologia e inovação para as mulheres passa por implementar medidas de inclusão das cientistas na produção de ciência nacional, em todas as áreas.

Sobre as autoras:

Ana Claudia Farranha, pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB) e membro da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas (RBMC).

Erica da Cruz Novaes Gonçalves Dias, doutoranda da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e membro da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas (RBMC).

(Fonte: Agência Bori)

MPB, low-fi e jazz: Ananda Jacques lança novo single

Sorocaba, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

A falta dos encontros presenciais inspirou Ananda Jacques a fazer uma limpeza na casa e na alma. E dessa saudade de ver gente amiga surgiu Faxina, single intimista originalmente lançado durante a Colmeia Session. A faixa traz inspirações no lo-fi e no jazz, sem abandonar as raízes MPB tão presentes nos trabalhos anteriores da cantora de São Paulo (Brasil), como os singles Macumba de Apartamento, Coroa de PrataAmor de Cafeína. O single já está disponível nas principais plataformas de streaming.

“Eu sou uma pessoa muito sensorial e gosto de escrever sobre ambientes, ações, gostos, gestos. Também sempre gostei de receber pessoas em casa pra tomar um café, jantar, tomar uma cerveja. Acho que a falta desses encontros e toda a saudade me motivaram a lançar Faxina, explica Ananda Jacques.

Desde o início da pandemia, a reinvenção da artista tem contribuído para a autonomia no processo de gravação, descobrindo por meio de sua arte um universo de possibilidades sonoras. “Atualmente, gosto tanto de me acompanhar com meu violão quanto gosto de cantar com as bases programadas. E acredito que a sonoridade de Faxina, que flerta tanto com o lo-fi, mostra bastante esse encontro do orgânico com o contemporâneo, cada vez mais presente no que gosto de ouvir e agora criar”, analisa Ananda.

Capa tem arte de Karymy Gonçalves.

A canção traz influências de Mayra Andrade, Céu e Lianne La Havas, que produzem sons aconchegantes, feitos para ouvir com quem se ama. “Estou muito influenciada por tudo que assisto e é mais intimista, como o Colors Studio, da Mayra Andrade; o Tiny Desk (Home) Concert, da Lianne La Havas e o Voz e Violão que a Céu está lançando. Trabalhos bonitos e delicados, que envolvem menos pessoas e soam aconchegantes me parecem fazer mais sentido do que nunca neste momento que atravessamos”, revela Ananda.

A canção Faxina traz música, letra e voz de Ananda Jacques, com piano e arranjo de Augusto Martins. A mixagem e masterização são de Thiago Proença, enquanto a arte da capa é de Karymy Gonçalves.

Ananda Jacques é cantora e compositora de Sorocaba (SP). Suas criações musicais transitam entre os ritmos brasileiros, como o samba e o baião, em uma celebração aos rituais que compõem o dia a dia. Sob uma estética que compreende o tradicional e dialoga com o afro futurismo, a artista fala de temas que refletem a sua afro-religiosidade, ancestralidade, direito das mulheres e o afeto presente em seu cotidiano. Entre as principais influências musicais de Ananda Jacques, estão Elza Soares, Chico César e Milton Nascimento. Sua força para seguir na carreira independente teve o impulsionamento de projetos como o Girls Rock Camp Brasil e SONORA (Ciclo Internacional de Compositoras).

Ouça Faxina: https://song.link/br/i/1566370125

Assista Faxina: https://youtu.be/JPFtdHxu8Dg

Siga Ananda Jacques:

Facebook: https://www.facebook.com/anandajacques

Instagram: https://www.instagram.com/anandajacques/

YouTube: https://www.youtube.com/c/AnandaJacques.

“Raios Cósmicos”: cinema de animação busca divulgar conceitos da Física de Partículas para o público geral

Campinas, por Kleber Patricio

Frame de “Raios Cósmicos”. Imagem: Mauricio Squarisi.

Está marcado para 1º de junho o lançamento do curta-metragem Raios Cósmicos, segunda animação do AnimaFísica, um projeto de divulgação científica que reúne pesquisadores e estudantes do Instituto de Física ‘Gleb Wataghin’ da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O evento de lançamento será transmitido via zoom às 16h, aberto a qualquer interessado. Ele será comandado pelo idealizador do AnimaFísica, o Professor Titular do Instituto de Física Dr. Marcelo Moraes Guzzo, que estará ao lado do cineasta e animador Maurício Squarisi, do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas, responsável pelo filme.

Com apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e do DRCC (Departamento de Raios Cósmicos e Cronologia) da Unicamp, a animação acompanha um diálogo entre a jovem Mari e seu pai, o professor Pedro, que conhecem o novo álbum da banda de rock favorita da garota. Com muita música, o filme destaca também a importância do trabalho de cientistas como o brasileiro Cesar Lattes e Gleb Wataghin, que dá nome ao Instituto de Física da Unicamp.

O Professor Doutor Marcelo Moraes Guzzo. Foto:

Os personagens Mari e Pedro surgiram pela primeira vez no curta Quarks & Léptons, que segue o objetivo do AnimaFísica de divulgar conceitos da Física de Partículas para o público não especializado, principalmente para jovens estudantes. O filme, lançado em outubro de 2019, pode ser visto no canal do projeto no Youtube e apresenta a visão atual do modelo atômico, conteúdo que faz parte da Base Nacional Curricular Comum (BNCC).

Os próximos planos do professor Marcelo Guzzo envolvem também a produção de um terceiro episódio da série, ainda em fase de planejamento. “Falar de Física por meio de animações foi o ponto de partida e já temos a ideia para um filme futuro. Mas, além dos curtas, junto com um grupo de alunos, o projeto AnimaFìsica já preparou uma série de vídeos explicando os conteúdos mais específicos mencionados nos filmes, um podcast e estamos finalizando um e-book. Todo o material é aberto, disponível no nosso site, acessível para estudantes, professores que queiram usar os conteúdos em aula, e a qualquer pessoa que goste do tema”, convida.

Para Maurício Squarisi, que trabalha há mais de 40 anos com cinema de animação, a experiência com o projeto AnimaFísica trouxe muitas novidades. “Entrei em um novo universo e aprendi muito, tanto sobre física, como sobre o universo científico da pesquisa. No fundo, acho que o cientista tem o espírito muito parecido com o do artista, especialmente pela curiosidade, a inclinação para a criação, a presença de uma certa inquietação”, conta o cineasta, que dirige o Núcleo de Cinema de Animação de Campinas ao lado de seu fundador, Wilson Lazaretti.

O cineasta e animador Mauricio Squarisi. Foto: Eliana Ribeiro.

Em atividade desde 1975, o Núcleo é uma entidade sem fins lucrativos que desenvolve diversas atividades relacionadas ao ensino, pesquisa e divulgação de técnicas de animação. Com mais de 300 filmes produzidos, entre obras próprias e produzidas nas mais de 2500 oficinas de animação ministradas, o Núcleo é um dos mais longevos e atuantes polos de produção no segmento no país.

Quem quiser acessar todos os conteúdos do projeto AnimaFísica pode conhecer o site www.animafisica.com.br. O episódio Raios Cósmicos poderá ser visto no Youtube a partir das 19h, no dia 1º de junho.

Serviço:

Pré-estreia do desenho animado Raios Cósmicos

Data: 1/6/2021 (3ªf)

Horário: 16h

Como assistir: via aplicativo Zoom

Link: https://zoom.us/j/96933505867

ID da reunião: 969 3350 5867

Projeto AnimaFísica: Física de Partículas sob o olhar da animação

www.animafisica.com.br

Canal no Youtube: www.youtube.com/channel/UC4T0iWBg9oQhiXuyw9x2G_w

Facebook: www.facebook.com/animafisica

Instagram: www.instagram.com/animafisica

Twitter: www.twitter.com/animafisica.

Projeto de divulgação científica por meio de desenhos animados ligado ao

Projeto Temático Desafios para o Século XXI em Física e Astrofísica de Neutrinos,

do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Apoio: Fapesp, Gefan (Grupo de Estudos em FÍsica e Astrofísica de Neutrinos) e DRCC (Departamento de Raios Cósmicos e Cronologia IFGW)

Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Moraes Guzzo

Pesquisador: Prof. Dr. Orlando Luis Goulart Peres

Animação de Mauricio Squarisi, do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas

Colaboradores:

Eduardo Akio Sato (Mestre e Doutorando em Física pela Unicamp)

Dayane Fumiyo Tokojima Machado (Mestre em Divulgação Científica e Doutoranda em Política Científica e Tecnológica pela Unicamp).

Material de apoio – Alunos de graduação do Instituto de Física da Unicamp:

Diego Sena Simão

Eduardo Scotton Arruda

Eduardo Walter da Silva

Lucas Trentim

Mateus Rennó

Nicole Penno Albiol Garcia

Willian Gabriel

Veja o teaser do filme: https://youtu.be/IJ-m6WVHC30.

Diversão em Cena apresenta “A Patinha Feia” no domingo (30)

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Rogério Hasten.

Inspirado no clássico de Hans Christian Andersen, o musical A Patinha Feia será transmitido ao vivo no dia 30 de maio (domingo), às 16 horas, pelo canal no Youtube da Fundação ArcelorMittal e na página do Facebook do Diversão em Cena. Com canções inéditas, o espetáculo aborda problemas morais vividos nos dias de hoje de forma divertida e lúdica. Na adaptação, uma patinha ao nascer por engano em uma ninhada de patos, passa a sofrer rejeição pelos outros bichos por ser diferente.

Produzido pela Sportplay Produções, com co-produção da Cyntilante Produções, o espetáculo já foi vencedor do prêmio Copasa/Sinparc 2019 nas categorias melhor cenário, melhor figurino, melhor atriz e melhor espetáculo.

Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil, o Diversão em Cena ArcelorMittal é viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais (São Paulo e Minas Gerais). Ao longo de mais de uma década, cerca de 500 mil pessoas já conferiram aos mais de 1,3 mil espetáculos apresentados.

Em decorrência da pandemia, o programa adota o modo remoto para apresentação das atrações de maneira segura, seguindo todos os protocolos sanitários preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O objetivo do Diversão em Cena é contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade.

FICHA TÉCNICA

Texto: Angelo Machado

Direção: Fernando Bustamante

Direção Musical, preparação e arranjos vocais: Gabriel Muzzi

Direção de Produção: Marília Helena

Figurinos: Freddy Mozart e Ricca Costumes

Iluminação: Henrique Machado

Trilha Sonora: Fernando Bustamante

Coreografias e preparação corporal: Gustavo Machado

Cenários: Cynthia Dias

Elenco:

Igor Penna – Sr. Galo / Pato Mergulhão / Sapo

Jennifer Menezes – Sapinho / Ganso II / Patinho I

Luísa Pacheco – Patinha Feia

Kátia Assis – Dona Pata

Túlio Dayrell – Sapinho / Ganso I / Patinho II /Cisne

Cris Paiva – Dona Galinha / Cozinheira / Dona Onça.

Serviço:

Diversão em Cena Arcelormittal – A Patinha Feia

Data: 30 de maio – domingo

Horário: 16h

Indicação etária: a partir de 2 anos.