Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
O Centro Promocional Tia Ileide (CPTI) está realizando a campanha denominada Aqueça com amor e doe um cobertor. A ação conta com a doação de cobertores com o intuito de ajudar cerca de 100 famílias assistidas pela ONG. A contribuição pode ser feita a partir de R$30 (cada manta custa aproximadamente esse valor) e pode ser realizada por meio de transferência bancária ou PIX.
As doações podem ser realizadas até o dia 12 de junho. Para mais informações e doar, acesse o site http://www.cpti.org.br/pdic/?page_id=163.
O CPTI, uma instituição de assistência social que está para comemorar no mês de junho 29 anos de existência legal e referência no terceiro setor, vem apoiando milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Em suas cinco unidades em funcionamento, são atendidas mais de 500 crianças e jovens e 800 famílias. Em 2019, o CPTI recebeu certificação internacional Phomenta de acordo com os padrões de transparência e boas práticas sociais. Por dois anos consecutivos, 2018 e 2017, foi eleita uma das 100 Melhores ONGs do Brasil para se doar, reconhecimento pela eficiência, qualidade de gestão, transparência e boa governança. Em 2018 recebeu o selo de ONG Transparente pelo Instituto Doar.
Site: http://www.cpti.org.br/
Para doar: http://www.cpti.org.br/pdic/?page_id=163
Instagram: @cpti_ong
Informações e doações: (19) 3781-8090.
A partir do dia 20 de maio, o Grupo Meio apresenta ao público a série de vídeos Matérias movediças – ação acoplamento, que faz parte do projeto Corpos-paisagens: corpos que atravessam os fluxos da cidade. Composta por quatro episódios, a ação parte de quatro marcos históricos da cidade de São Paulo (Parque da Independência, Estação da Luz, Pátio do Colégio e Biblioteca Mário de Andrade) e questiona os limites do corpo numa ação de dança e como esses locais impactam e reverberam nos corpos e memórias dos quatro artistas do grupo.
Formado pelos artistas Carolina Canteli, Everton Ferreira, Iolanda Sinatra, Lucas Reitano e Maria Basulto, todos oriundos da Unicamp, o Grupo Meio tem uma pesquisa que questiona muito o limite do movimento na dança. O que pode ser considerado corpo? Quem é o protagonista numa ação coreográfica? Eles buscam o movimento não só no artista presente em cena, mas também no ambiente e seu entorno. “Tudo é corpo. Prédios, objetos, pessoas que passam… nosso objetivo é investigar essa relação entre diversos corpos e expandir isso para uma noção coreográfica”, explica Carolina Canteli.
A ideia é questionar a hierarquização do corpo humano em cena. Por que ele sempre precisa ser o protagonista? E por que quando falamos de paisagem, excluímos o sujeito? A pesquisa do grupo trabalha na fricção desses dois conceitos, expandindo o fazer cênico. No caso de Matérias Movediças, edição e câmera, além de outros limites que eles já exploraram, também são movimento.
Pensado originalmente para ser uma performance ao vivo, assim como muitos trabalhos nesses últimos 14 meses, o projeto teve que ser adaptado para o vídeo. Os quatro artistas se dividiram e cada um pesquisou sobre um dos quatro marcos históricos abordados no projeto, escolhendo o que mais se relacionava com as suas memórias, repertório ou história. Com base nessa relação, cada um levou o conceito de corpo-paisagem para a sua composição e explorou isso de uma maneira diferente, trazendo essa confluência de temas.
Isso rendeu aos quatro vídeos da série estilos bem diferentes. Em alguns, o marco histórico aparece por meio de imagens inseridas numa fenda. Em outro, ele surge por meio de objetos, no estudo literal do seu significado ou na memória de um corpo negro e toda a representação que ele traz. O grupo traduz a intervenção urbana em corpos-paisagens virtuais, movendo a fronteira do espaço público e os encontrando dentro de casa.
Para Everton Ferreira, o Parque da Independência é retratado a partir da controversa história ali colocada em forma de monumento, seja pela ausência de homenagens aos corpos negros que navegaram por mares incertos e ainda assim edificaram cidades, mas que não têm seus nomes e seus bustos ali representados. Já na Estação da Luz, Maria Basulto questiona se o local não poderia ir além da função de servir ao transporte às multidões, mas ser também uma estação para viajar pela luz diante da escuridão. O Pátio do Colégio vem em cena por meio de suas manifestações coletivas, seja pelos corpos ocupando aquele espaço em carnavais passados ou pelos corpos que ali estão, atualmente, sem moradia no vídeo que traz Iolanda Sinatra. E quanto à Biblioteca Mário de Andrade, Carolina Canteli encontra o espaço em cada empilhamento de prédio e de livros da cidade, a cada janela de vidro que deixa entrar a luz e a cada palavra num livro. Entre a paisagem de sua janela e o próprio entorno da Biblioteca, move-se por ideias, cores e palavras.
Grupo Meio | Meio é um grupo de jovens criadores dirigido e performado por Carolina Canteli, Everton Ferreira e Iolanda Sinatra e conta com a participação dos artistas Lucas Reitano e Maria Basulto. Tem como foco atual pensar a dança enquanto campo ampliado, explorando sua intersecção com a linguagem audiovisual, a arquitetura e o urbanismo. É essencial para o grupo o exercício de habitar a urbe, as ruas, os palcos e espaços cênicos com o mesmo comprometimento ético e estético, desejando revelar, em atos coreográficos, possíveis modos de existir na cidade, com o intuito de reformular a compreensão da subjetividade imposta pelo senso de “normalidade” e criando outras ficções ou mesmo questionando as várias coreografias do dia a dia. Em maio de 2018, estrearam a intervenção urbana de dança 180 pela programação Cartografia do Possível do Centro de Referência da Dança da Cidade de São Paulo. Ainda em 2018, foram selecionados no Circuito Vozes do Corpo 2018 e no Festival do Instituto de Artes 2018 com a mesma intervenção. Em novembro de 2019, realizaram a residência Corpos-paisagens: corpos que atravessam os fluxos da cidade no SESC Pinheiros, convidando os artistas da residência a performarem o trabalho 180 no Largo da Batata, em Pinheiros. No final de 2020, foram contemplados pelo 28º Fomento à Dança com o projeto Corpos-paisagens: corpos que atravessam os fluxos da cidade, que está em execução de modo virtual por meio de ações de formação e criação artística.
Serviço:
Matérias movediças – ação acoplamento
De 20 a 23 de maio, às 20h no YouTube do Grupo Meio
20/5 – Corpo-paisagem de Carolina Canteli para Biblioteca Mário de Andrade
21/5 – Corpo-paisagem de Maria Basulto para Estação da Luz
22/5 – Corpo-paisagem de Everton Ferreira para Parque da Independência
23/5 – Corpo-paisagem de Iolanda Sinatra para Pátio do Colégio.
Ficha técnica
Direção Artística: Carolina Canteli, Everton Ferreira e Iolanda Sinatra
Direção Audiovisual: Lucas Reitano
Pesquisa e Criação: Carolina Canteli, Everton Ferreira, Iolanda Sinatra, Lucas Reitano e Maria Basulto
Edição de som: Olívia Fiusa
Produção: Tetembua Dandara
Artistas Colaboradores: Gustavo Ciríaco, Maitê Lacerda e Nina Giovelli
Designer Gráfico: João Brito
Duração: aprox. 10 minutos.
Com os termômetros finalmente em queda, chega a hora da fondue — um dos pratos da gastronomia mais apreciados pelo consumidor brasileiro. Restaurantes da região já começam a oferecer a iguaria, que, além de deliciosa, ainda tem um quê de romantismo e cumplicidade pela forma como é consumida.
No Distrito de Joaquim Egídio, em Campinas, o restaurante Vila Paraíso traz de volta seu tradicional Festival de Fondue, evento interrompido em 2020 por conta da pandemia. A temporada começa em maio e ficará no cardápio até agosto, nas noites de quinta a sábado, seguindo os horários do Plano São Paulo.
Localizado em uma região cercada por mata protegida pela Área de Proteção Ambiental (APA) e temperaturas baixas das montanhosas, propícias para quem curte a gastronomia, especialmente a de inverno, o Vila Paraíso tem ainda como atrativo um ambiente aquecido por lareiras e música ao vivo todas as noites.
Durante o Festival, os frequentadores do Vila poderão escolher entre “combos” disponíveis. O tradicional de carne em cubos de filé mignon frescos (feito no óleo – R$105); ao Vinho – carne preparada com vinho e caldo de carne (R$115 por pessoa) – e somente de chocolate. Nestes dois combos acompanham queijo e chocolate, à vontade, com reposição ilimitada. Também são servidos acompanhamentos salgados (pães artesanais – italiano e mandioca), legumes gratinados, batata noisete e molhos (mostarda, madeira, funghi e vinho) e doce (churros, palitinhos de bolo de cenoura, banana, uva, morango e abacaxi). As duas versões também estão disponíveis para crianças com idade entre 2 e 7 anos, com valores diferenciados (R$60).
Em Indaiatuba, o Le Triskell Bistrô oferece as fondues Savoyarde (R$188) – de queijo suíço radicional – e a Fondue aux cèpes et huille de truffes (R$218) – fondue de queijo suíço com funghi porcini e azeite trufado (ambas para duas pessoas), além da opção de Bouquet de crevettes grilées (R$58 – 12 unidades de camarões rosa médios) e Cubes de boeuf grilées (R$42 – 200 g de cubos de filé mignon grelhados) para por na fondue.
Serviço:
Festival do Fondue do Vila Paraíso
De maio até agosto, nos jantares de quinta a sábado
Rua Heitor Penteado, 1716, Distrito de Joaquim Egídio, Campinas/SP
Telefone: (19) 3298-6913
O maestro João Carlos Martins convidou o ator e cantor Daniel Boaventura para a live que faz na próxima quinta, 20/5, às 20h30, com a Bachiana Filarmônica SESI-SP. Diretamente do palco do Teatro do SESI-SP e transmitido pelo YouTube do Centro Cultural Fiesp e nos canais do maestro no Youtube, Facebook e Instagram, o concerto traz um repertório eclético, que passa pelos clássicos Beethoven e Bach, o mago as trilhas de cinema Ennio Morricone, o compositor e maestro Leonard Bernstein, o criador do “tango nuevo” Astor Piazzolla e pelos ídolos pop Billy Joel, Donna Summer, Barry White e Frankie Vallie.
Responsável pela administração de projetos ligados à infância e juventude, a Sustenidos Organização Social de Cultura apoia a campanha Faça Bonito, ação que destaca a luta pela proteção e garantia dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e é multiplicada por muitas instituições. A campanha é alusiva ao 18 de Maio – Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes – e visa mobilizar, sensibilizar, informar e convocar a sociedade na defesa dos nossos guris e gurias.
Alunos e alunas dos programas geridos pela Sustenidos não irão às ruas reunindo famílias e comunidades, como era de costume, por conta as restrições impostas pela prevenção ao Covid-19. Vale lembrar, entretanto, que o mote da campanha Faça Bonito. Proteja nossas Crianças e Adolescentes é permanente ao longo do ano, impulsionado por ações de conscientização no enfrentamento à violência.
Outras ações apoiadas pela Sustenidos:
– Divulgação do seminário realizado nos dias 11, 12 e 13 de maio Os Impactos das Violências Sexuais na Saúde Mental de Meninas e Meninos. A ação foi promovida pela Àwúe e da Plan International .
Vídeo do dia 11 de maio: https://www.youtube.com/watch?v=LZJ1UElKgvc
Vídeo do dia 12 de maio: https://www.youtube.com/watch?v=TRkWGKbF8hQ
Vídeo do dia 13 de maio: https://www.youtube.com/watch?v=SKIJD6K2oko.
– Dia 17 de maio, às 9h, encontro Prosas na Infância: Violência Sexual e Pandemia: antigos e novos desafios. A palestra será transmitida ao vivo pela plataforma Youtube – canal da ESMP:
https://www.youtube.com/channel/UCG-pah-rF2s5djn02_H71vw. Inscrições pelo link https://eventos.mpma.mp.br/course/view.php?id=279.
– Divulgação da campanha Pode ser Abuso. A ação foi criada pela Fundação Abrinq em 2018 para mobilizar as pessoas para o tema e as suas consequências. Neste ano, a iniciativa tem como foco alertar a população para os sinais que podem indicar possíveis casos de violência sexual, bem como ressaltar o papel da sociedade na proteção das crianças e dos adolescentes. Detalhes no link https://www.youtube.com/watch?v=sYDHw9ygKVs.
“A Sustenidos tem se firmado como uma organização com princípios fundados no desenvolvimento humano. Ao olhar para alunos e alunas na sua integralidade, atuamos na intersetorialidade, expandindo as fronteiras específicas de saberes individuais e coletivos de acordo com os territórios onde atua. Investimos na formação de cidadãos e cidadãs para que se tornem conscientes da importância de seus papeis na sociedade, em harmonia, não só na música, mas também na diversidade e na pluralidade”, disse Francisco Cesar Rodrigues, superintendente de desenvolvimento social da Sustenidos.
Desde 2008, a Sustenidos opera com uma área específica para Desenvolvimento Social. “Nossa equipe é comprometida com a defesa, garantia e promoção de direitos humanos”, reforça o gestor sobre a área, que é alicerçada sob os pilares do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente. “Mantemos um trabalho conjugado com a equipe pedagógica na missão de promover, por meio do ensino coletivo de música, o desenvolvimento de gerações em formação”, completa o gestor.
Na prática, “articulamos com toda a rede dos municípios ações com foco no sistema de garantia de direitos de crianças, adolescentes e jovens. Estas ações podem ocorrer por meio de um encontro de rede, com um tema definido em conjunto pelas parcerias municipais e seus serviços, pode ser a partir da identificação de uma situação no polo etc. Ações com temas tão importantes (como abuso e exploração sexual, bem como trabalho infantil) ganham ainda mais força se dialogadas e debatidas em conjunto”, explica Luciana Antonio, gerente de Parcerias e Alianças.
“Um dos principais objetivos da Sustenidos é fortalecer a formação das crianças, adolescentes e jovens como sujeitos integrados positivamente em sociedade e difundir a cultura musical em sua diversidade. Para isto acontecer, contamos com a gestão municipal, atuando em conjunto para que este objetivo seja atingido. Neste momento de isolamento social, o diálogo com a parceria é ainda mais constante, com foco em apoiarmos a distância o desenvolvimento integral deste público”, enfatiza a gerente.
“Disque 100, abuso aqui não tem” | Clique aqui e relembre a música criada antes da pandemia pelos alunos e alunas do Polo Ipiguá.
Sobre a data | Em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o País e ficou conhecido como o “Caso Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade que teve todos os seus direitos humanos violados. O crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está impune. A proposta anual da campanha, que nesse ano comemora o 20º ano de mobilização, é destacar a data para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes. É preciso garantir a toda criança e adolescente o direito ao seu desenvolvimento de forma segura e protegida, livres do abuso e da exploração sexual.
Como denunciar | As denúncias de abuso ou exploração sexual de crianças e adolescentes podem ser feitas no Conselho Tutelar mais próximo ou por meio do Disque Denúncia Nacional – Disque 100, serviço de utilidade pública que recebe e encaminha denúncias de violências contra meninos e meninas. #QuarentenaSimViolênciaNão
Sobre a Sustenidos | Eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, a Sustenidos é a organização responsável pelos programas Projeto Guri, Som na Estrada, Musicou e MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange); pelos festivais Ethno Brazil e Imagine Brazil; pelo Conservatório Dramático e Musical de Tatuí e pelo Complexo Theatro Municipal (em caráter emergencial). No Projeto Guri desde 2004, é responsável pela gestão do programa de ensino musical no litoral e no interior do Estado de São Paulo, incluindo os polos da Fundação CASA. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm suporte fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fumcad). Pessoas físicas também podem ajudar – saiba como contribuir: www.sustenidos.org.br/pessoa-fisica/.