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Conheça São Paulo pedalando

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Uma nova opção de passeio turístico e cultural: um roteiro de bicicleta que percorre 6 km pelo Centro Novo de São Paulo, com 13 paradas nas principais atrações da região. Essa é uma iniciativa de empresas que têm relação direta com a bicicleta: a fabricante Sense Bike, a empresa de componentes e acessórios Shimano e a associação especializada em passeio de duas rodas Bike Tour SP.

Com a liberação das atividades culturais, o Bike Tour SP retorna com a Rota Centro Novo e os tours acontecem todos os sábados, saindo da  Biblioteca Mário de Andrade, localizada na Rua da Consolação, 94, em quatro horários: 9h, 11h, 13h e 15h. Serão grupos de até 10 pessoas, acompanhados por monitores e guiados pelo AudioTour, que contará a história, a cultura e as curiosidades de 26 pontos turísticos.

O passeio é gratuito – para ingressar na pedalada, basta se inscrever antecipadamente pelo site centronovo.biketoursp.com.br e levar 2 quilos de alimentos não-perecíveis por participante. Os donativos arrecadados serão repassados para duas instituições que auxiliam centenas de famílias carentes, incluindo um trabalho com adultos em situação de rua e crianças carentes que moram na região do Centro: o Núcleo Assistencial Bezerra de Menezes (Nabem – nabemsp.com) e o Clube de Esperança Nova Aurora (CENA – missaocena.com.br).

Passeio do Bike Tour SP pelo Centro Novo de São Paulo: ao fundo, vemos o Edifício Itália (esquerda), um dos grafites do Aquário Urbano (meio) e o Edifício Copan (direita).

Tudo apresentado em português, inglês e espanhol, para atender o turista estrangeiro. E não há necessidade de levar bicicleta, pois a estrutura conta com as bikes Sense Move disponibilizadas aos participantes, além de equipamentos de segurança, como capacetes e coletes de identificação. “Passeios de bicicleta, ao ar livre e em pequenos grupos são uma excelente opção de lazer e turismo no momento em que estamos vivendo. Prezamos sempre pela segurança de todos os participantes, seguindo firmemente todos os protocolos de segurança”, comenta Wesley Alves, coordenador do Bike Tour SP.

Roteiro | O percurso abrange o chamado Centro Novo, área localizada a partir do Vale do Anhangabaú, tendo no Viaduto do Chá seu grande divisor. Seu nome tem relação com o final do século XIX e início do século XX, quando a região era sinônimo de prosperidade e  representava o bom momento econômico da cidade, impulsionada pela produção cafeeira e chegada da ferrovia, da industrialização e dos imigrantes. A construção de prédios icônicos e edifícios que seguiam o art déco, movimento arquitetônico em alta na época, é hoje uma forte característica da região. “Procuramos montar uma rota que aliasse cultura, acessibilidade e segurança ao ciclista. Por isso, a maioria do trajeto é plano, utilizando a malha cicloviária já existente no centro da cidade e explorando toda a riqueza de sua arquitetura”, informa Daniel Moral, confundador do Bike Tour SP.

Entre os pontos turísticos, estão duas novidades para a edição deste ano, o Aquário Urbano e a Tokyo, além da Praça das Artes, o SESC 24 de Maio, o Teatro Municipal de São Paulo, o Bar dos Arcos, a Biblioteca Municipal Mário de Andrade, a Galeria Metrópole, os edifícios Itália e Copan, a Gastronomia no Centro, a Praça da República, a Praça Princesa Isabel, a Estação Júlio Prestes e Sala São Paulo, o Museu da Resistência, a Estação Pinacoteca, a Pinacoteca do Estado, a Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa, o Parque da Luz, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Santa Efigênia, o Largo do Paiçandu, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, a Galeria Olido e a Galeria Do Rock. “O projeto do Bike Tour vem fortalecer o uso da bicicleta como um modal de transporte com a cara dos grandes centros urbanos, ao mesmo tempo em que se estimula o conhecimento e a cultura de forma leve e divertida até para aquelas pessoas que não têm costume de pedalar frequentemente”,  comenta Henrique Ribeiro, CEO da Sense Bike.

Passeio Inclusivo | Além de incentivar a prática esportiva e cultural, todo o projeto, que tem o apoio do Ministério do Turismo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, foi planejado de forma a contribuir com a sociedade e ser inclusivo, pois as empresas entendem que ajudar o próximo é muito necessário. “Nossa ideia é que o passeio seja cada vez mais inclusivo, essa rota conta com um triciclo trenzinho que comporta pessoas com deficiência física e visual, idosos e mobilidade reduzida. E também foram colocados tablets acoplados nas bicicletas que contam com acessibilidade em libras”, explica André Moral, confundador do Bike Tour SP.

Sobre o Bike Tour SP | Fundado em 17/5/2013 pelos irmãos André e Daniel Moral, o Bike Tour SP é um passeio de bicicleta gratuito formado por grupos de até 15 pessoas, que pedalam acompanhados por dois monitores e com um equipamento de áudio, o AudioTour, que informa dados e curiosidades dos pontos culturais visitados, em português e inglês. O projeto já levou mais de 70 mil pessoas para conhecer os principais atrativos culturais e históricos da capital paulistana. Com seis opções de roteiros espalhados pela cidade, o Bike Tour SP empresta a bicicleta para o participante e os equipamentos de segurança. Os roteiros oferecidos passam pelo Centro Novo, Av. Paulista, Faria Lima, Parque Ibirapuera, Centro Velho e Vila Madalena. Destinados a um público que vai de ciclistas urbanos até crianças, os tours utilizam, na maioria do tempo, a estrutura de ciclovias e ciclofaixas da cidade, e podem ser realizados até por quem não pedala há algum tempo. “Nossa ideia é que o passeio seja inclusivo, por isso prestamos bastante atenção à altimetria dos percursos. Na rota Vila Madalena, por exemplo, os tours são feitos com bicicletas elétricas, que facilitam a atividade para pessoas de todas as idades”, explica André Moral.

A única contrapartida pedida aos participantes é a doação de 2 quilos de alimentos não-perecíveis, destinados ao Núcleo Assistencial Bezerra de Menezes, instituição que ajuda mais de 300 famílias carentes em São Paulo e na região do Vale do Ribeira, e à Missão Cena, que auxilia crianças e adultos em situação de risco na região conhecida como Cracolândia. Para fazer a sua inscrição e saber mais sobre datas e horários, acesse www.biketoursp.com.br.

Ciência mira os manguezais da Amazônia brasileira

Pará, por Kleber Patricio

Foto: Nathalia Segato/Unsplash.

Com cerca de 8 mil quilômetros quadrados de vegetação nativa na zona costeira do Pará, Maranhão e Amapá, os manguezais da Amazônia representam a maior faixa contínua desse ecossistema em todo o mundo e constituem campo fértil para o casamento entre a ciência e o conhecimento tradicional, com o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas capazes de resultar no uso sustentável pelas populações que dependem desse ambiente nas atividades de renda, cultura e lazer.

No Pará, florestas de mangue em locais já degradados começaram a ser recuperadas, com a contribuição da ciência, pelas ações do projeto Mangues da Amazônia – iniciativa realizada pelo Instituto Peabiru e pela Associação Sarambuí em parceria com o Laboratório de Ecologia de Manguezal (LAMA), da Universidade Federal do Pará (UFPA), com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental.

“Na Amazônia, os manguezais, berço da biodiversidade marinha e fonte de renda para pesca e extrativismo, estão em bom nível de conservação comparativamente aos do Nordeste e Sudeste”, afirma o pesquisador Marcus Fernandes, coordenador do LAMA. No entanto, há riscos como a retirada de madeira sem critérios ambientais, além da captura predatória de caranguejo e pressões do desmatamento e queimadas em terra firme do entorno.

O projeto prevê recuperação de 12 hectares de manguezais já impactados, incluindo oferta de assistência técnica e engajamento social, beneficiando diretamente em torno de 1,6 mil pessoas, entre os 6 mil comunitários mobilizados em três reservas extrativistas dos municípios de Augusto Corrêa, Bragança e Tracuateua, no Pará. Em dois anos, o plano é realizar o plantio de 60 mil mudas das três espécies de árvores de mangue dominantes na região, com construção de viveiro e monitoramento.

Em paralelo, serão desenvolvidas pesquisas científicas em diferentes campos, com destaque para os estudos destinados a preencher lacunas no conhecimento sobre o papel dos manguezais nas mudanças climáticas. “Queremos entender como o reflorestamento de áreas degradadas influencia o balanço de carbono”, revela Fernandes, ao lembrar que, em geral, os manguezais da Amazônia retêm grande quantidade de matéria orgânica no solo e biomassa das árvores, de porte bem mais alto em comparação às demais regiões do País.

“Queremos dar visibilidade a essas áreas amazônicas com base na ciência, fortalecendo a organização social e a qualidade de vida de comunidades locais, guardiãs dos mangues como fonte de segurança alimentar e renda”, afirma João Meirelles Filho, diretor do Instituto Peabiru, em Belém.

Os manguezais fornecem serviços ecossistêmicos essenciais à humanidade: além da regulação climática e da diversidade biológica, são espaços de lazer e fontes de conhecimento tradicional. “Nosso objetivo foi primeiro mapear esses serviços com participação das comunidades, para depois propor estratégias de conservação baseadas no conhecimento tradicional”, ressalta a pesquisadora Indira Eyzaguirre, coordenadora de estudos científicos transversais aos temas apoiados pelo projeto Mangues da Amazônia.

Entre as pesquisas acadêmicas previstas no âmbito do LAMA estão as análises destinadas a propor novas regras de uso sustentável dos manguezais, tanto para o plano de manejo do mangue branco – espécie de árvore cortada para fazer currais de pesca e outros fins – como para a captura do caranguejo-uçá, explorado em níveis possivelmente acima dos limites de suporte para venda em diversas regiões do País.

Ao reunir mais de 30 pesquisadores, com a produção de teses de mestrado e doutorado, o LAMA/UFPA desenvolverá estudos de apoio do projeto Mangues da Amazônia também em temas sociais e culturais, a exemplo da transmissão dos saberes da pesca do caranguejo-uçá entre gerações nas comunidades tradicionais do Nordeste paraense. Na região, outra pesquisa analisará os mecanismos legais para a concessão do seguro defeso a esses pescadores, além de estudos para mapeamento das expressões artístico-culturais associadas aos manguezais.

Instituto Peabiru | O Instituto Peabiru é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) brasileira, fundada em 1998, que tem por missão facilitar processos de fortalecimento da organização social e da valorização da sociobiodiversidade. Com sede em Belém, atua nacionalmente, especialmente no bioma Amazônia, com ênfase em Marajó, Nordeste Paraense e na Região Metropolitana de Belém (PA). É uma das organizações realizadoras do projeto Mangues da Amazônia.

Associação Sarambuí | A Associação Sarambuí é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) com sede em Bragança, Pará, constituída em 2015, cuja missão é promover a geração de conhecimento de maneira participativa em prol da conservação e sustentabilidade dos recursos estuarino-costeiros. Suas ações são direcionadas ao ecossistema manguezal, ao longo da costa amazônica brasileira – em particular, no litoral do Estado do Pará. É uma das organizações realizadoras do projeto Mangues da Amazônia.

Projeto Mangues da Amazônia | O Mangues da Amazônia é um projeto socioambiental com foco na recuperação e conservação de manguezais em Reservas Extrativistas Marinhas do estado do Pará. É realizado pelo Instituto Peabiru e pela Associação Sarambuí em parceria com o Laboratório de Ecologia de Manguezal (LAMA), da Universidade Federal do Pará (UFPA), e conta com patrocínio da Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental. Com início em 2021 e duração de dois anos, o projeto atua na recuperação de espécies-chave dos manguezais por meio da elaboração de estratégias de manejo da madeira e do caranguejo-uçá com a participação das comunidades locais, além da promoção de capacitações e ações de educação ambiental para mais de 1600 pessoas nos municípios paraenses de Augusto Corrêa, Bragança e Tracuateua.

Petrobras Socioambiental | O Programa Petrobras Socioambiental estrutura os investimentos socioambientais da companhia e concretiza um dos seus dez compromissos de sustentabilidade. Por meio do apoio a projetos sociais e ambientais, busca-se promover transformações positivas na sociedade e no meio ambiente, com foco nas linhas de atuação: Educação, Desenvolvimento Econômico Sustentável, Oceano e Clima, voltadas para contribuir, principalmente, para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: Educação de Qualidade, Trabalho Decente e Crescimento Econômico; Vida na Água e Vida Terrestre. Os temas transversais priorizados são primeira infância, direitos humanos e inovação.

Posto Sebrae Aqui disponibiliza curso de técnicas para fotografias comerciais com celular

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Imagem de Ylanite Koppens por Pixabay.

O posto de atendimento Sebrae Aqui Indaiatuba divulgou na manhã de quarta-feira (5) o novo curso on-line disponível para a população: Técnicas para fotografias comerciais com celular. O curso é realizado em parceria com o Senac e tem carga horária de 20 horas. O início está marcado para 17 de maio e o término dia 24. As aulas acontecerão das 13h às 17h de segunda a quinta. As inscrições já estão liberadas e devem ser realizadas pelo link http://bit.ly/tecnicasparafotocelularindaiatuba.

O curso tem como objetivo preparar o aluno para realizar imagens comerciais com uso de celular por meio de técnicas de captação, composição, edição, publicação e exercícios práticos, além de promover a compreensão da formação da imagem fotográfica e seu potencial como ferramenta de divulgação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

– Recursos dos dispositivos móveis: zoom digital, características de lentes e ângulo de visão, ISO, valor de exposição (fotometria e bloqueio de EV), modos de foco (auto e macro), balanço de branco, luz auxiliar LED, guias (grade de terços), HDR e Panorama.

– Resolução e qualidade de fotografia: formatos, proporções, dimensões e tamanho da imagem digital (aplicações mais comuns para redes sociais, sites, marketplace).

– Anatomia da luz: Observação, uso e características (dura, suave, natural e artificial).

– Controle de luz: ISO, valor de exposição (fotometria e bloqueio de EV), balanço de branco, luz auxiliar LED.

– Composição e enquadramento – 1: características de lente e ângulo de visão, regra dos terços, horizonte plano, espaço negativo, linhas de força, perspectiva, textura e ponto de vista, zoom digital.

– Composição e enquadramento – 2: profundidade de campo: foco e desfoque em primeiro e segundo plano.

– Tratamento de imagens: ajuste de luminosidade, cor, recorte/enquadramento e aplicação de filtros.

– Backup de arquivos: características de armazenamento de arquivos local e em nuvem.

– Publicação de fotografias e vídeos em mídias digitais: importância e possibilidades (redes sociais, sites, marketplace).

– Uso de imagem: direito moral, direito patrimonial e contrato de licença de uso de imagem.

As aulas serão acessadas pela plataforma Microsoft Teams, por meio do link que será enviado aos participantes após a inscrição.

Crianças #EmCasaComSESC apresenta espetáculo “Contos de Crianças Valentes” no sábado (8)

São Paulo, por Kleber Patricio

Crédito das fotos: Patricia Cardoso.

No ar desde maio do ano passado, a programação do Crianças #EmCasaComSesc segue em 2021 com apresentações diversificadas, sempre mesclando artistas, companhias e grupos consagrados no cenário brasileiro com as novas apostas. Neste sábado (8/5), às 15h, direto de São Paulo, a contadora de histórias Andi Rubinstein apresenta Contos de Crianças Valentes. As transmissões este ano acontecem em novo horário – às 15h – no Instagram SESC Ao Vivo e no YouTube do SESC São Paulo.

O espetáculo de contação de histórias é composto de dois contos tradicionais que têm crianças muito espertas como protagonistas. As duas histórias mostram a coragem e a valentia das crianças para inventar jeitos surpreendentes de lidar com seus desafios. Do Japão, Yamamba fala sobre um menino de nove anos que vive com um monge, se perde numa floresta perigosa e precisa de muita astúcia, além da ajuda de amuletos mágicos, para se salvar de Yamamba – um monstro terrível que pode se transformar em qualquer coisa. Já em Titina, que vem do Haiti, uma menina de 10 anos tem que descobrir um jeito de se disfarçar no meio de várias outras garotas.

Andi Rubinstein narra os contos tradicionais “Yamamba” e “Titina” às 15h.

Andrea (Andi) Rubinstein trabalha com história e imaginação como ferramentas para a transformação humana há mais de 20 anos. Fez mestrado em artes cênicas na Universidade de Connecticut (EUA) e foi treinada em storytelling na tradição oral das culturas do mundo por grandes mestres do Brasil, África, Estados Unidos, Canadá e Inglaterra. Cria espetáculos autorais para instituições, pessoas e empresas. Já se apresentou em países como Rússia, Sérvia, Canadá, Argentina e ganhou diversos prêmios.

Em conformidade com as medidas estipuladas pelo Plano São Paulo no combate à pandemia, as transmissões do #EmCasaComSesc permanecem sendo realizadas da residência ou estúdio de trabalho dos artistas, seguindo todos os protocolos de segurança.

Edição gratuita do curso “Na Rima”, voltado à poesia, recebe inscrições até 14/5

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Silvia Machado.

Como parte do projeto Velhas Rimas Novas, que tem entre os seus propósitos fomentar a leitura e a prática da poesia rimada brasileira, o artista Antonio Nóbrega fará uma edição gratuita do seu já tradicional curso Na Rima, oferecido na programação regular do Instituto Brincante.

As inscrições para a atividade seguem abertas até 14/5 por meio do link http://bit.ly/NaRimaPROAC. O resultado será publicado no site www.antonionobrega.com.br no dia 21/5 — professores da rede pública e jovens artistas terão prioridade nas 25 vagas disponíveis.

O curso será composto por 10 aulas com Antonio Nóbrega via zoom, uma por semana, em que os alunos irão trabalhar a escrita e improviso de versos da poesia rimada popular brasileira — quadras, sextilhas, setilhas, quadrões, carretilha de embolada, décimas de sete, de dez e de onze sílabas, entre outras. O último encontro será um sarau virtual com os alunos e convidados.

Com este projeto, que traz ainda três palestras e um podcast, abertos e gratuitos, Nóbrega quer dar maior conhecimento e visibilidade a essas estruturas e formas, seja incentivando a sua prática lúdica nas atividades educativas, seja difundindo-as entre os artistas da palavra do país. “Nosso objetivo é dar uma função e significado mais amplos a esses gêneros e modalidades poéticas que, assim como o Rap e o Slam – tão em voga na atualidade – também têm vigor e substância para reivindicar um mundo melhor, um mundo mais de todos e para todos”, explica o multiartista pernambucano.

A série de atividades Velhas Rimas Novas foi contemplada pelo ProAC (Programa de Ação Cultural) do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa – Edital de Ações de Incentivo à leitura no estado de São Paulo. Siga o projeto no Facebook, Instagram, Twitter ou YouTube ou inscreva-se para receber as informações por e-mail ou Whatsapp: http://bit.ly/MailingVelhasRimasNovas.

(Fonte: Agência Press Voice)