Representante da Fundação Dorina participou de painel internacional sobre os cuidados com a segurança alimentar e a inclusão de pessoas com deficiência, visando influenciar decisões globais
Rio de Janeiro
Itumbiara, interior de Goiás, recebe, até 30 de novembro, uma mostra fotográfica com obras dos jovens que participaram do Retratos da Terra, projeto cultural idealizado pela Elo3 e realizado com a Lei Rouanet de incentivo à cultura, sob patrocínio da BP Bioenergy. A mostra ‘Prevenção do meio ambiente, sustentabilidade e energia renovável’ acontece no Instituto Federal de Goiás.
Os integrantes do Retratos da Terra participaram de uma formação de dois meses envolvendo discussões sobre protagonismo social e um contato artístico e profissionalizante sobre fotografia abordando temas importantes como a reciclagem e a sustentabilidade. As aulas teóricas e práticas foram ministradas por Karina Bacchi, Bacharel em Fotografia pelo Senac/ SP e pós-graduada em cinema, vídeo e fotografia pela faculdade de Belas Artes, além de profissionais convidados. “Mais do que um projeto fotográfico, Retratos da Terra é uma jornada de autoconhecimento e empoderamento que capacita os jovens para serem agentes de mudança em suas próprias comunidades e de suas histórias”, explica Soraya Galgane, idealizadora da iniciativa e diretora da Elo3.
No primeiro semestre, os 27 alunos do ensino fundamental, com idades entre oito e dez anos, da Escola Prof.ª Elias Bargis Mathias, receberam aulas ministradas por Karina Bacci, fotógrafa e professora do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), que também é curadora do projeto. A iniciativa contou ainda com a participação do fotógrafo local Beto Salgado.
Mais informações na página oficial do projeto no Instagram.
Serviço:
Retratos da Terra
Instituto Federal de Goiás – unidade Itumbiara
De 5 a 30 de novembro | de segunda a sexta, das 6h às 22h
Endereço: Av. Furnas, 55 – Village Imperial, Itumbiara (GO)
Gratuito.
Sobre a Elo3
Há 20 anos fazendo produções culturais engajadas na democratização do acesso à arte, a Elo3 alia-se à iniciativa privada para realizar seu propósito e ampliar seu alcance. Sempre com a colaboração de grandes artistas e profissionais e o apoio de empresas que compartilham os mesmos valores, a Elo3 oferece à sociedade projetos questionadores, inovadores e transformadores, como a Mostra 3M de Arte. Conheça mais sobre a Elo3 no nosso perfil no Instagram ou no site.
(Com Gabriel Aquino/Agência Lema)
Celebrando uma década de existência, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba apresenta, no dia 23 de novembro, às 20h, a Sinfonia nº 9 de Ludwig van Beethoven com solistas e coros convidados. A apresentação acontece na Sala Acrísio de Camargo (Ciaei), em Indaiatuba (SP) e conta com direção e regência do maestro Paulo de Paula.
Conhecida também como Coral, a Nona Sinfonia de Beethoven – que completa 200 anos – é considerada uma das obras mais importantes da música ocidental, sendo a primeira sinfonia a incluir vozes em seu movimento final e defendendo liberdade, igualdade e fraternidade, valores exaltados pelo compositor por toda sua vida.
Convidados
O concerto contará com a participação de quatro solistas convidados: Thayana Roverso (soprano), Juliana Taino (mezzo-soprano), Cleyton Pulzi (tenor) e Marcelo Ferreira (barítono). Além deles, também participarão o Coro Contemporâneo de Campinas, sob regência de Ângelo Fernandes; o Collegium Vocale Campinas, com regência de Akira Kawamoto e Madrigal São Paulo, liderado por Maíra Ferreira. Com isso, serão mais de 160 músicos no palco do Ciaei.
A apresentação também marca os 20 anos da Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba). “Além da Sinfônica, a Amoji também é mantenedora da Escola de Música da Orquestra, da Orquestra Jovem de Indaiatuba e, também, de orquestras infanto-juvenis, todas com foco em ensinar quem quer viver ou experienciar a música, arte muito benéfica do ponto de vista social”, conta o maestro Paulo de Paula, que explica como todo esse projeto é essencial para a cidade. “Temos desde o lado mais artístico, com a Orquestra Sinfônica fazendo apresentações em teatros nestes 10 anos, até o lado mais social, pedagógico e educativo, sempre com foco em atingir a comunidade de Indaiatuba”, finaliza.
Ingressos |Para apreciar o concerto é necessário trocar o ingresso por um quilo de alimento não perecível, com foco em achocolatado, doces, leite em pó, café e óleo, que serão destinados ao projeto Um Natal mais Feliz para Todos, do Funssol (Fundo Social de Solidariedade de Indaiatuba). A troca acontece a partir do dia 18 de novembro, na Secretaria da Cultura de Indaiatuba, que fica na rua das Primaveras, 210 – Jardim Pompeia, Indaiatuba (SP).
O concerto é uma realização do Ministério da Cultura por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do estado de São Paulo, da Prefeitura Municipal de Indaiatuba por meio da Secretaria Municipal de Cultura e tem patrocínio de John Deere, Tuberfil e Plastek. A Sala Acrísio de Camargo fica na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina, Indaiatuba (SP).
Sobre a Amoji | A Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba (Amoji) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos, com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Promove também o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que disponibiliza masterclasses para estudantes de música de todo o Brasil e uma programação cultural de concertos para a comunidade.
Serviço:
Concerto: Nona Sinfonia de Beethoven
Data: 23/11 | Horário: 20h
Local: Sala Acrísio de Camargo (Ciaei)
Endereço: Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina, Indaiatuba (SP) – mapa aqui
Ingresso: Um alimento não perecível trocado a partir do dia 18 na Secretaria Municipal da Cultura – Rua das Primaveras, 210, Jardim Pompeia – mapa aqui.
(Com Samanta De Martino/Armazém da Notícia)
Para celebrar os 160 anos de nascimento de Stanislavski (1863–1938), o Teatro Escola Macunaíma e o GITIS – Russian Institute of Theatre Arts se uniram para oferecer aos artistas brasileiros a oportunidade de experimentar aulas, técnicas e métodos aplicados neste instituto russo, referência mundial em teatro, o GITIS. Entre os dias 29 de novembro e 10 de dezembro de 2024 acontecem diversas atividades no Teatro Escola Macunaíma, na unidade Barra Funda, para homenagear esse grande ator, diretor, pedagogo e escritor russo. “Stanislavski foi revolucionário porque desenvolveu uma nova forma de atuar cujo objetivo era revelar o espírito humano. Para ele, a atuação precisava mostrar a verdade interior de cada ser”, comenta Simone Shuba, professora do Teatro Escola Macunaíma.
A programação, que também celebra os 50 anos do Teatro Escola Macunaíma, começa com o workshop O Sistema Stanislavski no Século XXI por GITIS, ministrado por três professores da instituição russa, com coordenação de Grigori Zaslavsky. As aulas, todas com tradução simultânea, acontecem entre os dias 29 de novembro e 5 de dezembro das 9h às 17h30 no Macunaíma Unidade Barra Funda. Ao longo de sete dias, os alunos participarão de muitas sessões práticas e teóricas que revelam o processo de análise ativa de Stanislavski no século XXI. “Ele individualiza a criação a partir da visão de mundo de cada um para poder chegar na verdade íntima e profunda de cada ser”, explica Simone.
Para isso, o pensador russo criou um Sistema. “Ele planejou um sistema pedagógico e artístico para ser trabalhado com estudantes, propiciando uma mudança de paradigma. Para Stanislavski, o elemento mais importante na cena é o ator, mas um ator que é também um ser humano que experiencia uma circunstância e compartilha isso com a plateia. É como se o espectador também fosse personagem”, completa.
A Importância de Stanislavski e da GITIS para o Teatro Brasileiro
A GITIS, fundada em 1878, é a maior e mais antiga escola de teatro russa. É a única academia de teatro que treina estudantes em todas as profissões nas artes teatrais, ao mesmo tempo que oferece educação universitária tradicional em artes e humanidades. As oito faculdades da escola acolhem anualmente 1.500 estudantes russos e estrangeiros. O ensino baseia-se na busca pela harmonia entre os sistemas desenvolvidos por Constantin Stanislavski e Michel Chekhov.
Programação aberta ao público
Os interessados pelo mundo do teatro também podem aproveitar essa programação de homenagem. Entre os dias 29 de novembro e 5 de dezembro fica em cartaz no Teatro Escola Macunaíma a exposição Stanislavski 160 Anos. Será uma atração multimídia dedicada à vida e à obra do gênio. “O público conhecerá mais a fundo esse gênio por meio de um vídeo elaborado pelo GITIS”, conta Luciano Castiel, diretor do Teatro Escola Macunaíma.
E no dia 10 de dezembro, às 20h, acontece uma palestra com o reitor do GITIS, Grigori Zaslavsky. No cargo desde 2016, ele também é professor de história do teatro na instituição. “Essa parceria entre o Macunaíma e o GITIS foi viabilizada pelo Russian Seasons, uma temporada de arte e cultura financiada pelo estado russo em todo o mundo”, afirma Castiel.
GITIS-FEST
Há ainda outra ação relacionada a esse intercâmbio. Em 2025, o Teatro Escola Macunaíma participa da 5ª edição do GITIS-FEST, um festival internacional de peças estudantis que acontece em Moscou. grigori “Para estar presente no evento, era preciso apresentar um espetáculo de um autor nacional que se relaciona com algum escritor russo. Passado, Presente Zenturo foi a peça da nossa escola selecionada para representar o Brasil na mostra. Trata-se de um diálogo entre As Três Irmãs (1900), de Tchekhov, e Marcha para Zenturo (2010), da Grace Passô”, diz o professor André Haidamus, diretor da montagem.
A trama acontece em 2441, durante uma festa de Ano Novo que marca o reencontro de um grupo de pessoas com laços de amizade do passado. No futuro, viver o agora é uma doença, mas tem quem ouse viver o presente. No elenco estão Angelo Marin, Caroline Felizardo, Débora Fogaça, Emma Rossi, Fernanda Mamedes, Gabriel Roberto, Gustavo Mafia, João Márcio, Julia Mendes, Lenon Bidoia, Lorenza Vilalba, Luiz Feltrin, Marcela Fonseca e Mauro Ornelas.
O espetáculo já participou do 30° Festival de Teatro de Vinhedo e está em cartaz no Teatro Escola Macunaíma desde 20 de setembro. A temporada acaba em 27 de outubro. “Ficamos muito felizes, porque o Macunaíma é a única escola técnica a participar desta edição do GITIS-FEST”, celebra Castiel.
SOBRE O GITIS
Fundado em 1878, o GITIS (Russian Institute of Theatre Arts) é uma lenda viva das artes cênicas. A instituição é reconhecida por sua abordagem única, que combina tradições russas com respeito aos métodos existentes para quebrar as regras e inventar novas abordagens. Os alunos são preparados para enfrentar desafios contemporâneos com produções regulares e colaborações internacionais, sendo um ponto de encontro global das artes cênicas.
SOBRE GRIGORI ZASLAVSKY
Nascido em 1967, Grigori Zaslavsky é reitor do Instituto Russo de Artes Teatrais (GITIS) desde 2016. Graduado em Estudos Teatrais, possui PhD em Filologia. Iniciou sua carreira no jornalismo cultural em 1989, trabalhando em diversos meios, como Moskovsky Komsomolets e a rádio Vesti-FM. Cofundador do Helikon-Opera, Zaslavsky é também professor de história do teatro no GITIS. Foi membro do Conselho Público do Ministério da Cultura e da Câmara Pública da Federação Russa. É Artista Honorário da Rússia (2021).
Serviço:
Workshop O Sistema Stanislavski no Século XXI por GITIS
Data: 29 de novembro a 5 de dezembro, das 9h às 17h30
Local: Macunaíma Unidade Barra Funda – Rua Adolfo Gordo, 238 – Santa Cecília – São Paulo – SP Próximo ao Metro Marechal Deodoro
Valores subsidiados: R$100,00 (atrizes e atores formados no Macunaíma) ou R$200,00 (atrizes e atores com DRT)
Faça sua inscrição por meio deste link: https://macunaima.online/GITIS
Pré-requisito: Necessário ter DRT
Vagas: 45
*Haverá tradução simultânea das aulas.
Exposição Stanislavski 160 Anos
Data: 29 de novembro a 5 de dezembro
Local: Macunaíma Unidade Barra Funda – Rua Adolfo Gordo, 238 – Santa Cecília – São Paulo – SP Próximo ao Metrô Marechal Deodoro
Gratuita.
Palestra do reitor do GITIS, Grigori Zaslavsky
Data: 10 de dezembro, às 20h
Local: Macunaíma Unidade Barra Funda – Rua Adolfo Gordo, 238 – Santa Cecília – São Paulo – SP Próximo ao Metrô Marechal Deodoro
Gratuita.
(Com Daniele Valério/Canal Aberto Assessoria de Imprensa)
Começou em 1º de novembro de 2024 o período de defeso continental nas duas principais bacias hidrográficas que abrangem o Estado de São Paulo: a do rio Paraná e a do Atlântico Sudeste, finalizando em 28 de fevereiro de 2025. Durante esse período, está proibida a pesca de espécies nativas, ou seja, apenas espécies não nativas (alóctones e exóticas) podem ser capturadas, conforme alerta a pesquisadora Paula Maria Gênova de Castro Campanha, do Instituto de Pesca (IP-Apta), vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
Para a Bacia do Paraná, onde estão presentes os rios Paraná, Grande, Paranapanema, Tietê, Mogi-Guaçu, Pardo, as seguintes espécies alóctones podem ser capturadas nesse período: corvina de água doce ou pescada do Piauí, tucunarés, porquinho, zoiudo, apaiari, pacu-cd, pirarucu, híbridos e camarão gigante da Malásia, bem como espécies exóticas como as tilápias, as carpas, o bagre americano e o bagre africano, dentre outras espécies não nativas desta Bacia.
Já para a Bacia do Atlântico Sudeste, onde se encontram os rios Paraíba do Sul, Ribeira de Iguape e todos os demais do seu complexo, inclusive o rio Juquiá, além das espécies já citadas, são permitidas outras, como o dourado, pintado e curimbatá, pois estas não pertencem à esta bacia, sendo, assim, consideradas alóctones.
Durante o defeso, a pesca é limitada a métodos específicos e locais designados. Em rios das duas bacias, é permitida apenas a pesca desembarcada, utilizando linha de mão, caniço, vara com molinete ou carretilha, com iscas naturais ou artificiais. Em áreas como o rio Juquiá, onde há barragens, a pesca pode ser realizada de forma embarcada e desembarcada.
Para evitar infrações, o Instituto de Pesca orienta pescadores a consultarem as normativas oficiais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama): IN Ibama 25/2009 – Bacia do Paraná e IN Ibama 195/2008 – Bacia do Atlântico Sudeste.
Para visualizar um resumo da lista de permissões e proibições durante o período de defeso e outras informações, acesse o item 3 do FAQ-IP no site do Instituto de Pesca.
Seguro Defeso: um direito do pescador | O período de defeso vai até 28 de fevereiro de 2025. Até essa data, profissionais da pesca com documentação regular podem solicitar o Seguro Defeso, um benefício para quem sobrevive da pesca profissional artesanal, oferecido durante o período em que não puder realizar suas atividades devido à piracema. O pedido pode ser feito pela internet, clicando aqui.
Instituto de Pesca | O Instituto de Pesca é uma instituição de pesquisa científica e tecnológica, vinculada à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, que tem a missão de promover soluções científicas, tecnológicas e inovadora para o desenvolvimento sustentável da cadeia de valor da Pesca e da Aquicultura.
(Com Guilherme Araújo/CDICOM/Instituto da Pesca)
Em um reconhecimento que reforça sua posição de destaque no cenário internacional, o Brasil foi eleito o melhor país do mundo para o turismo de aventura. A avaliação foi divulgada num ranking global, que destacou a diversidade natural, as belezas cênicas e a vasta gama de atividades de aventura que o país oferece aos turistas.
A premiação é resultado de um estudo produzido pelo portal US News & World Report, que levou em conta diversos critérios, como a qualidade dos destinos, a segurança para a prática de esportes radicais, a infraestrutura turística e o potencial de experiências inesquecíveis em meio à natureza. O Brasil despontou à frente de países tradicionais no quesito, como Itália, Grécia, Espanha e Tailândia.
O território brasileiro é conhecido por suas paisagens exuberantes, que vão desde as florestas tropicais da Amazônia, passando pelas imensas cachoeiras de Foz do Iguaçu até os cenários únicos do Pantanal e da Chapada Diamantina. Essa diversidade de ecossistemas permite uma ampla gama de atividades, incluindo rafting, trilhas, escalada, mergulho e surfe, entre outros.
Cidades como Brotas (SP) e Bonito (MS) são exemplos de destinos que se consolidam como polos de aventura, atraindo visitantes do mundo inteiro que buscam adrenalina e contato direto com a natureza. Além disso, a costa brasileira, com mais de 7.000 km de litoral, é um prato cheio para os praticantes de esportes aquáticos, como o kitesurf e o stand-up paddle.
O crescimento do turismo de aventura no Brasil tem sido um fator importante para o desenvolvimento econômico em diversas regiões. Esse tipo de turismo é responsável por movimentar pequenos negócios, como pousadas, agências de turismo locais, guias especializadas e restaurantes, impulsionando a economia das comunidades.
Investimentos | Nos últimos anos, o governo brasileiro e a iniciativa privada investiram significativamente na promoção de destinos de aventura, assim como na capacitação de profissionais do setor para garantir um atendimento de qualidade e segurança aos turistas. As políticas de incentivo à preservação ambiental também são fundamentais para manter os atrativos naturais em bom estado de conservação, garantindo experiências sustentáveis para os visitantes.
A notícia de que o Brasil foi eleito o melhor destino para turismo de aventura repercutiu positivamente na mídia internacional, trazendo visibilidade e aumentando as expectativas de crescimento do número de turistas estrangeiros nos próximos anos. O reconhecimento também vem em um momento em que a demanda por turismo de aventura tem crescido mundialmente. Após a pandemia, muitos viajantes passaram a priorizar destinos que oferecem contato direto com a natureza e atividades ao ar livre, fugindo das grandes aglomerações. O Brasil, com sua vasta oferta de paisagens naturais e aventuras únicas, se posiciona como a escolha ideal para esse perfil de turista.
Ranking | Além de liderar a subcategoria de Turismo de Aventura, o Brasil aparece bem posicionado em outras três categorias: 11º em influência cultural (moda e entretenimento); 12º Mudanças (países com economias de alto potencial); e 12º Herança (valoriza a história rica em cultura e geografia). No ranking geral dos melhores países, o território brasileiro aparece na 30ª posição.
A pesquisa foi realizada com mais de 17 mil pessoas pelo mundo e listou 89 países, avaliados em 10 subcategorias. Veja a pesquisa na íntegra aqui.