Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
Neste dia 29 de abril, às 20h, a peça Paulo Freire, o Andarilho da Utopia será transmitida ao vivo via Sympla Streaming. A apresentação, que conta a história de vida de um dos maiores nomes da educação brasileira, tem um formato diferente entre outros espetáculos na mesma plataforma: as câmeras devem ficar abertas e há total interação entre ator e espectadores.
A partir do legado deixado por Paulo Freire, que mostrou aos brasileiros a importância da luta pela dignidade humana, Richard Riguetti (ator), Luiz Antônio Rocha (encenação) e Junio Santos (dramaturgia) encenam a inspiradora vida do educador em montagem indicada ao Prêmio Shell de 2019 na categoria Inovação. A venda de ingressos está disponível pela Sympla, clicando aqui.
A peça acompanha a trajetória e as experiências de um dos mais notáveis pensadores da história da educação mundial, misturando elementos das linguagens do teatro, do palhaço e do teatro de rua. A ideia é evidenciar na encenação a amorosidade de Paulo Freire e o profundo respeito ao diálogo e à aceitação das diferenças.
Após o espetáculo, a equipe promove uma roda de conversa com o ator e o encenador da peça – um bate papo informal sobre os links que os espectadores fazem da peça com o momento atual e o processo de criação e circulação do ato cenopoético.
Serviço:
Paulo Freire, o Andarilho da Utopia
Data: 29 de abril, às 20h
Ingressos: De R$25 a R$75
Onde comprar e assistir: clique aqui
Transmissão: pela plataforma Zoom
Classificação etária: 12 anos.
Em três concertos, a Osesp volta a se apresentar para o público presencial na Sala São Paulo nesta semana. Respeitando as recomendações do Plano São Paulo, as apresentações de quinta-feira (29) e sexta-feira (30) começam às 18h, enquanto a de sábado (1/5), mantém o horário tradicional das 16h30. O Concerto Digital — gravado às 18h — é transmitido na sexta-feira, às 20h30, pelo canal do YouTube (youtube.com/videososesp).
Ainda seguindo as diretrizes das autoridades, a Sala São Paulo — nesta reabertura — passa a contar com 370 lugares disponíveis na plateia, o que corresponde a 25% de sua capacidade original. Os concertos seguem acontecendo sem intervalos e com 1h de duração. A obrigatoriedade do uso de máscaras está mantida, assim como outras medidas que fazem parte do cuidadoso Protocolo de Segurança Sanitária adotado pela Fundação Osesp. Baseado nas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Secretaria de Saúde e Governo do Estado de São Paulo, o Protocolo conta a certificação Safeguard do Bureau Veritas (http://bit.ly/veritas-osesp), empresa que é referência mundial, com mais de 190 anos de atividades e reconhecidos serviços de avaliação de conformidade e certificação utilizados por grandes organizações nacionais e internacionais.
Programa | Sob regência do maestro Neil Thomson, a Osesp interpreta a Sinfonia nº 5 de Tchaikovsky, uma das favoritas do público. Escrita em 1888 ao longo de quatro meses, a Quinta foi apresentada pela primeira vez em São Petersburgo, no mesmo ano. Thomson esteve à frente da Osesp na última semana e em seis outros programas desde setembro de 2020 — foi o convidado mais frequente durante a pandemia. Para o maestro, não há comparação em tocar para uma audiência presencial e pensa que o programa desta semana parece oportuno para o retorno presencial. “Qual obra seria mais adequada que a Sinfonia nº 5 de Tchaikovsky? Uma das mais amadas, cheia de paixão e drama, leva o público em uma longa jornada da escuridão à luz. O fim da Sinfonia não poderia ser mais triunfal: uma afirmação gloriosa da vida.”
Além das três apresentações para o público presencial e do Concerto Digital, a programação de atividades on-line continua também nos canais da Osesp no Facebook (facebook.com/osesp/) e Instagram (instagram.com/osesp_/).
Na série Semibreve, o clarinetista Ovanir Buosi responde a perguntas enviadas pelos seguidores na terça-feira, 27 de abril — o vídeo com as respostas será publicado na quinta, 29 de abril. Nascido em Americana, Ovanir começou seus estudos aos 12 anos graduando-se pela Unesp, na classe do professor Sérgio Burgani, hoje seu colega de Orquestra, e seguindo a formação no Royal College of Music, de Londres. Atualmente é docente da Academia de Música da Osesp, além de fazer parte de outros projetos.
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OSESP E THOMSON
29/4 quinta 18H00
30/4 sexta 18H00 | Concerto Digital às 20H30
1/5 sábado 16H30
OSESP
Neil Thomson, regente
Tchaikovsky | Sinfonia nº 5 em Mi Menor, Op. 64.
Sala São Paulo | Serviço
Endereço: Praça Júlio Prestes, 16 – São Paulo/SP
Taxa de ocupação limite: 370 lugares
Recomendação etária: 7 anos
Ingressos: R$120,00 (Concertos); R$80,00 (Recitais); R$50,00 (Quartetos e Coro)
Bilheteria (INTI): http://osesp.byinti.com/
(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h
Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners.
Com o objetivo de celebrar a força e a resiliência dessa arte, a São Paulo Companhia de Dança (SPCD) convidou bailarinos de todos os cantos do país e do mundo para uma maratona que ocupará o canal da Companhia no YouTube (youtube.com/AudiovisualSPCD) durante as 24 horas do próximo Dia Internacional da Dança, comemorado em 29 de abril.
A programação se completa com a estreia de Madrugada, criação inédita de Antonio Gomes para a Companhia. A obra será apresentada ao vivo, diretamente do palco do Theatro São Pedro, sem público presencial, em transmissão gratuita às 18 horas no canais do TSP no YouTube (youtube.com/TheatroSãoPedroTSP).
Para a ação do Dia da Dança, mais de 800 pessoas de todas as cinco regiões do país e de 15 países como Alemanha, Vietnã, Suíça e Japão se uniram aos bailarinos da São Paulo. Estudantes, amantes da dança e companhias profissionais responderam a um convite aberto da SPCD e enviaram vídeos com performances nos mais diferentes estilos em cenários que vão desde a caixa preta do teatro ao ambiente doméstico, passando por estúdios, praças, parques e outros espaços urbanos. Quasar Cia de Dança, Focus Cia de Dança, Cia de Danças de Diadema, Phalibis Cia Jovem, Mimulus Cia de Dança, Intuição Cia de Dança, Sopro Cia de Dança, Grupo Raça, Cia de Frevo do Recife, Grupo Primeiro Ato, Grupo Tablado e Cia Alpha Dance são alguns dos grupos presentes na ação.
Todo o material recebido foi editado pela equipe da Companhia com uma trilha sonora original de curadoria do compositor André Mehmari que ressalta as diversas plasticidades das coreografias em um diálogo entre essas duas artes a partir das conexões de quem vê. O resultado é um espetáculo de 8 horas de duração que atesta a diversidade e a potência da dança em qualquer vertente, seja ela balé clássico, dança contemporânea, flamenco, dança do ventre, jazz ou danças populares, entre outras.
Durante o dia 29 de abril, essa maratona será transmitida três vezes, com exibições começando à 00h01, às 8h01 e às 16h01 (horário de Brasília). A qualquer hora do dia, sempre que acessar o canal da SPCD no YouTube, o público poderá entrar em contato com uma performance diferente independentemente do fuso horário em que estiver e fazer parte de uma conexão global para celebrar o poder transformador da dança.
Espetáculos virtuais | Neste mesmo dia, às 18h, será também possível conhecer a mais recente criação da São Paulo Companhia de Dança. Madrugada é inspirada pelas Valsas de Esquina de Francisco Mignone (1897-1986), compositor paulista que incorporou elementos da cultura popular brasileira à música erudita. Para o balé, as 12 valsas – compostas originalmente para piano entre 1938 e 1943 – ganharam um arranjo orquestral inédito de Rubens Ricciardi, que também estreia com a interpretação ao vivo da Orquestra do Theatro São Pedro sob a regência do maestro Cláudio Cruz. “O destaque é a estreia desse arranjo que traz a ambiência da música do início do século XX e que desperta um imaginário urbano das serestas, choros e valsas das esquinas brasileiras, com uma coreografia inédita apresentada pela São Paulo Companhia de Dança”, destaca o maestro Cláudio Cruz.
Na obra, o coreógrafo Antonio Gomes evoca o espírito da época em que as partituras foram escritas para propor um baile atemporal, no qual ingenuidade e nostalgia se encontram com jovialidade e romantismo. Cinco casais se revezam em cena, trazendo para o palco o clima efêmero e singelo das serenatas à luz do luar, ressaltado pelos figurinos de Fábio Namatame e a iluminação de Wagner Freire. “Madrugada não tem uma história: cada valsa é um universo e elas estão ligadas entre si. São músicas de caráter muito popular e misturo um pouco disso com uma visão mais clássica e outra mais contemporânea, além de alguns elementos teatrais. É uma obra leve, em estado de suspensão, mas que, assim como a música de Mignone, tem sua profundidade”, afirma o coreógrafo paulista, que iniciou sua carreira no fim dos anos 1970, no Balé da Cidade de São Paulo, e se radicou na Suíça, a partir dos anos 1980, a convite de Oscar Araiz, então diretor do Ballet du Grand Théâtre de Genève.
Desenvolvido entre janeiro e fevereiro, Madrugada é o primeiro trabalho de Gomes para a SPCD e o terceiro criado por ele para uma companhia brasileira após consolidar-se no exterior, onde já produziu encomendas para os Balés de Hannover, Berlim e Mannheim, entre outros. Uma particularidade da nova obra é que a coreografia foi desenvolvida de forma modular; ou seja, as cenas correspondentes a cada valsa podem ser rearranjadas de formas distintas nas apresentações, produzindo novas relações e renovando os sentidos da peça a cada noite.
Diferentes configurações serão transmitidas ao vivo nos dias 30, às 18h, e 1º e 2 de maio, às 17h, direto do palco do Theatro São Pedro, em um programa que abre com o Grand Pas de Deux de Dom Quixote em versão de Duda Braz a partir da obra de Marius Petipa (1818-1910) e que conta ainda com execução da peça orquestral Quarteto nº 1, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959), pela Orquestra do Theatro São Pedro sob a regência do maestro Cláudio Cruz. As apresentações dos dias 29/4 e 1º/5 serão transmitidas no canal do Theatro São Pedro (youtube.com/TheatroSãoPedroTSP). Já as apresentações dos dias 30/4 e 2/5 poderão ser assistidas no canal da SPCD (youtube.com/AudiovisualSPCD). Nos dias 1º e 2/5, o público encontra nos respectivos canais opção de faixa com audiodescrição voltada a pessoas com deficiência visual.
“No Dia Internacional da Dança, queremos mostrar a beleza e a vibração dessa arte que nos move e sua capacidade de se adaptar a qualquer contexto. Agradeço a todos que aceitaram partilhar seus momentos de criatividade, afeto e paixão por meio dos vídeos enviados para esta grande comemoração, que terá ainda a estreia de Madrugada em uma temporada digital realizada com todos os cuidados para garantir a segurança dos bailarinos e dos músicos. É lindo perceber como, a partir da dança, podemos estar juntos de muitas formas”, afirma Inês Bogéa, diretora artística e executiva da São Paulo Companhia de Dança.
Os espetáculos ocorrem via Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio de Itaú, apoio de CDF e realização da Associação Pró-Dança/São Paulo Companhia de Dança, Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e Secretaria Especial da Cultura (Ministério do Turismo, Governo Federal).
Mais informações sobre o Dia Internacional da Dança e as apresentações serão compartilhadas nos canais da SPCD no Facebook (@spciadedanca), Instagram (@saopaulociadedanca) e Twitter (@spciadedanca).
Serviço:
Dia Internacional da Dança com a SPCD
Data: 29 de abril de 2021
Horário: Exibições à 0h01, 8h01 e 16h01
Valor: Gratuito
Onde: Transmissão no canal da SPCD no YouTube (youtube.com/AudiovisualSPCD).
Pesquisadores das universidades federais de Viçosa e Ouro Preto, em Minas Gerais, encontraram uma forma alternativa para o tratamento de águas de uso doméstico que estejam contaminadas com o fluoreto, que é a forma iônica do flúor. Em experimento com a espécie Landoltia punctata, também conhecida como lentilha-d’água, foi possível remover até 21% de flúor da água. A previsão de remoções do fluoreto com esse tratamento pode chegar a 30%, segundo as modelagens matemáticas feitas pela equipe do estudo. Artigo publicado na última edição da Revista Engenharia Agrícola traz esses detalhes.
Em concentrações reduzidas, o flúor adicionado a águas de uso doméstico ajuda na prevenção de cáries e na mineralização normal dos ossos e do esmalte dentário. Contudo, quando em excesso, a mesma substância pode provocar fluorose dentária, doença que afeta dentes em formação com o surgimento de manchas e até o surgimento de doenças cancerígenas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 260 milhões de pessoas no mundo estejam expostas a concentrações de flúor em águas de uso doméstico maiores do que o valor recomendado pela agência, de 1,5 mg por litro. Só no Brasil foram encontradas amostras bem acima das recomendadas pelos padrões científicos nas redes de distribuição residenciais, de acordo com o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde (2015).
O uso de plantas aquáticas como agentes de purificação não é novo e tem surgido como uma alternativa mais econômica e sustentável para o tratamento de contaminantes em águas. Ele pode substituir formas tradicionais de tratar a água com fluoreto, como adsorção, precipitação e eletrodiálise, que exigem altos custos e produzem um resíduo de difícil descarte.
O pesquisador Alisson Borges, um dos autores deste estudo, explica que muitas plantas têm a capacidade de absorver contaminantes dos meios onde elas estão. Nos próprios testes com fluoreto algumas espécies aquáticas já foram estudadas, com a Hydrilla verticillata e a Pistia stratiotes, popularmente conhecida como alface d´água. Contudo, essas plantas apresentavam uma taxa variável de tempo de resposta entre seu contato com a solução com flúor e a descontaminação em si.
O processo de descontaminação com a lentilha-d’água, por outro lado, parece ser mais acelerado. “A lentilha-d’água apresenta uma rápida taxa de crescimento e desenvolvimento, mesmo em efluentes tratados e, portanto, ela era uma forte candidata para o processo de fitorremediação”, comenta Borges.
Para chegar a essa constatação, os pesquisadores realizaram um experimento expondo plantas da espécie a uma concentração de flúor de 5 mg por litro durante dez dias. No final do período, eles realizaram análises da quantidade de fluoreto, nitrato e fosfato na água para avaliar o efeito da planta no pH do meio e no grau de nutrientes. “A espécie alcançou uma eficiência na remoção de flúor e aumentou sua massa úmida”, comenta o pesquisador.
Os pesquisadores ainda não encontraram estudos que utilizassem essa espécie de planta aquática para a descontaminação de fluoreto em água, embora ela esteja sendo testada para remoção de outros contaminantes. Borges afirma que outros estudos precisarão ser feitos para entender as variáveis que determinam os graus de absorção de flúor pela planta. “Precisamos avaliar, por exemplo, se essa espécie tolera grandes quantidades de fluoreto, sem qualquer prejuízo”, finaliza.
O mercado chinês é um sonho para qualquer setor de produção. O país mais populoso do mundo representa grandes oportunidades de reconhecimento e vendas a níveis sempre inflados. Para escritores, emplacar entre os mais vendidos no país é uma vitória e tanto, pois significa impactar milhões de leitores e levar a cultura brasileira para uma das principais economias globais. Destaque que o autor brasileiro infantil Ilan Brenman já conquistou: é o 2º escritor brasileiro mais vendido na China nos últimos 5 anos, segundo levantamento do OpenBook, uma consultoria de Pequim especializada no mercado editorial chinês.
Numa lista fornecida pela OpenBook dos brasileiros mais vendidos na China desde 2015, Ilan Brenman foi o segundo melhor colocado, com três títulos – o brasileiro mais vendido entre todos é o autor Paulo Coelho, com oito obras. Entre os autores infantis, Ilan é o melhor colocado. “É uma honra figurar numa lista de best-sellers na China, um dos maiores mercados editorais do mundo. A exemplo da comercialização de meus livros em outros países da Europa e da América Latina, fico feliz em poder conectar crianças e pais por meio da minha obra em diferentes culturas. Isso mostra o quanto a literatura infantil é universal”, comenta Brenman sobre o resultado.
As obras do autor disponíveis na China (Papai é meu!, Pai, todos os animais soltam pum?) fazem parte do catálogo da Editora Moderna, da qual Ilan Brenman é autor exclusivo. Pai, todos os animais soltam pum? foi relançado no Brasil pela editora em 2020. A previsão é que mais três obras do autor (Mãe-Alto Falante, Famílias e Você não vem brincar?), também já disponíveis no Brasil pela Moderna, desembarquem na China ainda esse ano.
Sobre a Editora Moderna | A Moderna atua há mais de 50 anos com o compromisso de educar para um mundo em constante movimento, compreendendo cada ecossistema formativo para ajudar a construir projetos de vida alinhados às expectativas de cada indivíduo. Com uma equipe de autores e especialistas que conhecem as necessidades do brasileiro e das instituições de ensino públicas e privadas, a Moderna investe em pesquisas, inovações e novas metodologias para criar e elaborar conteúdos didáticos, literários e projetos educacionais efetivos. Assim, ao lado de escolas e famílias, desenvolve habilidades, competências e valores para os desafios pessoais e profissionais que estão por vir.
Desde 2001 como parte da Santillana, grupo editorial e de educação presente em 22 países, a Moderna contribui com projetos sociais de fomento à educação e à cultura, em parceria com a Fundação Santillana e outras entidades do setor. Também apoia a formação de professores e gestores com a realização de cursos, oficinas e seminários gratuitos e a disponibilização de obras de referência para fomentar reflexões e políticas públicas em prol da melhoria da qualidade do ensino.