Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
O documentário Dentro da Minha Pele, dirigido por Toni Venturi, com codireção e pesquisa de Val Gomes, estreia nesta semana nas plataformas digitais Apple TV, Google Play, Youtube Filmes, NOW, Vivo Play e Looke com preços a partir de R$6,90 o aluguel.
Depois de estrear na Europa em novembro no 33º IDFA – International Documentary Film Festival Amsterdam, um dos eventos internacionais mais importantes do gênero, a obra faz carreira em inúmeros festivais mundo afora. Em março, os diretores receberam o prêmio de Melhor Direção no 8º Festival de Cinema de Caruaru. Em 16 de abril, o documentário fará sua estreia na França no 38º Rencontres Du Cinema Latin Americain de Bordeaux 2021.
Com a participação de artistas como Chico César e Luedji Luna e de intelectuais como Sueli Carneiro, Cida Bento e Jessé de Souza, Salloma Salomão, entre outros, Dentro da Minha Pele conta as histórias de nove pessoas com diferentes tons de pele preta que apresentam seu cotidiano na cidade de São Paulo e compartilham situações de racismo, dos mais velados aos explícitos, de luta e superação.
O médico Estefânio Neto, a modelo-performer Rosa Rosa, os estudantes universitários Wellison Freire e Jennifer Andrade, da Faculdade Getúlio Vargas; a funcionária pública e ativista trans Neon Cunha; a trabalhadora doméstica Neide de Sousa; a corretora de imóveis Marcia Gazza (única personagem branca), que perdeu o filho negro adotado, assassinado pela Polícia Militar e um casal que espera um bebê, a professora do ensino público Daniela dos Santos com o garçom Cleber dos Santos.
O documentário acompanha os personagens nos seus ambientes de trabalho, dores e, principalmente, superações. Os depoimentos das experiências de racismo vividos na própria pele são tratados com delicadeza, bordando as trajetórias de reinvenções das personagens e estimulando o espectador branco a colocar a se colocar diante da questão.
Um filme poético costurado com várias linhas narrativas – personagens, música e pensamentos – que desvelam o racismo impregnado na sociedade brasileira, o último país nas Américas a abolir o trabalho escravo.
Dentro da Minha Pele é uma produção da Olhar Imaginário e com a distribuição da O2 Play.
Serviço:
Dentro da Minha Pele
Direção Toni Venturi, Codireção Val Gomes (86 minutos)
Nas plataformas digitais Apple TV, Google Play, Youtube Filmes, NOW, Vivo Play e Looke a partir de 15 de abril
Preços a partir de R$6,90 o aluguel
Veja o trailer https://www.youtube.com/watch?v=oTrRs5pG4e0.
Sobre a Distribuidora O2 Play | A O2 Play é dirigida por Igor Kupstas sob a tutela de Paulo Morelli, sócio da O2 Filmes, e faz parte do grupo O2, que tem como sócios também o cineasta Fernando Meirelles e a produtora Andrea Barata Ribeiro. Em atividade desde 2013, a O2 Play se diferencia das demais distribuidoras por trabalhar, além do cinema, TV e vendas internacionais, o VOD (Video on Demand), como uma distribuidora digital. Para mais informações, acesse https://www.o2play.com.br/.
O musical O Menino das Marchinhas – Braguinha para Crianças levará para a vida e obra do artista ao palco do Diversão em Cena ArcelorMittal. A peça será transmitida ao vivo no dia 18 de abril (domingo), às 16 horas, pelo canal no Youtube da Fundação ArcelorMittal e na página do Facebook do Diversão em Cena.
O enredo do espetáculo destaca a história de Carlinhos, um menino que amava música e sempre teve grande apoio por parte de sua avó. O pai, Jerônimo, era contra as ambições artísticas do filho, mas ao ouvir as canções compostas pelo garoto, ele muda de ideia.
Ao longo da apresentação, são abordados temas como o valor da família, da amizade e das relações humanas, que são entremeados pelos grandes sucessos de Braguinha, tais como Balancê, Cantores do Rádio, Pirulito que bate bate, Chiquita Bacana e Pirata da Perna de Pau. Elas transportaram o público aos divertidos carnavais de rua da década de 1920.
Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil, o Diversão em Cena ArcelorMittal é viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais (São Paulo e Minas Gerais). Ao longo de mais de uma década, cerca de 500 mil pessoas já conferiram aos mais de 1,3 mil espetáculos apresentados.
Em decorrência da pandemia, o programa continuará a adotar o modo remoto para apresentação das atrações de maneira segura. Elas seguem todos os protocolos sanitários preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O Diversão em Cena não abre mão do seu objetivo: contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade.
FICHA TÉCNICA
Direção: Diego Morais
Direção Musical: Claudia Elizeu
Roteiro original: Pedro Henrique Lopes
Coreografias: Victor Maia
Elenco: Pedro Henrique Lopes (Carlinhos), Martina Blink (Dona Isaura), Jean Pontes (Henrique), Augusto Volcato (Alvinho) e Beto Vandesteen (Sr. Jerônimo Braga)
Cenário e figurinos: Clívia Cohen
Iluminação: Pedro Mendonça
Produção e realização: Entre Entretenimento.
Serviço:
Diversão em Cena ArcelorMittal
Espetáculo: O Menino das Marchinhas – Braguinha para crianças
Data: 18 de abril – Domingo
Horário: 16h
Disponível em: www.youtube.com/FundacaoArcelorMittal.
Nesta quinta-feira, dia 15 de abril, às 19h, a Proteção Animal Mundial, organização não governamental que trabalha em prol do bem estar animal, promove um bate-papo sobre consumo consciente com a jornalista Regina Volpato e o zootecnista José Rodolfo Ciocca, gerente de Agropecuária Sustentável da organização. Transmitida ao vivo pelo Instagram, a live pretende ajudar consumidores a entender como suas decisões de compras podem impactar a vida de bilhões de animais de produção.
Tendo como base o guia Como as empresas tratam os animais no Brasil?, a live irá trazer informações sobre como privilegiar produtores, supermercados e restaurantes comprometidos com o bem-estar animal. “O consumidor consciente é um agente transformador da sociedade por meio do seu ato de consumo. Pequenas mudanças em nosso dia-a-dia têm grande impacto no futuro”, explica Ciocca. “O consumo consciente de proteína animal pode melhorar o bem-estar de bilhões de animais de fazenda que são criados e abatidos todos os anos para o consumo humano”, completa.
Estima-se que 70 bilhões de animais de fazenda sejam criados e abatidos todos os anos no mundo – dois terços em sistemas industriais intensivos que favorecem a alta produtividade e o alto lucro em detrimento do bem-estar. Como resultado, bovinos, aves, suínos e outros animais são submetidos a práticas consideradas cruéis e desenvolvem comportamentos anormais que lhes causam danos físicos e psicológicos. “Os animais não são os únicos impactados: a saúde humana e o meio ambiente também perdem, tanto com a ameaça de bactérias multirresistentes quanto com a degradação da natureza e a perda da biodiversidade”, finaliza Ciocca.
Sobre a Proteção Animal Mundial (World Animal Protection) | A Proteção Animal Mundial (anteriormente conhecida como Sociedade Mundial para a Proteção Animal) mudou o mundo para proteger os animais por mais de 50 anos. A organização trabalha para melhorar o bem-estar dos animais e evitar seu sofrimento. As atividades da organização incluem trabalhar com empresas para garantir altos padrões de bem-estar para os animais sob seus cuidados; trabalhar com governos e outras partes interessadas para impedir que animais silvestres sejam cruelmente negociados, presos ou mortos e salvar as vidas dos animais e os meios de subsistência das pessoas que dependem deles em situações de desastre. A organização influencia os tomadores de decisão a colocar os animais na agenda global e inspira as pessoas a mudarem a vida dos animais para melhor. Para mais informações, acesse www.protecaoanimalmundial.org.br.
Serviço:
Transmissão ao vivo pelo Instagram @regina_volpato
Data: Quinta-feira, 15 de abril
Horário: 19h (horário de Brasília).
Autor de uma extensa e abrangente obra, que inclui desde peças para os mais diversos instrumentos – como piano, fagote, violino e violão – até óperas e grandes obras orquestrais, Francisco Mignone (1897-1986) foi um pianista, regente, compositor e professor respeitado e atuante. Talento nato da composição e de facilidade espontânea, foi uma das figuras centrais do meio artístico brasileiro do século 20 ao lado de nomes importantes como do escritor Mário de Andrade (1893-1945) e de tantos outros. Escreveu suas primeiras peças com apenas dez anos de idade e a última, poucos meses antes de morrer, aos 88 anos.
Formado em piano, flauta e composição, o violão foi um instrumento praticamente ignorado por Mignone durante a maior parte de sua carreira de compositor. Eventualmente era tocado por ele em serestas da juventude – é o que revela o violonista Fernando Araújo em seu texto de apresentação de Francisco Mignone: Manuscritos de Buenos Aires e canções para voz e violão, álbum que Araújo divide a interpretação das peças com o também violonista Celso Faria e a soprano Mônica Pedrosa e que chega neste mês de abril, pelo Selo SESC, às principais plataformas de música na internet.
O trio de intérpretes mineiros esteve junto por três meses, entre novembro de 2018 e janeiro de 2019, para as gravações no Estúdio Engenho, em Belo Horizonte. O álbum sai agora pela gravadora do SESC São Paulo e estará disponível, com exclusividade e de graça, na plataforma do SESC Digital a partir de 14 de abril. Trata-se de mais um desdobramento do trabalho de pesquisa que Fernando Araújo vem desenvolvendo em cima dos Manuscritos de Buenos Aires de Francisco Mignone e que há quatro anos resultou em sua tese de doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), à época, servindo também para revelar ao meio musical brasileiro as partituras que haviam sido encontradas na Argentina e até então não registradas no catálogo do compositor (detalhes da história abaixo).
No repertório de Francisco Mignone: Manuscritos de Buenos Aires e canções para voz e violão, álbum que Fernando Araújo assina a direção musical, arranjos e edição das partituras, destaque para as Quatro peças brasileiras, que compreende os movimentos Maroca, Maxixando, Nazareth e Toada; mais duas valsas brasileiras para dois violões e, ainda, Canção para dois violões, todas essas não catalogadas até serem descobertas, em 2009. Completa o conjunto de oito peças instrumentais intitulado Manuscritos de Buenos Aires a obra Lundu para dois violões, única que já estava documentada em publicação nos Estados Unidos, datada de 1974.
Escritas para o Duo Pomponio-Zárate – formado pelo casal de violonistas argentinos Graciela Pomponio (1926-2007) e Jorge Martínez Zárate (1923-1993) –, as peças que compõem os Manuscritos de Buenos Aires são datadas de 1970. Nelas, Mignone revisita algumas de suas composições mais antigas para piano de forma extensamente retrabalhadas, com novas seções e técnicas de variação. O disco é complementado por cinco canções para voz e violão inspiradas pelo extraordinário duo de Maria Lúcia Godoy e Sérgio Abreu e escritas em meados dos anos 1970. Aqui, novamente o compositor revisita obras que havia escrito nas primeiras décadas do século, recriando-as para a nova formação instrumental, caso das canções de folclore espanhol Nana e Las mujeres son las moscas.
Em O impossível Carinho, Mignone reapropria-se da Sétima Valsa de Esquina para Piano de forma surpreendentemente transformada em uma canção de um lirismo desesperançado e pungente. E duas peças do álbum são as únicas concebidas originalmente para voz e violão: Choro e Dialogando mostram a inquietação do velho compositor, experimentando as possibilidades de diálogo entre voz e violão e o uso pouco convencional da voz, tratada, em alguns momentos, como um instrumento de sopro ou de cordas.
Além do texto de Fernando Araújo, o álbum Francisco Mignone: Manuscritos de Buenos Aires e canções para voz e violão também chega sob as palavras de apresentação de Turíbio Santos, violonista, compositor e musicólogo brasileiro, e do violonista Sérgio Abreu, que, junto ao irmão Eduardo, formou o Duo Abreu – um dos mais importantes da história do violão brasileiro e que, apesar da curta trajetória, marcou época nos anos 1960 e 1970 com discos lançados pelas gravadoras CBS e Decca –, mas logo largou a carreira para se tornar um dos grandes luthiers do país. E por fim, o processo de criação artística do disco será apresentado num minidocumentário com depoimentos dos músicos, produtores e técnicos de gravação envolvidos e previsão de lançamento no dia 28 de abril no canal do Selo SESC no YouTube.
A história dos Manuscritos de Buenos Aires | Com a morte da violonista Graciela Pomponio em 2007 – Jorge Martínez Zárate havia falecido em 1993 –, a filha do casal distribuiu o acervo entre alunos dos dois músicos que também tiveram carreira docente. E a parte dedicada aos duos de violão teria ficado com um rapaz que, ao que parece, enfrentava uma fase conturbada da vida e acabou acondicionando as partituras em um saco de lixo e deixando o material, sem nenhuma identificação, na portaria do prédio que abriga, dentre várias repartições públicas, o Instituto Nacional de Musicologia “Carlos Vega”.
Resgatado e levado para a Biblioteca do Instituto, onde ficou por quase dois anos guardado, o material foi restaurado e catalogado pela musicóloga argentina Silvina Mancilla. E foi casualmente descoberto por um amigo de Fernando Araújo, o professor Fausto Borém, contrabaixista e professor da UFMG, que estava em visita de pesquisa no Instituto. O achado despertou o interesse de Araújo, que prontamente iniciou o trabalho de pesquisa das obras e, em 2017, quando celebravam-se os 120 anos de nascimento do compositor, as revelou para o meio musical brasileiro em sua tese de doutorado defendida na Universidade Federal de Minas Gerais.
Para o violonista Celso Faria, o ineditismo desse disco é muito importante também porque os Manuscritos de Buenos Aires representam as primeiras peças de concerto para duo de violões de um compositor brasileiro, ao que se tem notícia até o momento. “Em 1965, Radamés Gnattali compôs a Sonatina para Dois Violões e Violoncelo. Mas vale frisar: para apenas duo de violões, esse pioneirismo na música clássica cabe ao Mignone, que escreveu os manuscritos em 1970″, ressalta.
Mignone e o violão | À época, o Duo Pomponio-Zárate tinha renome internacional, com turnês nas principais salas da Europa e Estados Unidos. E o elo entre Mignone e os concertistas argetinos, que se dá a partir de julho de 1970 durante a realização do II Seminário Internacional de Violão em Porto Alegre, onde se conheceram, passa por Antônio Carlos Barbosa-Lima, outro importante músico brasileiro e um dos grandes violonistas da história com carreira estabelecida e reconhecida, em especial, nos Estados Unidos.
Foi Barbosa-Lima quem sugeriu a Antônio Crivellaro – idealizador do Seminário Interncional de Violão e cuja família de imigrantes italianos se notabilizou no ensino de música no Rio Grande do Sul – que trouxesse o duo de violonistas argentinos para o evento. Francisco Mignone era o convidado de honra do seminário e lá passou quase todo o mês em contato com os melhores violonistas sul-americanos da época, incluindo o uruguaio Abel Carlevaro e os irmãos Abreu. E foi em um churrasco na casa de Crivellaro que Barbosa-Lima, junto ao compositor, concertista e pedagogo uruguaio radicado no Brasil, Isaias Sávio (1900-1977), incentivou Mignone a escrever suas primeiras obras para violão. Poucas semanas depois, já no Rio de Janeiro, Mignone visitou Barbosa-Lima e apresentou os primeiros quatro Estudos.
O compositor, que um dia revelou, em entrevista, não ser “muito admirador do violão” e que considerava “um instrumento muito simpático, durante vinte minutos”, depois do que se torna “cansativo”, dificilmente poderia imaginar que um dia pudesse ser convencido a escrever para o instrumento e mais, a lançar uma série de obras que o colocaria no rol dos grandes compositores mundiais para violão. Uma reviravolta na carreira que veio tarde, já prestes a completar 73 anos de idade, e cuja obra violonística é a mais extensa e numerosa entre a dos grandes compositores brasileiros, incluindo a de Heitor Villa-Lobos (1887-1959).
Francisco Mignone | Filho de imigrante italiano, Francisco Mignone nasceu em São Paulo no dia 3 de setembro de 1897, um ano depois de seu pai, o flautista Alferio Mignone, ter desembarcado no Brasil. Ainda criança, Francisco começou a estudar flauta com o pai e piano com Silvio Motto. Aos 13 anos, já se apresentava como flautista e pianista em pequenas orquestras e, em 1913, iniciou os estudos no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo – escola superior de música erudita e arte dramática que oferecia bacharelado em música, localizada no centro de São Paulo e onde hoje funciona a Sala do Conservatório, pertencente ao Complexo Theatro Municipal e sede do Quarteto de Cordas da Cidade.
No Conservatório, Francisco Mignone foi colega de Mário de Andrade. Nessa época, participava de serenatas e compunha peças populares, que mais tarde publicaria sob o pseudônimo de Chico Bororó. Era conhecido nas rodas de choro do Brás, do Bixiga e da Barra Funda. Em 1918, estreia como solista no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, interpretando o primeiro movimento do Concerto para piano de Grieg. Dois anos depois, vai estudar na Itália como bolsista, onde escreve O contratador de diamantes, sua primeira ópera, tocada no Rio de Janeiro pela Filarmônica de Viena sob regência de Richard Strauss.
Volta ao Brasil em 1929 e passa a lecionar no Conservatório Dramático. A amizade e influência de Mário de Andrade rendem algumas de suas principais obras: Festa das igrejas, Maracatu do Chico Rei e Sinfonia do trabalho. Em 1937, na Alemanha, rege a Filarmônica de Berlim em obras de sua autoria e de outros compositores brasileiros. Dirigiu o Theatro Municipal do Rio de Janeiro e, em 1959, passa a compor peças atonais, colocando fim a sua fase mais nacionalista, e, em 1970, retoma a composição tonal e dá início à sua produção de obras violonísticas. Morre no Rio de Janeiro em 19 de fevereiro de 1986, aos 88 anos de idade.
Ficha técnica do álbum
Direção musical: Fernando Araújo
Arranjo e edição das partituras: Fernando Araújo
Direção artística: Alessandro Soares e Fernando Araújo
Textos: Fernando Araújo, Sérgio Abreu e Turíbio Santos
Técnico de som: André Cabelo (Estúdio Engenho, Belo Horizonte/MG)
Engenheiro de som e mixagem: Ricardo Marui
Masterização: Homero Lotito (Estúdio Reference, São Paulo/SP)
Produção executiva: Alessandro Soares (Produções do Tempo Ltda)
Produtores assistentes: Elcylene Leocádio e Igor Fearn
Fotografia: Elisa Gaivota e Marcelo Rosa
Capa: Rodrigo Sommer
Serviço:
Selo SESC lança o álbum digital Francisco Mignone: Manuscritos de Buenos Aires e canções para voz e violão
No SESC Digital, a partir de 14 de abril
Nas demais plataformas de streaming, a partir de 16 de abril.
Tomar um banho quente e demorado pode ser um ritual rejuvenescedor e relaxante – imagine então combinar esse banho com vistas panorâmicas da savana da África do Sul ou um pôr do Sol deslumbrante sobre o Oceano Índico. Para inspirar os viajantes que aguardam ansiosos pelo momento em que for seguro explorar o mundo novamente, a Booking.com, plataforma líder digital de viagens, com a missão de tornar mais fácil a todos explorar o mundo assim que for seguro, apresenta cinco banheiras luxuosas com vistas de tirar o fôlego em acomodações espalhadas pelo mundo.
Lion Sands River Lodge, África do Sul | Para os amantes da natureza que gostam de misturar adrenalina com relaxamento nas férias, a banheira do Lion Sands River Lodge, localizado na Reserva de Caça Sabi Sands, na África do Sul, é perfeita. Esta banheira longa e funda fica de frente para as margens do rio Sabie, onde os hóspedes podem observar com segurança uma grande quantidade de animais selvagens ao longo do dia. A banheira também pode servir como um descanso bem-vindo após uma emocionante caminhada guiada ou um safári pela reserva. Não importa como os viajantes escolham relaxar, mas combinar o banho com uma taça de vinho sul-africano local dará um toque ainda mais especial ao momento.
Hotel Aire de Bardenas, Espanha | A elegante banheira do Hotel Aire de Bardenas, na região de Navarra, no norte da Espanha, certamente atrairá a atenção de qualquer entusiasta de arquitetura e design. A sua localização exterior e singular, conectada ao quarto, é uma forma excelente de recarregar as baterias, enquanto o hóspede aprecia elementos crus de uma paisagem semidesértica. E como a banheira não tem telhado, um banho noturno dará aos viajantes a chance de sentar e contemplar as estrelas em paz total.
Six Senses Ninh Van Bay, Vietnã | A banheira de madeira do Six Senses Ninh Van Bay fica em uma baía belíssima em uma península de mesmo nome com vista para o mar turquesa do Leste do Vietnã. Os hóspedes podem passar horas admirando a beleza mística da praia de areia branca e as montanhas altas ao longe ou simplesmente sentar e ouvir as ondas quebrando contra a costa ao fundo. Para finalizar sua imersão serena, os viajantes podem mimar-se com um jantar de seis pratos e vinhos combinados – uma maneira perfeita de terminar o dia.
Atlantis The Palm, Dubai | A enorme banheira do Atlantis The Palm, em Dubai, fará com que todos os hóspedes se sintam como se estivessem nadando embaixo d’água, com vistas quase do chão ao teto do maior aquário dos Emirados Árabes Unidos, que abriga 65 mil animais marinhos. Durante a sua estadia, os viajantes podem sentar-se, estourar uma garrafa de champanhe, desfrutar do serviço de mordomo dedicado 24 horas e ficar hipnotizados pelo movimento calmante dos peixes.
Huvafen Fushi, Maldivas | Localizada em uma ilha particular aonde é possível chegar a apenas 20 minutos de lancha, a banheira de hidromassagem em Huvafen Fushi, nas Maldivas, oferece muita privacidade e tranquilidade, sendo ideal para dias românticos e relaxantes. Essa banheira é circular e está posicionada no centro do bangalô, proporcionando um panorama do Oceano Índico, para que os hóspedes possam passar o tempo em pura serenidade.