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Clássico brasileiro: conheça sete restaurantes que servem a versão original e releituras da rabada

São Paulo, por Kleber Patricio

Um dos pratos mais tradicionais do Brasil, a rabada é um clássico que continua conquistando paladares. Conhecida por seu sabor intenso e textura suculenta, a carne é comumente servida com arroz, polenta e agrião. Mas encontramos não só essa versão do prato, como também petiscos e até mesmo molhos de uma bela massa feitos com o rabo do boi. Por isso, selecionamos sete restaurantes com diferentes receitas para você experimentar esse tradicional – e delicioso – corte. Confira:

BEC Bar

Rabada braseada com polenta e agrião. Foto: Rodolfo Regini.

Na casa mais alto astral de Pinheiros o ambiente é aberto e acolhedor, com direito a uma laje. Tudo é envolto de muito verde, sendo ideal, inclusive, para levar o pet. Nos fins de semana, a casa oferece no almoço a clássica Rabada Braseada, feita com um preparo lento em caldo de carne com cerveja preta e acompanhada de polenta e agrião (R$58 individual). Para petiscar, há também a Rabada com pão para chuchar no molho (R$83 para compartilhar).

Rua Padre Garcia Velho, 72 – Pinheiros, São Paulo – Telefone (11) 95660-2065 | Horário de funcionamento: quarta a sexta das 18h à 1h, sábado das 12h à 1h, domingo das 12h às 19h | @bec_bar.

Gaarden Bar

Arroz com rabada.

O bar é dedicado a boas cervejas e também aposta em coquetéis, sobretudo os clássicos. O cardápio é assinado pelo chef Enrique Paredes e traz sugestões como o Arroz com Rabada Gaarden (R$68). Trata-se de um arroz cremoso preparado com rabada e legumes e servido com ovo frito.

Rua Fernão Dias, 672 – Pinheiros, São Paulo – Telefone (11) 91744-2138 | Horário de funcionamento: terça a quinta das 12h às 15h e das 17h à 0h, sexta das 12h às 15h e das 17h à 1h, sábado das 12h à 1h e domingo das 12h às 19h | @gaardenbar.

Piccini Cucina

O restaurante tem cozinha comandada pelo chef Ney Alves e conta com ambiente acolhedor. Os pratos e massas frescas trazem inspiração de diferentes regiões da Itália. Para começar a refeição, experimente o Gnocchi Fritti di Manioca (R$64), um gnocchi de mandioquinha dourado recheado com rabada e finalizado com queijo pecorino. Dos principais, a sugestão é o Gnocchi de mandioquinha com ragu de rabada e mini agrião (R$94).

Rua Vitório Fasano, 49 – Jardim Paulista, São Paulo – Telefone: (11) 96481-7877 | Horário de funcionamento: segunda das 12h às 15h e das 19h às 23h, terça a quinta das 12h às 15h e das 19h à 0h, sábado das 12h às 17h e das 19h às 0h, domingo das 12h às 17h e das 19h às 22h | @piccinicucina.

Belô Restaurante

Rabada, tucupi e mandioca.

O restaurante, recém inaugurado nos Jardins, traz as raízes mineiras da chef Andreza Luisa com um toque de modernidade e delicadeza. A casa funciona todos os dias e é possível encontrar sugestões para todas as ocasiões, do brunch ao jantar. O menu oferece uma releitura da clássica rabada: a Rabada, Tucupi e Mandioca (R$92), que leva mandioca cremosa, hollandaise de tucupi, salada de folhas amargas e rabada prensada.

Rua Padre João Manoel, 881 – Jardins, São Paulo – Telefone: (11) 95321-2347 | Horário de funcionamento: segunda a sábado das 9h às 17h45 e das 19h à 0h, domingo das 9h às 20h | @belorestaurantesp.

Esquina do Souza

Rabada com polenta e agrião. Foto: Paulo Naciff.

Eleito o melhor boteco de São Paulo pela revista Veja em 2021, a Esquina do Souza tem um cardápio de comidinhas clássicas. Vale provar o Lá de Casa (R$70), uma rabada com polenta e agrião servida aos domingos e feriados. Para acompanhar, além das famosas – e caprichadas – caipirinhas, tem chope Brahma Claro (R$11,90) ou o Brahma Black (R$15).

Vila Leopoldina: Rua Carneiro da Silva, 185 – Telefone: (11) 3641-4759 | Horário de funcionamento: terça a sexta das 17h às 23h30; sábado das 12h às 23h30 e domingos e feriados das 12h às 18h |@esquinadosouza.

Pompeia: Rua Coronel Melo de Oliveira, 1066 – Telefone: (11) 2538-1861 | Horário de funcionamento: terça a sexta das 17h às 23h30; sábado das 12h às 23h30 e domingos e feriados das 12h às 18h | @esquinadosouza.

Bar Original

Rabada com polenta.

Inaugurado há quase três décadas, o Original inspirou toda uma geração de bares. Isso se deve em parte ao chope, que acumula prêmios em publicações especializadas. Além dos tradicionais Claro (R$12) e Black (R$13), há como opção o artesanal Session IPA (R$20, com 240ml). No almoço de sexta-feira, a casa serve a tradicional Rabada com Polenta (R$75), servida quase desmanchando de tão macia com polenta cremosa e uma generosa camada de agrião por cima.

Rua Graúna, 137 – Moema, São Paulo – Telefone: (11) 2299-5336 | Horário de funcionamento: segunda a quarta das 17h à 0h, quinta das 17h à 1h, sexta das 12h às 2h, sábado das 12h às 2h e domingo das 12h às 19h | @baroriginal.

Nonna Rosa

Comandado pelo chef Gabriel Marques, o restaurante tem ambiente intimista, perfeito para um almoço ou jantar a dois. O menu reúne receitas clássicas e criações da casa, como o Casarecce alla Coda di Bue (R$89), uma massa grano duro com ragu de rabada feita na cerveja preta e servida com flocos de milho crocante.

Rua Padre João Manuel, 950 – Jardim Paulista, São Paulo – Telefone: (11) 2369-5542 | Horário de funcionamento: segunda a quarta das 12h às 16h e 19h às 23h, quinta e sexta das 12h às 16h e 19h à 0h, sábado das 12h à 0h e domingo das 12h às 17h | @osterianonnarosa.

(Fonte: Com Ligia Prestes Fernandes/Comida Mídia)

Série Hóspede leva obras de Mônica Coster e Estela Sokol à Casa Museu Ema Klabin

São Paulo, por Kleber Patricio

Natureza morta com flores, frutas e cachorro, Séc. XVII. 1677. Abraham Brueghel. Foto: Arquivo Coleção Ema Klabin.

De 28 de setembro a 20 de outubro, a Casa Museu Ema Klabin, no Jardim Europa, em São Paulo, recebe duas novas edições da série de arte contemporânea Hóspede, com curadoria de Gilberto Mariotti. Serão expostos trabalhos das artistas Mônica Coster e Estela Sokol, em diálogo com as obras ‘Natureza Morta com Flores, Frutos e Cachorro’, de Abraham Brueghel (séc. XVII) e ‘No Campo (à La Campagne)’ e ‘Noivos com Trenó e Galo Vermelho’, de Marc Chagall (séc XX), que pertencem à Coleção Ema Klabin.

Desde 2015, a série Hóspede convida artistas contemporâneos a expor suas obras na casa museu, propondo uma relação entre trabalho hospedado e obra anfitriã. A residência onde viveu Ema Klabin de 1961 a 1994 é uma das poucas casas museus de colecionador no Brasil com ambientes preservados e uma importante coleção que abrange 35 séculos de arte e cultura.

Sobre as obras:

Ordenha (2024) de Mônica Coster

A obra estará no pátio interno da Casa Museu Ema Klabin em diálogo com o quadro ‘Natureza Morta com Flores, Frutos e Cachorro’ (1677) de Abraham Brueghel, exposto na sala de jantar. A escultura, composta de cerâmica e ferro, remete à teta de uma vaca e ficará constantemente gotejando leite, simulando uma ordenha. Doutoranda em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Mônica Coster reflete sobre a alimentação humana e o consumo de produtos animais, destacando a desconexão entre os consumidores urbanos e a origem dos alimentos. A artista é ganhadora do I Prêmio Vozes Agudas para mulheres artistas.

Alvorada (2011) de Estela Sokol

Esta obra será exposta no salão da casa, em interação com as obras ‘No Campo (à La Campagne)’ (1925) e ‘Noivos com Trenó’ e ‘Galo Vermelho’ (1957) de Marc Chagall, que ficam na sala de música, ao lado do salão. Estela Sokol centra sua pesquisa em cor e luz transformando materiais para aproximar o raciocínio pictórico de esculturas e objetos.

Ao lado das obras hospedadas, um texto de Gilberto Mariotti, curador da série Hóspede, explica a relação entre as criações contemporâneas das artistas Mônica Coster e Estela Sokol e as obras de Abraham Brueghel e Marc Chagall.

Sobre as artistas:

Mônica Coster (1995) é artista visual com foco em processos de digestão e decomposição, explorando o interior digestivo humano e suas conexões biossociais com a comida. Cerâmica, alimentos e materiais vivos são elementos recorrentes em sua produção. Doutoranda em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) com mestrado em Estudos Contemporâneos das Artes pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e graduação em Escultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Realizou intercâmbio na Universidade de Málaga estudando cerâmica contemporânea. Atualmente, é professora substituta no Instituto de Artes/UERJ. Premiada pelo I Prêmio Vozes Agudas para mulheres artistas. Realizou a exposição individual Fábrica Ruminante na Galeria Asfalto (RJ) em 2024 e participou de diversas exposições coletivas, incluindo Siete Performances, o nueve, na Galeria Isabel Hurley, Málaga, Espanha, e Abre Alas 18, na Galeria A Gentil Carioca (RJ/SP).

Estela Sokol (1979) é uma artista que centra sua pesquisa em cor e luz, transformando materiais para aproximar o raciocínio pictórico de esculturas e objetos. Utiliza uma variedade de materiais, como cera de abelha, resina, espuma, pigmento, pedra, parafina, concreto, latão, madeira, cobre, grafite, tecidos e plásticos diversos e cerâmica. Combina esses materiais com procedimentos e técnicas de pintura como encáustica, tingimento, veladuras, spray e esmaltes, buscando um novo estatuto para a cor. As nuances e mudanças de tonalidade são características recorrentes em seus trabalhos, especialmente em arte pública e intervenções na natureza, bem como em pinturas sem o uso de tinta. Nessas obras, manipula folhas de plástico, feltros, tecidos fotoluminescentes e outros materiais sintéticos, criando novas matizes por meio da sobreposição de camadas de materiais industriais que, esticados sobre chassis de madeira, dialogam com a tradição da pintura e a história da arte.

Sobre a Casa Museu Ema Klabin

Casa Museu Ema Klabin. Foto: Nelson Kon.

A residência onde viveu Ema Klabin de 1961 a 1994 é uma das poucas casas museus de colecionador no Brasil com ambientes preservados. A Coleção Ema Klabin inclui pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, obras do modernismo brasileiro, como de Tarsila do Amaral e Candido Portinari, além de artes decorativas, peças arqueológicas e livros raros, reunindo variadas culturas em um arco temporal de 35 séculos.

A Casa Museu Ema Klabin é uma fundação cultural sem fins lucrativos, de utilidade pública, criada para salvaguardar, estudar e divulgar a coleção, a residência e a memória de Ema Klabin, visando à promoção de atividades de caráter cultural, educacional e social, inspiradas pela sua atuação em vida, de forma a construir, em conjunto com o público mais amplo possível, um ambiente de fruição, diálogo e reflexão.

A programação cultural da casa museu decorre da coleção e da personalidade da empresária Ema Klabin, que teve uma significativa atuação nas manifestações e instituições culturais da cidade de São Paulo, especialmente nas áreas de música e arte. Além de receber a visitação do público, a Casa Museu Ema Klabin realiza exposições temporárias, séries de arte contemporânea, cursos, palestras e oficinas, bem como apresentações de música, dança e teatro.

O jardim da casa museu foi projetado por Roberto Burle Marx e a decoração foi criada por Terri Della Stufa.

Acesse o site e redes sociais:

Site: https://emaklabin.org.br

Instagram: @emaklabin

YouTube: https://www.youtube.com/c/CasaMuseuEmaKlabin

Google Arts & Culture: https://artsandculture.google.com/partner/fundacao- ema-klabin

Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin

Linkedin: https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br

Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ

Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU

*Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das atividades a apoiar com uma doação voluntária via pix: 51204196000177.

Serviço:

Hóspede com Mônica Coster e Estela Sokol

Curadoria Gilberto Mariotti

Período: 28/9/2024 a 20/10/2024 | De quarta-feira a domingo, das 11h às 17h

Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo

(Fonte: Com Cristina Aguilera/Mídia Brazil Comunicação Integrada)

Confraria da Dança faz temporada gratuita em Campinas com o espetáculo Maria Celeste no mês de outubro

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: João Maria.

Inspirada na cultura popular e com uma combinação envolvente de dança e histórias, o espetáculo ‘Maria Celeste’, livre para todas as idades, celebra a força e a energia do bicho-boi. A nova obra da premiada Confraria da Dança, de Campinas, promete encantar o público da cidade com uma temporada gratuita durante o mês de outubro comemorando os 28 anos de trajetória do grupo.  

As apresentações têm início no Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, nos dias 4 de outubro, sexta-feira, às 14h30 e 5 de outubro, sábado, às 17h. A apresentação de sexta-feira contará com recursos de acessibilidade para os públicos surdo e com deficiência auditiva. A temporada segue com apresentação no CEU Mestre Alceu do Jardim Florence no dia 9 de outubro, quarta-feira, 14h30. Passa pelo CEU Estação Cidadania da Vila Esperança nos dias 16 de outubro, quarta-feira, 14h30, com intérprete de Libras, e 17 de outubro, quinta-feira, 9h30. Na última semana do mês é a vez do Espaço Cultural Maria Monteiro receber Maria Celeste com duas apresentações que contarão também com intérprete de Libras, dias 23 de outubro, quarta-feira, 14h30, e 24 de outubro, quinta-feira, 9h30. Escolas da Rede Pública de Ensino (Ensino Fundamental) podem agendar grupos de alunos pelo direct do Instagram @confraria.da.danca.

Em novembro, a Confraria da Dança também fará três apresentações em assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST). “Maria Celeste é estrela bailarina que desponta pra brincar e celebrar a figura simbólica e mitológica do boi encontrada em lendas e histórias do nosso país e do mundo afora. E por meio desta história, queremos levar a cultura popular para todas as regiões de Campinas”, destaca a bailarina Diane Ichimaru.

Em Maria Celeste, o boi é o protagonista

O boi, símbolo de força e resiliência, aparece em diversas culturas ao redor do mundo, desde as pinturas rupestres até os rituais contemporâneos. Em Maria Celeste, o boi é o personagem central que carrega significados profundos e universais. A interação entre o boi e os humanos, presente no imaginário das festas e rituais, é explorada de forma poética e envolvente, criando uma conexão emocional com o público.

Maria Celeste tem dramaturgia e direção da bailarina, coreógrafa e artista plástica Diane Ichimaru, que também assina figurinos e criação das máscaras e bonecos. Diane divide a cena com o bailarino, iluminador e produtor artístico Marcelo Rodrigues nesta nova criação direcionada às crianças, dando continuidade a uma parceria de 28 anos. “Trata-se de uma obra autoral que reforça as características do repertório da Confraria da Dança trazendo elementos autobiográficos dos artistas, sobretudo as lembranças da infância, permitindo a expansão da força dramatúrgica da dança que se desdobra em palavras, sonoridades e manipulação de bonecos e máscaras”, comenta Diane.

A concepção de todos os elementos de Maria Celeste é pautada pela simplicidade e o fazer artesanal. Figurinos e cenografia foram desenvolvidos integrando o processo de criação, entrelaçando estes fazeres à direção e criação coreográfica, opção que proporciona extrema independência dentro do desenvolvimento do processo, reforçando o caráter autoral da obra.

Panôs bordados e com aplicações de retalhos de tecidos, máscaras e objetos construídos com papietagem integram a cena. Tantos brinquedos criados com carinho e detalhe pelas mãos de Diane ganham vida por meio dos corpos dos dois bailarinos dançando histórias do boizinho. Peças antigas de madeira foram ressignificadas para guarnecer a cena, como a base de uma de cômoda e os pés de uma mesinha de madeira torneada, caixas de ferramentas e banquinhos rústicos de ordenha. Instrumentos de percussão ganham a dança e costuram as histórias.

A trilha musical original é composta pelo violeiro e multi-instrumentista João Arruda, recriando várias vertentes de manifestações populares, utilizando instrumentos da família das cordas, e claro que não podiam faltar as rabecas e suas violas caipiras. Na percussão, uma mistura de caixas, tambores, pandeiros e pandeirões animam as cenas com seu colorido rítmico.

As apresentações de Maria Celeste integram o projeto Confraria da Dança – 28 anos em Trajetória, fomentado pelo Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023 e que abrange a circulação em 10 apresentações pela Região Metropolitana de Campinas/SP oferecendo acessibilidade em Libras em 5 destas apresentações. O projeto viabilizou também a realização de oficinas de capacitação para os integrantes da Confraria da Dança com a caixeira Cristina Bueno e a cantora Titane. O projeto tem o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo da cidade.

A ideia | A personagem Maria Celeste nasceu em 1991, criada por Diane Ichimaru na conclusão de sua graduação em dança pelo Instituto de Artes da Unicamp. Em 2016, Diane retomou Maria Celeste para desenvolver um novo espetáculo estreado em 2023, agora com dramaturgia e direção próprias e a parceria de Marcelo Rodrigues. Esta obra não só celebra a figura do boi, mas também reflete a história pessoal e artística de Diane, tecendo memórias de infância com a riqueza cultural brasileira.

Sobre a Confraria da Dança | A Confraria da Dança está sediada na cidade de Campinas/SP desde 1996 e acumula 27 anos de atividades relacionadas à pesquisa, criação e produção artística. Honrando o termo ‘confraria’ – conjunto de pessoas que se associam tendo em vista interesses e objetivos comuns –, realiza parcerias com artistas das áreas da dança, teatro, música e artes plásticas. Sua atuação artística ocorre, prioritariamente, fora da capital e seus projetos contemplam ações na própria cidade/sede e em outras cidades de pequeno e médio porte do interior do Estado de São Paulo, difundindo a dança por meio de atividades de formação e fruição artística, traçando um crescimento radial em seu campo de ação junto à comunidade, promovendo acessibilidade comunicacional e atingindo público leigo de todas as idades, estudantes de arte em processo de formação e artistas profissionais. A Confraria da Dança conquistou em seu percurso premiações da APCA, da Funarte/MinC, Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, Cultura Inglesa, Sesi SP e Itaú Cultural/Rumos Dança, entre outros.

Temporada Campinas

Espetáculo Maria Celeste – Confraria da Dança

Entrada Gratuita – liberada meia hora antes, respeitando o limite de capacidade de plateia.

Agendamento Escolas e Instituições – Para agendamento de grupos de alunos da Rede Pública de Ensino (Ensino Fundamental Ciclo I) e entidades assistenciais, entrar em contato pelo direct do Instagram @confraria.da.danca.

4 e 5 de outubro

Centro Cultural Casarão – Barão Geraldo

dia 4 de outubro – sexta-feira – 14h30 com acessibilidade em Libras

dia 5 de outubro – sábado – 17h

Endereço: R. Aracy de Almeida Câmara, 291 – Barão Geraldo.

9 de outubro

CEU Mestre Alceu – Jardim Florence

dia 9 de outubro – quarta-feira – 14h30

Endereço: R. Lasar Segal, 110 – Jardim Florence.

16 e 17 de outubro

CEU Estação Cidadania – Cultura Thaís Fernanda Ribeiro – Vila Esperança

16 de outubro – quarta-feira – 14h30 com acessibilidade em Libras

17 de outubro de 2024 – quinta-feira – 9h30

Endereço: R. Demerval da S Pereira, s/nº – Lot. Vila Esperança.

23 e 24 de outubro

Espaço Cultural Maria Monteiro

23 de outubro – quarta-feira – 14h30 com acessibilidade em Libras

24 de outubro – quinta-feira – 9h30 com acessibilidade em Libras

Endereço: R. Dom Gilberto Pereira Lopes, s/n – Conj. Hab. Padre Anchieta.

Ficha Técnica

Criadores-intérpretes | Diane Ichimaru e Marcelo Rodrigues

Dramaturgia, direção artística figurinos, bordados, máscaras | Diane Ichimaru

Trilha musical original | João Arruda

Desenho de luz e coordenação de produção | Marcelo Rodrigues

Operação técnica de luz e som | Presto Kowask

Assistência de montagem | Camilla Puertas

Oficinas de qualificação para os integrantes do grupo | Cristina Bueno e Titane

Projeto gráfico | Lucas Ichimaru

Registro fotográfico | João Maria

Interpretação em Libras | Keyla Ferrari Lopes e Verena Teixeira

Comunicação/imprensa | Leila Lemes Branco

Produção | Confraria da Dança

Classificação indicativa | Livre

Duração do espetáculo | 50 minutos.

(Fonte: Com Leila Branco/Assessoria de imprensa Confraria da Dança)

São Paulo Companhia de Dança realiza audição

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Iari Davies.

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD) abre as inscrições para audição a fim de selecionar novos integrantes para seu elenco fixo. Os bailarinos e bailarinas interessados devem ter acima de 18 anos e DRT emitido e têm até às 17h do dia 4 de outubro para se inscrever gratuitamente no processo seletivo pelo link https://spcd.com.br/spcd/audicoes/.

Essa é a primeira fase do processo, cujo resultado dos selecionados será divulgado em 9 de outubro. Esses nomes seguem para uma audição virtual prática (aula de balé) que será realizada em 12 de outubro em horário a ser definido. Os que passarem para a última fase farão uma audição presencial no dia 20 de outubro na sede da SPCD, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo.

O resultado final será divulgado até 23 de outubro de 2024 às 18h e os escolhidos passam a integrar o elenco e já participam das apresentações de ‘O Quebra-Nozes no Mundo dos Sonhos’, de Márcia Haydée, que será apresentado entre 30 de novembro e 15 de dezembro no Teatro Sérgio Cardoso.

Serviço:

Audição para SPCD
1ª fase: Pré-seleção
Encerramento das inscrições: 4 de outubro de 2024 até às 17h

https://spcd.com.br/spcd/audicoes/
O que é: Etapa de avaliação do material enviado nas inscrições
Resultado: 9 de outubro até as 18h.

2ª fase: Audição virtual prática | Aula de balé
Realização: 12 de outubro de 2024, horário a confirmar
Resultado: 12 de outubro de 2024 até as 18h

3ª fase: Audição Presencial
Realização: 20 de outubro de 2024, horário a confirmar

Resultado pré-selecionados/as: 20 de outubro de 2024
Resultado selecionados/as e suplentes: até 23 de outubro de 2024, às 18h.

SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA | Criada em janeiro de 2008, a São Paulo Companhia de Dança (SPCD) é um corpo artístico da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo gerida pela Associação Pró-Dança e dirigida por Inês Bogéa, doutora em Artes, bailarina, documentarista e escritora. A São Paulo é uma Companhia de repertório, ou seja, realiza montagens de excelência artística que incluem trabalhos dos séculos XIX, XX e XXI de grandes peças clássicas e modernas a obras contemporâneas especialmente criadas por coreógrafos nacionais e internacionais. A difusão da dança, produção e circulação de espetáculos é o núcleo principal de seu trabalho. A SPCD apresenta espetáculos de dança no Estado de São Paulo, no Brasil e no exterior e é hoje considerada uma das mais importantes companhias de dança da América Latina pela crítica especializada. Desde sua criação, já foi assistida por um público superior a 1 milhão de pessoas em 22 diferentes países, passando por cerca de 180 cidades em mais de 1.250 apresentações e acumulando mais de 50 prêmios e indicações nacionais e internacionais. Por meio do selo #SPCDdigital, criado em 2020, já realizou mais de 50 espetáculos virtuais e streamings de apresentações que somam mais de 1 milhão de visualizações. Além da difusão e circulação de espetáculos, a SPCD tem mais duas vertentes de ação: as atividades educativas e de sensibilização de plateia e registro e memória da dança.

DIREÇÃO ARTÍSTICA | Inês Bogéa é uma líder multifacetada na dança e na educação, com vasta experiência na gestão, criação e implementação de projetos culturais, sociais e educacionais de grande impacto. Desde 2008, atua como diretora artística da São Paulo Companhia de Dança, criada pelo Governo do Estado de São Paulo, onde já dirigiu mais de 1.300 espetáculos em 19 países e recebeu 38 prêmios e indicações internacionais. É diretora artística e educacional da São Paulo Escola de Dança, criada pelo Governo do Estado de São Paulo, que se destaca pela inclusão social e formação de mais de 1.300 estudantes, sendo 50% oriundos de vulnerabilidade social.  Colaboradora regular em veículos como a Revista Concerto, é cocriadora da coluna ‘Dança em Diálogo’. Na área acadêmica, leciona na USP e na FURB. Foi responsável por iniciativas inovadoras, como o curso Dança para Educadores do Sesc-SP e a Mostra Internacional de Dança de SP, em parceria com o Itaú Cultural. Reconhecida com a Medalha Tarsila do Amaral, foi também nomeada pela Critic’s Choice of Dance Europe e condecorada com o título de Chavalière de L’Ordre des Arts et des Lettres pelo Ministério da Cultura Francês. Acompanhe a SPCD: Site | Instagram | Facebook | LinkedIn | YouTube.

(Fonte: Com Renata Faila)

Parque Ibirapuera recebe apresentações de MPB, bossa nova e choro em outubro

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Urbia Parques.

O Música no Parque, projeto da Escola de Música do Parque Ibirapuera, administrada pela Urbia, segue entregando uma agenda repleta de apresentações musicais gratuitas para os visitantes do espaço. Nos dias 5, 19 e 26 de outubro, no palco da Arena da Marquise do Parque Ibirapuera, os membros da instituição realizarão shows que prometem animar o público com os principais clássicos da MPB, bossa nova e choro. Além disso, o clarinetista estadunidense e premiado internacionalmente David Krakauer também marcará presença na programação. Confira o cronograma completo a seguir:

Orquestra Brasileira de Aprendizes da Escola de Música do Parque Ibirapuera

Data: 5 de outubro | Horário: 11h30

Descrição: a Orquestra Brasileira de Aprendizes é uma prática de conjunto pedagógica da Escola de Música do Parque Ibirapuera que proporciona aos estudantes uma experiência orquestral. Para a apresentação, a regente Bia Pacheco preparou um repertório que inclui canções de Geraldo Filme, Pixinguinha, Ary Barroso e outros artistas nacionais renomados.

Grupo ‘Você Vai Ver’

Data: 19 de outubro | Horário: 11h30

Descrição: formado por estudantes da Escola de Música do Parque Ibirapuera e coordenado por Airton Fernandes, o grupo Você Vai Ver explora a sofisticação da bossa nova. A apresentação será formada por grandes clássicos deste ritmo, como a canção ‘Chega de Saudade’, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes.

Grupo Minha Gente e o clarinetista David Krakauer

Data: 26 de outubro | Horário: 11h30

Descrição: Minha Gente é um grupo de choro formado por músicos que integram a Orquestra Furiosa da Escola de Música do Parque Ibirapuera, que atua sob regência de Nailor Proveta. Neste espetáculo, haverá a participação especial do clarinetista estadunidense David Krakauer, que se juntará à banda para apresentar clássicos do choro. Em sua trajetória, David se tornou reconhecido internacionalmente por ter inovado o klezmer moderno, além de ser uma voz importante na música clássica. O artista já foi indicado ao Grammy como solista e foi agraciado na França com o Diapason D’Or, prêmio de álbum do ano na categoria jazz, pelo Preis der Deutschen Schallplattenkritik.

Para mais informações, acesse: Site | Instagram | Facebook | LinkedIn.

(Fonte: Com Mylena Zintl Bernardes/Máquina Cohn & Wolfe)