Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
Santa Catarina
O tema da imigração ganhou renovado impulso pelas novas correntes migratórias que o Brasil vem recebendo, tanto dos países da América Latina como dos países africanos e asiáticos. E, como usual, os temas do presente incitam a curiosidade sobre o passado, lançando novas luzes e outras abordagens.
O livro História da Imigração no Brasil, organizado por Luís Reznik e publicado pela FGV Editora, apresenta uma coletânea de artigos que discutem os contextos históricos em sua integridade, correlacionando-os com as políticas imigratórias do Estado brasileiro e com os movimentos demográficos e deslocamentos migratórios internacionais. Os artigos são assinados por Rui Aniceto Nascimento Fernandes, Julianna de Oliveira, Fábio Koifman, Guilherme Cavotti Marques e Paula Ribeiro.
Os estudos se concentram entre os deslocamentos ocorridos no século XIX, que inclui o período conhecido como Grande Imigração e percorre as décadas seguintes até os anos de 1950, com a corrente migratória pós-Segunda Guerra Mundial.
Para marcar este lançamento, a FGV Editora vai organizar um bate-papo sobre o livro no dia 15 de abril. O evento vai contar com as presenças do organizador da obra, Luís Reznik e dos professores Marieta de Moraes Ferreira, Lená Medeiros de Menezes e Paulo Cesar Gonçalves.
História da imigração no Brasil
Organizador: Luis Reznik
Impresso: R$46,00
Ebook: R$33,00
FGV Editora
Bate-papo e lançamento do livro: 15 de abril – Horário: 18h
YouTube FGV.
A marca de bebidas Do Bem está transformando as caixas de suco descartadas e recicladas em telhas para a construção de casas populares, sedes comunitárias e moradias emergenciais em vários estados do Brasil; entre eles, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiáis e Paraná já foram beneficiados. Para cada telha produzida, são necessárias cerca de 1.100 caixinhas recicladas.
A iniciativa faz parte do programa de compensação ambiental desenvolvido pela startup de sustentabilidade Polen, que é referência no mercado por oferecer soluções tecnológicas e inovadoras de logística reversa para empresas que geram resíduos através de suas embalagens. “Desenvolvemos um programa personalizado para a Do Bem com um grande diferencial no modo em que a marca neutraliza os impactos de suas embalagens descartadas: todas as matérias primas provenientes das caixas de suco recicladas, no caso o papel e o polialumínio, estão sendo transformadas em produtos para beneficiar ONGs e instituições, além de ajudar outras iniciativas socioambientais”, explica o CEO da Polen, Renato Paquet.
A meta do projeto, que ganhou o nome de Bagaço, é compensar 100% dos resíduos da produção das embalagens longa vida da marca, ou seja, retirar do meio ambiente mais de 1000 toneladas de resíduos produzidas por ano. Cada embalagem Do Bem é formada por papel (75%), alumínio (5%) e plástico (20%).
A produção das casas está a cargo das organizações sociais Teto e Ecolar, que atuam na construção de moradias sustentáveis em áreas de vulnerabilidade urbana. Por meio da parceria com a ONG Teto, já foram construídos 3 banheiros comunitários, 2 sedes comunitárias, 1 praça comunitária, 1 biblioteca e 18 moradias emergenciais – outras 17 estão em processo de construção. Com a ONG Ecolar, as telhas já produzidas foram utilizadas na construção de 10 casas (8 delas construídas este ano). Novas unidades estão sendo produzidas para contemplar também outros estados do Brasil. “Acreditamos na inovação para sustentar essa nova maneira de como as empresas e a sociedade lidam com seus resíduos sólidos, por isso procuramos desenvolver soluções que entram nas estratégias de governança das organizações, para que sejam programas perenes, não somente um projeto temporário”, destaca Renato.
Atualmente, a Polen atende cerca de quatro mil indústrias em nove países: Colômbia, Paraguai, Canadá, Portugal, Espanha, China, Chile, Tailândia e Brasil.
Com peças divididas entre banquinhos infantis, bonecas, bíblias, bolsas e diversas opções de moda, hoje a Aparaitinga conta com 20 artesãs dedicadas à produção da marca exclusiva, as empreendedoras locais geram renda a diversas famílias da região de São Luiz do Paraitinga.
A Aparaitinga surgiu em 2016, quando a fundadora, Helena Bork Saad, decidiu aprender a fazer crochê e, com a ajuda de duas amigas da região, desenvolveu sua primeira peça: top de verão personalizado. Praticando cada vez mais a costura, Helena passou a notar a personalização em cada peça de artesanato e passou a admirá-las cada vez mais. “Aos poucos, fui percebendo a riqueza local em cada objeto que, até então, não havia reparado e, com algumas conversas com pessoas da região, notei que havia uma escassez de trabalho, foi o estalo para que começasse a desenvolver a Aparaitinga”, comenta a fundadora. “Encantada com a região desde criança e sabendo do histórico financeiro dessas mulheres, tracei como meta ajudar as artesãs locais, que faziam as peças com tanta qualidade, apreço e amor, para ajudar a devolver a autoestima e independência financeira”, explica Helena sobre o propósito da marca.
A partir de então, a Aparaitinga tornou-se um coletivo de mulheres da zona rural da cidade de São Luiz do Paraitinga/SP, capaz de transformar cada peça em um poder pessoal. A notícia se espalhou pela cidade pequena e, logo, mais mulheres foram aderindo ao projeto. “A Helena nos fornecia todo material necessário para a produção, nós produzíamos e ela as revenderia na plataforma online da marca, remunerando cada uma com o valor justo e merecido do trabalho. À medida que a marca foi crescendo, nós começamos a ter cursos semanais de artesanato para que desenvolvêssemos ainda mais as habilidades”, comenta a Daniela Carvalho Lobo, artesã que está desde o início no projeto.
“Contamos hoje com 20 mulheres fortes e potentes que estão em busca de um sonho e trabalham de forma slow fashion, ou seja, nos opomos a qualquer tipo de trabalho escravo de marcas fast fashion. Valorizamos nossas mulheres, o trabalho artesanal, o investimento de tempo de cada uma em cada peça e, por isso, pagamos a elas o valor honesto e digno de cada produção”, finaliza Helena Saad.
As peças estão disponíveis no próprio e-commerce da Loja Aparaitinga.
Sobre Aparaitinga | Fundada por Helena Saad, em 2016, a marca tem como propósito resgatar a autoestima das mulheres e torná-las independentes financeiramente. Com o conceito slow fashion, a ideia é tornar cada peça produzida pelas 20 mulheres do Coletivo única. Para saber mais, acesse: https://www.aparaitinga.com.br/.
O Governo do Estado de São Paulo irá implantar a SP Escola de Dança Ismael Ivo, uma homenagem ao cenógrafo e bailarino, vice-presidente do Conselho Estadual de Cultura do Governo de São Paulo, que morreu no dia 8/4 aos 66 anos, vítima de Covid-19. O premiado artista, que também era figurinista, autor e ator, vinha se dedicando desde o ano passado ao projeto da escola, inspirada na Julliard School de NY e na maior escola de dança da América Latina, a São Paulo Companhia de Dança. A nova instituição irá oferecer formação técnica e artística com foco 100% na formação e capacitação de profissionais em coreografia e performance.
O projeto, que tem previsão para início em 2022, terá cursos regulares na área de dança para 400 alunos e de extensão para cerca 1,5 mil. A sede será no terceiro andar do Complexo Júlio Prestes, localizado no centro de São Paulo. As obras iniciaram se no último mês de março, com um custo estimado de R$3,5 milhões. “Viva Ismael Ivo! Grande artista, grande pessoa, grande amigo! Deixa um legado fundamental para a dança brasileira”, afirma Sérgio Sá Leitao, secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. “Será um prazer estar à frente de uma instituição que levará todo seu esforço em prol da dança e da arte a milhares de jovens brasileiros.”
Maestro da dança | Além de ocupar a vice-presidência do Conselho Estadual de Cultura do Governo de São Paulo, instituído em 2019, Ismael Ivo também foi curador do Programa de Qualificação em Artes -Dança das Oficinas Culturais da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, orientando artistas in loco. O artista também fez parte da série de documentários Figuras da Dança, projeto da São Paulo Companhia de Dança, instituição da pasta, e era Conselheiro da Fundação Padre Anchieta desde o final de 2020, além de integrante da equipe criativa da TV Cultura, como assessor artístico. Neste período junto à emissora, ele coordenou a realização de um Auto de Páscoa Negro, inspirado nas composições de João Bosco e Aldir Blanc com a participação do ballet de Paraisópolis e da Brasil Jazz Sinfônica. Com a pandemia, a emissora teve que interromper o projeto, que seria exibido na Semana Santa.
Desde 9/4, a TV Cultura reexibe alguns dos programas em homenagem a esse grande artista brasileiro de projeção internacional, como o Roda Viva, de 2018, que teve reprise na sexta-feira (9). “Nos palcos, ele hipnotizava o olhar do público com uma carga dramática singular e essa intensidade transbordava da cena para todos os seus demais projetos, como pudemos sentir de perto ao retratá-lo em um dos episódios da série Figuras da Dança e ao idealizar juntos o projeto Corpus – Alma e Esperança“, diz Inês Bogéa, diretora da São Paulo Companhia de Dança. “Representatividade, carisma e inventividade são parte da lista de atributos que farão nos lembrar dele e que esperamos carregar conosco cada vez que a cortina do teatro se abrir, com a certeza de que sua dança permanece presente de muitas maneiras.”
Legado de Ismael | Detentor da medalha de ouro da cultura de Viena, da ordem do mérito cultural e da ordem cívico brasileira, além de Mestre da Criatividade do site Catraca Livre, Ismael brilhou nos palcos por onde passou. Sendo diretor da Bienal de Veneza, do Balé da Cidade e o primeiro estrangeiro a dirigir o Teatro Nacional Alemão.
O paulistano estreou como coreógrafo ao lado de Juliana Carneiro no espetáculo Cartas Portuguesas, em 1978. Cinco anos depois, mudou-se para Nova Iorque. Dançou e coreografou Young Blood pelo Departamento de Arte Moderna do City College. Em 1983, foi convidado por Alvin Ailey para integrar sua companhia Junior, a Alvin Ailey Dance Center, em Nova Iorque.
Em 1984, fundou o ImpulsTanz com Karl Regensburger, em Viena. No ano seguinte, mudou-se para Berlim, na Alemanha. Em 1996, foi nomeado o diretor da Companhia de Dança do Teatro Nacional Alemão, de Johann Wolfgang Von Goethe, em Weimar.
Criou diversos trabalhos, como o solo Under Skin, inspirado em Federico Garcia Lorca, Antonin Artaud e Winnie Mandela, o solo Delirium of a Childhood e Francis Bacon, dirigido pelo coreógrafo alemão Johann Kresnik.
Em 1999, coreografou e dançou Tristão e Isolda ao lado de Márcia Haydée. No ano seguinte, criou, novamente em parceria com Márcia, a coreografia Aura, uma homenagem a Miles Davis e Alvin Ailey, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro; e Floresta do Amazonas, que estreou em Vienna.
Apesar do forte trânsito no exterior, Ismael sempre buscou manter uma profunda conexão com o Brasil, para onde retornou, em 2017, após aceitar a missão de assumir o Balé da Cidade de São Paulo, se tornando o primeiro diretor negro da instituição em seus quase 50 anos de existência.
Depoimento de Ismael Ivo O que te Inspira?: http://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=RkJZSx_6YIg&feature=share.
O CineFantasy – Festival Internacional de Cinema Fantástico chega à sua 11ª edição com uma seleção de mais de 150 filmes nacionais e internacionais de 70 países e se consolidando como o maior e o principal festival brasileiro de cinema fantástico. O evento acontece de 16 a 29 de abril, online, na plataforma Belas Artes à La Carte (www.belasartesalacarte.com.br), com acesso em todo território nacional.
A programação conta com 15 mostras competitivas, sendo duas mostras de longas-metragens, documentário e ficção e 13 mostras de curtas-metragens, divididas pelos temas Horror, Ficção Científica, Fantasteen, Fantasia, Estudante, Brasil Fantástico, Amador, Pequenos Fantásticos, Espanha Fantástica e Animação, além do pioneirismo mundial do gênero fantástico nas mostras Mulheres Fantásticas, Fantástica Diversidade e a novidade deste ano, a mostra Fantastic Black Power. Todos os títulos das mostras competitivas concorrem ao Troféu José Mojica Marins. Os filmes brasileiros vencedores são indicados para o disputado Prêmio Fantlatam, premiação internacional da Alianza Latinoamericana de Festivales de Cine Fantastico e o Prêmio Tanu Distribuicion e distribuição por um ano do filme em festivais da América Latina. Os curtas concorrem ainda ao Prêmio CTav com kit Black Magic e lentes por até 15 dias.
A sessão de abertura acontece no dia 16/4, sexta-feira, com o aguardado longa Horror Noire: A História do Horror Negro, dirigido por Xavier Burgin, que terá apenas 1.000 ingressos gratuitos disponíveis na plataforma a partir das 18h. O documentário foi baseado no livro de não ficção de 2011 Horror Noire: Blacks in American Horror Films, da década de 1890 até o presente, escrito pela Dra. Robin R. Means Coleman, que mergulha em um século de filmes de gênero e mostra a história dos negros no cinema e a sua presença — ou ausência — nos filmes de terror.
O cineasta Neville D’Almeida, um dos maiores ícones do cinema nacional, é o grande homenageado desta edição. O festival presta uma grande homenagem aos 80 anos do diretor, responsável por recordes de bilheterias com os filmes A Dama do Lotação, Matou a Família e Foi ao Cinema e Navalha na Carne, entre outros sucessos. O festival apresenta uma retrospectiva com filmes do diretor, além de uma entrevista exclusiva.
Em Première América Latina, os longas Porcelana, de Jenneke Boeijink (Holanda), selecionado para o Festival Internacional de Roterdã; Ravina, de Balázs Krasznahorkai (Hungria), que foi assistente de direção do premiado filme O Filho de Saul (Oscar de melhor filme estrangeiro); Amigo, de Óscar Mártin (Espanha), ganhou diversos prêmios em festivais de cinema europeus, num total de 16 e Sayo, de Jeremy Rubier (Canadá), produção canadense filmada no Japão e exibido no Fantasia, um dos maiores festivais de cinema fantástico do mundo.
Entre os longas selecionados, quatro são produções do Nordeste. São elas: Rosa Tirana, de Rogério Sagui, filme gravado no sertão da Bahia, com José Dumont no elenco e música tema interpretada pela Elba Ramalho; Voltei!, de Ary Rosa e Glenda Nicácio, gravado no recôncavo baiano, sobre duas irmãs que ficam escutando notícias do rádio e se surpreendem com a volta da irmã mais velha, e, também, as cearenses Como Vivem os bravos, de Daniell Abrew, um nordestern, um faroeste nordestino ambientado em Palmácia (CE) mostra a saga do pistoleiro Mumbaca e do cangaceiro Alfinete, e o cearense Rodson ou Onde o Sol não tem Dó, de Cleyton Xavier, Clara Chroma e Orlok Sombra – nos pré anos 3000, onde é proibido ler, refletir e consumir cultura, Rodson, um garoto com instinto artístico reprimido pela sociedade, sai em busca da alucinação perfeita sob o Sol de 2000°C.
A programação traz também documentários inéditos no circuito comercial. Entre eles, A Senhora Que Morreu no Trailer, de Alberto Camarero e Alberto de Oliveira (Brasil), sobre a vida da artista brasileira Suzy King, cantora, compositora, atriz, dançarina exótica e burlesca e encantadora de serpentes encontrada morta no trailer em que vivia na Califórnia em agosto de 1985 – no elenco, as atrizes Helena Ignez, Maura Ferreira, Zilda Mayo, Divina Valéria e Julia Katharine, entre outras; Morgana, de Isabel Peppard e Josie Hess (Austrália), que conta a história de uma dona de casa que, aos 50 anos, se reinventou como uma estrela pornô feminista e O Alvorecer de Kaiju Eiga, de Jonathan Bellés, que mostra a criação dos Kaiju Eiga, os “filmes de monstros gigantes”, como o clássico Godzilla (1964) e qual a relação entre os monstros gigantes e a ameaça da bomba atômica no Japão.
Além dos lançamentos e estreias nacionais e internacionais, o festival promove uma série de atividades formativas que incluem debates e bate-papos transmitidos pelas redes sociais do festival, além de workshop e uma clínica com certificado de participação. As atividades formativas acontecem de 7 a 28 de abril de 2021, online e gratuitas.
Na programação, Workshop de Stop-Motion para Crianças, com Marta Russo, no dia 14/4, das 16h às 18h. No dia 18/4, domingo, às 19h, acontece o debate O Cinema Negro no Gênero Fantástico , com o cineasta Jefferson De, a diretora e atriz Grace Passô, a diretora Mariana Jaspe e mediação de Queops Negronki.
A escritora e professora Dra. Robin R. Means Coleman, autora do livro Horror Noire: Blacks in American HorrorFilms, da década de 1890 até o presente, traz uma análise das imagens, influências e impactos sociais dos negros nos filmes de terror desde 1890 até o presente e participa do bate-papo no dia 17/4, às 20h, com o tema Horror Noire: A Representação Negra no Cinema de Terror e mediação do crítico Fillippo Pitanga.
Um dos mais importantes nomes do audiovisual da atualidade, o produtor Rodrigo Teixeira, da RT Features, participa de um bate-papo com o crítico Filippo Pitanga sobre O Terror no Brasil e Coproduções Internacionais no dia 23/4 (sexta), às 19h. O debate As Mulheres no Cinema Fantástico acontece no dia 24/4 (sábado), às 20, com a participação de Cíntia Domit Bittar, Glenda Nicácio e Mavi Samão, com a mediação de Beatriz Saldanha. E no dia 25/4 (domingo), às 19h, está programado o debate Panorama LGBTQ no Cinema de Gênero, com Camila Macedo Mikos, Lufe Steffen e Maura Ferreira. A mediação é do crítico Marcelo Carrard.
Já o curso Clínica De Desenvolvimento De Projetos Audiovisuais (longas-metragens e séries), ministrado pelo cineasta argentino Hernan Moyano, acontece nos dias 26 e 28/4 (segunda e quarta), das 10h às 13h. As inscrições estão abertas até 15/4 (quinta) pelo link https://forms.gle/WrQTiod27s9PqHze6. Somente 10 vagas.
A 11ª edição é uma realização da FlyCow em parceria com o Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura e Governo do Estado de São Paulo, via Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, por meio da Lei Aldir Blanc. A arte do cartaz desta edição é assinada pelo artista Robson Fonseca, natural do Amapá e radicado em Belém (PA).
Toda programação está disponível no site: www.cinefantasy.com.br.
Nas redes sociais – Cinefantasy:
www.facebook.com/cinefantasybrasil
www.instagram.com/cinefantasyfestival/
Serviço:
11º CineFantasy – de 16 a 29 de abril de 2021
Onde: Belas Artes à La Carte – www.belasartesalacarte.com.br
Planos de assinatura com acesso a todos os filmes do catálogo em 2 dispositivos simultaneamente:
Valor assinatura mensal: R$9,90 | Valor assinatura anual: R$108,90
Para se cadastrar, acesse www.belasartesalacarte.com.br e clique em Assine ou vá direto para a página de cadastro: https://www.belasartesalacarte.com.br/checkout/subscribe/signup.
Aplicativos disponíveis para Android, Android TV, IOS, Apple TV e Roku. Baixe Belas Artes à La Carte na Google Play, App Store e dispositivos Roku. Petra Belas Artes à La Carte:
** Todas as atividades paralelas são gratuitas
** Sessão de Abertura com a exibição do inédito Horror Noire: A História do Horror Negro, dirigido por Xavier Burgin – disponível no dia 16/4, a partir das 18h, com apenas 1.000 acessos gratuitos.
Patrocínio: Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. Projeto realizado por meio da Lei Aldir Blanc.
Realização: Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura, ProAC, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e FlyCow.