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SEDPD abre inscrições para cursos de inclusão digital voltados às pessoas com deficiência de SP

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Sigmund/Unsplash.

Pensando na inclusão das pessoas com deficiência no âmbito digital e com o objetivo de desmistificar o sentimento de medo e insegurança em acessar recursos tecnológicos, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência está com as inscrições abertas para os cursos gratuitos de ensino a distância (EaD) de inclusão digital voltados às pessoas com deficiência de São Paulo.

Dentro do módulo de inclusão digital, as pessoas com deficiência interessadas podem se matricular nos cursos de Alfabetização Digital, Digitação, Redes Sociais e Tecnologia Assistiva voltada para pessoas com deficiência visual.

A ação é realizada em parceria com o Centro de Tecnologia e Inovação (CTI) e Serviço de Reabilitação Lucy Montoro – Jardim Humaitá, equipamentos da Secretaria, e visa garantir maior autonomia e inclusão à pessoa com deficiência.

“Estamos atendendo as pessoas com deficiência do estado de São Paulo, proporcionando os cursos de inclusão digital para maior inclusão e acessibilidade tecnológica das pessoas com deficiência, principalmente durante este período de pandemia”, ressaltou a Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Célia Leão.

As inscrições devem ser realizadas pelo link http://bit.ly/IncluDigital2021.

Serviço:

Inscrições abertas para cursos gratuitos de inclusão digital

Cursos: Alfabetização Digital, Digitação, Redes Sociais e Tecnologia Assistiva voltada para pessoas com deficiência visual

Modalidade: ensino à distância

Público-alvo: pessoas com deficiência acima de 16 anos

Inscrições gratuitas: http://bit.ly/IncluDigital2021

Dúvidas e informações: segunda a sexta-feira, das 8h às 17h – e-mail faleconosco@cti.org.br  ou telefone (11) 3500-0070.

TV Cultura estreia amanhã (9) programa ‘Estação Livre’

São Paulo, por Kleber Patricio

Atração produzida por mulheres pretas, ‘Estação Livre’ destaca a cultura negra e a rica diversidade do Brasil. Fotos: Nathalie Bohm.

Estreia na sexta-feira (9/4), na TV Cultura, o programa Estação Livre, apresentado pela jornalista e empreendedora Cris Guterres, considerada pela revista Forbes uma das criadoras de conteúdo mais inovadoras de 2020. Feita por uma maioria de mulheres pretas, a atração tem a missão de valorizar a cultura negra, a rica diversidade do Brasil e trazer a sociedade para repensar e ajudar a reconstruir um país mais justo para todos. “Num momento como esse vivido pelo Brasil, em que os extremos ser acirram e acabam se sobrepondo ao bom senso, a TV Cultura – como uma emissora pública – tem a obrigação de propor programas como o Estação Livre: um espaço de conteúdo onde a diversidade, a inclusão e as ações da sociedade civil se encontram e se fazem representar por quem realmente importa: o povo brasileiro”, afirma Eneas Carlos Pereira, diretor de Programação da emissora.

O programa vai mostrar histórias, lutas e conquistas de pessoas que encontraram seus espaços e se tornaram referência no Brasil e no mundo e, também, de quem apoia a diversidade de um país plural como o Brasil. Mulheres e homens de várias áreas e profissões, negros e não negros que fazem a diferença e ajudam a valorizar a cultura black. Segundo o IBGE, o Brasil é composto por 54% de pessoas pretas e pardas. “Quanto mais tivermos um país rico em diversidade, como é o Brasil, mais ganharemos em intelectualidade, formação e cultura. Elementos que contribuem para o crescimento e não para segregar. Cada pessoa que passar pelo Estação Livre contribuirá e muito para o desenvolvimento genuíno de todos nós”, afirma Kelly Castilho, diretora do programa com mais de 25 anos no mercado de filmes publicitários e cinematográficos.

Com uma hora de duração e edições temáticas, o Estação Livre tem 4 blocos, receberá convidados e contará com matérias feitas pelos jovens vídeo repórteres Lucas Veloso e Rodney Suguita. Entre os assuntos que serão abordados estão empreendedorismo, comunidades, literatura, dança, gastronomia e artes plásticas. “É um programa para todos; afinal, a sociedade brasileira é muito diversa, composta por pessoas brancas, negras, indígenas, pessoas de descendência asiática, libanesa”, diz Cris Guterres.

Nova grade de Jornalismo | A estreia do Estação Livre completa a nova grade de Jornalismo da TV Cultura. A emissora, que já tinha em sua programação o Roda Viva e o #Provoca, às segundas e terças-feiras, no início de 2021 lançou os programas Manhattan Connection e Linhas Cruzadas, às quartas e quintas-feiras, e agora, completa a faixa semanal das 22h, com o Estação Livre. “A preocupação com a diversidade de olhares e de pontos de vista está no DNA da TV Cultura. E o Estação Livre cumprirá um papel crucial, de trazer para a grade da emissora uma visão jornalística sobre a cultura afro contemporânea, do empreendedorismo à música, da dança à cozinha, dos problemas e das soluções. Estamos muito felizes que essa missão esteja sendo abraçada por um grupo de mulheres negras”, comenta Leão Serva, diretor de Jornalismo.

Estreia | No primeiro programa, em 9 de abril, o Estação Livre traz o tema empreendedorismo e conta com a participação de Adriana Barbosa, CEO da Casa Preta Hub – centro de capacitação digital para empreendedores –, e de Vras77, diretor de audiovisual que abriu uma produtora de vídeo, onde ele mesmo construiu seus próprios equipamentos por falta de dinheiro para investir.

Geraldo Rufino, fundador da Jr Diesel, fala sobre como começou a empreender e qual seu conselho para os futuros empreendedores. E para mostrar que criatividade pode gerar bons negócios, a edição apresenta o Rage Room, local onde as pessoas podem quebrar coisas, na intenção de aliviar o estresse do dia a dia.

No último bloco, com base em uma pesquisa sobre a dificuldade que os negros têm em sonhar com o futuro, a atração vai às ruas saber o que as pessoas sonham para elas e para o mundo.

A apresentadora do ‘Estação Livre’, Cris Guterres.

Apresentadora | Cris Guterres é jornalista e empreendedora, considerada pela revista Forbes uma das criadoras de conteúdo mais inovadoras de 2020. É co-fundadora e diretora criativa da agência Meteora, onde ao lado da publicitária Renata Hilario apresenta o podcast Meteora, reconhecido como um dos mais inovadores do país em 2019 pelo Youpix Builders. Em 2018, venceu o primeiro reality show brasileiro a premiar equipes empreendedoras ao criar um produto para a maior marca de chocolates do mundo, a Cacau Show. A jornalista é ainda colunista do Universa do UOL.

Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal – Lei de Incentivo à Cultura.

Motorola acrescenta línguas indígenas da Amazônia em seus smartphones

São Paulo, por Kleber Patricio

Interface dos dispositivos Motorola com idiomas indígenas Nheengatu e Kaingang selecionados. Foto: divulgação.

A Motorola acrescentou duas línguas indígenas ameaçadas de extinção em seus dispositivos, tornando-se a primeira fabricante de telefones celulares do mundo a dar suporte a um idioma indígena falado na Amazônia. Agora, qualquer pessoa que tenha um dos novos dispositivos da Motorola, ou que seja atualizado para o Android 11, poderá acessar as línguas Kaingang e Nheengatu como parte dos outros 80 idiomas suportados na interface do Android e disponíveis em smartphones Motorola. O projeto teve como principal objetivo dar acesso às línguas indígenas por meio da tecnologia, visando também à preservação e perpetuação das mesmas no mundo digital.

A Motorola sabe que as populações indígenas estão interagindo com a tecnologia móvel e fazem parte dos diversos grupos que constituem sua base de consumidores. Com grande parte dos seus usuários presentes na América Latina, a empresa percebeu que nenhuma das línguas indígenas faladas no Brasil ou nos demais países do continente está presente no Android. E tampouco faziam parte do padrão de codificação de caracteres universal, Unicode, que compõe os fundamentos para inclusão e representação digital em uma variedade de interfaces digitais.

Antes da chegada dos portugueses ao Brasil, aproximadamente 1.215 línguas eram faladas no território. E, com o tempo, muitas dessas línguas deixaram de existir. Hoje, 500 anos depois, apenas cerca de 200 delas permanecem vivas. Em menos de um século, esse número poderá chegar a zero. Quando uma língua desaparece, morre também com ela a história, a cultura e a identidade daquela população. E um patrimônio cultural é extinto.

Neste cenário, a Motorola tomou a decisão de trabalhar para preservar e revitalizar algumas dessas linguagens por meio de sua experiência de software. Atua em parceria com o professor e especialista Wilmar da Rocha D’Angelis, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e representantes de cada uma dessas comunidades indígenas para adicionar Kaingang, falada no Sul e Sudeste do Brasil, e Nheengatu, falada na Amazônia, Colômbia e Venezuela, aos seus dispositivos por meio do Android. “Estamos sendo pioneiros, dando um passo importante em direção a uma experiência móvel mais inclusiva. Nosso trabalho foi marcado pelo desejo de contribuir para a revitalização das línguas indígenas que, segundo a Unesco, estão correndo risco de extinção. Nossa meta foi viabilizar que falantes de Kaingang e Nheengatu pudessem usar a tecnologia como ferramenta de empoderamento da sua cultura”, diz Janine Oliveira, diretora executiva de Globalization Software da Motorola Mobility. “Ao compartilhar nossa inovação com outros fabricantes e profissionais da globalização, estamos ampliando o impacto desse projeto, pavimentando o caminho para que mais línguas indígenas estejam disponíveis no Android no futuro”, completou.

Como a integração de línguas nativas escrita é crucial para sua preservação, a Motorola segue trabalhando junto com o Google para disponibilizar essas línguas em AOSP e Google Gboard. Também segue atuando em parceria com o Consórcio Unicode para assegurar que todos os dados das línguas coletados com seu apoio sejam de fonte aberta.

A Motorola continua conduzindo pesquisas em comunidades indígenas e está engajada com equipes regionais para enriquecer as experiências com a marca e melhorar a vida dos consumidores.

Jovens entre 18 e 25 anos agora correspondem a 34% dos ouvintes de música clássica na Deezer

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Antoine Julien/Unsplash.

A música clássica é geralmente percebida como algo inacessível, ligado à classe alta e idades mais avançadas, mas isso tem mudado e o estilo tem ganhado cada vez mais fãs e se reinventado, como mostra o estudo musical Classical Revival, da Deezer, em parceria com a BPI e a Royal Philharmonic Orchestra (RPO). O relatório descobriu que o público entre 18 e 25 anos agora corresponde a um terço (34%) dos ouvintes de música clássica em todo o mundo – uma audiência que cresceu consideravelmente durante a pandemia.

Pensando nisso, a plataforma convidou pianistas contemporâneos mundialmente famosos como Chilly Gonzales, Sofiane Pamart e Chloe Flower para celebrar os 250 anos de um dos compositores clássicos mais renomados da história: Beethoven, considerado até hoje um músico visionário, rebelde e autor de obras atemporais. “A música clássica cativou ouvintes de todas as idades durante este momento difícil. Nosso novo álbum tem como objetivo reunir todos os tipos de amantes da música clássica, misturando batidas contemporâneas com sons tradicionais. É a primeira vez que artistas dessa “nova” cena clássica recompõem peças de um ícone como Ludwig van Beethoven”, afirma Yannick Fage, editor de Música Clássica da Deezer.

Doze pianistas contemporâneos deram seu próprio toque às peças clássicas para o Beethoven Recomposed, álbum que está disponível exclusivamente na Deezer, como parte da série Deezer Originals. Sofiane Pamart, uma das principais artistas da música clássica, gravou uma performance impressionante da Piano Sonata Nº 14 – Moonlight de Beethoven. Sofiane, que é conhecida por “quebrar os padrões do piano elitista”, criou uma nova melodia que ainda usa harmonias e acordes de Beethoven.

Outra participante é a artista, compositora, produtora e pianista Chloe Flower, que é formada em uma das principais escolas de ensino superior de música, dança e dramaturgia, a Juilliard School, e já tocou no Grammy Awards 2019 com Cardi B, além de ter colaborado com grandes artistas como Celine Dion e Timbaland. Para reinventar o Piano Concerto Nº 5: Emperor – Adagio, Chloe adicionou um toque de Chopin à melodia, trazendo mais romantismo para a composição.

Já para sua interpretação, Chilly Gonzales retirou as notas baixas originais da Piano Sonata Nº 15 – Pastorale: II. Andante. “Quando ouvi esta Sonata de Beethoven pela primeira vez, achei que soava muito moderno – a mão esquerda é como uma sequência. Você quase poderia imaginá-la em uma música techno mais lenta, como uma linha de baixo sintetizador dos anos 80. Quando me sentei para tocar, percebi que a linha do baixo estava me atrapalhando. Acabei tirando aquele elemento pop moderno e me concentrando na melodia. Achei que seria mais um desafio, essencialmente, tirar o ritmo que é tão famoso nesse movimento e ver o que posso fazer com a melodia como se fosse uma balada de jazz”, opina Chilly sobre a obra-prima.

Beethoven Recomposed inclui as 12 composições originais de Beethoven junto com as 12 novas faixas de piano para ajudar os fãs a ouvirem exatamente como cada artista deu seu próprio toque. Confira os artistas do álbum:

Sofiane PamartPiano Sonata No 14 – Moonlight

Chloe FlowerPiano Concerto No 5: Emperor – Adagio

Chilly GonzalesPiano Sonata No. 15 – Pastorale: II. Andante

Roger EnoFür Elise

Belle ChenPiano Concerto No.4 in G Major, Op. 58: I. Allegro moderato

Florian ChristlBeethoven’s String Quartet No. 13, Op. 130 – II. Presto

BalmorheaSonata Pathétique No. 8, op. 13 – Adagio Cantabile

Lise de la SallePiano Concerto No 3 – Largo (2nd Movement)

Shida ShahabiPiano Sonata No 26 Les Adieux: Andante

RIOPYSymphony No 7: Allegretto

Julia GjertsenSonata No.20 in G Major, Op.49 No.2

Carlos CipaPiano Sonata No 30 op 109: Vivace

Beethoven Recomposed ‘ apresenta 24 obras-primas novas e originais e está disponível exclusivamente no Beethoven Channel de Deezer. Todas as faixas também estão disponíveis em qualidade FLAC – alta fidelidade sonora – e novos usuários da Deezer poderão desfrutar do Deezer HiFi para ouvir o álbum com uma assinatura gratuita por três meses em http://www.deezer.com/br/offers.

Com “A Despedida”, Teatro Sérgio Cardoso lança transmissões digitais nesta quinta-feira (8)

São Paulo, por Kleber Patricio

Peça “A despedida” é a atração de estreia às 20h. Fotos: divulgação.

A partir do dia 8 de abril, tem início o projeto Teatro Sérgio Cardoso Digital com a peça A Despedida. Todas as apresentações gravadas no espaço serão transmitidas remotamente pela Sympla Streaming, plataforma criada pela Sympla com o objetivo de criar soluções para a realização de eventos online. O objetivo do Teatro Sérgio Cardoso Digital é democratizar o acesso à cultura, já que públicos de todo o mundo poderão prestigiar a sua programação, além de oferecer uma maneira segura para a fruição de espetáculos, mantendo a população conectada com a arte durante o período de isolamento social. A proposta é um caminho a ser seguido mesmo após a retomada das apresentações presenciais, que também se manterão no formato online para maior difusão da cultura.

“A importância do teatro ultrapassa fronteiras e a transmissão online permite justamente este acesso amplo. A Amigos da Arte, como instituição cultural que atua há mais de 15 anos na difusão da arte, tem esta missão – a de ampliar o acesso de conteúdos artísticos”, afirma Danielle Nigromonte, diretora-geral da Amigos da Arte.

Além disso, segue em curso a programação da plataforma #CulturaEmCasa (www.culturaemcasa.com.br), criada pela pasta estadual e também e gerida pela Amigos da Arte, que oferece centenas de eventos artísticos de diversas naturezas, como dança, teatro, música e performance.

Sobre o Teatro Sérgio Cardoso | Em julho do ano passado, o teatro inovou e lançou a série Teatro Sérgio Cardoso 40 anos. Compositores, músicos, cantores e atores foram convidados a se apresentar no teatro vazio – uma experiência única para cada um deles e também para quem acompanhou a série pela plataforma #CulturaEmCasa. Ana Cañas, Simoninha, Raul Barreto, Nasi, Dexter, Sérgio Britto, Prettos, Chico César e a atriz Lara Córdulla são alguns dos nomes que estão nesta série.

O Teatro Sérgio Cardoso foi inaugurado em 13 de outubro de 1980 com o espetáculo Sérgio Cardoso em Prosa e Verso, uma homenagem ao ator, morto em 1972. No elenco, a ex-esposa Nydia Licia, Umberto Magnani, Emílio di Biasi e Rubens de Falco sob a direção de Gianni Rato. A peça Rasga Coração, de Oduvaldo Viana Filho, protagonizada pelo ator Raul Cortez e dirigida por José Renato, cumpriu a primeira temporada do teatro.

Segundo pesquisa do crítico José Cetra, a história do espaço começa em 1914 com a inauguração do Cine Teatro Esperia, que funcionou até 1952 na Rua Conselheiro Ramalho, no Bixiga. Em 1954, dois anos após o fechamento do Esperia, Sérgio Cardoso e sua esposa Nydia Licia avistaram o casarão abandonado e se inspiraram a criar um novo espaço cultural no local. No dia seguinte, eles fizeram contato com os proprietários do imóvel, buscaram parceiros e em 1956 fundaram o Teatro Bela Vista com o objetivo de ser o mais moderno da cidade de São Paulo. A primeira peça apresentada foi Hamlet, Príncipe da Dinamarca. Sérgio Cardoso foi o primeiro diretor brasileiro a dirigir e interpretar um texto de Shakespeare em São Paulo.

Sobre a Amigos da Arte | A Amigos da Arte, Organização Social de Cultura responsável pela gestão dos teatros Sérgio Cardoso e de Araras e do Museu de Diversidade Sexual (MDS), trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e iniciativa privada desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da Amigos da Arte, que tem como objetivo difundir a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos. Em seus mais de 15 anos, a entidade desenvolveu 58 mil ações, que atingem mais de 25 milhões de pessoas.

AGENDA

Abril

A Despedida – de 8 de abril a 9 de maio. Quinta a domingo, 20h

Genealogia Celeste de uma Dança – de 12 de abril a 5 de maio. Segundas, terças e quartas, 20h

Só se fechar os olhos – 24 de abril, sábado, 16h

Além do gesto – 25 de abril, domingo, 16h

Maio

Bonita Lampião – Estreia dia 6, quinta-feira, às 20h

Propriedades Condenadas

Junho

Monstro – Estreia dia 1º, terça-feira.