Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
Santa Catarina
O Mágico de Oz será encenado no Diversão em Cena ArcelorMittal no dia 11 de abril (domingo), a partir das 16h. Produzido pela companhia Cyntilante Produções, o espetáculo será transmitido ao vivo pelo canal no Youtube da Fundação ArcelorMittal e página no Facebook do Diversão em Cena.
A narrativa conta a história da personagem Dorothy, que, após um tornado no Kansas, vai parar na fantástica Oz. No entanto, a menina quer retornar para sua casa e precisa encontrar um mágico para realizar seu desejo. Em sua jornada, Dorothy viverá uma aventura inesquecível junto a seus novos amigos: Espantalho, Homem de Lata e Leão que viajam pelo caminho de tijolos amarelos. Com muita música e interatividade do público, o espetáculo apresentará a clássica aventura de uma maneira divertida e inovadora e que agradará pais e filhos. A Cyntilante Produções é uma premiada companhia teatral em Belo Horizonte que investe na difusão do teatro musical, especialmente para a infância e a juventude.
Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil, o Diversão em Cena ArcelorMittal é viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais (São Paulo e Minas Gerais). Ao longo de mais de uma década, cerca de 500 mil pessoas já conferiram aos mais de 1,3 mil espetáculos apresentados.
Em decorrência da pandemia, o programa continuará a adotar o modo remoto para apresentação das atrações de maneira segura. Elas seguem todos os protocolos sanitários preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Ficha Técnica
Texto: L. Frank Baum
Adaptação, Direção e Iluminação: Fernando Bustamante
Elenco: Raíssa Alves, Alex Alves, Tiago Colombini, Rogério Hasten, Raquel Carneiro, Maria Tereza Costa e Luísa Pacheco
Stand-by: Tiago Colombini
Cenário: Cynthia Bustamante
Figurino: Ricca Costumes.
Serviço | Diversão Em Cena ArcelorMittal
O Mágico de Oz
Data: 11 de abril – domingo
Horário: 16h
Indicação etária: A partir de 2 anos.
Rica em vitamina C e vitamina A, e com propriedades antioxidante, anti-inflamatória e cicatrizante, além de minerais e ferro, a amora é uma fruta tropical encontrada na Ásia, África e América. Utilizada em diversas receitas que vão desde sorvetes de frutas vermelhas até bolo, ela também pode ser uma ótima opção para quem quer se refrescar no calor com uma cerveja bem gelada que a leva em sua composição. Pensando nisso, a Berggren acaba de lançar a Sour Amora, uma cerveja que leva em sua receita uma carga generosa da polpa natural da fruta.
A Berggren Sour Amora possui uma cor roxa intensa e é levemente turva – uma característica do estilo –, além do corpo leve, acidez lática presente e espuma branca. É uma bebida leve, saborosa, aromática e ideal para os dias quentes. O preço sugerido da garrafa de 355 ml é de R$15. O copo mais indicado para apreciar uma Catharina Sour é o flûte, que também é utilizado para espumantes. A acidez presente nas cervejas Sour é capaz de limpar o paladar, então elas harmonizam com peixes, comidas mais gordurosas e frutos do mar.
A cerveja é uma Catharina Sour, primeiro estilo de cerveja brasileiro que foi aceito pelo BJCP (Beer Judge Certification Program), organização de certificação mundial para juízes de cerveja e bebidas fermentadas. Como o próprio nome já diz, o estilo foi criado por cervejarias de Santa Catarina em 2016, após um workshop com cervejarias locais. Porém, o estilo só foi reconhecido pelo BJCP em 2018.
Sobre a Berggren | A Berggren é uma cervejaria que foi oficialmente inaugurada em novembro de 2015. Quem está à frente dos trabalhos é o diretor geral Lucas Berggren. A empresa teve seu projeto iniciado entre 2008/2009, quando a família Berggren começou a estudar o funcionamento dos equipamentos para a montagem da fábrica e, entre 2013/2014, a família, que tem atuação na indústria têxtil, ganhou um fôlego financeiro e deu retomada definitiva ao projeto. Produzindo cervejas de estilo clássico e outras inspiradas na Escola Americana, a Berggren Bier conta com uma fábrica piloto (com laboratório e estrutura de envase) para testar as cervejas – algo presente em poucas cervejarias do país.
Entre os dias 13 de abril e 12 de maio, os quase 2 bilhões de muçulmanos que existem no mundo celebrarão o Ramadan. Este período sagrado recorda o mês no qual o Alcorão, livro sagrado da religião islâmica, foi revelado ao profeta Muhammad. Durante o Ramadan, os praticantes da fé islâmica devem redobrar as orações e práticas de caridade e este apelo nunca foi tão forte: pelo segundo ano consecutivo, a Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras), está se mobilizando por meio do projeto Islam contra a fome.
“Ano passado, mobilizamos parceiros e conseguimos doar 150 toneladas de alimentos a pessoas carentes”, lembra o vice-presidente da entidade, Ali Zoghbi. “A distribuição de cestas básicas e carne aconteceu em vários estados brasileiros com a ajuda das mesquitas, associações islâmicas e entidades sociais. Foram beneficiadas milhares de famílias – independentemente de religião –, refugiados e indígenas”.
Consciente de que a situação atual é ainda mais delicada do que a do ano passado, a Fambras tem como meta doar a mesma quantidade ofertada em 2020. “Com união e fé, somos capazes de enfrentar qualquer situação”, finaliza Zoghbi.
Entendendo o Ramadan
– Durante o mês do Ramadan, é recomendado que o muçulmano faça jejum. Quando nasce o sol, se inicia o jejum de água e comida. O pôr-do-sol marca o momento no qual é permitido voltar a alimentar-se, um ritual iniciado, geralmente, com o degustar de tâmaras. Pessoas que estão em viagem, mulheres grávidas, mães que estão amamentando, crianças, idosos e pessoas doentes – com a Covid-19 ou qualquer outra doença – não devem fazê-lo.
– Normalmente, durante o Ramadan, as famílias se reúnem nas mesquitas para fazer a ‘quebra do jejum’. Mas como as mesquitas estão fechadas, a recomendação é que orações sejam feitas em casa com a família.
– Ações de caridade devem ser intensificadas durante o Ramadan. E, em função da pandemia, esta prática merece ainda mais atenção.
– O Ramadan também tem por objetivo a transformação pessoal a partir de reflexões. “O distanciamento social pode nos ajudar a ter mais clareza para rever e reavaliar hábitos, repensar caminhos; a nos arrepender por atitudes prejudiciais a nós mesmos e ao próximo e a pedir perdão para os pecados. É a purificação para que uma nova etapa de vida se inicie – e que possamos viver de forma mais plena e feliz”, diz Ali Zoghbi.
Sobre a Fambras e Fambras Halal | A Federação das Associações Muçulmanas do Brasil – Fambras, foi criada há 40 anos. Atua nos âmbitos religioso, social, cultural, econômico e diplomático. Dentro destas esferas, desenvolve projetos que contemplam a divulgação do Islam e ações educacionais, culturais e assistenciais – tanto em benefício dos muçulmanos como das comunidades carentes do Brasil. Outras preocupações da Fambras são ajudar a manter vivas as práticas do Islam e combater o preconceito aos muçulmanos por meio da informação.
O trabalho da Federação conta com o reconhecimento de renomadas instituições nacionais e internacionais. O apoio da Fambras Halal – a primeira instituição certificadora Halal do Brasil, em operação desde 1979 – tem sido determinante para a concretização e ampliação dos projetos a cada ano. A certificadora é líder de mercado e realiza auditorias, abate, inspeção, supervisão de produtos e implantação do Sistema de Garantia Halal junto a indústrias e frigoríficos interessados em comercializar seus produtos especialmente para países árabes.
A pandemia trouxe inúmeras mudanças, mas também ajudou a revelar prazeres e talentos, como (re) descobrir a paixão por cozinhar. De acordo com uma pesquisa da Hypeness com a MindMiners*, 42% dos entrevistados passaram a cozinhar mais durante a pandemia, além de sentir mais interesse por assuntos ligados à culinária. De olho nessa tendência, até por fazerem parte dessa estatística, um grupo de empreendedores experientes criou um app para ser a rede social dos amantes da gastronomia: o DeliRec.
Em um único aplicativo, gratuitamente, qualquer pessoa poderá inserir e armazenar receitas próprias, com descrição do passo a passo, fotos e vídeos; compartilhar suas criações gastronômicas com quem quiser nas redes sociais e ainda seguir amigos e chefs, organizando em sua timeline suas receitas favoritas. Já para ajudar na transformação digital do segmento gastronômico e ainda ser uma fonte adicional de renda para profissionais, o DeliRec terá um time de Super Chefs para compartilharem dicas especiais e receitas exclusivas por meio de assinaturas com preços bem acessíveis: o plano mensal custará R$4,90, o semestral será R$16,90 e o plano anual será apenas R$22,90 (são mais de 40 novas receitas e 20 dicas mensais).
A ideia de criar o aplicativo surgiu no início da pandemia como uma brincadeira entre amigos que já trabalham juntos há mais de 15 anos. Apaixonados por comida e inovação, resolveram criar o app para testar uma nova tecnologia e, à medida que as ideias de melhoria foram surgindo, descobriram que havia potencial para desenvolver um app que permitisse organizar em um só lugar receitas próprias, dos amigos, dos chef favoritos, em fotos ou vídeos e explicando o modo de fazer de cada uma delas. “O Tinder revolucionou o dating ao se tornar o epicentro da azaração. Queremos que o DeliRec seja o ponto de encontro das receitas dos que amam comer e cozinhar e de quem vive da gastronomia, misturando os chefs e cozinheiros amadores”, explica Claudio Gandelman, CEO do DeliRec, que foi presidente do Match.com na América Latina por cinco anos e que na última década atua como empreendedor serial.
O DeliRec recebeu investimento seed de R$6,5 milhões da Astella Investimentos, uma das mais prestigiadas casas de investimento no setor de venture capital no Brasil. O aporte será usado para o lançamento do produto no Brasil e nos Estados Unidos, ainda em 2021. “Estamos muito animados com o projeto da DeliRec. O objetivo da Astella é aportar o seu conhecimento na construção de novos produtos, nossa expertise na construção de estratégias de go-to-market de produtos digitais e apostamos que o DeliRec está iniciando a construção de uma empresa global a partir do Brasil”, diz Edson Rigonatti, sócio e fundador da Astella Investimentos.
Disponível para sistemas Android e iOS, o DeliRec será lançado com um time de 12 Super Chefs incluindo grandes estrelas da gastronomia brasileira, como Pedro de Artagão, Manu Biar, Bruno Gandelman, Leo Santos, Téia Lofrano, Ruan Felix, Márcia Areias, Luísa Colombi, Jefferson Rueda e Janaína Rueda. “Os Super Chefs irão disponibilizar novas receitas todas as semanas. E a cada 15 dias irão compartilhar dicas especiais que só quem vive por trás das panelas conhece e domina”, explica Bruno Paes, presidente do DeliRec para a América Latina.
Serão 13 categorias de receitas no lançamento, passando por carnes e aves, até receitas veganas e low carb. A expectativa do DeliRec é ter entre 300 mil e 400 mil receitas em dois anos.
Do Brasil para o mundo| Segundo dados da ABIA – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, a indústria de alimentação no Brasil é da ordem de 100 bilhões de dólares – um dos maiores mercados consumidores em termos de PIB, ainda que o setor de serviços tenha sido um dos mais afetados pela pandemia. E, nos Estados Unidos, esse mercado chega a 1 trilhão de dólares.
De olho nesse potencial e na oportunidade de conectar essa indústria gigantesca com quem realmente está por trás das panelas, os fundadores do DeliRec planejam fechar o primeiro ano com mais de 20 mil receitas disponíveis para todos os usuários, além de expandir a operação internacionalmente ainda em 2021.
Seu modelo de negócios se baseia na passion economy, tendência que ganhou força na pandemia com um número cada vez maior de pessoas transformando talentos, habilidades e paixões em pequenos empreendimentos ou fonte de receita extra. A versão evoluída desse conceito é a plataforma que o DeliRec oferece ao mercado: acessível a todos, não apenas a profissionais, valoriza os talentos individuais, facilita a integração virtual e ainda abre as portas para novas formas de trabalho. “Nossa meta é operar em 10 idiomas em 6 anos; dessa forma, cobriremos 4 bilhões de possíveis usuários e com presença em mais de 100 países. Começamos com sede no Brasil, em português e em dois anos teremos também o app em inglês (sede nos Estados Unidos), espanhol (sede Espanha), francês (sede França) e alemão (sede Alemanha)”, prevê Gandelman.
Para baixar o app acesse: http://www.delirec.com/
Acompanhe as redes sociais do DeliRec para saber das novidades:
https://www.instagram.com/delirec.br/.
* Pesquisa Hypeness e MindMiners, setembro 2020
** The Passion Economy and the Future of Work.
A 3ª edição do Festival de Música Histórica de Diamantina será realizada entre os dias 23 de abril e 1º de maio em formato totalmente digital, em função do avanço da pandemia e das necessidades de isolamento social. A programação terá como base a temática O acervo somos nós e busca dar visibilidade aos diversos acervos de música existentes em Minas Gerais, desde conjuntos de partituras e de instrumentos presentes em museus e espaços culturais, além daqueles caracterizados por sua dimensão social, comunitária e corporal, os acervos vivos, compreendendo a função de mestres instrumentistas e cantadores da cultura popular e os povos indígenas presentes no estado, bem como as práticas musicais comunitárias que consolidam espaços de preservação da memória sonora, como as linguagens de sinos, as bandas e os terreiros. Por conta deste recorte, a programação é bastante abrangente e inclui diversas atividades, voltadas para públicos variados.
Entre os destaques desta terceira edição está a realização de dois minicursos gratuitos: Conservação de documentos musicais, com a professora Mary Ângela Biason, do Museu Carlos Gomes e O sino da igrejinha faz belém blem blom: o soar e os sentidos dos sinos e de seus toques na África central ocidental e no Brasil centro-africano, que será ministrada pelo professor Rafael Galante, mestre e doutorando em História Social pela Universidade de São Paulo. Ambas as atividades serão realizadas nos dias 27 e 28 de abril por meio da plataforma Zoom. Os links serão encaminhados para os e-mails dos selecionados. Os participantes receberão certificado de participação. As inscrições vão até 11/4 pelo site do festival (www.musicahistoricadiamantina.com.br/minicursos).
Sobre os minicursos
Conservação de Documentos Musicais, com a profa. Mary Ângela Biason | A partir da história da música brasileira, os participantes terão a oportunidade de discutir o significado de patrimônio e os movimentos de preservação. Serão abordados temas como a produção dos papéis de música, onde se encontram e por que foram preservados, sensibilizando os alunos frente às manifestações musicais que acontecem à sua volta, iniciando pela sua família e se estendendo para sua comunidade e sua região.
Aula 1: Conceitos e definições sobre pesquisa em música
– patrimônio (herança) musical – o que é considerado patrimônio, o que é importante preservar e porque se guarda um documento
– documento musical (papel de música) – onde se encontram e porque foram preservados
– pesquisa – o que o documento nos diz além da notação musical, onde buscar informações sobre quem compôs, quem tocou, quem guardou.
Aula 2: Catalogação e conservação – Trabalhando com acervos
– documento musical – identificar, conservar, pesquisar, catalogar, disponibilizar
– o processo de catalogação – como buscar as informações importantes para identificar o documento, o que é importante para o pesquisador
– noções básicas de conservação e acomodação de papéis de música.
O sino da igrejinha faz belém blem blom: o soar e os sentidos dos sinos e de seus toques na África central ocidental e no Brasil centro-africano, com o professor Rafael Galante | Esse minicurso, distribuído em dois encontros, tem como objetivo discutir a história, as musicalidades e os significados da tradição sineira afro-brasileira, especialmente a afro-mineira, como parte dos desdobramentos culturais da grande diáspora centro-africana no Brasil.
No primeiro encontro, serão discutidos alguns dos usos sociais, significados simbólicos e contextos históricos das grandes e milenares tradições sineiras das sociedades da África Atlântica e o impacto do contato destas mesmas sociedades com a tradição sineira da Europa Ocidental cristã a partir do século XV, especialmente no contexto da chamada África Central Ocidental. No segundo encontro, os participar terão a oportunidade de reler o significado filosófico/espiritual e o processo histórico de formação das tradições sineiras afro-brasileiras contemporâneas, ainda especialmente forte em práticas do catolicismo afro-mineiro de regiões como o Alto Jequitinhonha e ao longo de toda a Serra do Espinhaço. O objetivo principal da atividade é mostrar que apesar de invisibilizada/silenciada ou menosprezada na maior parte das narrativas históricas (ou de patrimonialização) sobre a tradição sineira em Minas Gerais (como também no restante do Brasil), a atuação dos sineiros africanos e de seus descendentes afro-brasileiros, sempre referenciados a partir do imenso legado civilizatório africano, foi (e ainda é) absolutamente central para a constituição e (re)existência de toda a tradição sineira afro-católica no Brasil.
Serviço:
Inscrições abertas para workshops gratuitos do III Festival de Música Histórica de Diamantina
Inscrições gratuitas até 11/4 por meio do formulário disponível no site do festival: www.musicahistoricadiamantina.com.br/minicursos
Divulgação dos selecionados: 16/4
Workshop Conservação de documentos musicais
Datas: 27 e 28 de abril de 2021
Horário: De 9h às 11h
Plataforma Zoom
Workshop O sino da igrejinha faz belém blem blom: o soar e os sentidos dos sinos e de seus toques na África central ocidental e no Brasil centro-africano
Datas: 27 e 28 de abril de 2021
Horário: De 9h às 12h
Plataforma Zoom.