Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
Foi dada a largada das negociações com os canais de streaming e de assinatura para a série Gael, seu motorista está a caminho, que tem como protagonistas Luiz Carlos Vasconcelos e Felipe Camargo. Com direção do premiado Roney Giah – que também é coautor do seriado ao lado de Gustavo Freitas –, a série é uma coprodução da Doiddo Filmes e CWA.
No roteiro, Gael – personagem vivido por Luiz Carlos Vasconcelos – é um justiceiro religioso que ganha a vida como motorista de aplicativo. Descrente da justiça divina, esse ex-sacerdote da Igreja Católica se torna agente de punição de pessoas que se desviaram do caminho. Pedófilos (e seus protetores), assassinos cruéis e psicopatas estão na mira desse justiceiro contemporâneo. Em cada episódio, um crime e uma pista são dados para que o telespectador desvende o passado de um homem religioso, que abdicou da Santa Madre Igreja, não da crença em Deus. Ao seu modo, Gael ainda acredita na divindade ao se tornar um anjo-vingador.
Padre Sebaste – uma das personagens centrais interpretada por Felipe Camargo – foi o mentor de Gael quando ele ainda era sacerdote e terá embates filosóficos com seu pupilo em todos os episódios, em forma de flashback. Durante as temporadas, Sebaste comete erros graves e acaba sendo submetido à justiça de Gael. Mas, a cada capítulo, o telespectador descobrirá mais a respeito desse padre e decidirá se ele, de fato, mereceu ser punido.
Sobre Roney Giah | Com uma carreira de 25 anos pontuada pela convergência entre música, produção de áudio, criação de conteúdo, direção de filmes e propaganda, Roney Giah é formado em música pelo MIT (Musicians Institute of Technology), em Los Angeles (1993), e em Engenharia de Som pelo IAV, em São Paulo (2003). O seu trabalho frente à Doiddo Filmes foi reconhecido com quatro Leões de Cannes, sendo dois de ouro e dois de prata; conquistou, ainda, três Clio Awards.
Sobre Carla Affonso | CEO da CWA e com larga experiência nos segmentos de entretenimento, a executiva tem passagens por diversas empresas de produção e programação como a Endemol Globo (onde foi diretora-geral), Mixer (diretora executiva de conteúdo), AOL (onde foi responsável pela área de entretenimento e comandou projetos de sinergia entre as empresas do grupo AOL Time Warner e coordenou lançamentos em conjunto dos projetos Harry Potter e Madonna e o projeto Rock in Rio 3) e HBO (gerente sênior de marketing, foi responsável pelo lançamento dos canais do grupo (HBO, HBO2, Sony, WBTV, E! Entertainment, Mundo e History Channel).
Sobre Gustavo Freitas| Com duas graduações, pós-graduação e mestrado, incluindo Screenplay Story and Structure pela NYFA (New York Film Academy), Gustavo Freitas foi vencedor do Hollywood International Moving Pictures Film Festinal com o roteiro Operation Brother Sam. Conquistou, também, o LAFA (Los Angeles Film Awards) como melhor roteiro de ação, assim como o London Independent Film Awards por melhor roteiro original. Em 2018, ganhou o Oaxaca FilmFest (México) como Melhor Roteiro de Thriller. Além disso, também ganhou o Global Film Festival Awards e Cinema World Fest Awards (melhor roteiro de curta, Lies, Hamburgers, and Cufflinks), assim como Wildsound Film Festival.
À luz de documentos inéditos, o historiador francês Jacques Dalarun apresenta uma reflexão sobre o exercício da autoridade em certas comunidades religiosas medievais e suas insuspeitas heranças para a democracia em nosso tempo. O relato está no livro Governar é servir – Ensaio sobre democracia medieval, da Editora da Unicamp, com lançamento na quarta (17).
Nos séculos XII e XIII, Domingo de Guzmán, Francisco e Clara de Assis, entre outros, inventaram uma forma de governar até então impensável. Segundo eles, quem está à frente de uma comunidade deve colocar-se a serviço daqueles que orienta e dirige.
De início, Dalarun examina o funcionamento e os usos dessa forma de governo a partir dos testemunhos utilizados pelo hagiógrafo Tomás de Celano para a canonização de Clara de Assis. A seguir, o autor apresenta as tentativas de colocar em prática um governo de humildade e de submissão, sem hierarquias rígidas; porém, demonstra que essa organização das ordens religiosas não foi fácil, pois seus membros não estavam preparados para desempenhar atividades intercambiáveis e vinham de origens culturais e sociais desiguais.
Usando fontes não publicadas, Jacques Dalarun revive cenas marcantes em que “se rebaixam os poderosos para exaltar os humildes” e delineia os elementos centrais da tradição política judaico-cristã, que difere do modelo greco-romano, ainda em ação nas democracias do século XXI.
A leitura é aconselhável para todo medievalista. É recomendável também para todos os que se questionam sobre as premissas de nossa democracia e, principalmente, para aqueles que nos governam. Afinal, segundo as ordens religiosas examinadas no livro, quem detém o poder deve estar ao serviço de quem governa – uma mensagem verdadeiramente atual.
(Fonte: Agência Bori)
A Prefeitura de Indaiatuba liberou as vagas de estacionamento rotativo (a chamada ‘Zona Azul’) e as faixas amarelas para que os comerciantes do município possam trabalhar no sistema drive-thru. O sistema de entrega de mercadorias sem que os clientes tenham que sair dos seus veículos está liberado até às 20h, durante a fase emergencial do Plano São Paulo, que vai até o dia 30 de março. O objetivo é viabilizar a entrega nas lojas que não dispõem de áreas de estacionamento.
Desde abril do ano passado, a administração municipal disponibilizou a plataforma Meu Comércio, um espaço para a divulgação das empresas devidamente estabelecidas e regularizadas no município que adaptaram seus serviços para a realidade atual, oferecendo vendas pela internet, WhatsApp, delivery e drive-thru. O consumidor tem a opção de fazer pesquisas por categoria ou nome do estabelecimento.
O serviço pode ser acessado pelo link https://www.indaiatuba.sp.gov.br/meu-comercio/ e também no aplicativo “Minha Indaiatuba”. A plataforma já soma 544 estabelecimentos comerciais cadastrados e recebeu mais de 97 mil acessos desde que foi criada.
Nos jardins do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, às margens da Baía de Guanabara e de frente para a vista deslumbrante do Pão de Açúcar, o músico Rodrigo Sha e DJ Mam, personalidades marcantes da cena musical carioca, apresentam seu novo projeto: Jazz Botânico. As batidas, os instrumentos e os efeitos sonoros criados pela dupla se fundem à beleza e natureza da cidade neste novo álbum, que traz dez músicas. O disco sai pelo selo Sotaque Carregado.
“O Jazz Botânico foi concebido com o propósito de comunicar o Meio Ambiente por meio da música. Ficamos imersos numa galeria de arte no bairro do Jardim Botânico e nos apropriamos desse diálogo com os sons do bairro, regados à exuberante natureza da Mata Atlântica. O álbum, fruto da Mãe Natureza com a arte contemporânea, é parido no MAM-RJ, mesmo local em que nosso duo original, o Brazilian Lounge, nasceu há 20 anos, suspenso em seu Jardim, assinado por Burle Marx”, explica DJ Mam.
“Jazz Botânico é um projeto que consolida minha parceria com o DJ Mam; compomos e produzimos o álbum juntos. Montamos um estúdio provisório no Jardim Botânico, o que nos inspirou muito para essa sonoridade e todo o clima que permeia o disco, de naturalidade musical, despretensioso, somente querendo uma música de qualidade, agradável e com a nossa identidade carioca universal”, completa Rodrigo Sha.
Para o DJ, o álbum fala de um Rio nos primórdios, quando ainda era habitado pelos índios. “Não à toa, estamos à beira da Baía de Guanabara, de onde os indígenas viram e receberam em seu paraíso Botânico os europeus e a diáspora africana. O nosso disco fala desse Rio, uma das matrizes do povo brasileiro”.
Majoritariamente instrumental e com samples da natureza e do cotidiano, o álbum Jazz Botânico conta ainda com a música Vai falar com Deus, lançada no festival SOS Rainforest Live, realizado por Sting, tendo uma versão cantada, produzida no período da pandemia e que conta com Marcos Suzano.
Lançada também na próxima sexta e apresentada pela primeira vez no Festival Demarcação Já Remix, que tem a curadoria do DJ Mam e foi realizado no dia 1º de março, aniversário do Rio de Janeiro, a música Do Guarani ao Guaraná é composta por um trecho da canção Demarcação Já, de Carlos Rennó e Chico César. A versão de Sha e DJ Mam conta com a voz do mestre da MPB Gilberto Gil e participação especial de outro grande nome de nossa música, o pernambucano Lenine, além do canto ancestral milenar Nhanderu tenondeguiae, do Coral Guarani Tenonderã. A produção musical foi feita em parceria com o trio Manie Gang.
A introdução da faixa traz os dizeres O Rio de Janeiro é área indígena na voz do artista visual indigenista Xadalu, que há um ano hasteou a bandeira Atenção: área indígena no mastro do Museu de Arte do Rio, em plena Praça Mauá. O símbolo ilustra a capa do single, que terá videoclipe lançado no dia 19/3.
Live de lançamento será transmitida nos canais de YouTube do Blue Note Rio e Blue Note SP | O lançamento contará com uma live no dia 19 de março, a partir das 21 horas, transmitida pelos canais de Youtube do Blue Note Rio (https://www.youtube.com/bluenoterio) e Blue Note SP (https://www.youtube.com/c/BlueNoteSP), através da iniciativa Lives pela Arte, desenvolvida pela casa de shows. Além das faixas de Jazz Botânico, a apresentação contempla a canção Redentor, que ganhou o concurso de música-tema dos 80 anos do Cristo Redentor, em 2011, além da música Oba Rio, lançada em parceria com a RioTur. “Jazz Botânico tem uma sonoridade que combina com ambiente ao ar livre e fazer uma live no terraço do MAM, às margens da Baía de Guanabara, com Pão de Açúcar ao fundo e Museu a frente, assim como centro da cidade, rodeado de arte natural e contemporânea, foi um momento muito especial, tudo se completou”, comenta Sha.
Para DJ Mam, a escolha do Blue Note como “palco vitual” da live foi ideal. “Acredito que o Blue Note seja o palco perfeito para destacarmos nosso caráter jazzístico, que no Brasil e, principalmente, no Rio, se deu através dos arranjos da Bossa Nova, no Jazz Botânico, magistralmente assinado pelo Sha”.
Serviço:
Live Pela Arte – Rodrigo Sha & DJ Mam
Data: 19 de março (sexta-feira)
Horário: 21 horas
Transmissão: https://www.youtube.com/bluenoterio/ https://www.youtube.com/c/BlueNoteSP
Ingresso consciente (opcional): a partir de R$30 (https://bileto.sympla.com.br/event/67630/d/97044/s/528158)
Ficha Técnica – Jazz Botânico
Arranjos: Rodrigo Sha
Produção musical: Rodrigo Sha e DJ Mam
Gravado por Rodrigo Sha no estúdio Colméia Azul e por DJ MAM no Brazilian Lounge estúdio móvel
Mixado por Alex Moreira e Rodrigo Sha
Produção executiva: DJ Mam
FAIXAS
Tropical | (DJ Mam / Rodrigo Sha)
Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, piano, sax soprano, vocais
Marilia Passos: Voz
Marcos Suzano: Pandeiro
DJ Mam: Scratches e samples
Chega devagar | (DJ Mam/ Rodrigo Sha)
Poesia incidental: DJ Mam
Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, flauta transversa
DJ Mam: Voz, programação de samples e scratches
Terra Boa | (DJ Mam/ Rodrigo Sha)
Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, piano, flauta transversa, sax tenor, vocal
DJ Mam: Vocal, programação rítmica e samples
Marilia Passos: Voz
Nosso Jardim | (DJ Mam / Rodrigo Sha)
Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, piano, voz e samples
DJ Mam: Voz, programação rítmica, programação de samples e scratches
Percussão: Laudir de Oliveira
Vai falar com Deus | (DJ Mam / Rodrigo Sha)
Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, piano, sax soprano, vocais e coro
DJ Mam: Vocais, percussão vocal, programação rítmica e programação de samples
Papo de Janela | (DJ Mam/ Rodrigo Sha)
Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, piano elétrico, sax tenor, sax barítono
DJ Mam: Programação de samples
Renovação | (Rodrigo Sha)
Rodrigo Sha: programação rítmica, baixo, teclados, sintetizadores, flauta transversal
DJ Mam: voz e scrathes
LoungeANDO | (DJ Mam / Rodrigo Sha)
Rodrigo Sha: Rodrigo Sha: programação rítmica, violão, baixo, sintetizadores, órgão, guitarra e vocais
DJ Mam: Vocoder e scrathes
Vai falar com Deus (Tribal Mix) | (DJ Mam / Rodrigo Sha)
Rodrigo Sha: vozes, programação rítmica, Baixo, sintetizadores, piano, coro
DJ Mam: Vocais, percussão vocal, programação rítmica e programação de samples
Marcos Suzano: Percussões
Do Guarani ao Guaraná
Arranjo: Rodrigo ShaArranjo: Rodrigo Sha
Produzido por: Dj Mam e Rodrigo Sha
Mixagem: Rodrigo Sha
Masterização: Lucio K
Programação rítmica: Manie Gang, DJ Mam
Baixo, violão, teclados, sax soprano, sound design: Rodrigo Sha
Coral: Guarani Tenonderã
Voz falada: Xaladu
Voz: Gilberto Gil
Voz: Lenine.
Rodrigo Sha | Cantor, compositor, arranjador, produtor e multi-instrumentista, Rodrigo Sha tem mais de 20 anos de carreira, oito álbuns solo, diversos singles, EPs e prêmios da música brasileira. Ao da sua trajetória artística, tocou com grandes artistas da música nacional, como Bebel Gilberto, Leo Jaime, Ritchie, Blitz, Kid Abelha e Seu Jorge, entre outros e já se apresentou em grandes festivais de música, como o Rock In Rio.
DJ Mam | Um dos principais nomes da cena carioca, DJ Mam ganhou o Prêmio Noite Rio de Melhor DJ de MPB/Regional em 2014 e 2012. O artista foi atração de megaeventos como o tradicional Réveillon de Copacabana e as festas de 450 e 451 anos do Rio. Sua pesquisa de sons do Brasil deu origem a seu primeiro álbum autoral, o Sotaque Carregado. O álbum foi finalista do Prêmio da Música Brasileira em 2013 e chegou ao top 20 da World Music Charts Europe, a parada musical das rádios europeias. Reconhecimento que o levou para importantes palcos internacionais como o Roskilde Festival e o WOMAD Chile.
A ESPM Social, núcleo responsável por ações de impacto social da instituição, e a Usina Da Comunicação promovem o encontro Trabalho, Mulher e Saúde Mental como parte das comemorações do mês da mulher. O evento ocorre na próxima sexta-feira, 19 de março, das 15h às 16h30, no canal da ESPM no Youtube. As discussões se concentrarão nas questões profissionais e emocionais, levando-se em conta as pressões exercidas pelo cenário de pandemia.
Entre as convidadas para o debate estão Carla Panisset, especialista da área de empreendedorismo social do Sebrae, Pamella Loretti, especialista em sustentabilidade do Magalu, Mônica Lopes, especialista em saúde pública, Claudia Campos, socióloga e especialista em políticas públicas, e Preta Ferreira, ativista e autora do livro Minha Carne, que relata seus 108 dias na prisão. O encontro será mediado pela professora e pesquisadora do Laboratório Cidades Criativas da ESPM Rio Karla Gobo.
Serviço:
Trabalho, Mulher e Saúde Mental
Quando: 19 de março
Horário: Das 15h às 16h30
Onde: Youtube/ESPMOficial
Sobre participantes:
Carla Panisset – Mestre em Psicologia Social pela UERJ. Atua no Sebrae na área de Empreendedorismo Social.
Claudia Campos – Socióloga e Jornalista, especialista em Políticas Públicas pela UFRJ e mestranda em Administração pela Unigranrio. Estuda gênero e raça.
Mônica Lopes – Mestre em Gestão da Economia Criativa com foco em design, tecnologia e saúde pública. Atualmente está se especializando em Saúde Pública e Direito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Pamella Loretti – Especialista em Sustentabilidade do Magazine Luiza.
Preta Ferreira – Ativista e escritora da editora Boitempo. Autora da obra Minha Carne, em que relata seus 108 dias na prisão.
Karla Gobo – Produtora e apresentadora do podcast Mulheres Públicas. Tem experiência na área de pesquisa em gênero, burocracia e política externa. Doutora em Sociologia pela Unicamp com mestrado em Ciência Política pela USP, Karla também é professora nos cursos de graduação da ESPM Rio e pesquisadora do Laboratório Cidades Criativas da ESPM Rio.
Sobre a ESPM | A ESPM é uma escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, Administração, Diplomacia Corporativa e Economia Criativa. Seus 15 000 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação e mais de 1200 funcionários estão distribuídos em oito campi – quatro em São Paulo, dois no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional, o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM. Para isso, a instituição investe constantemente em novas metodologias de aprendizagem, tecnologias e infraestrutura.