Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
Quem nunca se perguntou por que a Lua parece maior quando está na linha do horizonte, como a comida cozinha ao fogo ou por que as coisas caem? A curiosidade para compreender o mundo ao nosso redor faz parte da natureza humana desde a infância, mas costuma se perder com o tempo diante de respostas frustradas. Precisamos resgatar esse desejo pelo conhecimento — o que, de quebra, ainda pode nos ajudar a enfrentar o negacionismo científico. Essas ideias estão compiladas em A ilusão da Lua (ed. Contexto, 160 pgs), primeiro livro do físico da Unicamp Marcelo Knobel, lançado durante o Simpósio de Divulgação Científica da Unicamp, que aconteceu nos dias 8 e 9 de março. A obra é uma compilação de textos escritos pelo pesquisador ao longo da vida, devidamente atualizados. “A pandemia me despertou uma necessidade grande de desengavetar os trabalhos, compilar esse material e torná-lo disponível”, diz.
Divulgador científico conhecido — ele ganhou o Prêmio José Reis de divulgação científica em 2019 e há quase um ano tem um canal no YouTube chamado Espaço Recíproco, no qual dialoga com cientistas e celebridades –, Knobel trata, no livro, de questões do cotidiano para mostrar que a ciência está o tempo todo ao nosso redor. No preparo da carne grelhada, por exemplo: a casca fica crocante porque perde líquido, mas o interior amolece porque as moléculas de colágeno se deterioram. Ou no café, cujos grãos torrados perdem CO2 e outras moléculas voláteis com o tempo e, consequentemente, também perdem sabor. E por aí vai.
O pesquisador também trata, no livro, da lógica e das etapas do pensamento científico, e aborda as consequências no negacionismo da ciência — um dos maiores desafios no enfrentamento da Covid-19 hoje. No livro, Knobel, inclusive, lembra que o movimento antivacina, que ficou evidente agora com o novo coronavírus, é considerado pela OMS como um dos dez maiores desafios da saúde pública mundial.
Magnetismo e divulgação | De família de médicos, psicólogos e profissionais de saúde, Knobel decidiu se graduar em física depois de uma visita realizada na Unicamp durante o ensino médio. Hoje, academicamente, trabalha com magnetismo de materiais nanoestruturados — que têm uma escala cerca de dez mil vezes menor que um fio de cabelo.
Desde o início da carreira, sempre se preocupou com a divulgação científica para a sociedade e escreveu sobre o assunto. No final da década de 90, por exemplo, ele já comandava uma página na internet — programada por ele mesmo em html — chamada Radar da Ciência, na qual tratava de novidades da ciência mundial.
A ilusão da Lua é o primeiro livro do pesquisador e marca, também, neste mês de março, a conclusão da gestão de Knobel como reitor da Unicamp.
(Fonte: Agência Bori)
A nova produção autoral do cineasta e animador Maurício Squarisi, Rubinata, é uma homenagem poética a Adoniran Barbosa, um dos maiores cronistas musicais de seu tempo e ícone da cultura paulista. A estreia do curta-metragem será na 1ª Mostra Som Quadro a Quadro, festival no formato virtual de curtas de animação, que reúne 25 filmes na mostra principal e mais uma mostra infantil. O evento ocorre nos dias 18, 19 e 20 de março e será aberto para votação do público pelo site https://www.mostrasomquadroaquadro.com.br/.
O título Rubinata, que dá nome à personagem feminina do filme de Squarisi, é inspirado no nome de batismo de Adoniran: João Rubinato. O curta-metragem faz referência às origens do artista, nascido em Valinhos, em uma família de colonos italianos, no ano de 1910. A ideia da produção surgiu quando Squarisi foi convidado para uma exposição coletiva de desenhos em Valinhos e quis imprimir a este trabalho uma marca local. Maurício então criou uma série de desenhos, com uma personagem feminina inspirada em Adoniran que inclusive usa elementos característicos do visual do artista, como o chapéu, o terno e a gravata borboleta.
Com esta personagem em mãos, Squarisi viu a possibilidade de ampliar a homenagem a Adoniran também por meio da animação. As canções tradicionais serviram de base para criação de um grande poema por Squarisi, que depois virou a música que acompanha todo o filme com a entrada da compositora e cantora Bah Virgínia no projeto.
A produção é do animador, fundador e co-diretor do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas, Wilson Lazaretti, com direção de produção de Janice Castro. A obra tem apoio do ProAC Expresso Lei Aldir Blanc 41/2020 e será exibida também na plataforma online #CulturaEm Casa, mas ainda sem data de estreia.
Mais sobre Maurício Squarisi | Nascido em Campinas em 1958, Maurício Squarisi tem uma longa carreira no mundo da animação como realizador de filmes e professor. No vasto currículo, estão dezesseis filmes realizados como diretor, além de participação em dezenas de outros trabalhos como produtor, animador e colaborador.
Em 2017, lançou seu primeiro longa-metragem, Café, um Dedo de Prosa, desenho animado contando a história do café com Vera Holtz e Wandi Doratiotto. Produzido em Valinhos entre 2009 e 2014, o filme teve distribuição da Polifilmes e Spcine e foi considerado o melhor filme brasileiro na mostra principal do 8º Arraial Cine Fest pelo júri popular.
Também cartunista, Squarisi desde 1979 integra e dirige o Núcleo de Cinema de Animação de Campinas, fundado por Wilson Lazaretti em 1975. Ultrapassando os 45 anos de atuação e mais de 300 filmes produzidos, o Núcleo é uma entidade sem fins lucrativos que desenvolve diversas atividades relacionadas ao ensino, pesquisa e divulgação de técnicas de animação. São duas linhas de produção de filmes de animação: os trabalhos autorais, realizados individualmente pelos diretores, e filmes realizados em oficinas, desenvolvidos com o objetivo de proporcionar aprendizado aos participantes. Já foram mais de 2500 oficinas de animação para crianças, jovens e adultos, em quase todos os estados brasileiros e em países como Portugal e Moçambique, entre muitos outros. Para mais informações, basta acessar o blog http://nucleodeanimacaodecampinas.blogspot.com/ e o canal no Facebook @ncacampinas.
O brasileiro David Giacomini e sua vinícola chilena de boutique La Recova, situada no Vale de Casablanca, celebram mais um ano de excelentes resultados no Guia Descorchados. Na edição 2021 da publicação, assinada pelo especialista Patricio Tapia e que será disponibilizada no Brasil ainda este ano, o Avid Sauvignon Blanc 2017 recebeu 94 pontos e o Avid Sauvignon Blanc 2018 alcançou 95 pontos. Esta safra mais recente também foi listada na categoria Vinho Revelação e entrou no Ranking dos Melhores Sauvignon Blanc do Chile.
O rótulo, que vem sendo premiado desde sua primeira safra, em 2014, vem de um vinhedo de 4 hectares cultivado em escala humana. “Hoje a Sauvignon Blanc é a segunda uva mais produzida no Chile, ficando atrás apenas da Cabernet Sauvignon, com 11,2% de toda a área de vitis vinifera no país. É trabalhada pelos melhores e mais renomados enólogos chilenos. Para nós, da pequena La Recova, estar entre os melhores do Chile é um enorme reconhecimento”, conta David Giacomini, engenheiro e empreendedor que criou a marca.
Ainda segundo David, esses resultados são graças à busca incessante pela boa qualidade da uva no campo, pela expressão do terroir e pela diferenciação do seu produto. “Não tinha a intenção de lançar mais um varietal ao estilo neozelandês, jovem, com os clássicos aromas de maracujá e grama cortada. Queria algo mais e alcançamos esta diferenciação com o AVID. Muito nos alegra alcançar essas altas pontuações (mais comumente vistas em tintos)”, complementa.
Feeling e paciência | Natural de Porto Alegre (RS) e descendente de italianos, David Giacomini já era um apaixonado estudioso de vinhos quando, em 2005, passou de enófilo para enólogo autodidata. “Morava há alguns anos neste sítio frio no setor de Las Dichas, a 11 km do Oceano Pacífico e em meio ao Valle de Casablanca – região famosa pela sua vocação para excelentes brancos. Comecei a estudar para produzir vinho, fiz alguns cursos no Brasil e na Califórnia, até que decidi plantar a Sauvignon Blanc em 4 hectares”, recorda.
Por puro feeling e contrariando o modus operandi dos demais viticultores chilenos, decidiu implantar um vinhedo de alta densidade, de trato orgânico e com 9,8 mil plantas por hectare (quase o triplo da média no país). “Soube que assim era feito na Borgonha e em Bordeaux, na França, então decidi apostar”, relembra David.
As videiras estão em encostas de alta inclinação e com exposição leste, protegidas da incidência solar vespertina. Além de pouca água via irrigação, elas recebem a vaguada costera, uma neblina matinal oriunda do Oceano Pacífico e que protege os vinhedos dos primeiros raios solares da manhã. Um terroir quase extremo e que levou 5 anos para produzir sua primeira safra, que acabou sendo vendida à Viu Manent. Naquele ano, as uvas comercializadas entraram no blend do rótulo Secreto, que recebeu destaque no Guia Descorchados 2011 como Melhor Vinho da renomada vinícola ao lado do Viu 1. “Foi quando descobri, enfim, que estava em um terroir especial”, conta David. Em 2013, construiu sua cantina e, no ano seguinte, passou a vinificar na própria La Recova. Os primeiros vinhos nasceram em um contêiner próximo à sua casa, hoje repleto de tanques de inox e ovos de cimento. Giacomini produz também o Obstinado, um rosé meio seco de Sauvignon Blanc “tingido” com cascas de Syrah, e o Orquídea Late Harvest, também com a mesma cepa.
Vinhos distintos | Além de toda a influência do terroir, ambas as colheitas do AVID foram realizadas quando as uvas estavam com sua maturação ideal. Isso garantiu aos vinhos maior complexidade aromática, excelente acidez e equilíbrio, mesmo com teor alcoólico mais elevado, de 14%.
Mas as semelhanças entre as safras param por aí. A colheita de 2017 foi 100% elaborada em tanques de inox e, após o término da fermentação, os vinhos ficaram quase um ano em contato com as leveduras. O resultado foi um vinho branco de guarda, mineral, untuoso e com notas de salsa e endro.
Já o 2018 teve 50% do seu volume estagiando por 12 meses em ovos de cimento, fazendo dele um vinho ainda mais untuoso e com excelente volume em boca. Este AVID chegará ao mercado mais suculento, cremoso e complexo, com aromas de frutas cítricas, frutas brancas como maçã e pêssego e toques herbáceos de capim limão, goiaba e aspargo, além de nuances minerais.
A sugestão é harmonizá-los com Moqueca de Siri Mole, Escondidinho de Camarão, Nhoque ao Pesto com Lascas de Parmesão, Camarão na Moranga, Atum Selado com Crostas de Gergelim e Purê de Mandioquinha e Risoto de Limão Siciliano. O AVID 2017 custa R$102 no site DaGirafa e também pode ser adquirido nas melhores adegas e lojas especializadas do país. O AVID 2018 chega ao Brasil em maio de 2021.
A série Em Casa Com SESC segue em 2021 com uma programação diversificada de espetáculos ao vivo na internet. São shows, apresentações de teatro e dança, e espetáculos para crianças e famílias, sempre mesclando artistas e companhias consagrados no cenário brasileiro com as novas apostas. As transmissões permanecem de terça a domingo. Nesta semana todos os espetáculos acontecem às 19h, no Instagram SESC Ao Vivo e no YouTube SESC São Paulo , exceto a apresentação para crianças, que será às 15h.
Em conformidade ao anúncio do Governo de São Paulo realizado na última quarta-feira (3/3), que reclassificou todo o estado para a fase vermelha do Plano São Paulo – medida mais restritiva da quarentena onde são permitidas apenas atividades essenciais –, as transmissões do #EmCasaComSESC serão realizadas da residência ou estúdio de trabalho dos artistas, seguindo todos os protocolos de segurança.
Terça-feira é dia de música instrumental na série Em Casa Com SESC. No dia 9/3, o Choro das 3 – formado pelas irmãs Corina Meyer Ferreira (flautas), Elisa Meyer Ferreira (bandolim, clarinete, banjo, acordeom, piano), Lia Meyer Ferreira (violão de 7 cordas), e pelo pai das instrumentistas, Eduardo Ferreira (pandeiro e percussão) – se apresenta diretamente de sua casa, com o concerto Olho de Boi. Baseado em seu mais recente álbum, homônimo ao show, o grupo viaja pelo universo do choro, passando por clássicos e novas composições – sendo algumas de autoria própria – e por outras vertentes musicais, como samba, forró, baião e jazz, interpretando obras como Assanhado (Jacob do Bandolim), Aquarela do Brasil (Ary Barroso), Brasileirinho (Waldir Azevedo), Peralta (Pacheco) e Tatu Dança? (Corina, Lia e Elisa Meyer Ferreira). Classificação indicativa: livre.
Na quarta-feira (10/3), os atores Donizeti Mazonas e Gilda Nomacce apresentam a ‘peça fílmica’ Os Sentimentos Vastos Não Têm Nome, trabalho experimental de intersecção das linguagens do teatro e do cinema, como parte da programação da semana da série Teatro #EmCasaComSESC. O mote central da dramaturgia é uma situação fictícia onde dois atores atravessam uma madrugada tentando criar uma cena que deverá ser apresentada na manhã seguinte. O enredo da cena é sobre dois irmãos gêmeos que acabaram de perder a mãe por Covid-19. Além de estar presente nas questões levantadas pela peça, o contexto da pandemia influenciou diretamente os modos de criação e produção da mesma, já que Gilda e Donizeti (também responsáveis pela dramaturgia e direção da obra), impossibilitados de atuar de forma presencial, se debruçaram sobre suas experiências profissionais e pessoais para criar a montagem. Classificação indicativa: 16 anos.
Quinta-feira, (11/3), o professor, coreógrafo, dançarino, escritor e ator Edu O. apresenta diretamente de Salvador Ah, Se Eu fosse Marilyn!, inspirada na peça Dias Felizes, de Samuel Beckett (1906-1989). O trabalho, originalmente criado em praias da capital baiana, trata das expectativas que criamos na vida, da passagem do tempo e das rotas que vamos tomando. A obra fala do tempo que se reflete a partir da construção e desconstrução de imagens corporais, que nos consome, transforma e impõe a necessidade de olharmos mais de perto os anseios antigos e os modelos que escolhemos seguir. A proposta artística versa sobre os padrões corporais e morais que se impõem às individualidades e particularidades de cada um. A apresentação conta com recursos de audiodescrição e Libras. A acessibilidade também opera como trilha sonora e construção estética e artística do trabalho. Durante a transmissão, a atriz, produtora e diretora Jéssica Teixeira participa ao vivo do chat no Youtube conversando e interagindo com o público. Classificação indicativa: 14 anos.
AGENDA DE 9 A 11 MARÇO
9/3, terça-feira, 19h
Música #EmCasaComSESC
Choro das 3 – Corina Meyer Ferreira (flautas), Elisa Meyer Ferreira (bandolim, clarinete, banjo, acordeom, piano), Lia Meyer Ferreira (violão de 7 cordas) e Eduardo Ferreira (pandeiro e percussão) em Olho de Boi | Classificação indicativa: livre
10/3, quarta-feira, 19h
Teatro #EmCasaComSESC
Gilda Nomacce e Donizetti Mazonas em Os Sentimentos Vastos Não Têm Nome | Classificação indicativa: 16 anos
11/3, quinta-feira, 19h
Dança #EmCasaComSESC
Edu O. em Ah, Se Eu fosse Marilyn!, inspirada na peça Dias Felizes, de Samuel Beckett
Participação: Jéssica Teixeira, atriz, ao vivo, do chat no Youtube | Classificação indicativa: 14 anos
Acessível em audiodescrição e Libras.
Acesse: youtube.com/sescsp | instagram.com/sescaovivo
Em mais um passo pela democratização do conhecimento cervejeiro e ampliação de oportunidades para formação e profissionalização de mulheres no mercado nacional, a Academia da Cerveja anunciou ontem, segunda-feira (8), 160 vagas para um curso exclusivo de formação de mulheres, em apoio direto ao movimento #CervejeiraSouEu, recém-lançado pela Ambev.
A ação inédita da companhia tem reivindicando o uso correto da palavra ‘cervejeira’ e busca combater a associação indevida entre profissão e gênero, ainda muito comum no mercado cervejeiro. Em mobilização no Twitter na última semana, mulheres apoiaram o movimento pela equidade de gênero e reconhecimento das profissionais dentro e fora das cervejarias.
“A campanha #CervejeiraSouEu cumpre um papel muito importante para alcançar cada vez mais pessoas, mas, mais do que isso, é necessário promover mudanças reais, efetivas e combativas, incentivando outras cervejarias e escolas cervejeiras a fazerem o mesmo. Estamos destinando essas vagas em um curso exclusivo como uma maneira de garantir que as mulheres se sintam acolhidas na Academia da Cerveja e tenham plena certeza de que há muitas oportunidades a serem construídas em conjunto, interna ou externamente”, explica Laura Aguiar, Mestre-Cervejeira e Head de Conhecimento e Cultura Cervejeira da Ambev.
Todas as mulheres interessadas em conhecer mais profundamente sobre o universo cervejeiro ou aquelas que desejam se aperfeiçoar em módulos específicos poderão realizar a inscrição por meio do site da Academia da Cerveja ou pelos links: turma 1, turma 2 e turma 3.
O caminho para a equidade de gênero | A Cervejaria Ambev conta, atualmente, com cerca de 50% de profissionais mulheres na posição de mestres-cervejeiras no seu quadro de especialistas. Hoje, a companhia tem investido na especialização e treinamentos internos para 62% de mulheres, em comparação com 38% de homens. Além disso, a Ambev acaba de montar uma equipe 100% feminina para trabalhar no processo de brassagem da sua cervejaria de Pernambuco, em Itapissuma, no Grande Recife.
Sobre a Academia da Cerveja | A Academia da Cerveja é um espaço colaborativo criado em 2020 pela Ambev para fomentar a cultura cervejeira e democratizar o conhecimento sobre a bebida, elevando o setor brasileiro à alta performance. A iniciativa representa a materialização de projetos voltados à educação cervejeira nos últimos anos e da parceria entre importantes componentes do mercado nacional e internacional, como a VLB Berlin, Escola Superior de Cerveja e Malte, Instituto Ceres e Instituto Marketing Cervejeiro. A Academia da Cerveja oferece programação de cursos cervejeiros nos níveis básico, intermediário e avançado, nos formatos online e presencial, em sua sede física em São Paulo, que será inaugurada nos próximos meses.