Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
Com a proposta de promover a troca de conhecimento, história, linguagem e cultura, a Japan House São Paulo realiza uma série de palestras como incentivo ao intercâmbio estudantil no Japão, compartilhando informações para que estudantes possam usufruir da melhor experiência que o país pode oferecer. As iniciativas fazem parte da programação oficial da FIEJ (Feira de Intercâmbio e Estudos no Japão), que acontece no ambiente online nos dias 8 e 9 de março.
Para aquecer o assunto, no dia 4 de março, às 19h, no canal do YouTube da Japan House São Paulo, Claudio Kurita, diretor de Eventos e Operações da instituição, abre o evento abordando todas as vertentes nas quais o espaço foca seu papel em disseminar a cultura do Japão, como educação, negócios, esportes, turismo e cultura. Na ocasião, a equipe do Educativo também promove uma visita guiada virtual à exposição Embalagens: Designs Contemporâneos do Japão, em cartaz no 2ª andar do centro cultural. Mediado por Fernando Bazzon – global head da agência Spiible – o evento conta ainda com depoimento de quem já participou do programa anteriormente, além da interação com espectadores por meio de perguntas e dúvidas que serão respondidas no dia do evento.
Turismo sustentável no Japão é tema da segunda palestra promovida pela instituição dentro da programação da Feira de Intercâmbio e Estudos no Japão, em 8 de março, às 21h15, na plataforma Airmeet. Na ocasião, Piti Koshimura, que vive no país nipônico e é autora do blog Peach no Japão, comenta sobre como a aproximação entre turistas e comunidades locais pode promover o cenário das artes e fomentar a economia local, destacando cultura, arquitetura e experiências em um passeio por diferentes províncias japonesas. Eric Klug, presidente da Japan House São Paulo, conduz a conversa.
Já no dia 9 de março, às 21h15, também na plataforma Airmeet, a Japan House São Paulo apresenta a palestra Robótica: Uma visão do passado, presente e futuro, com o Prof. Dr. Anderson Harayashiki Moreira, do Instituto Mauá de Tecnologia, que trará um breve histórico da robótica no mundo. Entre os tópicos discutidos, destaque para o cenário atual e as principais soluções nas áreas educacional, industrial e de serviço; as principais linhas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico na área da robótica, em uma análise sobre como as tecnologias de realidade virtual e aumentada, inteligência artificial, entre outras, contribuirão para o desenvolvimento dos robôs do futuro. O evento traz ainda a participação de Letícia Gomes Ferreira, aluna do curso de Engenharia de Controle e Automação do Instituto Mauá de Tecnologia, que em 2020 participou do programa de mobilidade acadêmica com a Shibaura Institute of Technology – SIT, em Tóquio, no Japão. A palestra também trará dicas e orientações a estudantes brasileiros interessados em ingressar no universo da robótica, bem como as oportunidades junto a instituições japonesas de ensino.
Realizado em parceria com o Study in Japan, programa ligado ao Ministério da Educação do Japão, a FIEJ (Feira de Intercâmbio e Estudos no Japão) acontece no ambiente online nos dias 8 e 9 de março com a participação de mais de 20 universidades japonesas. Informações referentes a programação e participação estão disponíveis no https://www.feiradojapao.com/.
Sobre a Japan House São Paulo(JHSP) | A Japan House é uma iniciativa com a finalidade de divulgar os diversos atrativos, atividades e medidas governamentais do Japão, ampliando o conhecimento de toda a comunidade internacional referente à cultura japonesa. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a JHSP foi a primeira a abrir as portas, seguida por Londres (Inglaterra) e Los Angeles (EUA). Atua como plataforma pública na geração de oportunidades de cooperação e intercâmbio entre o Japão e o Brasil, nas mais diversas áreas como artes, negócios, esportes, design, moda, gastronomia, educação, turismo, ciência e tecnologia. Apresentando o Japão, promove exposições, seminários, workshops e inúmeras outras atividades em sua sede, em outros espaços e digitalmente. Em fevereiro de 2020, a Japan House São Paulo alcançou a marca de 2 milhões de visitantes, sendo considerada uma das principais instituições culturais da Avenida Paulista. Desde abril de 2020, a instituição possui a Certificação LEED na categoria Platinum – o mais alto nível de reconhecimento do programa – concedida a edificações sustentáveis.
O Japão de hoje: Intercâmbio, cultura e descobertas
Quando: 4 de março, às 19h
Onde: https://www.youtube.com/japanhousesp
Participação gratuita
Turismo sustentável no Japão
Quando: 8 de março, às 21h15
Onde: Airmeet
Participação gratuita – Inscrição obrigatória: https://www.feiradojapao.com/#Ingressos
Robótica: Uma visão do passado, presente e futuro
Quando: 9 de março, às 21h15
Onde: Airmeet
Participação gratuita – Inscrição obrigatória: https://www.feiradojapao.com/#Ingressos.
Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:
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O Núcleo São Paulo é a rede coordenadora do Movimento de Empresas Júnior (MEJ) da Grande São Paulo, Baixada Santista, Vale do Paraíba e Litoral Norte. Dentro de Empresas Júniores (EJs), jovens universitários buscam seu primeiro contato com o mundo empresarial. A missão do Núcleo São Paulo (NSP) é transformar esses jovens em líderes e potencializar seus resultados, sempre conscientes e comprometidos com a transformação do Brasil.
O NSP ajudou na formação de mais de 1200 universitários desde sua fundação, em 2018. Somente no ano de 2020, o núcleo investiu mais de quatro milhões de reais em educação empreendedora, investimentos que resultaram em projetos de sucesso como o Helplepsia.
O protótipo foi desenvolvido pela Poli Júnior, EJ federada ao NSP, e consiste em um aplicativo com informações para instruir pessoas a ajudar o epilético em momentos de crise. Além disso, registra informações importantes para o atendimento do médico e auxilia no controle de medicamentos.
Amanda Jordão, atual presidente do Núcleo São Paulo, aponta a importância da rede para que esses projetos de sucesso sejam realizados: “Fazer parte da rede é poder se conectar com diferentes realidades e potencializar cada vez mais os seus resultados. O Núcleo São Paulo tem a missão de formar, a partir do inconformismo, uma rede pioneira, pragmática e responsável por alcançar todo o seu potencial”.
O Núcleo incentiva que todos esses esforços resultem em projetos de excelência e impactem positivamente seu meio. Assim, contribuem com a sociedade por meio da cultura empreendedora.
Acompanhe as redes sociais do Núcleo São Paulo e conheça mais sobre seu trabalho:
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Lançamento pelo selo Crítica, Solidão e companhia é uma biografia diferente de tudo que já foi publicado sobre o escritor mais importante da América Latina: Gabriel García Márquez. Na obra, a jornalista Silvana Paternostro compila relatos de pessoas que conheceram ou testemunharam a vida de Gabo antes dele se tornar um escritor célebre. Amigos, familiares e personagens que aparecem em Cem anos de solidão descrevem o homem que se tornou um dos maiores escritores de todos os tempos.
O livro é dividido em duas partes: o antes e o depois de Cem anos de solidão. Na primeira, os irmãos e amigos falam sobre a vida de García Márquez antes dele se tornar uma figura amada internacionalmente. Depois, a história do homem célebre e premiado é contada. Da infância às dificuldades para escrever “o grande romance”, diversas personagens apresentam suas versões sobre o escritor – inclusive seus erros, derrotas, amores e inimizades.
Solidão e companhia é um livro que combina vozes para construir o retrato humano do personagem que viria a ser uma lenda. Até a data de seu nascimento tem história: em seu relato, o irmão do escritor, Luis Enrique García Márquez, conta que Gabo decidiu trocar a data do seu nascimento de 1927 para 1928 para coincidir com o ano do massacre dos trabalhadores da norte-americana United Fruit Company pelo Exército colombiano, atacados enquanto protestavam por melhores condições de trabalho. O episódio ficou conhecido como Massacre das Bananeiras e foi um marco na vida do escritor. Nascido em 6 de março de 1927, García Márquez faria 94 anos no próximo sábado.
Ficha técnica
Título: Solidão e Companhia
Autor: Silvana Paternostro
Tradutor: Carla Fortino
Páginas: 288
Preço livro físico: R$47,90
Editora Planeta – Selo Crítica
Sobre a autora | Silvana Paternostro nasceu em Barranquilla, cidade onde García Márquez e seus amigos se encontravam e de onde saíram os personagens para Cem anos de solidão. Desde criança, ela ouvia histórias sobre o autor, com quem chegou a estudar. Formou-se em jornalismo nos Estados Unidos e escreve para diversos jornais e revistas de renome, como The New York Times, The Washington Post, Vogue e Paris Review. Jornalista premiada, foi escolhida pela revista Time/rede CNN como uma das 50 líderes latino-americanas do milênio. Mora em Nova York.
Sobre o Selo Crítica | Criado na Espanha, em 1976, o selo Crítica é conhecido pela qualidade de seus títulos na área de história, ensaios e divulgação científica. Lançado no Brasil em 2016, já publicou grandes nomes como Niall Ferguson, Noam Chomsky, Antony Beevor, Mary Beard, Andrea Wulf, Michio Kaku, Miguel Nicolelis, Richard J. Evans, Martin Gilbert e Madeleine Albright.
O Grupo NB – empresa voltada à área de beleza e estética feminina – está iniciando a produção de próteses de aréola para doação em hospitais, clínicas, ONGs e pessoas físicas. A proposta é oferecer o material para mulheres que tiveram câncer de mama e passaram por mastectomia. “Quero poder ser um agente transformador na vida dessas mulheres, elevando a autoestima de todas elas”, afirma Natalia Martins, CEO do grupo.
A prótese areolar é feita com pele sintética e é aplicada no seio com uma cola especial. Fica fixa na pele durante 40 dias e oferece a liberdade para a mulher ir à praia ou piscina, tomar banho, molhar e ter uma vida normal. Após esse período, é só reaplicar a cola e usar a mesma prótese. “Muitas mulheres têm vergonha de falar sobre esse assunto e sei disso porque converso com elas pelas redes sociais e sei o quanto isso vai mudar a vida delas”, explica a empresária.
A expectativa do grupo é de distribuir mais de 100 mil aréolas no ano de 2021. “Vamos criar um canal exclusivo para poder distribuir as próteses. Por enquanto, elas podem ser retiradas na nossa unidade em São Paulo; porém, em breve, teremos uma forma de enviar para o mundo todo”, afirma.
Além da ação de doação de prótese, o Grupo NB também oferece, gratuitamente, a reconstrução da aréola por meio da nanopigmentação. “Já reconstruímos a aréola de mais de 2 mil mulheres nos últimos 5 anos e não pretendemos parar nunca. Ajudar e curar o próximo de alguma forma é curar a nós mesmos. É uma corrente do bem que preenche a alma, proporciona plenitude e nos traz paz”, finaliza Natália.
Serviço:
Grupo Natalia Beauty
Instagram: @nataliabeauty
Endereço: Avenida Rebouças, 1481 – Pinheiros – São Paulo/SP
Telefone: (11) 3061-2670 / (11) 99910-6425.
De solução a problema, o home office se tornou um fator de estresse e alteração de humor para uma legião de brasileiros que adotou o sistema de trabalho remoto como medida de prevenção e maneira de manter o distanciamento social. Para entender o real impacto da pandemia na saúde emocional dos brasileiros, o Instituto Bem do Estar e a NOZ Pesquisa e Inteligência conduziram o mapeamento Saúde da Mente & Pandemia, que contou com 2.565 respostas de brasileiros de todas as regiões, idades e classes sociais. O levantamento – conduzido entre maio de 2020 e fevereiro de 2021, em duas etapas – traz um recorte que avalia como a modalidade influenciou os trabalhadores submetidos ao trabalho à distância.
Para 59% dos entrevistados, trabalhar em casa gerou um estado maior de irritação; 65% dos profissionais que estão retornando ao local de trabalho e que dedicam alguns dias ao home office, em um modelo híbrido, também reportam que estão mais irritados do que quando o trabalho era totalmente presencial. De acordo com as pesquisadoras, os índices de irritabilidade são altos nos dois modelos, embora os dados mostrem que permanecer em casa, com todos os desafios, pode reduzir o estresse.
O mesmo padrão foi observado em relação à insegurança: enquanto 53% dos brasileiros que estão em trabalho remoto estão se sentindo mais inseguros, o percentual é de cerca de 63% para os estão no modelo híbrido – ou trabalhando apenas presencialmente. Esses índices apontam para o aumento da insegurança em relação ao contágio, principalmente, no momento que vivemos, no qual são registrados novos picos da doença.
A pesquisa – que integra o projeto Sociedade de Vidro – avaliou, também, questões como hábitos e rotinas, sentimentos e reações físicas e impacto na alimentação e na libido de casados e solteiros. Ao longo do primeiro trimestre de 2021, o levantamento contará com outros módulos focados em investigar a saúde da mente de moradores de periferias, de jovens e o novo ambiente de trabalho.
Segundo Juliana Vanin, fundadora da NOZ Pesquisa e Inteligência e uma das coordenadoras da pesquisa, entre os destaques do mapeamento estão as análises propositivas que a diversidade de dados possibilita. “A pesquisa traz muitas informações sobre os sentimentos e as reações físicas, mas também mapeamos mudanças nos hábitos e nas rotinas provocadas pela pandemia, como, por exemplo, o nível de isolamento, aumento de horas dedicadas ao home office e às atividades físicas. Isso nos permite traçar as relações entre as alterações nos sentimentos e as reações físicas ligadas à ansiedade e à depressão com as novas rotinas e os novos hábitos. Essas análises serão úteis para planejarmos como lidar com a saúde da mente nesse novo contexto em que vivemos”, afirma Juliana.
Na percepção de Isabel Marçal, cofundadora do Instituto Bem do Estar, o diferencial da pesquisa está em proporcionar pelo menos cinco minutos de reflexão aos participantes sobre os próprios sentimentos e as reações físicas diante da maior crise da contemporaneidade. “Queremos impulsionar o debate, a troca de experiências e a escuta de novas visões e percepções sobre a saúde da mente. E o primeiro passo é entender como estão nossos sentimentos e quais reações físicas são provocadas em nosso corpo por questões emocionais. A pesquisa proporcionou, por meio do olhar para si mesmo, que levantássemos esses dados, além de outros – citados por Juliana Vanin, com possibilidade de diversos cruzamentos. A partir dos dados levantados e compilados de forma consistente, precisa e plural, poderemos, com a ajuda de especialistas convidados, observar as tendências e realizar uma análise propositiva do atual cenário brasileiro da saúde da mente”, avalia Isabel.
De acordo com a análise de Milena Fanucchi, cofundadora do Instituto Bem do Estar, a pandemia veio para ‘iluminar’ diversos problemas da nossa sociedade; entre eles, os transtornos relacionados à saúde da mente, como depressão e ansiedade. “Se, antes, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já previa que, em 2020, a depressão seria a maior causa de afastamentos no trabalho – e até 2030, a doença mais incapacitante do mundo –, imagina agora? A pesquisa mostra o aumento de diversos sintomas relacionados tanto à depressão quanto à ansiedade, o que é preocupante. Por isso, é de extrema urgência informar a população sobre os cuidados com a nossa saúde da mente, para assim prevenir, principalmente, a depressão e a ansiedade”, pondera.
“Embora esteja sendo uma alternativa para manter o distanciamento social, o trabalho remoto traz desafios, sobretudo, à saúde da mente. Em alguns aspectos, proporcionou comodidade e qualidade de vida; em outros, trouxe transtornos, reforçando quadros de ansiedade e irritação, como demonstra o recorte da pesquisa. Em suma, embora permanecer trabalhando em casa neste momento possa trazer maior segurança, os dados mostram que a modalidade ainda requer alguns ajustes para garantir o bem-estar de funcionários com diferentes perfis comportamentais”, analisa Juliana Vanin.
Principais resultados do recorte | Entre quem estava trabalhando no final de 2020 e no início de 2021, 56% dos entrevistados estavam atuando integralmente em home office. Na pesquisa Sociedade de Vidro, realizada em maio de 2020, 69% dos respondentes estavam trabalhando em home office.
– 5% sempre atuaram no sistema home office
– 47% estavam trabalhando em home office, sem previsão de retorno presencial
– 4% estavam trabalhando em home office, mas já com previsão de retorno
– 14% estavam retornando ao local de trabalho, ou seja, trabalhando alguns dias da semana presencialmente e, em outros, no modelo home office
– 13% por um período trabalharam em home office, mas já retornaram presencialmente todos os dias
– 15% não trabalharam em nenhum momento em home office durante a pandemia
– 2% outros formatos.
O percentual de pessoas que se sentem excessivamente preocupadas mais do que antes do início da pandemia é maior entre quem está deixando de ou nunca trabalhou em home office (o percentual é crescente).
– 60% sempre atuaram em home office
– 63% estavam trabalhando em home office sem previsão de retorno presencial
– 64% estavam trabalhando em home office, mas já com previsão de retorno
– 63% estavam retornando ao local de trabalho, ou seja, trabalhando alguns dias da semana presencialmente e, em outros, no modelo home office
– 68% trabalharam em home office por um período, mas já retornaram presencialmente todos os dias
– 69% não trabalharam em nenhum momento em home office durante a pandemia.
A análise do impacto do home office no grau de irritação dos entrevistados.
– 59% dos que estão em home office estão mais irritados
– 65% que estavam retornando ao local de trabalho – ou seja, trabalhando alguns dias da semana no local de trabalho e, nos outros, em home office – estão mais irritados
– 65% que não trabalharam em nenhum momento em home office durante a pandemia estavam se sentindo mais irritados.
Em geral, o aumento da dificuldade de concentração não se altera entre quem está em home office ou não, mantendo-se alta para todos; porém, cerca de 53% afirmaram que estão com mais dificuldade do que antes da pandemia. Entretanto, entre os que estavam retornando ao local de trabalho – trabalhando alguns dias da semana presencialmente e, em outros, trabalham em home-office –, 68% sentiam-se com maior dificuldade de concentração.
Metodologia da pesquisa | Conduzida pela NOZ Pesquisa e Inteligência em parceria com o Instituto Bem do Estar, o mapeamento Saúde da Mente & Pandemia é uma pesquisa quantitativa on-line com questionário de autopreenchimento voluntário. Sem fins comerciais, foi realizada entre de maio de 2020 e fevereiro de 2021 e contou com participação voluntária de 1.515 respondentes na primeira fase e mais 1.050 na segunda etapa. Os dados permitiram mapear os sentimentos, as sensações e mudanças de hábitos e rotinas durante o isolamento social. O perfil da amostra é composto por 20% homens, 70% mulheres e 10% outros ou preferiram não informar; 75% moradores do Estado de São Paulo e 25% distribuídos por todas as regiões do Brasil e com faixas etárias e renda mensal individual diversas.
O estudo Saúde da Mente & Isolamento Social integra um grande projeto do Instituto Bem do Estar, Sociedade de Vidro – um olhar contínuo sobre a sociedade brasileira e as fragilidades emocionais. O projeto conterá estudos para que o máximo de dados sejam levantados e compilados de forma consistente e precisa, além de iniciativas de reflexão e conscientização.
Sobre o Instituto Bem do Estar | Fundado em 2018 por Isabel Marçal e Milena Fanucchi, o Instituto Bem do Estar é um negócio social sem fins lucrativos voltado à promoção da saúde da mente. Com o propósito de desafiar as pessoas a mudar o próprio comportamento em relação à saúde da mente, a organização colabora com a prevenção de doenças psicológicas e contribui para uma sociedade mais consciente e saudável. Para isso, possui três objetivos que visam à transformação social necessária a uma sociedade que está em falência emocional: Conscientizar informa a população sobre os cuidados para uma saúde da mente de qualidade, estimulando a busca pelo autoconhecimento e o despertar da empatia por meio de conteúdo digital, campanhas de conscientização e mostras e exposições culturais; Conectar promove experiências do cuidado com a mente, proporcionando ferramentas que contribuem com o desenvolvimento socioemocional individual e coletivo por meio de atividades práticas, como vivências, workshops e palestras, além da divulgação de locais de atendimento terapêutico gratuitos ou por contribuição consciente; Mobilizar entende o contexto sobre saúde da mente e o impacto na sociedade, gerando estatísticas e articulando agentes públicos e privados, visando ao acesso a políticas públicas via pesquisas e práticas de advocacy. www.bemdoestar.org
Sobre Noz Pesquisa e Inteligência | A empresa NOZ é um ateliê de pesquisa e inteligência de negócios cujo trabalho é entender desejos e comportamentos humanos. Ela atua em todo o ciclo de negócio, unindo conhecimentos e metodologias de Economia Comportamental, Pesquisa, Planejamento Estratégico, Financeiro e de Marketing. Além de consultoria e projetos para empresas, a NOZ foca o trabalho em estudos sociais sobre diversos temas, como Cooperação, Educação, Trabalho e Empreendedorismo, Maturidade (50+), Doação, Mulheres e o Mercado de Trabalho. Fundada em 2015 por Juliana Vanin – economista formada pela Universidade de São Paulo (USP); pós-graduada em Finanças pelo Insper; especialista em Pesquisa de Mercado, Inteligência de Negócios, Planejamento Financeiro e Estratégico –, a empresa produz informação e conhecimento, acreditando que estes têm o poder de transformar. Tem como objetivo impulsionar o debate, a troca de experiências e a escuta de novas visões e percepções. www.noz-pesquisaeinteligencia.com.