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Cisne Negro Cia. de Dança cria núcleo social em parceria com Instituto Dom Bosco

São Paulo, por Kleber Patricio

Cena da coreografia “Revoada”, executada pela companhia. Foto: website da instituição.

A Cisne Negro Cia. de Dança, renomada companhia profissional que completa em abril deste ano 44 anos, e o Estúdio de Ballet Cisne Negro, fundado em 1958, anunciam o início de parceria com o Instituto Dom Bosco, unidade Bom Retiro, ministrando aulas de ballet clássico gratuitas com o método da Royal Academy of Dance of London.

As aulas, muito além da dança, também possibilitam o desenvolvimento e coordenação física, bem como a exploração dos movimentos, expressão corporal, disciplina e autoestima. Como início da parceria,a ação terá dois turnos de aulas, divididos entre manhã e tarde,  abrangendo idades de  6 a 14 anos, com salas mistas.

As professoras que ministrarão as aulas são formadas pela Royal Academy of Dance of London, com larga experiência e constante aprimoramento no método. “Um sonho realizado atender jovens que não possuem acesso a um ensino e metodologia de excelência em dança no mundo e, dessa forma, ampliar possibilidades. Que este seja o primeiro de muitos”, pontua a diretora artística Dany Bittencourt.

Os alunos selecionados para o curso, que conta com patrocínio do Facebook por meio do ProMAC, receberão todo o material necessário às aulas, como uniformes e sala de aula amplamente equipada, entre outros itens. Neste primeiro momento foram selecionados 60 alunos, cujas aulas se iniciaram na última segunda-feira.

Sobre a Cisne Negro Cia. de Dança |  Com 43 anos de estrada,  a Cisne Negro é considerada uma das melhores companhias contemporâneas do país, sendo sucesso de crítica e público, tendo no currículo prêmios como Fellowship da Royal Academy of Dance of London; que se configura como uma das mais altas honrarias concedidas por essa instituição, por seu trabalho de excelência em prol da arte da dança no Brasil e outorgado à fundadora da companhia,  Hulda Bittencourt, que hoje compartilha a direção artística com a filha e bailarina Dany Bittencourt.

Theatro Municipal SP apresenta Quarteto de Cordas da Cidade no dia 25/2

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Rafael Salvador.

No ano passado, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo completou 85 anos de história e, sob a temática Conversas brasileiras, a temporada 2021 está repleta de obras nacionais para formação de câmara. No próximo dia 25 de fevereiro (quinta-feira), o grupo – formado pelos violinistas Betina Stegmann e Nelson Rios, o violista Marcelo Jaffé e o violoncelista Rafael Cesario – apresenta um repertório com esse olhar. O concerto ocorre às 20h na Sala do Conservatório, que fica na Praça das Artes – a casa do Quarteto.

Aberto ao público e de acordo com todos os protocolos de prevenção à propagação do novo coronavírus, os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia) e estão à venda exclusivamente na internet. Mas quem estiver em casa também pode acompanhar ao vivo, de graça, pelo canal do Theatro Municipal no YouTube: youtube.com/theatromunicipalsp. E o que é melhor, o conteúdo fica disponível on demand para acesso posterior a qualquer hora e sem necessidade de cadastro.

No programa, o grupo de câmara do Theatro Municipal de São Paulo faz a estreia mundial do primeiro quarteto do compositor paulista Renato Camargo, que abre com um movimento de reminiscências villa-lobianas. A peça está programada com o Nordestinado, de Clóvis Pereira, já estreado pelo Quarteto da Cidade. O veterano de Pernambuco se destacou nos anos 70 por sua contribuição ao Movimento Armorial e, mais recentemente, se firmou como compositor frequentado, entre outros instrumentos, pelo violoncelo de seu conterrâneo e internacional Antonio Meneses.

O Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo foi criado em 1935 por iniciativa de Mário de Andrade, nos tempos em que ocupou o cargo de diretor do Departamento Municipal de Cultura, atual Secretaria Municipal de Cultura, com o intuito de, à época, estimular a música de câmara.

Os concertos presenciais no Theatro Municipal de São Paulo seguem todos os protocolos de segurança e prevenção à propagação do Coronavírus (Covid-19) e as orientações do Plano São Paulo e da Prefeitura Municipal de São Paulo para retomada consciente das atividades. Ao público espectador presente na Sala de Espetáculos, é necessário seguir os protocolos de segurança estipulados em nosso Manual do Espectador, disponível no site.

PROGRAMA

Quarteto da Cidade apresenta Pereira e Camargo

Concertos presenciais abertos ao público e transmitidos ao vivo pela internet: youtube.com/theatromunicipalsp

25 de fevereiro, quinta-feira, 20h

CLÓVIS PEREIRA

Quarteto de Cordas em Lá maior “Nordestinado” (23’)

RENATO CAMARGO

Quarteto Nº 1 (22’)

Serviço:

Data: 25 de fevereiro de 2021, 20h

Local: Praça das Artes – Sala do Conservatório – Avenida São João, 281, Centro, entre as estações de metrô Anhangabaú e São Bento – com acesso também pela rua Conselheiro Crispiniano, 378 (atrás do Theatro Municipal de São Paulo)

Duração: 45 minutos aproximadamente

Capacidade: 60 lugares (30% do total da Sala em cumprimento ao distanciamento social)

Classificação etária: Livre

Ingressos: R$20 (inteira) e R$10 (meia)

Atenção: não será permitida a entrada de público após o início do espetáculo.

Bilheteria: em função da pandemia de Covid-19, a bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo está fechada por tempo indeterminado. A venda de ingressos está sendo feita exclusivamente pelo site do Theatro Municipal de São Paulo: theatromunicipal.org.br.

Transmissões ao vivo e concertos gravados: as transmissões ao vivo e os concertos gravados poderão ser vistos gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro Municipal de São Paulo: youtube.com/theatromunicipalsp

Manual do Espectador e Informações sobre os protocolos sanitários do Complexo Theatro Municipal: consulte os protocolos de segurança do Theatro Municipal no site.

Publicação inédita conta a história de parcerias científicas que fizeram a diferença no combate à pandemia

Brasil, por Kleber Patricio

Crédito da foto: Alina Grubnyak/Unsplash.

O ano de 2020 será lembrado não apenas pelo triste índice de mortes pelo novo coronavírus, mas também pelas boas iniciativas da ciência e colaborações para enfrentar a pandemia. De norte a sul do país, cientistas uniram esforços para minimizar os prejuízos causados pela doença, reforçando também alianças com instituições do exterior. Alguns casos dessas parcerias agora podem ser encontrados na publicação De Pelotas a Boa Vista: parcerias científicas para enfrentar a pandemia, com lançamento na terça (23). Fruto de parceria da World-Transforming Technologies (WTT) com a Agência Bori, a publicação traz cinco histórias de pesquisas feitas por cientistas brasileiros que se uniram para tentar resolver problemas relacionados à pandemia de Covid-19.

Os trabalhos são multidisciplinares e foram produzidos de forma colaborativa pelos pesquisadores, transitando em temas como saúde pública, inteligência artificial, epidemiologia e modelagem matemática, entre outros. Eles trazem parcerias de universidades públicas e privadas, institutos públicos de pesquisa, empresas e hospitais de várias regiões do país com instituições do Reino Unido, Estados Unidos, França, Bélgica, Índia e Turquia. Os textos foram escritos por jornalistas especializados em ciência a partir dos artigos científicos originais, de pesquisas na imprensa e de uma série de entrevistas com diferentes participantes dos estudos do Brasil e do exterior.

Os cinco estudos foram selecionados a partir de uma extensa pesquisa por palavras-chave na base internacional de revistas científicas Web of Science (WoS). De janeiro a outubro de 2020, 796 artigos científicos sobre Covid-19 foram publicados por pesquisadores brasileiros na base da WoS – sendo que 583 foram deles feitos por colaboração entre instituições nacionais ou internacionais. Essa produção coloca o Brasil no 11º lugar mundial em quantidade de informações sobre o novo coronavírus publicada em periódicos acadêmicos em 2020, segundo dados da Agência USP.

Para a seleção dos casos apresentados na publicação, foram considerados critérios como a diversidade racial e de gênero dos pesquisadores envolvidos, a distribuição regional das instituições brasileiras, a multiplicidade de áreas do conhecimento, o tipo de colaboração feita entre os cientistas e o impacto dos trabalhos. As pesquisas narradas foram publicadas em periódicos internacionais como Science, The Lancet, IEEES e PierrJ.

A obra De Pelotas a Boa Vista: parcerias científicas para enfrentar a pandemia foi idealizada por Andre Wongtschowski e Gaston Santi Kremer, dupla à frente do Centro de Orquestração de Inovações (COI), uma iniciativa WTT que busca promover a colaboração científica a fim de criar soluções para os desafios do desenvolvimento inclusivo e sustentável do país. “A ideia desse trabalho foi reunir algumas das pesquisas feitas de maneira colaborativa entre os pesquisadores do nosso país para mostrar o potencial que elas têm. A ciência no Brasil é muito boa e preparada para trabalhar orientada por desafios e por missões, trazendo grandes resultados principalmente quando feita em colaboração”, comenta Wongtschowski.

(Fonte: Agência Bori)

Passeio inclusivo reúne pessoas com deficiência no Parque Estadual Caverna do Diabo

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem de SilvanaGodoy por Pixabay.

No último sábado, 20 de fevereiro, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com a Fundação Florestal e a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Meio Ambiente, realizou um passeio inclusivo para 10 pessoas com deficiência no Parque Estadual Caverna do Diabo, em Eldorado, interior paulista. Os presentes participaram de um dia de atividades de integração ao ar livre, com acesso à Caverna do Diabo e trilha da Cachoeira do Araçá. Com o objetivo de incluir as pessoas com deficiência durante o passeio, cadeiras adaptadas para uso de pessoas com deficiência física foram utilizadas durante as atividades.

Alessandra Paulo, 45 anos, com deficiência física, realizou as atividades utilizando uma das cadeiras adaptadas e afirmou ter realizado um sonho. “Estar vivendo essa experiência na Caverna do Diabo é a realização de um sonho de infância. Grande ação de inclusão para nós”, disse.

Parques Inclusivos | Fruto da parceria entre a Fundação Florestal e as Secretarias de Estado de Infraestrutura e Meio Ambiente e Direitos da Pessoa com Deficiência, o objetivo do programa Parques Inclusivos é desenvolver projetos de acessibilidade nas Unidades de Conservação administradas pela Fundação, visando às pessoas com deficiência. A ação também prevê a capacitação para que os funcionários e os monitores possam realizar atendimento especializado para visitantes com deficiência e/ou mobilidade reduzida.

Comemore o Dia Nacional do Bolo de Chocolate com uma receita de bolo de chocolate funcional

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

No dia 27 de fevereiro é comemorado o Dia Nacional do Bolo de Chocolate e, para celebrar esse delicioso dia, a chef chocolatière Mirian Rocha passa a receita deliciosa e saudável de um bolo de chocolate funcional pra comer sem culpa.

Bolo de chocolate funcional

Ingredientes:

4 ovos

1 xícara de açúcar de coco

4 colheres de sopa óleo de coco

4 colheres de sopa de cacau em pó

1 xícara de leite vegetal (coco, arroz ou amêndoas) – se ficar seco, coloque um pouco mais

1 xícara de farinha de arroz (integral, melhor)

1/2 xícara de farelo de quinoa/aveia ou amaranto

2 barras de chocolate amargo rico em cacau picado (escolha versões sem açúcar ou sem lactose se preferir)

1 colher de sopa de fermento em pó

Modo de fazer:

Bater as claras em neve e reservar.

Bater as gemas com o açúcar, o óleo, o cacau e o leite de coco.

Depois acrescente as farinhas e bata até incorporar.

Por último, com uma espátula, acrescente os pedaços de chocolate picados, o fermento e as claras em neve, mexendo com cuidado.

Coloque em uma forma untada e enfarinhada e coloque no forno pré-aquecido para assar por aproximadamente 40 minutos. E é só servir.