Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
Mais do que um lançamento, o título O Poder da Máscara atua como um guia de boas práticas, promovendo a conscientização dos pequenos em relação ao coronavírus e a volta presencial das aulas. O livro, que teve como fonte de informações a Organização Mundial da Saúde, é dedicado também a todos os profissionais da saúde que estão na linha de frente do combate ao Covid-19. A história apresenta de maneira lúdica as principais medidas de proteção, a maneira correta de utilizar a máscara, de lavar as mãos e de guardar a máscara na hora do lanchinho. Além disso, ensina outras maneiras divertidas que as crianças podem usar para se cumprimentar mantendo o distanciamento social, já que elas não poderão abraçar os amigos e professores.
A narrativa se passa no primeiro dia de aula presencial. Depois de meses em casa, os amigos Beto e Biscoito, um extraterrestre e um cachorrinho moradores do espaço sideral, chegam ao planeta Terra nesse dia tão importante, conhecem a criança e a acompanham nessa volta à rotina. Beto e o pequeno inserido na história vão ensinar tudo o que aprenderam sobre o coronavírus para Biscoito e vão colocar em prática, juntos, as medidas de segurança para ter um dia incrível.
O livro oferece aprendizados diferentes para cada faixa etária. Confira:
De 3 a 5 anos - Com a ajuda dos personagens, a criança poderá compreender de forma lúdica a importância de usar a máscara, se sentindo como um verdadeiro super-herói ao proteger as pessoas que ama. Também conhecerá outros cuidados, como o distanciamento social e a higiene das mãos.
De 6 a 8 anos – Ao associar os cuidados necessários com superpoderes, a história estimula o uso da máscara, a higiene das mãos, o distanciamento social e outros cuidados importantes. E ao mostrar os benefícios de ir à escola, traz uma visão positiva sobre a situação.
De 9 a 12 anos - Ao conhecer as principais atitudes necessárias, como o uso de máscara e a higiene das mãos, a criança é estimulada a ser protagonista no seu autocuidado e a ter responsabilidade com a saúde das pessoas à sua volta, desenvolvendo um olhar mais positivo e leve sobre a situação.
Personalização | Assim como nos outros títulos da Dentro da História, as crianças podem vivenciar uma verdadeira imersão na história ao lado de Beto & Biscoito. Para isso, as famílias deverão criar um avatar personalizado de acordo com suas características físicas, como altura, tom de pele, cabelo, olhos, roupinhas e sapatos. Basta acessar a plataforma, selecionar o título e iniciar a personalização. A novidade está disponível para download gratuito no site e também está sendo vendido com o acabamento tradicional da marca por R$69,90 + frete.
Sobre a Dentro da História | Com títulos que estimulam a leitura infantil em crianças de 0 a 12 anos, a Dentro da História, edtech brasileira de livros infantis personalizáveis, atua com um Clube de Assinatura que possui três opções para quem quer participar: mensal, semestral e anual. No clube, além do livro, o assinante recebe atividades lúdicas, surpresas, figurinhas do protagonista e um guia de atividades e de leitura. Nos planos semestral e anual, no primeiro mês, o assinante recebe também uma mochila com um dos personagens do Dentro da História, o Bisc8.
Entre o Clube de Assinatura e as vendas avulsas, a marca já passa de 600 mil livros vendidos e tem como diferencial possibilitar que os pais personalizem todos os títulos disponíveis na plataforma online da marca e criem um avatar com características físicas das crianças, como tom de pele, cor de cabelo e olhos, estilo de roupa e acessórios, permitindo assim que os pequenos participem de histórias ao lado de seus personagens preferidos.
A São Paulo Companhia de Dança (SPCD), corpo artístico da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo gerido pela Associação Pró-Dança e dirigido por Inês Bogéa, está com inscrições abertas para audição de bailarinas profissionais (somente mulheres) com o objetivo de integrar o elenco da SPCD (em virtude do repertório artístico do ano) e substituir profissionais momentaneamente afastadas. As inscrições podem ser realizadas até 25 de fevereiro de 2021 no site da Companhia.
As candidatas devem ter 18 anos ou mais, além de DRT emitido. As vagas são para colocação efetiva e temporária em contrato de trabalho de acordo com o regime da CLT. O processo seletivo será realizado em três fases: análise de currículo, audição virtual prática de balé clássico, via Zoom, e audição presencial na sede da Companhia (Rua Três Rios, 363 – 1º andar – Bom Retiro – São Paulo/SP). Nesta ocasião, as finalistas passarão por medição de temperatura e testagem rápida para detecção de Covid-19. O ingresso na sala será permitido mediante temperatura abaixo de 37,5º e resultado negativo. As candidatas deverão manter o distanciamento e o uso de máscara. A audição consistirá de avaliação técnica e artística, anamnese para realização de atividade física e entrevista.
Em cada etapa, as candidatas selecionadas serão informadas por e-mail e terão seus nomes listados no site da SPCD.
Para mais informações, acesse spcd.com.br/spcd/audicoes.
(Fonte: Assessoria de Imprensa – Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo)
A viola caipira tem sua origem nas violas portuguesas – datadas de antes do século 18 e trazidas ao Brasil por colonos lusitanos de diversas regiões – e de uma descendência remota dos instrumentos árabes como o alaúde, do século XV. Por aqui, também conhecido como viola sertaneja ou viola cabocla, o instrumento é muito popular no interior do país, em especial na região Centro-Sudeste, e tido como um dos símbolos da música popular brasileira, principalmente da sertaneja de raiz. Do Brasil sertanejo que canta e dança, seja em pracinhas e coretos do interior, shows nas capitais e até em salas de concerto, a viola é um movimento cultural – está presente da música sertaneja caipira à sertaneja universitária, valorizando a cultura de quem mora no campo em toda a sua diversidade. Neste mundo rural, onde a tradição oral se faz mais presente que a escrita, esta música tem por característica o tempo de escutar o outro falar. Uma cultura que, a cada ano, ganha mais adeptos, seja de músicos que debulham a viola ou mesmo de público. E, a convite do Selo SESC, o professor, músico, compositor e um dos principais pesquisadores de cultura popular e da viola caipira no país, Ivan Vilela, aceitou o desafio de criar um mapa etnográfico do uso do instrumento em São Paulo, com a seleção de diversos tocadores e compositores de música de viola residente no estado. A iniciativa deu origem ao Viola Paulista (Selo SESC), projeto iniciado em 2018 com a sua primeira edição, que apresentou ao público as múltiplas sonoridades deste instrumento e congregou, em faixas instrumentais e cantadas, artistas e grupos muito diversos, mas que têm em comum a paixão pela história e pelo som da viola.
Agora, a gravadora do SESC São Paulo lança a segunda coletânea de Viola Paulista com a participação de 20 violeiros e violeiras que já têm uma carreira consolidada junto ao público e à cena musical. E no mapeamento de Vilela, os músicos selecionados abrangem todo o território do estado – são tocadores das regiões de Avaré, Bauru, Campinas, Piracicaba, São José do Rio Preto e Sorocaba.
Em texto de apresentação do álbum, Ivan Vilela afirma que esses “artistas de diversos segmentos musicais nos deixam claro que a força de elementos da cultura popular se renovam nas mãos contemporâneas das violeiras e violeiros aqui presentes, certificando o caráter vivo e dinâmico das nossas tradições, uma marca da cultura do povo do Brasil”.
O lançamento do Viola Paulista – Volume II está dividido em cinco EPs. Cada um deles dá voz a diferentes sotaques do instrumento no estado. O primeiro, abrangendo as regiões de Bauru e São Carlos, chega às principais plataformas de streaming no dia 17 de fevereiro, incluindo na plataforma SESC Digital, que oferece o conteúdo de forma gratuita e sem necessidade de cadastro. Para ouvir, acesse aqui.
Neste primeiro EP, Levi Ramiro, representando Pirajuí, cidade do noroeste paulista, gravou a composição autoral Na Mourada com Marcos Azevedo (violão). Além de tocador de viola, ele também é um construtor e inventou uma viola feita de cabaça – fruto seco também conhecido em outras regiões do país como porongo ou purungo. O modelo é utilizado hoje por muitos violeiros.
A dupla viola-violão com Cláudio Lacerda e Rodrigo Zanc, de Botucatu e São Carlos, respectivamente, gravou Cumpadi, composição de Zé Paulo Medeiros. A letra nada mais é que uma conversa entre dois compadres de falas espichadas, em que a preocupação com o ser, como essência humana, é muito maior do que com o ter material.
De Echaporã, cidade da região de Bauru e Marília, o violeiro e compositor Arnaldo Freitas toca sua Amanara. Um virtuoso do instrumento que tem como característica a maneira mais caipira de se tocar viola. Já integrou orquestras de viola, foi músico acompanhador do programa Viola, Minha Viola e atualmente dedica-se à carreira solo.
A violeira, compositora e cantora Adriana Farias, natural de São Paulo, capital, interpreta uma composição própria, Canto e Danço Catira, na companhia do violão de João Bosco. Adriana foi a última apresentadora do programa Viola, Minha Viola, atração eternizada por Inezita Barroso (1925-2015) no comando e que ficou no ar por 35 anos na TV Cultura.
REPERTÓRIO EP1
Na mourada (Levi Ramiro)
Músicos: Levi Ramiro (viola de cabaça) e Marcos Azevedo (violão)
Afinação: Cebolão em mi
Cumpadi (Zé Paulo Medeiros)
Músicos: Cláudio Lacerda (violão e voz) e Rodrigo Zanc (viola e voz)
Afinação: Cebolão em mi
Amanara (Arnaldo Freitas)
Músicos: Arnaldo Freitas (viola)
Afinação: Cebolão em mi
Canto e danço catira (Adriana Farias)
Músicos: Adriana Farias (viola, voz, palmas e pés) e João Bosco (violão, palmas e pés)
Afinação: Cebolão em mi
+ Viola Paulista – Volume II
Retrato dos violeiros e violeiras profissionais com carreiras artísticas consolidadas, com discos gravados e de um público cativo que acompanham os seus trabalhos. A lista dos artistas que compõem esta segunda coletânea é bem diversificada e vai de Enúbio Queiroz e Zeca Collares, ao multi-instrumentista Neymar Dias, que também transita no repertório clássico e transcreveu parte da obra original de Bach (1685-1750) para a viola caipira, só para citar alguns exemplos. Destaque também para a presença de duas violeiras, Adriana Farias e Juliana Andrade, representantes de um crescente protagonismo feminino no mundo da viola. “Entre violeiros-cantores e violeiros-instrumentistas, a viola passeia por muitos segmentos sonoros da música brasileira e, por que não dizer, também da música internacional, como o jazz e o rock?”, comenta Ivan Vilela em texto sobre o álbum.
Próximos lançamentos
24 de fevereiro
EP 2 com os violeiros Fernando Caselato, João Arruda, João Paulo Amaral e Zé Helder
3 de março
EP 3 com Ricardo Anastácio, Zeca Collares, Fernando Deghi e Ricardo Vignini
10 de março
EP 4 – com Enúbio Queiroz, Juliana Andrade, Fábio Miranda e Márcio Freitas
17 de março
EP 5 com Lauri da Viola, Wilson Teixeira, Neymar Dias e Júlio Santin
Volume I
Com 19 faixas, a primeira coletânea, lançada em junho de 2018, traz o retrato artístico de violeiros de diferentes regiões do estado. Mescla jovens músicos que são as novas apostas do instrumento e outros de carreira estabelecida, mas que não obtiveram até aqui o devido reconhecimento pelos seus trabalhos. O repertório mostra a diversidade do instrumento com gravações autênticas de obras mais ligadas ao universo da música caipira, chegando até a música contemporânea composta para viola. Participaram os violeiros Bob Vieira, Bruno Sanches, Fabíola Mirella e Sérgio Penna, Gil Fererich, Jackson Ricarte, Leandro de Abreu, Moreno Overá, Neto Stéfani, Osni Ribeiro, Reinaldo Toledo, Renato Gagliardi, Ricardo Matsuda e Patricia Gatti, Ronaldo Sabino, Rodrigo Nali e Rafael Schimidt, Vinícius Alves, Zé Guerreiro Quarteto, José Gustavo Julião, Trio Tamoyo e Zé Márcio.
Ficha técnica: Viola Paulista – Volume II
Curadoria e direção musical: Ivan Vilela
Produção executiva: Paula Rocha e Caio Csermak – Arueira Expressões Brasileiras
Gravação: Maurício Cajueiro
Mixagem: Ivan Vilela e Maurício Cajueiro
Masterização: Homero Lotito
Assistente de gravação: Pedro Henrique Florio
Estúdio: Cajueiro Áudio (Campinas, SP)
Fotografia e vídeo: Paula Rocha e Caio Csermak
Ivan Vilela – curador e diretor musical
A história de Ivan Vilela com a música começou aos 11 anos de idade, quando o pai lhe presenteou com um violão. Músico e pesquisador, é doutor em Psicologia Social (USP), Mestre em Composição Musical (Unicamp), e professor na Faculdade de Música da Universidade de São Paulo (USP), onde leciona História da Música Popular Brasileira, Viola Brasileira, Rítmica e Percepção Musical. Desde 2018 é pesquisador do Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md) da Universidade de Aveiro, Portugal. Durante os estudos no curso de Composição Musical, Ivan Vilela desenvolveu uma crescente identificação com a cultura popular e a viola caipira. Com seus trabalhos de composição e interpretação foi indicado a importantes prêmios da música brasileira. Desde 1996 o músico faz apresentações no exterior, tendo tocado em países como Alemanha, França, Portugal, Itália, Inglaterra e Espanha. Lançou mais de uma dezena de álbuns, dentre eles, o CD Dez Cordas, em que primeiro utiliza a técnica de mão direita inovadora que criou para tocar individualmente todas as dez cordas da viola. É autor do livro Cantando a Própria História – Música Caipira e Enraizamento (Edusp, 2013).
SOBRE OS MÚSICOS DO EP.1 – VIOLA PAULISTA II
Adriana Farias | Adriana Morelli Farias é natural de São Paulo, capital, começou a tocar viola caipira e violão aos 9 anos de idade, quando já cantava, e sempre dedicada e envolvida com a cultura caipira. Ao longo de sua carreira foi backing vocal de diversos artistas de destaque da música brasileira, assim como fez parte da banda Barra da Saia. Em 2016 iniciou sua carreira solo com o álbum Beleza Rústica. Foi apresentadora do programa Viola, Minha Viola, da TV Cultura.
Arnaldo Freitas | Arnaldo Soares de Freitas Filho nasceu em Marília, é compositor e violeiro. Recebeu influência tanto dos grandes nomes do instrumento como também de referências do violão erudito. Durante uma década, foi violeiro residente do programa Viola, Minha Viola, da TV Cultura. Já se apresentou em palcos da Europa e América Latina e lançou 2 CDs autorais: Divisa das Águas (2014) e Os Olhos de Maria (2017).
Cláudio Lacerda e Rodrigo Zanc | Rodrigo Zanc é um cantador, violeiro e compositor paulista. Interpreta canções do repertório brasileiro e de sua própria autoria, usando a viola caipira como instrumento para expressar seus sentimentos e anseios. Luís Claudio Soares Lacerda sempre esteve ligado à música campesina. Possui 5 CDs lançados e foi premiado nas 3 edições do Prêmio Nacional de Excelência da Viola Caipira, na categoria de melhor intérprete. Rodrigo Zanc e Cláudio Lacerda cultivam há muitos anos a amizade e o duo musical aqui representado pela escolha da canção a ser interpretada: Cumpadi.
Levi Ramiro | Levi Ramiro Silva, natural de Uru-SP, mas radicado em Pirajuí-SP, é violeiro e artesão, tendo se tornado conhecido por tocar em instrumentos que ele próprio fabrica, sobretudo as suas violas de cabaça. Desde o seu primeiro CD, Maracanãs (1997), até o mais recente, Duas Pontes (2018), já são 10 álbuns dedicados à viola e às suas pesquisas com as sonoridades das culturas populares brasileiras.
Selo SESC nas redes
O Master em Fashion Digital Business da ESPM, primeiro curso de pós-graduação no Brasil em moda digital e que em 2021 estreia no formato EAD, promove a primeira edição do Fashion Digital Day, evento que acontece no dia 24 de fevereiro. Virtual e gratuito, ele reúne marcas e empresas para discutir como a pandemia de Covid-19 acelerou a transformação digital na indústria da moda e quais os melhores caminhos a seguir.
De acordo com Katherine Braun, coordenadora do curso Master em Fashion Digital Business da ESPM, o mercado de moda está dividido entre as empresas que têm operações digitais e aquelas que precisam ser inseridas nesse ambiente se quiserem continuar a competir. “Vemos novos negócios nascendo digitais, com profissionais altamente qualificados, enquanto há o outro lado que precisa se transformar”, diz. “A pandemia acelerou o processo de digitalização do setor e as marcas começam a compreender a importância de uma gestão de negócios adaptada ao ambiente digital.”
Entre os convidados estão Daniela Penteado, gerente da Worth Global Style Network – WGSN, Ana Elisa Freire, especialista em estratégias de comunicação em moda, Luísa Morato, diretora de marketing da marca de camisetas Camys, Philip Kauders, head da rewardStyle na América Latina, Samanta Piacini, CEO da Lemon Basics Boutique, Elton Rodrigo Deretti, diretor comercial do Grupo Hope, Anay Zaffalon, especialista em gestão de projetos de moda com foco em transformação digital, e Paulo Conegero, diretor de digital do Grupo CRM – Kopenhagen e Chocolates Brasil Cacau.
Confira a programação:
Das 14 às 16 horas
O Consumo de Moda Digital: Presente e Futuro
Conteúdo: Tendências e principais comportamentos do consumidor de moda para compreender como deve ser o relacionamento marcas e consumidores.
Mediador: Caio Bianchi – coordenador de MBAs na ESPM São Paulo. Pesquisador nas áreas de gestão da criatividade e gestão de projetos de inovação, cultura organizacional inovadora, internacionalização de empresas e empreendedorismo.
Convidada: Daniela Penteado – Account Development Manager da plataforma de tendências WGSN – Worth Global Style Network.
Das 16 às 18 horas
A Comunicação Digital de Moda
Conteúdo: As principais tendências em conteúdo digital de moda, com ênfase para as redes sociais e influenciadores digitais e quais as melhores estratégias em caso de gestão de crise para moda.
Mediadora: Caline Migliato – jornalista especializada em moda. Também atua como consultora de marketing de conteúdo para pequenas e médias empresas.
Convidados:
Ana Elisa Freire – especialista em estratégias com celebridades e influenciadores em uma das maiores varejistas de moda sueca.
Luísa Morato – diretora de Marketing e Criação da marca de camisetas Camys.
Philip Kauders – head da rewardStyle na América Latina, sendo responsável pela gestão e crescimento da empresa na região.
Das 18 às 20 horas
O Canal Digital: Do B2B para o B2C
Conteúdo: Operação de atacado digital no Brasil, suas oportunidades e desafios, além de compreender como é feito o relacionamento com clientes B2B e um universo digital de posicionamento B2C.
Mediadora: Maya Mattiazzo – professora da ESPM, Maya acumula experiência com start de projetos de e-commerce.
Convidados:
Samanta Piacini – fundadora e CEO da Lemon Basics Boutique, primeira marca de básicos de luxo do Brasil.
Elton Rodrigo Deretti – diretor comercial do Grupo Hope.
20 às 22 horas
A Realidade da Gestão Digital de Moda
Conteúdo: Os principais aspectos de uma operação digital e como explorar os desafios e oportunidades que existem no mercado de moda digital.
Mediadora: Katherine Sresnewsky – coordenadora do curso Master Em Fashion Digital Business da ESPM. Com vivência internacional em Nova York e Paris, sua experiência varia de áreas de vendas, desenvolvimento de produtos, planejamento estratégico, marketing e gestão de marca.
Convidados:
Anay Zaffalon – especialista em gestão de projetos de moda, com foco em transformação digital. Dedica-se a projetos de inovação na área como sua incubadora de marcas digitais para influenciadores, Bozzil, e a startup de tecnologia para moda U.Mode.
Paulo Conegero – diretor de Digital do Grupo CRM – Kopenhagen e Chocolates Brasil Cacau – e criador do Projeto Quarentena, que capacitou, por meio de mentorias gratuitas, mais de 3 mil profissionais e impactou mais de 100 marcas de todo país para atuarem no novo cenário do varejo digital.
Serviço:
Fashion Digital Day
Quando: 24 de fevereiro
Horário: 14 às 22 horas
Inscrição e informações: clique aqui
Evento gratuito.
Sobre a ESPM | A ESPM é uma escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, Administração e Economia Criativa. Seus 12 600 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação e mais de 1 100 funcionários estão distribuídos em oito campi – quatro em São Paulo, dois no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional, o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM.
“Ser preta, mulher e pobre nesse lugar, muitas vezes, é sinônimo de coragem”, diz a jovem aspirante a cineasta Alice Conde Araujo de Oliveira no seu filme A História da minha cor. A menina e outros 23 jovens e crianças participam do 3º Festival de Cinema Educa Claquete Ação, que acontece até 16 de fevereiro na plataforma de streaming do Festival (https://festivaleca.com.br/mostra).
Com curadoria de Eduardo Santana, o 3º Festival de Cinema Educa Claquete Ação (ECA) conta com 23 filmes, frutos de oficinas online de cinema que aconteceram no mês de janeiro de 2021, além de filmes consagrados, como o premiado curta-metragem de animação em stop motion Nimbus, de Marcos Buccini, que trata de valores universais como a miséria, as crenças e a relação do homem com a natureza, e o filme A Bola Especial, de Ralph Friedericks, que conta a história de uma bola roubada de maneira misteriosa.
De acordo com Alba do Vale, diretora da Objetiva Produções Cinematográficas, que realiza desde 2012 o Festival de Cinema Educa Claquete Ação, “O projeto tem como foco a temática educativa e utiliza a Sétima Arte como um instrumento de aprendizado prazeroso e lúdico”. Essa é a primeira vez que o Festival Educa Claquete Ação (ECA) acontece de forma online.
Filmes feitos com celular | Não só no Brasil, como no mundo, os celulares estão cada vez mais presentes no convívio de crianças e adolescentes. No 3º Festival de Cinema Educa Claquete Ação (ECA), eles foram usados como ferramenta de ensino e lazer, trazendo um grande engajamento dos jovens. O resultado mostrou que esses nativos digitais têm potencial para ir muito além de joguinhos e mídias sociais no uso de celulares. “Aprendi muito no curso, a fazer um roteiro, usar o aplicativo para edição, entre outras coisas. Fiz o filme A História da minha cor, pois acredito que a sociedade tenha que ter respeito e empatia pelo negro”, ensinou Alice, de apenas 15 anos. ( https://www.youtube.com/watch?v=FErMqug12SY&feature=emb_logo).
Temas | Foram diversos os temas abordados pelos jovens: animais, carros, educação e poesia, entre outros. Um tema recorrente foi a pandemia. O garoto Cailon Sérgio da Fonseca Dias viajou pelo tempo no seu filme Isolamento Social e foi para 2040 contar o que a humanidade passou em 2020 com a Covid-19. Confira aqui: https://www.youtube.com/watch?v=c71yxI-lgjQ&feature=emb_title.
Usando a técnica de animação stop motion no filme Se em Marte é seguro e para lá que eu vou, os adolescentes Alana Gabriely Martinez Martins e Kauê Martins de Castro pensaram em viajar em uma missão ao planeta vermelho até que a vacina contra o Covid-19 chegasse.
O 3º Festival de Cinema Educa Claquete Ação tem apoio cultural da Prefeitura de Taboão da Serra pela Lei Aldir Blanc.
Serviço:
Festival de Cinema Educa Claquete Ação (ECA)
Data: 11 a 16 de fevereiro
Assista em https://festivaleca.com.br/mostra.