Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
A Prefeitura de Indaiatuba iniciou a primeira fase do Plano de Vacinação Indaiatuba Covid-19 com a liberação do cadastro no site www.indaiatuba.sp.gov.br na segunda-feira (18). Profissionais de Saúde que atuam na linha de frente, cuidadores de idosos e idosos a partir de 60 anos residentes no município começaram a se cadastrar.
A Secretaria Municipal de Saúde informa que o planejamento segue orientações e determinações da Secretaria de Estado da Saúde e do Ministério da Saúde. Destaca-se ainda, que a aplicação depende não somente do cadastro, mas também da entrega das doses, que é de responsabilidade do Governo do Estado. O início da imunização está previsto para 25 de janeiro e mudanças podem ocorrer se houver novas decisões do Estado de São Paulo ou do Governo Federal.
Conforme classificação dos órgãos estaduais e nacionais de Saúde, nesta primeira fase, a vacina estará liberada para profissionais da linha de frente Covid-19 (UPA, HAOC, Santa Ignês, São Camilo/Vera Cruz, Day Hospital, Unidades Básicas de Saúde); profissionais com registro em conselhos; laboratórios; cuidadores de idosos residentes no município; idosos a partir de 60 anos, incluindo acamados e residentes em instituições (vacinação em casa nos institutos).
Todos os trabalhadores da Saúde, bem como os demais grupos prioritários serão contemplados com a vacina; entretanto, a ampliação da cobertura desse público será gradativa, conforme disponibilidade de vacinas.
Dúvidas quanto ao cadastro e ao Plano de Vacinação Indaiatuba Covid-19 podem ser consultadas pelo WhatsApp da Saúde (19) 9 9779-3856, pelas redes sociais da Prefeitura ou na Central de Relacionamento pelo 0800 770 7702.
No dia 25 de janeiro, a cidade de São Paulo celebra seu 467º aniversário. A capital paulista, que exerce grande influência cultural, é homenageada com uma programação on-line e gratuita nos museus Casa das Rosas, Casa Guilherme de Almeida e Casa Mário de Andrade, Oficina Cultural Maestro Juan Serrano e Fábricas de Cultura, equipamentos da Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo gerenciados pela Poiesis.
Casa das Rosas | Uma das principais características da obra do escritor paulistano Haroldo de Campos é seu caráter cosmopolita. Na atividade De perdizes às galáxias – O cosmopolitismo de Haroldo de Campos, Júlio Mendonça, coordenador do Centro de Referência Haroldo de Campos da Casa das Rosas, comenta, valendo-se de trechos de entrevistas do poeta, esse cosmopolitismo conjugado ao fato de Haroldo ter residido toda sua vida no mesmo bairro da cidade de São Paulo. O evento acontecerá no dia 25 de janeiro, segunda-feira, das 19h às 21h, pela plataforma Zoom. Os interessados devem realizar a inscrição neste link até o dia 25 de janeiro.
Casa Guilherme de Almeida | A presença africana na música brasileira se manifesta de diversas formas. Se, em 1966, Baden Powell “carioquizava” o candomblé com os afro-sambas que compôs com Vinícius de Moraes, meio século depois vivemos um momento inédito com a chegada de músicos de diferentes países africanos à metrópole paulistana. No filme Afro-Sampas observamos o que pode acontecer quando músicos dos dois lados do Atlântico são colocados em contato na cidade onde vivem. Yannick Delass (República Democrática do Congo), Edoh Fiho (Togo), Lenna Bahule (Moçambique) e os brasileiros Ari Colares, Chico Saraiva e Meno del Picchia aceitaram o convite para um primeiro encontro no qual experimentam sonoridades, memórias e criatividades. O encontro será dia 23 de janeiro, sábado, às 15h. As inscrições estão disponíveis até o dia 22 de janeiro neste link.
Casa Mário de Andrade | Com enfoque em sustentabilidade e meio-ambiente, a aula-show Água do meu Tietê, onde me queres levar? apresentará ao público composições de Victor Kinjo baseadas no mesmo rio que outrora inspirou Mário de Andrade a escrever seu último poema, A Meditação sobre o Tietê (1945). Esta atividade acontecerá no sábado, 23 de janeiro, das 16h30 às 18h30 pelo Google Meet. Para participar, basta se inscrever neste link até o dia do evento.
Oficina Cultural Maestro Juan Serrano | Voltada para todos os públicos, a Oficina Cultural Juan Serrano irá promover uma programação diversificada com atrações artísticas comemorativas para celebrar o aniversário de 467 anos da cidade São Paulo. Artes visuais, gastronomia, literatura, música, grafite e teatro estão entre os destaques do evento, que será realizado ao vivo por meio das plataformas virtuais e com transmissão pelo Facebook das Oficinas Culturais no dia 25 de janeiro, segunda-feira, das 10h30 às 16h30.
Uma receita paulista que remete a momentos de encontros e festejos populares será preparada ao vivo. Com ingredientes próprios ou kits retirados na Oficina Cultural e utilizando fogão e geladeira de suas casas, os participantes serão orientados a preparar esta versão light de cuscuz que, além de abóbora, também usa legumes e castanha. Os ingredientes para produção serão disponibilizados gratuitamente para Delivery Cultural. As inscrições devem ser feitas pelo Whatsapp (11) 3971-3640. A atividade será realizada das 10h30 às 12h via Zoom aos inscritos e com retransmissão aberta no Facebook das Oficinas Culturais.
O espetáculo teatral O Gato de Botas é repleto de ação, emoção e muita aventura. Nesta releitura, o Gato de Botas com suas confusões, tenta transformar seu pobre dono no grande Marquês de Carabás e ainda, a conquistar a linda princesa do reinado. Este divertido espetáculo será realizado ao vivo às 11h pelo Facebook das Oficinas Culturais.
Na atividade Dobradura Artística: Criando animais divertidos, os interessados irão confeccionar de maneira divertida animais como elefante, peixe articulado e até mesmo uma minhoca. Com materiais próprios ou kits retirados na Oficina Cultural, o participante utilizará tesoura, lápis e canetinha para customizar seu animal, que terá o papel como suporte. Ao final, serão propostas dicas para uma pequena contação de histórias com os elementos produzidos. O material será disponibilizado gratuitamente para Delivery Cultural, bastando preencher este link de inscrição até o dia 18 de janeiro. Os inscritos terão acesso à sala virtual do Zoom e a oficina será retransmitida no Facebook das Oficinas Culturais das 12h às 13h30.
Unindo arte e jardinagem, o workshop Confecção de “colar vivo” abordará de forma prática e teórica como funcionam os Colares Vivos, utilizando técnicas de produção em terrários fechados. Com materiais próprios ou kits retirados na Oficina Cultural, os interessados irão criar seu próprio colar em um mini potinho de vidro fazendo uso de terra, musgo e pedras para ornamentar, simulando o cultivo em um ambiente natural. O material será disponibilizado gratuitamente para Delivery Cultural. Para participar, é necessário realizar a inscrição neste link até o dia 18 de janeiro. Os inscritos receberão um link para a sala do Zoom e a atividade será retransmitida no Facebook das Oficinas Culturais das 14h às 15h30.
Inspirada na Jovem Guarda, a banda NB apresentará canções clássicas deste movimento cultural surgido na década de 60 em São Paulo. Será uma ótima oportunidade de relembrar e, para quem só ouviu falar, conhecer um pouco desta mescla de música, comportamento e moda que marcou gerações. Além do repertório musical, o show contará com figurinos da época, onde os artistas estarão caracterizados como Roberto Carlos, Wanderléa, Erasmo Carlos e outros. O show será transmitido pelo Facebook das Oficinas Culturais das 15h às 16h30.
Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha | Em Palavras de afetos: músicas e poesias de amor a São Paulo serão apresentadas músicas sobre os afetos encontrados na capital paulista na voz da cantora Luana Bayô. As poetas Mayana Vieira e Midria da Silva e o poeta Igor Chico exibirão suas escritas que dizem sobre as periferias da zona sul, norte e leste. Palavras de Afetos é uma declaração de amor aos territórios que são afetados pela poesia da cidade que não dorme. O encontro acontecerá no domingo, dia 24 de janeiro, das 19h às 20h pelo Youtube das Fábricas de Cultura.
Sobre a Casa das Rosas | A Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos é um museu dedicado à poesia, à literatura, à cultura e à preservação do acervo bibliográfico do poeta paulistano Haroldo de Campos, um dos criadores do movimento da poesia concreta na década de 1950. Localizada em uma das avenidas mais importantes da cidade de São Paulo, a Avenida Paulista, o espaço realiza intensa programação de atividades gratuitas, como oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, exposições, apresentações literárias e musicais, saraus, lançamentos de livros, performances e apresentações teatrais. O museu está instalado em um imponente casarão construído em 1935 pelo escritório Ramos de Azevedo, que na época já tinha projetado e executado importantes edifícios na cidade, como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal e o Mercado Público de São Paulo.
Sobre a Casa Guilherme de Almeida | Inaugurada em 1979, a Casa Guilherme de Almeida, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo gerenciada pela Poiesis, está instalada na residência onde viveu o poeta, tradutor, jornalista e advogado paulista Guilherme de Almeida (1890-1969), um dos mentores do movimento modernista brasileiro. Seu acervo é constituído por uma significativa coleção de obras, gravuras, desenhos, esculturas e pinturas, em grande parte oferecidas ao poeta pelos principais artistas do modernismo brasileiro, como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret. Hoje, o museu oferece uma série de atividades gratuitas relacionadas a todas as áreas de atuação de Guilherme de Almeida, da literatura traduzida ao cinema, passando pelo jornalismo e pelo teatro. Trata-se da primeira instituição não acadêmica a manter um Centro de Estudos de Tradução Literária no país.
Sobre a Casa Mário de Andrade | A Casa Mário de Andrade funciona no endereço da antiga casa do escritor Mário de Andrade, um dos principais mentores do modernismo brasileiro e da Semana de Arte Moderna de 1922. O museu abriga uma exposição permanente aberta à visitação com objetos pessoais do modernista, além de documentos de imagem e áudio relacionados à sua trajetória. O museu também realiza uma intensa programação de atividades culturais e educativas. A Casa integra a Rede de Museus-Casas Literários da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e é gerenciada pela Poiesis.
Sobre a Oficina Cultural Maestro Juan Serrano | A Oficina Cultural Juan Serrano realiza atividades voltadas para a formação e difusão cultural em diferentes linguagens artísticas. As atividades são gratuitas e abrangem diversas áreas, como tecnologia, artes plásticas, teatro, literatura, música, fotografia, dança e circo, entre outros. Oficinas Culturais é um programa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo que atua, desde 1986, na formação e na vivência da população no campo de cultura. O Programa é administrado pela organização social Poiesis.
Sobre as Fábricas de Cultura | As Fábricas de Cultura são espaços de acesso gratuito que disponibilizam diversas atividades artísticas. Criadas com o objetivo de ampliar o conhecimento cultural por meio da interação com a comunidade, as Fábricas oferecem uma programação cultural diversificada. Nas unidades você encontrará cursos, atividades, bibliotecas e estúdios de gravação. Em 2020 e 2021, o Programa Fábricas de Cultura – instituições da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo gerenciadas pela Poiesis – conta com o patrocínio do Instituto Center Norte por meio da Lei Rouanet. O apoio contribui para a realização de atividades de formação e difusão cultural.
Sobre a Poiesis | A Poiesis – Organização Social de Cultura é uma organização social que desenvolve e gere programas e projetos, além de pesquisas e espaços culturais, museológicos e educacionais voltados para a formação complementar de estudantes e do público em geral. A instituição trabalha com o propósito de propiciar espaços de acesso democrático ao conhecimento, de estímulo à criação artística e intelectual e de difusão da língua e da literatura.
Serviço:
Casa das Rosas
De Perdizes às galáxias – o cosmopolitismo de Haroldo de Campos
Com Júlio Mendonça
Segunda-feira, 25 de janeiro, das 19h às 21h
Inscrição neste link, até 25 de janeiro
Casa Guilherme de Almeida
Afro-Sampas – Exibição do documentário e debate com realizadores
Com Rose Satiko G. Hikiji e Jasper Chalcraft
Sábado, 23 de janeiro às 15h
Plataforma: Zoom
Inscrições: neste link, até 22 de janeiro
Casa Mário de Andrade
Água do meu Tietê, onde me queres levar?
Com Victor Kinjo e convidados
Sábado, 23 de janeiro, das 16h30 às 18h
Plataforma: Google Meet
Inscrições: neste link, até 23 de janeiro
Oficina Cultural Maestro Juan Serrano
467 anos da cidade de São Paulo: integração cultural
Artes Visuais | Cultura Urbana, Música, Teatro
Faixa Etária: Atividade Livre
Sem a necessidade de inscrição prévia.
Culinária paulista em cuscuz de abóbora – SP 467 anos
Coordenação: Menina Brasileira – Cozinha Ecogastronômica
Segunda-feira, 25 de janeiro, das 10h30 às 12h
Faixa Etária: maiores de 18 anos
Plataforma de exibição: Zoom (somente para inscritos com antecedência, solicitar a participação através do Whatsapp (11) 3971-3640). Atividade com interação ao vivo e retransmissão pelo Facebook das Oficinas Culturais (exibição aberta sem a necessidade de inscrição pelo Facebook).
Espetáculo teatral O Gato de Botas: SP 467 anos
Coordenação: Cia. Teatral Condoreira
Segunda-feira, 25 de janeiro, das 11h às 12h
Atividade com exibição aberta sem a necessidade de inscrição.
Plataforma de exibição: Facebook das Oficinas Culturais.
Dobradura artística: Criando animais divertidos – SP 467 anos
Coordenação: Belem e Belem Produções Artísticas
Segunda-feira, 25 de janeiro, das 12h às 13h30
Plataforma de exibição: Zoom (somente para inscritos). Atividade com interação ao vivo e retransmissão pelo Facebook das Oficinas Culturais (exibição aberta sem a necessidade de inscrição pelo Facebook).
Confecção de “Colar Vivo” – SP 467 anos
Coordenação: Brenda Dias
Segunda-feira, 25 de janeiro, das 14h às 15h30
Faixa Etária: maiores de 18 anos Plataforma de exibição: Zoom (somente para inscritos). Atividade com interação ao vivo e retransmissão pelo Facebook das Oficinas Culturais (exibição aberta sem a necessidade de inscrição pelo Facebook).
Clássicos da Jovem Guarda: Show musical – SP 467 anos
Coordenação: Banda NB
Segunda-feira, 25 de janeiro, das 15h às 16h30
Sem a necessidade de inscrição prévia
Plataforma: Transmissão através do Facebook das Oficinas Culturais.
Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha
Palavras de Afetos: músicas e poesias de amor a São Paulo
Domingo, 24 de janeiro, das 19h às 20h
Faixa Etária: maiores de 12 anos
Participação: Aberta ao Público
Plataforma: YouTube
Trilogia Afetos Políticos: Culpa encerra um projeto maior da Cia. de Teatro Acidental, iniciado com O que você realmente está fazendo é esperar o acidente acontecer (2014), que investigou o tema do ódio na ascensão da extrema-direita brasileira, e continuada com E o que fizemos foi ficar lá ou algo assim (2019), que abordou o medo que faz certa classe média, seja ela conservadora ou progressista, erguer muros para separá-la de outros ameaçadores. Na montagem que fecha a trilogia, o grupo investiga a culpa como afeto imobilizador, mas muito evocado por uma esquerda que se sente impotente diante de uma realidade cada vez mais imutável e, por isso, se abriga em um moralismo estéril. Agora, a Acidental compartilha o processo de investigação com o público por meio de uma série de atividades online e gratuitas. As ações serão realizadas graças à Lei Aldir Blanc de Apoio à Cultura, da Secretaria de Cultura da Cidade de São Paulo.
A programação começa em 20 de janeiro, às 20 horas, com um papo do grupo com a psicanalista e pesquisadora Alessandra Affortunati Martins falando sobre as relações entre arte e psicanálise. Já no dia 27, também às 20h, a artista, pesquisadora e educadora Maria Tendlau fala sobre as Peças Didáticas de Brecht.
Além dessas conversas, o grupo também realiza uma série de cursos rápidos, que acontecem em fevereiro, março e abril. Cada curso terá quatro encontros semanais, sempre às quintas, das 19h às 21h. Em fevereiro, Artur Kon, Juliana Froehlich, Renan Marcondes e Ruy Luduvice ministram o curso Artes do Não: arte e política no urgente século XXI, que propõe discussões sobre políticas da negatividade em várias linguagens (artes visuais, teatro, cinema, performance, dança), na contramão de uma visão “positiva” que toma a arte como uma espécie de remédio para males sociais.
No curso Falas fora de lugar: dramaturgia contemporânea, os integrantes da Cia. de Teatro Acidental partem de leituras de obras dramatúrgicas de diversos autores a partir da metade do século XX (Heiner Müller, Peter Handke, Elfriede Jelinek, Angelica Liddell, além de autores brasileiros contemporâneos) para uma investigação junto com a turma do que significa escrever para teatro hoje, em tempos de “pós-dramático”, quando o texto parece um elemento dispensável da encenação.
O último curso da série é Escrever peças sem escrever nada: oficina de escrita dramatúrgica, também com os integrantes da Cia. de Teatro Acidental. Será uma oficina prática trazendo alguns procedimentos dramatúrgicos de colagem e adaptação empregados crescentemente na dramaturgia contemporânea e também na Trilogia dos Afetos Políticos.
O processo aberto para a terceira peça da Trilogia dos Afetos Políticos ainda inclui duas séries de nove vídeos cada, que começam a ser lançados em fevereiro. Os vídeos fazem parte do processo de criação do espetáculo, que só deve estrear quando os teatros presenciais puderem retornar em total segurança. A primeira série consiste nas nove cenas do texto A decisão, de Brecht, que é a base da terceira parte Trilogia dos Afetos Políticos. A segunda série são as nove cenas com dramaturgia de Artur Kon para as cenas de Brecht trabalhadas anteriormente, buscando uma atualização dos temas e explorando uma forma discursiva mais próxima dos nossos interesses de companhia.
Serviço:
Trilogia Afetos Políticos: Culpa – Programação gratuita e online. Locais: canais virtuais da Oficina Cultural Oswald de Andrade – https://www.facebook.com/OficinasCulturais e https://www.youtube.com/channel/UCx4ySlsHp1HfVZcwbvulpAQ e https://www.youtube.com/oficinasculturaisdoestadodesaopaulo e nas redes sociais da companhia Facebook (https://www.facebook.com/teatroacidental), YouTube (www.youtube.com/teatroacidental) e Instagram (https://www.instagram.com/ciadeteatroacidental/).
A Cia. de Teatro Acidental é Artur Kon, Chico Lima, Mariana Dias, Mariana Otero e Mariana Zink. A orientação do processo dessa nova peça é de Maria Tendlau.
Bate-papos:
Alessandra Affortunati Martins – 20 de janeiro, às 20 horas
Maria Tendlau – 27 de janeiro, às 20 horas.
Cursos:
Horários – Sempre às quintas, entre 19 e 21 horas.
Inscrições – Pelo site das Oficinas Culturais (https://poiesis.org.br/maiscultura/), 15 dias antes do começo de cada curso.
Fevereiro
Com Artur Kon, Juliana Froehlich, Renan Marcondes e Ruy Luduvice
Tema: Artes do Não: arte e política no urgente século XXI
Março
Com Cia. de Teatro Acidental
Tema: Falas fora de lugar: dramaturgia contemporânea
Abril
Com Cia. de Teatro Acidental
Tema: Escrever peças sem escrever nada: oficina de escrita dramatúrgica
Vídeos:
A partir de 15 de fevereiro, sempre às 3ªs feiras 13h (A decisão) e 6ªs feiras 13h (dramaturgia nova em processo). Disponíveis em www.youtube.com/teatroacidental.
Currículos
Alessandra Affortunati Martins é psicanalista e Doutora em Psicologia Social e do Trabalho pela USP. Além da atuação na clínica, integra a equipe de pesquisa da Cátedra Edward Said (Unifesp) e coordena o projeto Causdequê? (Programa do Adolescente -SUS). É membra do GT de Filosofia e Psicanálise da Anpof e do Gepef (Grupo de Estudos, Pesquisas e Escritas Feministas). É autora de Sublimação e Unheimliche (Pearson, 2017) e de O sensível e a abstração (Peixe-elétrico ensaios, 2020). Organizou o livro Freud e o patriarcado (Hedra, 2020) com Léa Silveira. É colunista no site da Revista Cult.
Maria Tendlau é doutora em Teatro Educação pela ECA-USP desde 2020 e mestre em Teatro e Educação pela ECA- USP desde 2008. A dissertação de mestrado foi publicada em 2010 com o título de Teatro Vocacional e a Apropriação da Atitude Épica-dialética. O doutorado investigou o “material Fatzer”, de Brecht. Como atriz, Maria é cofundadora e foi integrante da Companhia do Latão por 5 anos. Foi criadora e implementadora do Projeto Teatro Vocacional da SMC e curadora de Teatro do Centro Cultural São Paulo. Atualmente é Orientadora de Arte Dramática do TUSP/Teatro da USP.
Artur Sartori Kon é ator, dramaturgo e pesquisador. Bacharel em Artes Cênicas – Interpretação Teatral pela Unicamp. Mestre em Filosofia pela FFLCH-USP (orientação Prof. Dr. Ricardo Fabbrini, bolsa CNPq) com a dissertação Da teatrocracia.: Estética e política do teatro paulistano contemporâneo, publicada em livro em 2017 pela Editora Annablume. Doutorando na mesma instituição (orientação Prof. Dr. Celso Favaretto, bolsa Fapesp), pesquisando e traduzindo a dramaturgia de Elfriede Jelinek (Nobel de Literatura de 2004), com estágio na Universidade de Frankfurt (orientação Prof. Dr. Christoph Menke, bolsa BEPE Fapesp). Fundou a Cia. de Teatro Acidental, com a qual cria peças que se valem de formas pós-dramáticas para investigar os impasses políticos do Brasil atual, como O que você realmente está fazendo é esperar o acidente acontecer (2014) e E o que fizemos foi ficar lá ou algo assim (2019).
Juliana Froehlich é psicologa, professora e pesquisadora. Doutora em Film Studies and Visual Culture pela University of Antwerp (Bélgica) onde foi bolsista Capes. Publicou sobre métodos de pesquisa em arte contemporânea e apresentou trabalhos sobre as relações entre artes visuais e cinema. Atualmente, pesquisa teorias do grotesco entre cinema e artes visuais, em paralelo à pesquisa de práticas experimentais nessas mesmas linguagens. Foi professora palestrante no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e oferece cursos livres sobre as temáticas de pesquisa já desenvolvidas. É mestre em Estética e História da Arte pela Universidade de São Paulo (2013). Psicóloga e Bacharel em Psicologia também pela Universidade de São Paulo (2010).
Renan Marcondes é artista e pesquisador. Suas obras, entre as artes visuais e performáticas, propõem situações marcadas pela repetição e pelo nonsense nas quais o corpo é destituído de agência. Doutorando em Artes da cena pela Universidade de São Paulo (orientação Prof. Dr. Antonio Araújo, bolsa Fapesp), com passagem pela Justus Liebig Universität Giessen em 2019 (orientação Prof. Dr. Gerald Siegmund, bolsa BEPE Fapesp). Realizou mestrado em Poéticas Visuais na Unicamp (bolsa Capes) e especialização em história da arte no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (bolsa programa Informados). Sua pesquisa já foi contemplada pelo ProAC, Temporada de Projetos do Paço das Artes, Prêmio para novos coreógrafos no MIS SP, dentre outros. Atualmente desenvolve as performances Azul-jardim (Festival Cultura Inglesa) e Reconhecer e Perseguir (ProAC). + info: www.renanmarcondes.com | @renan_marcondesc
Ruy Luduvice é pesquisador e professor. Doutorando em filosofia pela Universidade de São Paulo, é coordenador de pesquisa da Associação Cultural Videobrasil. Graduou-se em filosofia pela mesma instituição, com período de intercâmbio na Université Paris Nanterre. Mestre em filosofia pela USP, defendeu a dissertação Espelhos e Abismos: Autoria, Erotismo e Primitivismo em Louise Bourgeois, dedicando-se atualmente à crítica de arte de Georges Bataille. É membro do Grupo de Estudos em Estética Contemporânea do departamento de Filosofia da USP. Suas últimas publicações incluem os artigos: Louise Bourgeois por Robert Mapplethorpe: Autoria e Fantasia (Almanaque Rapsódia nº 12, 2019) e Forma, Figura e Matéria: Natureza e Cultura em Georges Bataille (Anais do III Seminário de Estética e Crítica de Arte: As Artes entre a Urgência. e a Inoperância, 2017).
A Cia. de Teatro Acidental completou em 2020 dez anos de atividade, pesquisando cenicamente possibilidades e contradições, formas e figuras da coletividade: a organização grupal não só como estrutura e modo de produção, mas também tema e estética. Além de encenar peças de autores como Brecht (Mahoganny, dir. Marcelo Lazzaratto, ProAC circulação 2010), Ionesco (O rinoceronte, dir. Carlos Canhameiro, produção SESI-SP 2011) e Elfriede Jelinek (Peça Esporte, dir. Clayton Mariano, ProAC produção 2014-5), trabalha cada vez mais na criação colaborativa de dramaturgias próprias, para pensar as especificidades do nosso contexto no difícil tempo presente. Assim nasceu a Trilogia Afetos Políticos, com O que você realmente está fazendo é esperar o acidente acontecer (2014) e E o que fizemos foi ficar lá ou algo assim (2019). A terceira peça está atualmente em elaboração.
O aplicativo Rede Azul – que já reúne indicações de locais, serviços e oportunidades amigáveis à comunidade autista em quase todos os estados brasileiros – é o tema do documentário A Rede Azul, que será lançado nesta terça-feira, 19. Produzido pela Acid Filmes, o média-metragem aborda aspectos do cotidiano de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) a partir da história do app idealizado por Elaine Marques, mãe de uma garota com TEA, que mora em Indaiatuba (SP) e das percepções de especialistas de diversos segmentos.
Um dos objetivos da produção é conscientizar as pessoas sobre a importância da compreensão das diversas facetas do transtorno. “Muitas vezes nos deparamos com uma falta de entendimento sobre as diversas nuances que envolvem o TEA. Dentro do espectro existem diferentes níveis e, às vezes, devido a uma visão estereotipada do transtorno, muitos acabam perdendo oportunidades para se desenvolver”, explica Elaine Marques, CEO do Rede Azul.
Alan Coelho, diretor do documentário e à frente da Acid Filmes, ainda acrescenta: “Além de fornecer informações úteis sobre o TEA e contar a história da família da Elaine desde as dificuldades enfrentadas com a filha dela até a criação do app, também queremos mostrar como as dores geradas por essas complicações foram transformadas em um impacto positivo”.
Desenvolvimento | Um encontro de desejos e motivações marcou o início da produção. De um lado, Elaine Marques já pensava em criar uma websérie; do outro, Alan Coelho queria utilizar sua experiência no audiovisual para ajudar outras pessoas. “Eu já conhecia a Acid Filmes por outros trabalhos e, quando chamei o Alan para conversar, houve uma sinergia de interesses. Unimos a minha ideia com a vontade dele de fazer o bem. Depois que ele conheceu toda história e eu defini os personagens, decidimos mudar de formato e construir um documentário”, conta Elaine.
O ponto de partida do média-metragem é a história de Alícia Nicol Marques Escudero, de 18 anos de idade, que é filha da Elaine e tem Síndrome de Asperger – nível leve do TEA. A partir do diagnóstico de Alícia, que aconteceu apenas aos 12 anos de idade, toda família entrou em uma jornada cheia de obstáculos. A busca por educação, oportunidades e tratamentos que fossem adequados ao caso da Alícia eram tarefas muito complexas. Pensando que outros pais pudessem passar pelas mesmas situações que ela, Elaine começou a buscar soluções que facilitassem essa procura por serviços amigáveis à comunidade autista. Então, surgiu o Rede Azul.
Em meio ao desenrolar da narrativa, profissionais de áreas distintas compartilham seus conhecimentos e visões sobre a situação das pessoas com TEA no Brasil em um debate que acontece logo após a transmissão do documentário. Entre eles estão Damião Silva, psicólogo clínico e escolar e especialista em Transtorno do Espectro Autista, Altas habilidades e Superdotação, Denner Pereira, advogado e servidor público da Procuradoria do Estado do Paraná e a neuropediatra Deborah Kerches. Está confirmada ainda a participação da empresária Amanda Ribeiro, que resolveu estudar sobre o tema para ajudar o filho, que fundou a Incluir Treinamentos, que treina e capacita profissionais e empresas para inclusão de autistas. Também participa a fonoaudióloga Nattaly Castro, especialista em Processamento Auditivo Central (PAC) e Homologada no Sistema de Estimulação Neuro Auditiva (SENA).
O debate será mediado pelo consultor independente em temas relacionados à responsabilidade corporativa Antônio Albuquerque. Autor do livro Terceiro Setor – história e gestão de organizações e membro do Programa Leadership for Environment and Development (LEAD International) da Inglaterra e do Global Salzburg Semminar na Áustria.
Como assistir? | O documentário Rede Azul será lançado neste dia 19 de janeiro durante uma live promovida no Google Meet, que pode ser acessada aqui. Depois, a produção ficará disponível no canal do Rede Azul no YouTube.
Rede Azul | Lançado em dezembro de 2019, na Google Play Store, o app foi liberado gradualmente, começando por municípios da Região Metropolitana de Campinas (RMC), interior de São Paulo. Atualmente, está disponível para todo país e conta com 1,5 mil usuários ativos. Em breve também será lançada a versão para IOS (Iphone).
O foco são as experiências. Os usuários podem deixar suas indicações de locais ou serviços amigáveis para pessoas com TEA – que dentro do app recebem o nome de Pontos Azuis – para que outros possam consultar, vivenciar e avaliar. Com todas essas informações, o aplicativo calcula uma média das notas para cada indicação. Os Pontos Azuis se dividem em 18 categorias; entre elas, escolas, terapias, estética, igreja, esportes, turismo e Famílias do TEA, seção que pretende criar uma rede de apoio entre familiares que, muitas vezes, precisam trabalhar em casa, a fim de cuidar de pessoas com TEA.
Acid Filmes | Idealizada por Alan Coelho, profissional com mais de 10 anos de experiência no meio audiovisual no eixo Rio-São Paulo, a produtora atua em vários segmentos e coleciona trabalhos com empresas de renome, como Toyota, Levi’s e Ray Ban.
Teaser – clique aqui
Informações:
Documentário A Rede Azul
Lançamento: 19 de janeiro
Horário: 20h30
Onde assistir: Google Meet
Cronograma:
20h30 Início da transmissão
20h36 Abertura oficial
20h40 Transmissão do documentário
21h07 Debate e considerações finais
21h29 Encerramento
Facebook redeazulapp / Instagram redeazulapp.
No dia 25 de janeiro, o restaurante paulistano Zena completa seu 12º aniversário com prato comemorativo no menu. A partir do dia 22 de janeiro, o restaurante do chef Carlos Bertolazzi e do empresário Dudu Pereira apresenta mais uma versão do seu premiado gnocchi – dessa vez, com finalização de trufas negras advindas de um tartufaio de Norcia, no Sul da Itália.
A pedida do Gnocchi con fonduta al formaggio ganhará 10 g de lascas de tartufo nero à mesa, na frente do cliente e estará disponível enquanto durar a iguaria italiana, por R$180.
Seguindo todas as recomendações de higiene e segurança recomendadas pelas autoridades da cidade, o Zena fica aberto de terça a domingo, no almoço e jantar, com opção de reserva.
Sobre o Zena | O chef Carlos Bertolazzi abriu seu Zena em janeiro de 2009, nos Jardins, junto do empresário Dudu Pereira, para oferecer a gastronomia italiana da Ligúria em um espaço que remete ao charme de uma vila típica italiana. Em ambiente descontraído e arejado, envolto por paisagismo, serve entradas, pratos e sobremesas feitos inteiramente no local, como seu tradicional Grissini – oferecido como cortesia –, às focaccias, saladas ou o clássico e premiado Gnocchi Zena.
Aberto direto do almoço ao jantar, o restaurante é bastante convidativo a quem quer apreciar ainda drinks de receitas exclusivas ou vinhos expostos em uma “geladeira de padaria” – herança do estabelecimento antecessor –, que facilita o acesso e escolha do cliente sobre seu rótulo preferido; entre eles está o Zena Rosso, vinho da casa produzido artesanalmente na região de Monferrato, da região italiana do Piemonte, no noroeste do país.
Serviço:
Zena
Horário de funcionamento: terça a domingo – das 12h às 17h / das 19h às 22h.
Endereço: Rua Peixoto Gomide, 1901 – Jardins, São Paulo/SP
Telefone: (11)3081-2158 / telefone delivery: (11) 3082-9362
Site: http://www.zenacaffe.com.br/
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