Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
Santa Catarina
Temas como preservação e conservação de áreas verdes e do clima estão atraindo cada vez mais a atenção e o interesse das pessoas e empresas ao redor do mundo, além de mudar os hábitos dos consumidores. Uma pesquisa realizada pela Ipsos apontou que para 85% dos brasileiros, a proteção do meio ambiente deve ser uma prioridade do governo no plano de recuperação do país pós-Covid-19. Outro levantamento, da empresa Visual GPS, revelou que 81% das pessoas ouvidas espera que as empresas sejam ambientalmente conscientes.
Pensando em formas de deixar um legado para a região e as pessoas e, ao mesmo tempo, produzir os próprios alimentos – naturais e sem agrotóxicos – servidos aos seus clientes, o grupo que administra o Restaurante Vila Paraíso e as duas unidades das Padocas do Vila, em Campinas (SP), decidiu investir no desenvolvimento de sistemas de agrofloresta.
Inicialmente, ela vai ocupar um terreno de 6 mil metros quadrados dentro de uma fazenda de 300 mil metros quadrados localizada em Área de Proteção Ambiental (APA) no Distrito de Joaquim Egídio, em Campinas, onde estão o restaurante e uma das unidades das Padocas. O projeto teve inicio em dezembro e será implantado em dez fases.
Na agroflorestal serão plantados produtos consumidos pelo restaurante e nas Padocas, como alface, rúcula, pitanga, acerola, banana, frutas nativas, grumixama e cereja do Rio Grande dentre outras, com colheitas que acontecem a partir de ciclos curtos até ciclos mais longos. O plano prevê plantas medicinais e aromáticas e plantio de madeiras exóticas, que serão colhidas no longo prazo, abrindo espaço para que, futuramente, o sistema seja rejuvenescido.
Júlia Zanetti, uma das pessoas à frente do projeto, explica que agrofloresta é um meio de produção utilizando a observação da natureza e a inteligência humana para acelerar e otimizar os processos de desenvolvimento das plantas. Sem veneno, utiliza-se da diversidade, leva em consideração a necessidade de sol, o tempo que as plantas precisam para crescer e consórcios de plantas adequadas ao clima e região em que o sistema será implantado. “São muitos pontos positivos para o Meio Ambiente, porque beneficia o solo e permite que o mesmo absorva melhor a água, podendo até atrair novas nascentes e regenerar a natureza”, explica. “E já há casos em que este sistema transformou o microclima de uma região”.
Ricardo Barreira, um dos sócios do grupo e chef responsável das casas, lembra que agroflorestas começam a ganhar terreno no País. “O Vila e as Padocas talvez sejam pioneiros no sentido de querer oferecer os alimentos provenientes de sistemas agroflorestais para consumo nos restaurante e na padaria.”
Produção e meio ambiente
Ao mesmo tempo em que promove o plantio, cultivo e consumo de produtos naturais e livres de agrotóxicos, a agrofloresta também é uma importante aliada para o meio ambiente da região onde ela é implantada. Isso porque ajuda a preservar o solo, na recuperação de áreas degradadas, preservação e nascimento de novas nascentes e para evitar o chamado efeito estufa.
Júlia diz que o objetivo de ações ambientais como a agrofloresta é deixar um legado positivo; uma maneira de interação do homem com a natureza de maneira harmônica e respeitosa e que talvez sirva de inspiração e exemplo num momento em que, cada vez mais, fica claro que a natureza deverá ser o centro de tudo e, a partir disto, estabelecermos políticas corporativas que interajam com o mínimo impacto, favorecendo a todos. Ela lembra que o grupo vem trabalhando pilares de sustentabilidade, ecologia e meio ambiente. “Já utilizamos energia solar fotovoltaica, que é uma fonte de energia limpa. Há um ensaio para nos tornarmos Lixo Zero, fazendo a correta separação dos resíduos e, agora, queremos oferecer produtos com mais qualidade e menos impacto ambiental possível: sem tóxicos, minimizando a logística e fomentando o comércio local por meio de parceiros que envolvemos nesses processos”, diz Júlia.
O chef Ricardo ressalta que cada vez mais as pessoas procuram experiências e empresas acabam entregando isso a qualquer custo. “No nosso caso, nós queremos estar pautados em valores e ainda assim, entregar a experiência. É um olhar para dentro, é um passo atrás para outros muitos passos para frente. Queremos mudar o pequeno planeta em que estamos inseridos.”
“O que distingue o Homem é a mão, o instrumento com o qual ele faz todas as suas maldades.”
A Biblioteca Azul lança nova edição do clássico A revolução dos bichos. Na obra, uma fazenda é tomada pelos seus animais, que expulsam os humanos e promovem um novo regime de colaboração e trabalho. Juntos, porcos e galinhas, cavalos e patos criam seus hinos, elaboram seus lemas e buscam o progresso e a justiça. Este é o cenário para uma das sátiras mais influentes da literatura; uma fábula para adultos que registra a transformação de uma revolução gloriosa contra o autoritarismo para mais uma forma tirânica de poder.
Quando A revolução dos bichos foi publicada, sua sátira se dirigia ao regime soviético. As leituras deste livro amadureceram para além do aspecto satírico e para além do regime que retratava no início. A degradação moral do porco Napoleão não espelha somente a de Stálin, mas a de qualquer pessoa que sucumba à corrupção do poder ou da exploração.
Com tradução de Petê Rissatti, texto de apresentação de Orlando Calheiros, apresentador dos podcasts Benzina e PopCult, e ilustração de Olavo Costa, A revolução dos bichos segue como uma obra atual e com uma mensagem que se desdobra e pode ser lida como um manifesto contra qualquer abuso de poder.
Sobre o autor | A primeira metade do século XX foi atribulada por acontecimentos extraordinários, muitos deles descritos em primeira mão por George Orwell (1903-1950), hoje sinônimo de crítica social e oposição ao totalitarismo. Nascido Eric Arthur Blair em uma família inglesa de classe média alta, Orwell sempre teve um interesse especial pelas questões sociais. Trabalhou como professor e assistente de um sebo de livros e casou com Eileen O’Shaughnessy. Lutou na Guerra Civil Espanhola até 1937, quando uma bala atravessou sua garganta.
Com a Segunda Guerra Mundial, passou a trabalhar para a BBC e outros veículos. Em 1944, o livro A revolução dos bichos estava pronto, mas diferentes editoras se recusaram a publicá-lo por ser um ataque direto ao regime soviético, então aliado vital na batalha contra a Alemanha. Em 1945, Orwell perdeu a esposa, Eileen, em uma cirurgia de rotina e finalmente viu a publicação do livro. O sucesso chegou com uma piora na saúde. Ainda conseguiu escrever sua obra mais famosa, 1984, entre períodos no sanatório. Mais de setenta anos depois de sua morte, sua obra segue assustadoramente atual e relevante. A Biblioteca Azul também publica 1984.
Um exercício de imaginação escrito em 1948 sobre como o futuro se mostrava ameaçador, 1984 retrata um mundo de extrema burocracia e autoritarismo, em que telas estão em toda parte observando a rotina das pessoas. Por meio das palavras, a verdade é manipulada e a miséria da população se manifesta na dificuldade de expressão de pensamentos e sentimentos. A leitura deste clássico em nosso tempo leva à pergunta inevitável: quais faces o autoritarismo previsto por George Orwell teria hoje?
No ano de 1984, Londres é uma sombria cidade de Oceânia. O Grande Irmão vigia tudo e todos e a única maneira de manter um segredo é escondê-lo até de si mesmo. Winston Smith está em perigo. Ele é um funcionário do Partido, mas comete a ousadia de manter a memória viva por meio de um diário. Ao lado de sua companheira, reunirá coragem e revolta para combater o sistema vigente por meio de uma organização de resistência ao poder estabelecido.
Com tradução de Bruno Gambarotto, apresentação de Rita von Hunty – do canal Tempero Drag – e artes de Matheus Santa Cruz, 1984 se une a outras obras clássicas da distopia publicadas pela Biblioteca Azul, como Admirável Mundo Novo e Fahrenheit 451.
Título: A revolução dos bichos
Autor: George Orwell | Páginas: 128 | Formato: 14 X 21 cm
ISBN: 978-65-5830-031-1 | Preço: R$24,90.
Título: 1984
Autor: George Orwell | Páginas: 392 | Formato: 14 X 21 cm
ISBN: 9786558300984 | Preço: R$34,90.
Um em cada dez empregos no mundo são gerados pelo turismo, de acordo com o Ministério do Turismo. Um dos passeios mais escolhidos pelos adeptos do ecoturismo é o Brasil que, com sua diversidade natural, se consagra como um destino internacional importante, embora exista espaço para crescer ainda mais, segundo os especialistas. O Estudo da Demanda Turística Internacional revela que das pessoas que visitaram o Brasil no ano de 2018 com motivação de lazer, aproximadamente 17% correspondem ao ecoturismo e turismo de aventura.
Essa é a nova âncora de Abadiânia, cidade com pouco mais de 20 mil habitantes a 105 quilômetros de Goiânia e 140 de Brasília. Nos últimos 40 anos, até o final de 2018, sua economia foi baseada no turismo religioso. O município, que era rota mundial de peregrinos em busca de tratamento espiritual promovidos pelo médium João de Deus, viu sua economia arrefecer após a prisão do líder mundialmente conhecido.
No passado, cerca de 90 a 95% dos turistas tinham motivações religiosas. A cidade chegava a receber um fluxo de até quatro mil fiéis semanalmente, em visita à Casa Dom Inácio de Loyola. Hoje, os registros não contabilizam 150 pessoas. Conforme constatação do prefeito José Diniz, a queda no número de visitantes representou para a cidade o fechamento de dois mil postos de trabalho, relegando cerca de 10% da população ao desemprego.
Por outro lado, a estruturação, em 2006, da Usina Hidrelétrica Corumbá IV, trouxe uma nova perspectiva para o município. Com a formação do lago para o reservatório, com 173 km², a cidade acabou ganhando um novo atrativo, que agora passa a ser sua menina dos olhos – do total, 27,39 km² da área alagada estão em Abadiânia. O lago Corumbá IV permite, além dos passeios de barco e lancha, a realização de uma série de esportes náuticos e aquáticos, como canoagem, caiaque, stand-up paddle, wakebord, jet ski, mergulho e pescaria, entre outros.
“Atualmente, nosso objetivo é depositar as energias para explorar as potencialidades do Lago Corumbá IV e consolidar o ecoturismo na cidade porque acreditamos que ele trará novas oportunidades de trabalho e renda para a população”, diz o prefeito. O município já pavimentou quase a totalidade da Rodovia GO-474, que liga a cidade ao lago. Dos 23 quilômetros, 19 já estão prontos e o restante está em obras pelo governo estadual.
Outra estratégia da prefeitura são as parcerias com setor privado para o desenvolvimento da região. Um dos projetos que está sendo preparado é o Escarpas Eco Parque, o primeiro com o conceito de ecoturismo no Lago Corumbá IV. A área, onde está sendo desenvolvido o complexo pela Tropical Urbanismo e a Ferroeste tem cerca de 1 milhão de metros quadrados. Ela está inserida em uma propriedade maior do grupo, com 11 milhões de metros quadrados, sendo aproximadamente 10 mil metros lineares banhados pelo lago e por suas cascatas, corredeiras, piscinas naturais e a vasta riqueza do Cerrado Brasileiro.
Neste verdadeiro oásis natural, os empreendedores preparam espaços para experiências de ecoaventura, clube, marina com operador especializado e um condomínio ecológico fechado. O projeto promete transformar a cidade no novo destino de aventura e lazer do eixo Goiânia-Brasília, uma região que congrega uma população de mais de seis milhões de habitantes, ávidos por lazer, descanso e diversão nas horas vagas. “A Tropical Urbanismo tem como tradição a sua preocupação em desenvolver projetos que contemplem a questão ambiental. Nesta nova proposta, pretendemos valorizar ainda mais a área marcada pelas suas belezas naturais, oferecendo a infraestrutura necessária para transformá-la no novo roteiro de turismo de lazer e de casas de veraneio para todo Centro-Oeste brasileiro”, vislumbra Leandro Daher, diretor da empresa.
Os apreciadores da navegação e pescaria ganharão o respaldo da instalação da marina, com serviço completo de ancoragem, resgate de embarcações, limpeza e manutenção das lanchas. Para os eco exploradores, o empreendimento oferece mais de 10 quilômetros de trilhas que conduzem à tirolesa, à estação de arvorismo e a um mirante com uma paisagem exuberante.
Um completo clube, onde estão sendo investidos em torno de R$15 milhões, contará com restaurante assinado por chef, parque aquático infantil Ecoboom, balanço infinito, quadras de esporte, lounge gourmet e bar temático, além da instalação de um mall de conveniências para facilitar as aquisições de última hora.
O empreendimento também está sendo preparado para receber investimentos de uma referenciada rede hoteleira, permitindo ampliar o acesso de turistas às belezas e toda a diversidade presente no Cerrado goiano.
“Haverá vagas de emprego para a etapa de obras do complexo e da construção das casas por seus proprietários. Posteriormente, a demanda virá para a manutenção das residências e na operação do empreendimento”, afirma o gestor comercial Lucas Rodrigues. Empregos diretos e indiretos podem chegar a 5000 no total somente na fase de obras.
Empresários locais migram de atividade
Abadiânia ocupa a 87ª posição no ranking do Produto Interno Bruno (PIB) em Goiás de 2017 e vinha crescendo ao longo dos anos. Em 2018, anterior à denúncia envolvendo o líder espiritual, os negócios locais geraram R$2,5 milhões – hoje, não passam de R$1,6 milhão. Um dos setores que mais sofreram com a crise foi o artesanato. Empresas que atuam na área reduziram o faturamento em 83%.
Com a crise, os moradores já estão mirando nas oportunidades abertas pela movimentação turística no entorno do lago, o que inclui as iniciativas do mercado imobiliário. “Temos visto empresários locais mudarem de área para investirem no comércio de materiais de construção e aluguel de maquinários, bem como o interesse de pessoas em se qualificarem para empregarem a mão de obra nos projetos que estão aterrissando na cidade. A transformação da orla do lago em um reduto de lazer e turismo nos permite vislumbrar uma mudança de página na história do município, em que seremos lembrados pelas nossas belezas naturais e pelo acolhimento de nosso povo”, analisa o prefeito José Diniz.
Uma amostra dos efeitos positivos do turismo já é percebida pelos moradores do distrito de Vila Piauí, que fica a 7 quilômetros do lago de Corumbá IV. A região passou a abrigar algumas empresas como padaria e material de construção, que antes não existiam, com objetivo de atender à demanda advinda do aumento do número de pessoas que buscam lazer na região.
Abadiânia também integra o Mapa do Turismo Brasileiro e foi contemplada pelo Programa Mais Turismo, lançado em março pelo Governo de Goiás. A expectativa é de que outros investimentos públicos cheguem para desenvolver ainda mais o turismo local.
Localizado no coração de São Paulo, o Pátio Metrô São Bento oferece um passeio ideal para quem resolveu não viajar quer evitar as aglomerações no início do ano novo. O centro comercial, gastronômico e cultural é o palco da mostra Desejos para agora e para o Futuro, com obras de 12 artistas.
Certamente 2021 começa com um convite a refletir sobre tudo o que aconteceu em 2020, onde o foco foi, claro, a situação da Covid-19. O ano que passou foi marcado por grandes transformações em nossas rotinas. A pandemia do coronavírus alterou nossos hábitos e implantou novos protocolos no dia a dia e foi exatamente com a proposta de interpretar a reconstrução do nosso cotidiano com um novo olhar que foi criada a mostra em cartaz no Pátio Metrô São Bento, pautada no discurso de Ailton Krenak em Ideias para Adiar o Fim do Mundo (2019), que propõe projetar “paraquedas coloridos” para construir uma realidade melhor.
Com trabalhos que passam por diferentes linguagens, como fotografia, ilustração e até mesmo o bordado, as obras selecionadas jogam luz sobre questões sociais urgentes e desenham um novo olhar para a realidade, imaginando um futuro mais igualitário, inclusivo a todos. “O ano de 2020 foi difícil para todos. Com a mostra, quisemos fazer um exercício de pensar um recomeço, e a resposta que tivemos dos artistas é que se faz necessário um mundo com mais igualdade de oportunidades e diversidade de vozes”, diz Isabela Parrón, gerente de marketing do Pátio Metrô São Bento e uma das curadoras da mostra.
Em um espaço ao ar livre na área externa da estação São Bento, quem passar pela região no centro de São Paulo vai poder conferir as obras e fazer a própria análise sobre as mudanças permanentes que a pandemia trouxe, além da perspectiva para o futuro, reflexão que muitas pessoas fazem na virada. “A criação desse novo tempo nos direciona para o reconhecimento da humanidade em cada um e, assim, unidos, nos ajudarmos a viver de uma maneira diferente, mais inteiros, contemplando a todos”, explica a curadora Marta Montagnana sobre o conceito da exposição.
Serviço:
Mostra Desejos para agora e para o futuro
Artistas: Abimael Salinas, Clei Souza, Estúdio Arumã, Jess Vieira, Lucas Lopes, Luísa Camargo, Mari Gema de la Cruz , Mora, Nathalia Tiveron, Pati Faedo, Sacha Recorta, Stéfani Agostini
Data: diariamente no Pátio Metrô São Bento
Ingresso: gratuito
Sobre o Pátio Metrô São Bento
Localizado aos pés do Mosteiro, dentro da Estação São Bento do Metrô, o Pátio Metrô São Bento é um centro comercial, cultural e gastronômico a céu aberto. Com opções de alimentação, serviços e varejo, o Pátio Metrô São Bento busca simplificar o dia a dia das pessoas que frequentam o Centro de São Paulo. Desenvolvido pelo consórcio Scopus Ita Shopping, o empreendimento de 5,7 mil metros quadrados, é composto por praça de alimentação, deck a céu aberto e praça de eventos, que recebe atrações culturais regularmente. O Pátio atende as mais de 4 milhões de pessoas que circulam pela região, como uma opção agradável, prática e segura de aproveitar o melhor do Centro.
Acesse: https://patiosaobento.com.br/ | www.facebook.com/patiometrosaobento/ | www.instagram.com/patiometrosaobento/.
No último dia 20/12, o grupo de amigos e voluntários do projeto Doe Vida, Doe Medula se uniram para entregar mais de 8.000 unidades de bolachas Passatempo para as crianças do Instituto GPACI, de Sorocaba.
A campanha, que acontece todos os anos, tem o intuito de arrecadar o maior número de bolachas para todas as crianças e adolescentes que passam pela instituição. Vale lembrar que todos os voluntários e parceiros responsáveis pela arrecadação são independentes e de diversas empresas e grupos da região, atuando em uma ação colaborativa e sem divulgação de marca, com o objetivo de doar e ajudar ainda mais a manter o hospital GPACI funcionando regularmente e com as condições necessárias para acolher todas as crianças e adolescentes.
GPACI | O Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (GPACI) foi fundado em 25 de junho de 1983, com sede e foro na cidade de Sorocaba, Estado de São Paulo, na Rua Antônio Miguel Pereira, 45, Jardim Faculdade. É uma associação de direito privado constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, de caráter filantrópico, assistencial, promocional, organizacional recreativo, cultural e educacional, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se dirigirem, independentemente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa.
Serviço:
GPACI
Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira, 45 – Jardim Faculdade – Sorocaba/SP
Telefone: (15) 2101-6555