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Vídeos com contação de histórias viram ferramenta de estímulo e aprendizagem em projeto que almeja ‘mundo de virtudes’

Campinas, por Kleber Patricio

Crédito das fotos: Rafael Scucuglia.

Desde a sua fundação, o trabalho da Embaixadores da Prevenção foi alicerçado nas atividades artístico-culturais que possam atuar como ferramenta de aprendizagem de seus atendidos. Nos últimos dois anos, iniciando o atendimento às escolas estaduais da RMC, mais de 7,5 mil crianças de 12 escolas acompanharam as peças, o que aconteceria também em 2020, não fosse a pandemia. Diante da adversidade imposta pelo cenário atual e com as atividades presenciais paralisadas desde março, a ONG campineira encontrou na web uma nova maneira de disseminar virtudes. Desde então, os atores do projeto recriaram as peças teatrais para um formato novo, inspirado em um quadro de contação de história do extinto programa Rá-Tim-Bum, que também utiliza o teatro como linguagem de empoderamento e transformação.

O processo de aprendizagem é complexo, amplo e exige inúmeros fatores de contingência para favorecê-lo e apoiá-lo. No caso do público infanto-juvenil, a contação de histórias pode beneficiar e acrescentar valor a este processo, muito em função dos estímulos despertados pela arte de contar. “O encantamento e a proximidade com o roteiro, com o personagem, com a técnica e a qualidade do contador gera no espectador um maravilhamento que é muito salutar, pois reflete na capacidade de percepção e criatividade, além de propiciar a criação de vocabulário e informações importantes que enriquecem o acervo intelectual, emocional e psicológico da criança. Então, como toda a certeza, uma contação de história é algo benéfico e muito interessante no processo de aprendizagem”, comenta o pedagogo Hélio Braga, que é Mestre em Educação pela PUC/SP e atuou como coordenador pedagógico da Embaixadores em anos anteriores.

Segundo Braga, a atividade lúdica oferece o mesmo padrão, pois são estímulos capazes de incentivar a criança a se despertar, se interessar, se envolver e participar da ação. “Quando você desencadeia todo esse fluxo de possibilidades, a criança fica acesa, viva e energizada, cheia de referenciais, percepções e informações que atiçam a sua curiosidade, criatividade e imaginação. Por isso a atividade lúdica também contribui no processo de aprendizagem, uma vez que você precisa estar vivo, acordado para aprender e, quanto mais estimulado, mais capaz e mais cheio de vontade você fica”, finaliza o profissional.

Escolas atendidas

Em 2020, todas as cinco escolas que receberiam o projeto presencial – EE Conjunto Vida Nova III, EE Prof.ª Consuelo Freire Brandão, EE Prof. Joaquim Ferreira Lima, EE Prof. Washington José de Lacerda Ortiz e EMEF/EJA Raul Pila – incluíram os vídeos das contações nas plataformas de ensino à distância. Assim, as histórias e virtudes puderam ser trabalhadas em aula também, fixando melhor o conteúdo. “Assim que eu assistia aos vídeos, encaminhava para os alunos solicitando que eles também assistissem e fizessem as atividades solicitadas ao final deles. Sinto que as crianças se animaram bastante com os vídeos e com as atividades que eles se empenharam em realizar, inclusive chamando os pais para participar”, comenta a professora do 3º ano da Washington José, Rafaela Bernardino Raymundo.

Para a professora Aline Araújo Soares, o projeto é importante por cultivar valores no dia a dia dos estudantes, conscientizando-os sobre a necessidade de preservar o respeito ao próximo, o amor, a amizade e cooperação, por exemplo: “Além disso, trabalha também com as emoções dos alunos”. Para Rosana Couto da Silva, que também é professora no Vida Nova, “o projeto é interessante, construtivo, enriquecedor e agrega no conteúdo escolar”. Ela conclui dizendo que trabalhou os temas dos vídeos “de forma bastante profunda em suas aulas, na intenção de levar aos alunos a importância de serem honestos e bondosos”.

A princípio, as escolas foram escolhidas para receber as ações culturais da Embaixadores da Prevenção. Mas com a dinamicidade da internet, centenas de pessoas não relacionadas às instituições chegaram aos vídeos de alguma forma.

Como a premissa do projeto está na ludicidade, os materiais utilizados aguçam a criatividade e abrem alas para que alunos, pais, professores e educadores enxerguem como tudo pode se transformar em ferramenta de arte. E apesar do receio inicial sobre o impacto do projeto via audiovisual, a aceitação do público foi surpreendente e motivadora. De maio a dezembro, as nove histórias alcançaram quase 4 mil visualizações no YouTube. Somadas às visualizações do Facebook e Instagram, os vídeos superam a casa dos 6 mil. “Acreditamos que as visualizações ainda vão aumentar, uma vez que temos mais uma história a ser publicada, além dos nove vídeos com a inserção da janela de libras que estarão disponíveis ao longo deste mês. Mas, mais do que ampliar os horizontes da ONG e fazê-la conhecida por outros públicos, levar essa mensagem positiva, cheia de reflexões acerca das virtudes e tão significantes para o momento por meio do teatro e da contação de histórias foi uma experiência desafiadora, porém, motivadora para nós”, comenta a fundadora Sandra Sahd.

Vale ressaltar que ainda este mês todos os vídeos ganham versões em libras publicadas na mesma ordem (A Bailarina – virtude da determinação, O Homem – humanidade, A Rainha Sábia – sabedoria, Eureka – responsabilidade, A Caçada ao Medo – coragem, O Encanto da Minhoca – transcendência, A Menina Centopeia – justiça, Quem Sequestrou a Joaninha – temperança e Nariz de Batata – amor-próprio) e disponíveis em todas as redes da Embaixadores.

Viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal, o projeto Plano Anual – Por um Mundo de Virtudes 2020 é apresentado pelo Ministério do Turismo por meio da Secretaria Especial de Cultura, com patrocínio do Bradesco e produção da Cacho de Ideias.

6º Fórum das Virtudes

A 6ª edição do Fórum das Virtudes também aconteceu em formato online e os mais de 300 inscritos acompanharam o bate-papo especial com Mauricio de Sousa, além das palestras de Priscila Gonçalves, Aline Freitas e Iuri Capelatto. Todo o evento foi construído para discutir a importância das virtudes em meio às adversidades, fazendo um contraponto com a pandemia e o novo normal que está por vir. A íntegra do Fórum já soma mais de 500 visualizações e pode ser conferida com acessibilidade em libras aqui.

Sobre a Embaixadores da Prevenção

Idealizada por Sandra Sahd, a organização social foi fundada em Campinas em 2011 e, no ano seguinte, iniciou suas atividades com o objetivo de contribuir para a formação de uma nova geração de pessoas que, entendendo suas virtudes, transforme o mundo a partir da aprendizagem refletida pelas atividades artístico-culturais (especialmente teatro e literatura) promovidas pela ONG. Até 2017, todas as ações eram realizadas em creches e instituições sem fins lucrativos da RMC (Região Metropolitana de Campinas); em 2018, a entidade passou a atender também escolas estaduais da cidade. Desde sua fundação, mais de 15 mil pessoas – entre crianças e adultos – já foram atendidas em suas atividades. Para conhecer mais sobre a organização social, acesse www.embaixadoresdaprevencao.com.br.

Carnaval de Salvador afeta vida marinha, diz estudo

Salvador, por Kleber Patricio

Carnaval em Salvador, circuito Barra-Ondina. Foto: Valter Pontes/Fotos Públicas.

Além de ter efeito sob os foliões, a música emitida por trios elétricos do carnaval de Salvador pode afetar negativamente o comportamento de animais marinhos ao se propagar para o oceano. É o que demonstra um estudo inédito feito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Universidade Federal da Bahia (UFBA) publicado na revista Biological Conservation nesta quinta (17), sobre o impacto as emissões acústicas no ambiente aquático.

Os pesquisadores mediram a intensidade acústica durante o carnaval de Salvador (circuito Barra-Ondina) de 2018 na praia e embaixo da água, no recife mais próximo à festa carnavalesca. O comportamento do peixe donzela, espécie abundante na região, foi analisado frente à situação do estresse acústico e a um predador falso. Eles quantificaram a abundância do peixe na região e sua taxa de alimentação em um recife perto do circuito de carnaval e em um recife mais afastado, onde não havia barulho. Esses experimentos foram realizados antes, durante e depois do carnaval.

O aumento da intensidade acústica embaixo da água, segundo observaram os cientistas, levou o peixe donzela a se alimentar menos e a estar menos atento à predação. “A música extremamente alta dos trios elétricos é, na verdade, uma forma de poluição sonora no ambiente marinho”, conclui o pesquisador Antoine Leduc, um dos autores do estudo.

Para Antoine, o estudo mostra a importância de se considerar fontes terrestres de emissões acústicas para se planejar o manejo e conservação dos ambientes marinhos costeiros. Além disso, ele questiona “se a intensidade acústica emitida no carnaval é saudável para as pessoas, já que até os peixes sofrem impactos negativos dessas emissões acústicas”.

O pesquisador pondera, no entanto, que ainda não se sabe com precisão quais são as consequências dessa poluição sonora em longo prazo para as espécies. “Será preciso fazer outros estudos para avaliar como essa fonte de poluição afeta outras espécies e até qual distância da costa os efeitos acústicos do carnaval impactam o ambiente marinho”.

(Fonte: Agência Bori)

Capital paulista ganhará espaço dedicado à cultura e conhecimento cervejeiro

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: André Tomino.

Um lugar que une cultura, conhecimento e história sobre uma das bebidas mais populares do planeta já tem endereço certo na capital paulista: a Academia da Cerveja, espaço colaborativo da Ambev, será o novo ponto de encontro de paulistanos e turistas amantes do ‘líquido dos deuses’. A menos de dez minutos da estação de metrô Fradique Coutinho, no bairro de Pinheiros, está o local onde consumidores poderão conhecer de perto uma nanocervejaria e laboratórios de testes, além de contarem com uma área para encontros e cursos cervejeiros.

É na altura do número 560, da Rua Mourato Coelho, que a Ambev dará início às obras do projeto, que busca democratizar o acesso e o conhecimento sobre o universo cervejeiro. Cerca de 650 m² de área construída, distribuídos em um andar amplo, abrigarão, além da nanocervejaria e laboratórios, salas de aula interativas para cursos exclusivos, que vão do nível básico, para entusiastas, até o avançado, para profissionais. As obras no local começam nas próximas semanas e a inauguração está prevista para 2021.

O projeto foi pensado para criar uma atmosfera colaborativa, onde visitantes, alunos e especialistas consigam interagir e viver a experiência de conhecer os processos por trás dos rótulos. “Estamos colocando de pé um projeto que tem como foco principal a geração de conhecimento sobre a cerveja, em suas mais diversas faces, e nada melhor do que fazê-lo na cidade mais populosa do país, incentivando e estimulando o turismo local em tempos em que fica cada vez mais difícil planejar passeios longe de casa”, comenta Alexandre Esber, gerente de Conhecimento Cervejeiro da Ambev.

Conhecimento cervejeiro além das cervejarias

A Ambev já conta com outras duas sedes de grande relevância no meio cervejeiro, tanto pela capacidade produtiva quanto pelos investimentos em tecnologia. Uma delas é o Centro de Inovação e Tecnologia Cervejeira (CIT), que está localizado no Rio de Janeiro. O local é destinado para o teste e desenvolvimento de novas receitas. Já em Guarulhos está sediada a Cervejaria do Futuro, que abriga maquinários de ponta e o que há de mais novo em tecnologia aplicada às cervejarias.

Para Laura Aguiar, head de Conhecimento e Cultura Cervejeira da Ambev, “a Academia da Cerveja nasce com a missão de ser um ponto conector entre o mercado cervejeiro, os especialistas internos e externos e o consumidor. Junto com escolas cervejeiras parceiras, queremos traduzir a ciência e os processos de qualidade que envolvem a criação da cerveja em uma experiência imersiva para os apreciadores dessa bebida milenar”.

Enquanto a sede da Academia da Cerveja está em construção, a plataforma digital já está disponível para cursos online, entre pagos e gratuitos, e conteúdos exclusivos já podem ser acessados no https://academiadacerveja.com/landing.

Entre profissionais da saúde, mulheres negras são as mais afetadas pela pandemia, mostra estudo

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Piron Guillaume/Unsplash.

A pandemia tem afetado de diferentes maneiras profissionais de saúde de todo o país que estão na linha de frente do combate à Covid-19 — e, nesse grupo, as mulheres negras têm sido as mais afetadas. Pesquisa realizada pelo Núcleo de Estudos da Burocracia (NEB) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV Eaesp) mostra que são elas que mais sofrem assédio moral, sentem-se menos preparadas para exercer suas funções e têm a saúde mental mais afetada pela crise sanitária. O relatório do estudo, feito em parceria com a Fiocruz e com a Rede Covid-19 Humanidades, será publicado na quarta (16).

Os dados fazem parte de um survey online sobre impactos da pandemia realizado entre os dias 15 de setembro e 15 de outubro com profissionais de saúde de todo o país — como médicos, profissionais de enfermagem e agentes comunitários. Foram analisadas as respostas de 1.264 respondentes, que traziam informações sobre gênero e raça (de um total de 1.520 profissionais de saúde entrevistados).

Os dados evidenciam maior vulnerabilidade das mulheres negras. No outro extremo, os homens brancos têm os menores índices de impacto da pandemia. Elas são as que mais demonstram medo de contaminação pelo novo coronavírus (84,2% contra 69,7% para os homens brancos), sensação de despreparo para lidar com a crise (58,7% em comparação a 33,5%, dos homens brancos) e declaram ter sofrido mais assédio moral durante a pandemia (38%, em comparação a 25% dos homens brancos). Também são menos testadas (26%) e têm menos suporte de supervisores (54% contra 69%).

Em alguns aspectos, homens e mulheres declarados amarelos, indígenas, transexuais e não binários é ainda mais crítica do que a das mulheres negras. Nesse grupo, apenas 40,3% recebeu treinamento — contra 44% no caso de mulheres negras e 58,7% dos homens brancos. “Os dados evidenciam como, embora todos os profissionais estejam sujeitos a condições ruins, alguns estão em situação pior. E isso reforça desigualdades estruturais vinculadas à raça, ao gênero e à renda, já que as mulheres negras em geral estão em profissões menos valorizadas, como de agentes comunitárias de saúde”, aponta Gabriela Lotta, da FGV Eaesp, uma das coordenadoras da pesquisa.

No que diz respeito à saúde mental durante a crise sanitária, as mulheres (brancas e negras), em geral, declaram-se mais suscetíveis às emoções negativas do que os homens: 83% delas disseram que sua saúde mental foi impactada durante a pandemia frente a 69% deles. Entre amarelos, indígenas, mulheres ou homens transexuais e não binários, essa porcentagem foi a 89% — evidenciando piora desproporcional não só nas condições de trabalho, como visto acima, mas também nas condições emocionais desses profissionais. “Sabemos o impacto da pandemia nas práticas e vivências de profissionais de saúde. No entanto, há poucos estudos que olham para as questões de gênero e raça dessas dinâmicas”, comenta Denise Pimenta, pesquisadora da Fiocruz e parceira da pesquisa.

A especialista lembra que, no Brasil, as mulheres representam quase 70% do total de profissionais no setor — portanto, falar “dos” profissionais de saúde é tratar essencialmente das mulheres profissionais. “Precisamos produzir dados e análises para melhor compreender a situação das mulheres negras, suas condições físicas e emocionais nesse quase um ano de pandemia.”

Os resultados são frutos de uma amostra coletada a partir de respostas voluntárias ao questionário – o que não permite fazer generalizações para todo o universo de profissionais de saúde do país. O trabalho integra a terceira rodada de entrevistas sobre impactos da pandemia nos profissionais da saúde pública do Brasil, que teve resultados gerais apresentados em novembro. As edições anteriores foram publicadas em maio e em julho.

(Fonte: Agência Bori)

Cinema em dobro: perspectivas de 2021

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Em 2020, mais de 20 estreias foram adiadas por conta da Covid-19, mas, apesar disso, o cinema em 2021 acumulou estreias que colocarão o público em um paraíso de produção. Preparem o bolso para poder curtir tudo que as grandes produtoras têm para apresentar.

Para que as pessoas possam fazer a programação perfeita, o premiado cineasta Daniel Bydlowski fez uma lista com um filme por mês no primeiro semestre do ano e também falou sobre a expectativa de cada um.

(1/1/21) Mulher Maravilha 1984 – Todo mundo espera bastante de Gal Gadot. A sua primeira interpretação da mulher mais poderosa do mundo fez o sucesso chegar e parece que mais ninguém poderá interpretá-la. Agora ela terá que trazer muitos sentimentos à tona, lembranças da infância da Mulher Maravilha e expressar toda emoção do grande reencontro com Steve Trevor e enfrentar uma nova vilã, a Mulher Leopardo – e tudo isso, salvando o mundo. O grande desafio aqui é fazer sucesso tanto quanto ou mais do que o primeiro filme estrelado pela atriz israelense.

(9/2/21) Marry Me – Neste ano, a Jennifer Lopez volta às telonas e, dessa vez, ela é uma superstar abandonada pelo noivo em plena Madison Square Garden. Sempre se espera dessa artista completa que ela encante todos em suas comédias românticas bem organizadas e que, geralmente, emocionam o público. Essa parece ser mais uma fórmula de sucesso feita em cima do simpático sorriso da atriz.

(11/3/21) Raya and the Last Dragon – Não é de hoje que a Disney cada vez mais tira as princesas de seus papeis frágeis e da espera do príncipe para salvá-las. Agora elas mesmas montam em cavalos ou em seus tatus-bolas, pegam suas espadas e lutam pelos seus reinos. Baseado em muito misticismo e lendas do Sudeste da Ásia, com certeza esperamos que este seja mais um filme empoderador para as meninas e educador para os meninos.

(3/4/2021) 007 – Sem Tempo Para Morrer – Quando finalmente o espião mais famoso do mundo (Daniel Craig) resolve viver sua vida de forma calma na Jamaica, o inimigo Safin (Rami Malek) resolve aparecer com uma tecnologia perigosa e tira o 007 de seu sossego. Depois de muitos filmes, a impressão que nos dá é que é sempre a mesma coisa. Só continuamos a ver porque é Bond, James Bond. O que se espera desse, é o que esperamos desde O Amanhã Nunca Morre.

(7/5/21) Viúva Negra – Após aparecer em 9 filmes do Universo Marvel, finalmente veremos o desenrolar da história da personagem de Scarlett Johansson. Na trama, será possível ver um pouco do passado da Viúva Negra e também sua luta contra uma perigosa conspiração. Um desafio para quem quer acertar em cheio o coração de uma legião de amantes da Marvel.

(25/6/21) Venom: Tempo de Carnificina – A saga dos super-heróis, ou desse universo, não para em 2021. Agora é a vez de Eddie e Venom (Tom Hardy). Eles vão conseguir viver juntos? Vão se transformar na melhor versão de cada um e fazer a simbiose perfeita? Esse filme com certeza poderá ser o ápice do universo Marvel ou simplesmente pode decepcionar muita gente.

Sobre o cineasta | O cineasta brasileiro Daniel Bydlowski é membro do Directors Guild of America e artista de realidade virtual. Faz parte do júri de festivais internacionais de cinema e pesquisa temas relacionados às novas tecnologias de mídia, como a realidade virtual e o futuro do cinema. Daniel também tenta conscientizar as pessoas com questões sociais ligadas à saúde, educação e bullying nas escolas. É mestre pela University of Southern California (USC), considerada a melhor faculdade de cinema dos Estados Unidos. Atualmente, cursa doutorado na University of California, em Santa Barbara, nos Estados Unidos. Recentemente, seu filme Bullies foi premiado em NewPort Beach como melhor curta infantil. No Comic-Com, recebeu 2 prêmios: melhor filme fantasia e prêmio especial do júri. O Ticket for Success, também do cineasta, foi selecionado no Animamundi e ganhou de melhor curta internacional pelo Moondance International Film Festival.