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Em meio à pandemia, livro destaca a importância da divulgação científica contra as fake news em saúde

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Engin Akyurt/Unsplash.

Em meio aos muitos desafios causados pela pandemia de Covid-19, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que as fake news e a desinformação se propagam de forma tão rápida e tão perigosa como o vírus. Dessa forma, a divulgação da ciência ganhou um papel essencial no enfrentamento à doença. É nesse contexto que as jornalistas Catarina Chagas e Luisa Massarani lançam o livro Manual de Sobrevivência para Divulgar Ciência e Saúde. Integrante da coleção Temas em Saúde da Editora Fiocruz, o livro estará disponível para aquisição a partir desta quarta (16), nos formatos impresso – via Livraria Virtual da Editora – e digital, por meio da plataforma SciELO Books.

O lançamento vem na esteira de um crescente empenho da comunidade científica brasileira em estreitar os laços – por meio das mais diversas ferramentas – com a sociedade. A ideia da publicação vinha sendo pensada pelas autoras há tempos. As raízes do projeto foram plantadas em 2018, quando um curso on-line em divulgação científica passou a ser amplamente oferecido para pós-graduandos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e, posteriormente, para outras instituições. A iniciativa do curso era, na verdade, a síntese de uma série de capacitações que Luisa Massarani, coordenadora do Instituto Nacional de Comunicação Pública em Ciência e Tecnologia (sediado na Fiocruz), vinha realizando em várias partes do Brasil e em outros países da América Latina ao longo dos últimos 15 anos.

Durante todo esse período, as aulas tinham como objetivo principal apresentar ferramentas práticas para que cientistas das mais diversas áreas mantivessem um diálogo mais fortalecido e se sentissem mais seguros em suas conversas e debates com a sociedade. O livro condensa essas ideias de maneira prática e acessível, com conteúdo mais aprofundado e disponível para consulta de forma permanente.

Em quatro capítulos, as autoras contemplam as muitas ações e facetas da divulgação científica. Em um primeiro momento, o livro abarca uma parte mais reflexiva, incluindo aspectos mais conceituais e a contextualização da divulgação científica no Brasil, um movimento que já tem cerca de dois séculos de história. A abordagem levanta também questões mais contemporâneas, como as redes de desinformação causadas pela fake news.

Em seguida, os capítulos dois e três trazem uma série de guias práticos sobre como fazer divulgação científica e manter com a sociedade um diálogo aberto sobre temas de ciência para os mais variados públicos, num universo que inclui, por exemplo, as crianças, os adolescentes, jornalistas e assessores de imprensa. E também mostram como utilizar diferentes veículos e ferramentas, como textos, vídeos, mídias sociais, podcasts, eventos e apresentações.

Abordagens de gênero, diversidade e crises de saúde

Por fim, o quarto capítulo enfatiza aspectos tidos como fundamentais na divulgação científica: a abordagem de temas polêmicos e controversos, as crises de saúde, além de questões de gênero e diversidade. “Na área da saúde, em particular, a presença de mulheres é marcante e deve ser ressaltada. Incluir mulheres entre os cientistas retratados nas diferentes formas de se divulgar ciência é fundamental para que meninas e jovens saibam que a carreira científica é uma possibilidade para suas vidas, se assim desejarem”, ressaltam as autoras.

A obra destaca também a importância da avaliação de projetos de divulgação científica, seja enquanto essas iniciativas ainda estão ocorrendo ou após terem sido finalizadas. Verificar se os objetivos desejados foram ou não atingidos é fundamental para uma visão ampliada de cada projeto e para obter resultados cada vez mais positivos.

Em um período marcado por intensos desafios para as instituições científicas do país, o livro pretende, de forma não exaustiva, estimular pesquisadores, especialistas, estudantes e leitores em geral a manter uma interlocução contínua – em áreas de caráter dinâmico e complexo – sobre temas de ciência, tecnologia e saúde. “Acreditamos que essa é uma responsabilidade social de todos os cientistas e que todos devem manter um diálogo com a sociedade, principalmente porque a maior parte dos recursos que apoiam a ciência brasileira vem de dinheiro público. Além disso, buscamos mostrar que a divulgação científica faz bem à própria ciência e pode, inclusive, ser uma questão de sobrevivência da ciência de nosso país”, defendem Chagas e Massarani.

(Fonte: Agência Bori)

Museu de Arte Moderna de São Paulo anuncia programação para 2021

São Paulo, por Kleber Patricio

“Índios”, década de 1930, Regina Gomide Graz.

O Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta sua programação de 2021 com novas mostras em seus espaços expositivos e ações online voltadas ao público de todas as idades. A programação traz cinco mostras inéditas – são desde projetos que discutem os 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922 e o acervo do Museu, até exposição que reúne obras de artistas oriundos de diversos povos indígenas.

Entre as novidades do MAM para 2021, está, também, a nova Comissão de Artes, composta pelos curadores Claudinei Roberto da Silva (São Paulo), Cristiana Tejo (Recife/ Lisboa) e Vanessa K. Davidson (Austin). O trio terá a missão de assessorar o Museu em questões relacionadas à curadoria e política de aquisição. Para escolha dos novos membros, a Presidência e Curadoria do MAM, composta, respectivamente por Mariana Guarini Berenguer e Cauê Alves, buscaram profissionais com larga experiência em educação em museus e pesquisas que dialogam com o campo da arte brasileira e latino-americana, e se basearam em requisitos como a diversidade étnica e de gênero, como também a descentralização regional – uma vez que o trio é de diferentes regiões e nacionalidades.

PROGRAMAÇÃO 2021

“Pastoral”, 1926, John Graz.

Até 21 de março, o Museu apresenta a mostra retrospectiva de Antonio Dias (1944 a 2018), artista paraibano, figura de singular trajetória na arte contemporânea brasileira e autor de uma obra multimídia carregada de engajamento social e político e de ironia e sensualidade. Com curadoria de Felipe Chaimovich, a exposição reúne obras emblemáticas, todas elas integrantes do acervo pessoal do artista. No mesmo período, fica em cartaz a mostra que celebra os 20 Anos do Clube de Fotografia do MAM. Com curadoria de Eder Chiodetto, a exposição, que celebra as duas décadas do Clube, ocupa a sala Paulo Figueiredo com obras de mais de 100 artistas – Berna Reale, Cláudia Andujar, Miguel Rio Branco e outros – e homenageia Mário Cravo Neto.

De abril a julho, o Museu inicia a discussão dos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922 com uma exposição que homenageia a família Gomide Graz – pioneira na introdução de composições geométricas abstratas no Brasil por meio de objetos utilitários. Com curadoria de Maria Alice Milliet, a mostra reúne obras de Regina Gomide Graz, Antônio Gomide e John Graz na sala Milu Villela e traz ao público um diálogo entre artes visuais e design enquanto vertente moderna brasileira oriunda da Semana de 22, mas pouco conhecida atualmente.

No mesmo período, o Projeto Parede recebe a obra Campo Fraturado, da artista Ana Maria Tavares. Composta por imagens manipuladas digitalmente, o trabalho traz questionamentos da artista acerca das relações entre design, ordem e estrutura, entre natureza e artifício, entre pureza e contaminação. A obra tem como inspiração a série Airshaft (para Piranesi), em desenvolvimento desde 2008 por Ana Maria, formada por imagens digitais, vídeo e videoinstalação – as quais estabelecem, desde o início, um diálogo afinado com a obra Carceri d’Invenzione, do século XVIII, de autoria de Giovanni Battista Piranesi.

“A despedida”, 1930, Antonio Gomide.

De agosto a dezembro, ainda como parte das comemorações da Semana de Arte Moderna, o MAM apresenta a exposição Moderno onde? Moderno quando? Modernismo e a Semana de 22. Com curadoria das críticas de arte e professoras Aracy Amaral e Regina Teixeira de Barros, a mostra ocupa a Sala Milu Villela e explora a amplitude da emblemática Semana de 1922 com obras de todo o Brasil, enfatizando que a arte moderna não esteve restrita apenas a São Paulo.

O corpo expositivo é formado por trabalhos de nomes icônicos da história da arte brasileira, como Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Rego Monteiro, Victor Brecheret, Lasar Segall, Tarsila do Amaral, Flávio de Carvalho, Ismael Nery e Cícero Dias. Destaque, também, para maquetes dos arquitetos Victor Dubugras, Antonio Garcia Moya, Gregori Warchavchik e Flávio de Carvalho. Figuram, ainda, obras de antecessores do período como Eliseu Visconti, Belmiro de Almeida, Artur Timóteo da Costa, Mário Navarro da Costa, Pedro Weingärtner, Henrique Alvim Corrêa e Hélios Seelinger.

De agosto a dezembro, na outra ponta do Museu, na sala Paulo Figueiredo, o público poderá conhecer a exposição Moquém – Surarî: arte indígena contemporânea, que integra a programação da 34ª Bienal de São Paulo. Com curadoria de Jaider Esbell, assistência de curadoria de Paula Berbert e consultoria de Pedro Cesarino, a mostra reúne trabalhos de artistas dos povos Baniwa, Huni Kuin, Karipuna, Krenak, Marubo, Makuxi, Patamona, Pataxó, Tapirapé, Taurepang, Tikmu’un_Maxakali, Tukano, Xakriabá, Xirixana, Wapichana e Yanomami. Serão exibidos desenhos, pinturas, fotografias e esculturas que se referem às transformações visuais do pensamento cosmológico e narrativo ameríndio, apontando para a profundidade temporal. Segundo o corpo curatorial, o tempo da arte indígena contemporânea não é refém do passado, mas antes o mobiliza no presente para reconfigurar posições enunciativas, relações de poder e impasses civilizatórios.

“Composição com figuras”, 1925, Regina Gomide Graz.

Segundo Cauê Alves, curador do MAM São Paulo, “a programação de 2021 propõe um olhar contemporâneo sobre o modernismo e, além disso, pressupõe uma reflexão atualizada que amplia os sentidos e a compreensão sobre a arte moderna no Brasil. Ter a mostra Moderno onde? Moderno quando? ocorrendo ao mesmo tempo que Moquém – Surari’: arte indígena contemporânea permite um diálogo entre a visão que os artistas modernos tinham do indígena, o modo como incorporaram a noção de antropofagia, ao lado da produção atual de artistas indígenas”.

Encerrando a programação de 2021, de dezembro a março de 2022, o Museu apresenta Coleção, conservação e restauro no Acervo do MAM. Com curadoria de Cauê Alves e da equipe do MAM, a exposição é fruto de um intenso processo de inventário de suas coleções, com cerca de 5.700 obras, realizado desde março de 2020 pelo Núcleo de Conservação do Acervo e o Núcleo de Acervo Documental. Simultaneamente à exposição, um ateliê de restauro será instalado no espaço expositivo, que promoverá o aspecto educativo da mostra com oficinas e ações que abordem as relações entre os trabalhos da Curadoria, Acervo e do Educativo no MAM.

O Museu apresentará, ainda, uma ampla programação online nos seus canais digitais como parte das iniciativas culturais e educativas disponibilizadas pelo Museu ao público, a exemplo de lives e conteúdos nas redes sociais, encontros educativos por videoconferência e lançamento de minidocumentários sobre as mostras, dando continuidade ao #MAMonline

O MAM São Paulo segue um rigoroso protocolo de saúde e higiene implementado em colaboração com a equipe da Consultoria do Hospital Israelita Albert Einstein, além de medidas de proteção estabelecidas pelos órgãos brasileiros de Saúde Pública. Os ingressos serão disponibilizados apenas online (https://www.mam.org.br/ingresso) e com hora marcada. O número de pessoas por sala é limitado, o uso de máscara é obrigatório e dispositivos de álcool gel estão distribuídos em pontos estratégicos do Museu.

Sobre o MAM São Paulo

Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de áudio-guias, vídeo-guias e tradução para a língua brasileira de sinais. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório e restaurante. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

https://mam.org.br/

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https://www.youtube.com/MAMoficial

Serviço:

Museu de Arte Moderna de São Paulo

Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portões 1 e 3)

Horários: terça a domingo, das 12h às 18h (com a última entrada às 17h30)

Telefone: (11) 5085-1300

Domingo: gratuito

Ingresso: R$20 (inteira) e R$0 (meia-entrada para estudantes e professores, mediante identificação)

Gratuidade para menores de 10 e maiores de 60 anos, pessoas com deficiência, membros do ICOM, AICA e ABCA com identificação, agentes ambientais, da CET, GCM, PM, Metrô e funcionários da linha amarela do Metrô, CPTM, Polícia Civil, cobradores e motoristas de ônibus, motoristas de ônibus fretados, funcionários da SPTuris, vendedores ambulantes do Parque Ibirapuera, frentistas e taxistas com identificação e até quatro acompanhantes.

Os ingressos são disponibilizados online pelo link https://www.mam.org.br/ingresso.

Coala Festival anuncia Maria Bethânia para edição 2021

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Wesley Allen.

Desde o ano de sua estreia, que aconteceu em 2014 no Memorial da América Latina, em São Paulo, o Coala Festival vem colecionando shows que entraram não apenas para a sua história, mas que também marcaram a carreira dos artistas escalados para subir naquele palco. Confirmada para os dias 11 e 12 de setembro de 2021, a oitava edição do evento prepara algo grandioso para celebrar o seu retorno ao formato presencial, o que pode ser mensurado pela primeira atração confirmada: Maria Bethânia.

“Ter a Maria Bethânia em nossa programação sempre foi um sonho. Parecia uma possibilidade muito distante e é incrível poder anunciá-la na nossa edição de 2021”, diz Gabriel Andrade, curador e sócio fundador do Coala Festival. “Tenho certeza de que o público vai amar essa notícia e que podemos esperar um show histórico”, completa.

Na apresentação do Coala Festival, Maria Bethânia pensa em fazer um show que reúna sucessos. “Acho muito bonito que tenha público jovem, acho muito interessante, é imprescindível”, afirma a cantora baiana sobre o público predominante do evento. “Eu tenho mais de 50 anos de carreira, mas o meu trabalho se renova, não é estático. Eu sou inquieta, gosto de avançar, de ousar. Talvez o prazer e a vontade de apresentar e me mostrar por inteiro seja mais um elemento para que eu realize meu ofício com vigor”, avalia.

Foto: Jorge Bispo.

Assim como nos anos anteriores, o Coala 2021 proporciona valores de ingressos acessíveis. Após um período de pré-venda, a oitava edição do evento inicia hoje, 15 de dezembro, a venda do primeiro lote de ingressos – com opções de R$80,00 a R$165,00 (este, válido para os dois dias do festival) no site Total Acesso (confira aqui).

Sobre o Coala Festival

Criado em 2014, o Coala Festival é um dos eventos mais importantes do país, além de ser um dos mais aguardados do calendário. Realizado no Memorial da América Latina, em São Paulo, anualmente o festival cria uma programação que dita tendências e fortalece a música brasileira de forma criativa e diversa. Há espaço para encontros inusitados, grupos que fazem fusões de ritmos e representantes de vários gêneros musicais e regiões do Brasil. Já passaram pelo palco do Coala nomes como Caetano Veloso, Gilberto Gil, BaianaSystem, Emicida, Liniker e os Caramelows e Duda Beat, entre outros.

Serviço:

Coala Festival 2021

Data: 11 de 12 de setembro

Local: Memorial da América Latina

Ingressos – primeiro lote:

> Passe Coalático (para dois dias): R$165,00

> Para um dia: R$160,00 (inteira) | R$80,00 (meia-entrada) | R$120,00 (solidário)

Link de vendas: https://www.totalacesso.com/events/coala_fstvl_2021

Tipo de Ingresso:

Passe Coalático: válido para os dois dias do Coala FSTVL©️2021

Inteira: válido apenas para o dia escolhido

Meia-entrada: válido apenas para o dia escolhido (obrigatória a apresentação do documento comprobatório ao direito a meia-entrada na entrada no evento).

Ingresso Solidário: válido apenas para o dia escolhido (obrigatória a entrega de 1 kg de alimento não perecível na entrada do evento).

FIEC realiza sábado (19) a última Campanha de Doação de Sangue de 2020

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Mauricio Santaliestra.

A Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura – FIEC realiza no sábado, 19 de dezembro, em parceria com o Centro de Hematologia e Hemoterapia da Unicamp, a campanha mensal de doação de sangue na unidade da FIEC do Jd. Regina.

Dentre as medidas de segurança e de proteção dos doadores contra o coronavírus (Covid-19), a FIEC, com orientação do Hemocentro, realizará a distribuição de senhas online distribuídas nos horários das 8h30, 9h30, 10h30 e 11h30. Para agendamento e retirada da senha online é necessário que o candidato faça um cadastro no link  https://processoseletivo.sophia.com.br/SophiA_5/Default.aspx?escola=6462. As senhas são limitadas e o cadastro estará disponível a partir desta quinta-feira (17).

Será realizado o controle de acesso às dependências da FIEC, restringindo 40 pessoas por horário, a fim de evitar aglomeração de pessoas. Orienta-se ainda que os candidatos não levem acompanhantes, principalmente crianças, ao local da doação e que utilizem máscara.

Para ser um doador, é obrigatória a apresentação de documento oficial com foto, ter entre 16 (dos 16 até 18 anos incompletos, apenas com consentimento formal dos responsáveis) e 69 anos, não estar em jejum e evitar alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação.

Não poderá ser doador o candidato que nos últimos 30 dias tenha retornado de viagem ao exterior, ou que tenha tido sintomas respiratórios, incluindo gripe ou febre. Além disso, o ato da doação fica restrito para pessoas que tenham se vacinado contra gripe há menos de 2 dias (48h),  estejam em tratamento odontológico, não tiverem parceiro (a) fixo (a), pesarem menos de 50 quilos, tiverem feito endoscopia há menos de seis meses, tiverem colocado piercing ou feito tatuagem há menos de um ano, forem diabéticas, se tiverem ingerido bebida alcoólica na noite anterior ou fumado horas antes.

O Hemocentro ainda orienta que candidatos que estejam aptos e que tenham 60 anos ou mais não compareçam à doação de sangue devido a limitação do isolamento social.

Existem vários critérios que são avaliados no dia da doação e que podem levar à inaptidão. Dúvidas pontuais como o uso de medicamentos, procedimentos invasivos recentes, viagens etc. serão avaliadas na triagem.

Se você vai doar pela primeira vez, saiba como funciona o processo de triagem e as etapas da doação:

1 – Retirada da senha | O candidato é recebido por um representante da FIEC e é importante que avise sobre a participação pela primeira vez como doador para que seja explicado como acontece a campanha e informados os principais motivos que possam impedir a sua doação.

2 – Sala de espera | Nessa etapa, o candidato aguarda até que seja chamado para o cadastro. Na sala de espera também são passadas algumas orientações.

3 – Cadastro | Obrigatória a apresentação de um documento oficial com foto para cadastro.  Nessa etapa informe se tem interesse em se cadastrar para ser doador de medula óssea.

4 – Exame físico | São realizados testes para anemia, verificação de pressão arterial, pulso, temperatura, peso e altura.

5 – Entrevista | A entrevista é individual. São feitas perguntas específicas e é assinado um termo de responsabilidade quanto à veracidade das respostas.

6 – Coleta | Serão coletadas uma bolsa de sangue e amostras para os exames laboratoriais.

7 – Lanche | Após a doação, o candidato é encaminhado para um local onde é oferecido um lanche.

Todo o processo dura em média 2 (duas) horas.

Serviço:

FIEC

Local: Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 3405 – Jardim Regina

Hemocentro

Fale conosco no site www.hemocentro.unicamp.br

Telefone 0800 722 8422

E-mail hemocentro@unicamp.br.

Tradições japonesas de final de ano são destaque na Japan House São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Nengajo é uma tradição japonesa de enviar cartões de ano novo para as pessoas que foram importantes ao longo do ano. Fotos: divulgação.

Celebrações de final de ano tradicionalmente representam importante faceta cultural de um povo e, no caso do Japão, elas representam também um momento espiritual com boas vibrações na companhia da família e pessoas próximas. Por isso, a Japan House São Paulo destaca rituais importantes que são até hoje praticados pelos japoneses nesse período do ano, como o preparo de diversos pratos tradicionais, que tornam as refeições ainda mais simbólicas. Para acompanhar e aprender mais sobre o tema, basta conferir a programação do #JHSPOnline nas redes sociais da instituição.

No clima de final de ano, dia 16 o #JHSPONLINE abordará sobre o Nengajo, o hábito de enviar cartões de ano novo aos familiares, colegas de trabalho e amigos que foram importantes ao longo do ano. Será contado sobre a origem desse costume e como funciona nos dias de hoje. Além disso, o público terá acesso a três modelos de cartões para enviar às pessoas queridas, podendo customizar e expandir a sua criatividade, se aprofundando na cultura japonesa.

Falando em decoração do ano novo, extremamente tradicional no Japão, no dia 18 o conteúdo compartilhado irá explorar os significados de símbolos específicos que marcam esse momento tão especial. E dia 21 de dezembro, continuando com os pratos tradicionais da passagem do ano está o Mochi, tradicional doce feito de arroz glutinoso. O patissier Cesar Yukio fará uma demonstração do passo a passo dessa iguaria baseada nos costumes de sua própria família.

Já no dia 28, em mais um vídeo inédito e especial, a chef Telma Shiraishi, ao lado do o chef Fernando Kuroda, contará e demonstrá a preparação de mais uma refeição muito popular no ano novo, o Ozoni, sopa preparada a partir do mochi, que pode receber como complemento caldo de peixe dashi, algas kombu, takenoko, frango, frutos do mar e kamaboko, entre outros. E no último dia do ano, 31, a programação se despede com mais detalhes sobre o Hatsuhinode, conhecido como o primeiro amanhecer do novo ano, explicando que admirar o nascer do sol tem uma grande importância na tradição e é realizada desde os antigos japoneses. Pode ser visto nas praias e montanhas e é uma forma de comemorar e receber boa sorte, sendo um momento de grande relevância à cultura japonesa.

Confira a programação sobre a cultura nipônica durante a passagem do ano novo:

16 de dezembro – quarta-feira 

Nengajo | Nengajo é uma tradição japonesa de enviar cartões de ano novo para as pessoas que foram importantes ao longo do ano. Será explicada a sua origem e será disponibilizado ao público 3 modelos de cartões para customizar e enviar.

18 de dezembro – sexta-feira 

Decoração de ano novo | Cada símbolo japonês há um significado de relevância importância à cultura japonesa, e no post explorará a origem e trará informações sobre as decorações de ano novo no país.

21 de dezembro – segunda-feira 

Mochi | A passagem do ano é um momento muito especial e tradicional para a sociedade japonesa. A JHSP irá disponibilizar uma série de vídeos para falar dessa celebração e dos pratos tradicionais e mais comumente nesse período. Dessa vez será a vez do Mochi, bolinho de arroz glutinoso que terá seu passo a passo demonstrado pelo patissier Cesar Yukio.

28 de dezembro – segunda-feira 

Ozoni | A chef Telma Shiraishi convida o chef Fernando Kuroda para contar e demonstrar a preparação do Ozoni, uma sopa especial das festividades de ano novo cujo elemento principal é o mochi.

31 de dezembro – quinta-feira  

Hatsuhinode | Hatsuhinode é o termo japonês utilizado para descrever o primeiro amanhecer do novo ano. O nascer do sol tem extrema importância e reúne pessoas para apreciá-lo nas praias ou montanhas como forma de comemoração e boa sorte ao ano que está entrando.

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