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Grand Hyatt São Paulo oferece jantar de Thanksgiving

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

O Dia de Ação de Graças, ou Thanksgiving Day, é uma data tradicional nos Estados Unidos, que propõe que as famílias se unam em torno da mesa para agradecer pelos bons acontecimentos durante o ano que se passou. E é com esse clima de gratidão e união que o Grand Hyatt São Paulo está oferecendo um jantar especial para a data.

O evento irá acontecer no restaurante C, dia 26 de novembro a partir das 19h30. O menu conta com alguns pratos típicos da comemoração, como três tipos de peru com e sem recheio, molho de cranberry, batata doce assada com especiarias e glaceadas com maple syrup e a famosa pumpkin pie, a torta de abóbora. Para completar, buffet de salada com tábua de frios, mesa de sobremesa e opções vegetarianas.

O jantar especial de Thanksgiving do Grand Hyatt São Paulo já está disponível para reservas pelo site pacotes Hyatt pelo valor de R$145 por pessoa para adultos e R$72,50 para as crianças. No evento, será respeitado o distanciamento social e tomadas todas as medidas de segurança já aplicadas pela rede globalmente para preservar a saúde de hóspedes e colaboradores.

Serviço:

Jantar Especial de Thanksgiving

Data: Quinta, 26 de novembro

Horário: 19h30

Local: Restaurante C, Grand Hyatt São Paulo

Endereço: Av. das Nações Unidas, 13301 – Itaim Bibi – São Paulo/SP

Valor: R$145/ adulto e R$72,50 / criança

Sobre o Grand Hyatt São Paulo

O Grand Hyatt São Paulo foi o primeiro hotel da rede Hyatt no Brasil. Construído com um novo conceito em design, conta com três complexos distintos com entradas independentes: apartamentos, área gastronômica e área de eventos. O hotel cinco estrelas conta com 467 apartamentos, 34 suítes e dois restaurantes (o C, com comfort food local, além do Kinu, especializado em cozinha japonesa). O hotel tem ainda em suas dependências o C-Bar, o Wine Library, uma área de eventos com 3 mil m² (com dois ballrooms, sendo o salão principal com capacidade de até 1.200 pessoas, dez salas de reunião com completa infraestrutura tecnológica) e o Amanary Spa, com piscinas interna climatizada e externa.

SP-Foto Viewing Room acontece de 23 a 29 de novembro

São Paulo, por Kleber Patricio

Artista: Bernardita Bennett – Título: “Arqueolografia del último bloque II” – 
Ano: 2020 – © Artespacio.

De 23 a 29 de novembro acontece a SP-Foto Viewing Room. A feira online reúne mais de 50 expositores, entre galerias, editoras e projetos especiais que trazem uma seleção minuciosa de fotografia e videoarte. São casas nacionais e estrangeiras como Almeida e Dale (São Paulo), Artespacio (Chile), Millan (São Paulo), Central (São Paulo), Galeria Kogan Amaro (São Paulo e Zurique), Ginsberg (Peru), Isabel Amado Fotografias (Rio de Janeiro), Luciana Brito Galeria (São Paulo), Galeria Mário Cohen (São Paulo), Silvia Cintra + Box 4 (Rio de Janeiro) e Utópica Photography (São Paulo).

Entre os projetos independentes, estão a 01.01 Art Platform (São Paulo) e Levante Nacional Trovoa (São Paulo), além do estreante internacional MFON: Women Photographers of the African Diaspora (Nova York), coletivo responsável por representar a voz de mulheres afrodescendentes, a Piscina Art (São Paulo), plataforma brasileira com foco em artistas mulheres e o Centro Cultural Veras (Florianópolis), um espaço múltiplo e transdisciplinar que promoverá encontros entre arte contemporânea e yoga. Ainda marcam presença instituições como o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM São Paulo), que comemora os 20 anos de seu Clube de Colecionadores de Fotografia, o Instituto Mário Cravo Neto (Salvador) e a Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT), bem como as editoras Fotô Editorial, Lovely House e Terra Virgem Edições.

“Sophia de Mello Breyner”, 1949/1952, de Fernando Lemos (Utópica Photography).

“Cada edição da SP-Foto é única, singular. Buscamos sempre renovar a experiência com o público por meio de diferentes iniciativas onde a fotografia ocupa posição central. Para esta edição em formato digital, que acontece após o sucesso do SP-Arte Viewing Room, que alcançou mais de 56 mil visitantes, traremos conteúdos e projetos expositivos diversos sobre a produção fotográfica moderna e contemporânea”, diz Fernanda Feitosa, fundadora e diretora da SP-Foto. “A fotografia brasileira ocupa uma importante posição no circuito internacional. A cada edição, promovemos um encontro de gerações entre artistas e galerias já consolidadas no circuito e jovens expositores e artistas que estão florescendo agora, são apostas, nomes que acreditamos que vão ascender cada vez mais, a exemplo de casas como a HOA e o Projeto Vênus, e projetos independentes como a 01.01 Art Platform e o Levante Nacional Trovoa”, afirma.

Na página de cada galeria, o visitante poderá percorrer um projeto expositivo com até 20 obras de um ou mais artistas. Cada exposição é enriquecida por conteúdo em textos, vídeos e áudios, a fim de propiciar uma narrativa única e uma experiência imersiva. Caso haja o interesse por algum trabalho disponível no site, apenas um clique em Contactar galeria já permite que o comprador inicie uma conversa com a galeria por meio de um chat da plataforma, Whatsapp ou e-mail.

“Mahnilei”, 2016, de Salimah Mahnilei (MFON).

A fim de estreitar os laços entre as obras expostas e os visitantes, o evento promove também uma programação ampla e gratuita com curadores, fotógrafos e outros especialistas em atividades como visitas guiadas e o ciclo de debates e palestras, o Talks, que retorna ao evento agora em formato online. Os detalhes da programação serão anunciados em breve.

ESTREIAS

Lançar luzes ao impacto que fotógrafas mulheres e não-binárias de ascendência africana têm no mundo é o cerne do coletivo MFON: Women Photographers of the African Diaspora. Fundado pelas fotógrafas nova-iorquinas Adama Delphine Fawundu e Laylah Amatullah Barrayn, o coletivo já reuniu mais de 100 projetos de artistas de diferentes regiões, nacionalidades, pesquisas e gerações. Pela primeira vez em um evento brasileiro, no SP-Foto Viewing Room elas apresentam obras de artistas como Deborah Willis, Dee Dwyer, Jaimee Todd e Tokie Rome-Taylor em um projeto expositivo que enfatiza a forma diversa como cada uma aborda a ascendência africana e representa sua visão de mundo.

Também com foco na presença feminina, a Piscina Art traz à Feira obras produzidas por jovens artistas mulheres que tratam sobre temáticas relacionadas à autoimagem, representação e corpo, além de processos de transformação e diferentes percepções e meios de estar na natureza. Figuram obras das artistas Alice Yura, Alile Dara Onawale, Amapoa (Camila Svenson e Pétala Lopes), Camila Fontenele, Daniela Paoliello, Fernanda Liberti, Fernanda Vallois, Gabriela Silveira, Juh Almeida, Laryssa Machada e Takeuchiss (Andréia e Nathália Takeuchi).

“Modificação e apropriação”, 1980, de Gretta Sarfaty (Central Galeria).

Gestado há quase duas décadas pelo curador catarinense Josué Mattos, o Centro Cultural Veras (CCV) surge com o objetivo de responder à demanda de espaços culturais na região de Santa Catarina. O projeto busca reforçar sua singularidade por meio de um programa estruturado em quatro pilares que unem arte, yoga, educação e sustentabilidade. Em sua estreia no SP-Foto Viewing Room, o CCV apresenta obras de fotógrafos emblemáticos da contemporaneidade, como Ding Musa, João Castilho, Laura Belém, Laura Gorski e Ricardo Barcellos. O valor arrecadado com as vendas das obras será revertido à construção do espaço físico do Centro Cultural.

VINTAGE

O escritor Millôr Fernandes dizia que “uma imagem vale mais do que mil palavras… mas experimente dizer isto sem palavras”. A partir desta provocação, a Utópica apresenta uma experiência que une o visual e o sonoro. O projeto expositivo da galeria trará ao visitante uma seleção de trilhas sonoras. Ora um breve podcast que narra história, traz informação e descontração, ora sons para despertar outros sentidos além do olhar. Cada uma das 20 fotografias será acompanhada por áudio. São obras de artistas como German Lorca, nome seminal da fotografia moderna e um dos integrantes iniciais do prestigiado Foto Cine Clube Bandeirantes, Fernando Lemos, figura da terceira geração de artistas modernistas portugueses e as fotógrafas modernistas emblemáticas Annemarie Heinrich, Alice Kanji e Dulce Carneiro.

01.01 Art Platform – Artista: Sekai Machache – Título: “Kin” – Ano: 2012 –
copyright: 01.01 Art Platform.

Em parceria, as galerias Luciana Brito e Bel Amado exibem uma seleção de obras com alguns dos principais nomes do Foto Cine Clube Bandeirantes, figuras cujas trajetórias se misturam à história da fotografia brasileira, como Gaspar Gasparian, Geraldo de Barros, Gertrudes Altschul, Marcel Giró, Paulo Pires e Thomaz Farkas.

O icônico Foto Cine Clube Bandeirantes também aparece no projeto expositivo da Almeida e Dale. Em Os Frequentadores do Clube, a galeria homenageia o grupo histórico por meio de obras de artistas já consagrados mundialmente que, em comum, são apaixonados frequentadores do Clube. Figuram trabalhos de Barbara Mors, Ivo Ferreira da Silva, Julio Agostinelli e Yalenti.

Iniciado como um grupo de fotógrafos amadores, o Foto Cine Clube Bandeirantes representou o ápice do movimento fotoclubista no Brasil, atividade que se propagou, nos anos 1940, pelas principais capitais do país. Uns dos fatores marcantes da atuação do grupo foi abrir as portas para a fotografia brasileira mundo afora. Instituições como MASP, Itaú Cultural, Tate e MoMA, entre outros museus e coleções públicas e privadas nacionais e internacionais, incorporaram em suas coleções obras da fotografia moderna do Brasil. A título de exemplo, está a exposição que o MoMA inaugura em março de 2021, Modernista Brasileira 1946-1964. Com curadoria de Sarah Meister, que descobriu alguns dos principais fotógrafos modernistas do Brasil em edição da SP-Foto e ajudou a ampliar a coleção de brasileiros no museu norte-americano, será a maior mostra da moderna fotografia brasileira realizada fora do país, com 140 fotos de 60 fotógrafos.

Artista: André Cipryano – Título: “Calçadão” – Ano: 1991 – copyright: Andrea Rehder Arte Contemporânea.

Dentre as principais características da fotografia vintage, está a singularidade do registro em papel feito na mesma data em que a foto foi tirada. A única cópia é o registro em papel de um negativo. Para homenagear essa fotografia única, muitas vezes rara, a MaPa traz ao SP-Foto Viewing Room uma seleção de imagens que registram a singularidade oposta aos tempos atuais, em que o excesso de imagens é o múltiplo do dia a dia. São obras de ícones da fotografia brasileira, como Alicia Rossi, Alair Gomes, Evandro Teixeira e Otto Stupakoff.

Popularmente chamado de fotógrafo das estrelas, Antonio Guerreiro, espanhol radicado no Brasil, foi consagrado como retratista de personagens do mundo da arte, da cultura e da alta sociedade. A Carcará Photo Art apresenta uma seleção de suas célebres fotografias, entre os quais, o icônico retrato da atriz Sônia Braga.

CONTEMPORÂNEOS

Com a missão de reverter antigas rotas de comércio de escravidão em um circuito de intercâmbio cultural, a 01.01 Art Platform promove novas maneiras de coletar e consumir arte. Criada por artistas e curadores africanos-brasileiros, a plataforma tem o apoio de instituições como Bockantaj (Inglaterra), Galeria Ilha do Grilo (Portugal) e Fundação de Arte Contemporânea do Gana (Gana). Um dos destaques da primeira edição do SP-Arte Viewing Room, na SP-Foto exibem o projeto Passagens/propostas rituais, com a mais recente produção de artistas como Ana Beatriz Almeida, Aretha Sadick, Gabriella Marinho Moisés Patricio, Pamina Sebastião, Shai Andrade, Renata Felinto, Rafael BQueer e Sekai Machache .

Artista: Maximo Corvalan-Pincheira – Título: Sem título – Ano: 2011 – copyright: Artespacio.

Com o objetivo de reivindicar a urgência na discussão sobre o sistema de arte no Brasil com especial atenção à visibilidade e inserção das artistas racializadas cis e trans nesse circuito, o Levante Nacional Trovoa reúne artistas visuais e curadoras racializadas das cinco regiões brasileiras (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul). Na Feira, o coletivo traz obras realizadas por Mitsy Queiroz, Moara Brasil e Silvana Mendes.

Explorar a partir de quatro distintas línguas abstratas apagamentos cotidianos e manifestações sensíveis em torno de marcas colonialistas que se atualizam no presente. Essa é a proposta da Central Galeria para o SP-Foto Viewing Room com o projeto intitulado Línguas, que reúne obras de artistas de diferentes gerações. A artista greco-brasileira Gretta Sarfaty, disruptiva e multidisciplinar, faz de seu corpo espaço para experimentação artística, política e campo de transformação. Expoente da Body Art no Brasil, em sua obra, o corpo feminino é território tanto para questionamentos internos quanto sociais. No trabalho de Dora Smék, o público é convidado a uma experiência constante de embate entre um corpo fragmentado e as intempéries do dia a dia. Em suas obras, o corpo é colocado em primeiro plano, nunca por inteiro, mas sempre em posição de resistência.

Artista: Moara Brasil – Título: “Dançando com Kubenkrankein” – Série: “Mirasawá” – Ano: 2020 – © Nacional Trovoa.

Simone Cupello reflete sobre a língua da memória. No projeto da Central, ela traz fósseis de lembranças compostos a partir de fotografias amontoadas e esculpidas, são memórias guardadas e inacessíveis sem sua qualidade imagética. Ridyas dá forma ao encontro de palavra e corpo. A partir de recursos gráficos, cria com as palavras uma língua também visual, cuja leitura ocorre com o auxílio de outros códigos além do textual.

Uma das referências nacionais como retratista, fotógrafo de nus e de moda, Bob Wolfenson transita com a mesma destreza entre a publicidade e a arte. Se define como especialista em breves encontros e, ao longo de seus quase 50 anos de carreira, é responsável por alguns dos retratos mais marcantes da iconografia brasileira recente. Um recorte de sua produção, com fotografias de diferentes épocas de sua carreira, será exibido na Feira pela Galeria Millan.

Representando a produção artística latino-americana, a galeria chilena Artespacio propõe um diálogo entre os fotógrafos Bernadita Benett, Leonardo Finotti, Alexis Mandujano, Tomás Rodríguez e Máximo Corvalan-Pincherira com uma seleção de obras sobre a fotografia como representação da realidade. Enquanto a peruna Ginsberg traz um projeto expositivo com Majo Guerrero e Nicolás Franco .

Artista: Vik Muniz – Título: “Pictures of Junk” – Série: “Melancholy” – Ano: 2010 – © Galeria Frente.

O skate entrou na vida do artista paulista Fabiano Rodrigues há 30 anos, dos quais 15 deles foram dedicados ao esporte de forma profissional. Foi justamente observando os fotógrafos que registravam suas manobras que passou a se interessar pelo gênero artístico, que hoje lhe rende reconhecimento nacional e internacional. Suas fotografias recentes integram o Skateboard Help, projeto exibido pela Galeria Kogan Amaro que une arte, fotografia e skate. Parte do valor das obras será destinado à ONG Social Skate, organização que auxilia crianças e adolescentes de Poá, município da zona leste de São Paulo.

Uma iniciativa pensada para documentar, tornar conhecida a beleza e o valor natural da região do pantanal brasileiro, promover o diálogo entre as forças produtivas, academia, instituições e organizações na busca de soluções implementáveis de consenso. Assim é a Documenta Pantanal, projeto que convida o público a refletir sobre questões urgentes da natureza por meio de fotografias de João Farkas, Luciano Candisani e Araquém Alcântara.

Questões associadas aos ciclos da natureza aparecem também na série Florada, de Rochelle Costi. Exibida pela Galeria Celma Albuquerque, as obras são compostas por flores nativas e exóticas encontradas durante caminhadas pelo bairro da artista, próximo ao centro de São Paulo. Os registros são sempre feitos no mesmo horário e local a fim de proporcionar diferentes tonalidades de luz, conforme a estação do ano.

Artista: Leticia Lampert – Título: “Práticas para destrinchar a cidade” – Ano: 2019 – © Galeria de Arte Mamute.

Para esta edição da Feira, a Galeria Silvia Cintra + Box4 traz fotografias de artistas de diferentes gerações e pesquisas, como Alice Quaresma, Ana Maria Tavares, Cinthia Marcelle, Isidora Gajic, Marcius Galan, Miguel Rio Branco, Nelson Leirner, Omar Salomão, Pedro Motta e Sebastião Salgado. Apresentando imagens clássicas e uma síntese de novas fotografias integrantes de seu acervo, a Mario Cohen exibe obras de Paolo Roversi, Mario Von Bucovich, Henrick Jessen, Erwin Blumenfeld, Frantisek Drtikol, Elaine Pessoa, Roberio Braga, Sebastião Salgado, Pierre Verger, Cristiano Mascaro e Ellen von Unwerth. Destaque para a fotografia de moda Sasha Robertson, de Paolo Roversi.

Em Abissal, exposição apresentada pela Verve, figuram trabalhos de Ana Beatriz Almeida, Angella Conte, Giselle Beiguelman, Felippe Moraes, Francisco Hurtz, Tales Frey e Shai Andrade. A partir de histórias distintas, mas que convergem em algum ponto, como afluentes do mesmo rio, a mostra convida o visitante a refletir sobre a memória, a ancestralidade e os limites do corpo.

Conhecido principalmente por suas intervenções fotográficas na região central de São Paulo, com frases como Eu Me Vejo Em Você, o fotógrafo Felipe Morozini apresenta três séries de diferentes fases artísticas, apresentados pela Bianca Boeckel Galeria. Destaque para A Noiva do Vento, fotografia na qual o artista traz um retrato poético e reflexivo do momento atual.

Confira a lista completa de expositores:

01.01 Art Platform (São Paulo)

Associação Brasileira de Arte Contemporânea ABACT (São Paulo)

Almeida e Dale (São Paulo)

Almeida e Dale Modernos (São Paulo)

AM Galeria de Arte (São Paulo)

Andrea Rehder Arte Contemporânea (São Paulo)

Arte 57 (São Paulo)

Arte Hall (São Paulo)

Artespacio (Santiago)

Babel (São Paulo e Nova York)

Bianca Boeckel (São Paulo)

Bolsa de Arte (São Paulo)

Carcará Photo Art (São Paulo)

Casa Rosa Amarela (São Paulo)

Cassia Bomeny Galeria (Rio de Janeiro)

Celma Albuquerque (Belo Horizonte)

Central Galeria (São Paulo)

Centro Cultural Veras (Florianópolis)

Dan Contemporânea (São Paulo)

Documenta Pantanal (São Paulo)

Fólio (São Paulo)

Fotô Editorial (São Paulo)

Galeria Arte Formatto (São Paulo)

Galeria Aura (São Paulo)

Galeria da Gávea (Rio de Janeiro)

Galeria de Arte Mamute (Porto Alegre)

Galeria Frente (São Paulo)

Galeria Karla Osório (Brasília)

Galeria Kogan Amaro (São Paulo e Zurique)

Galeria Mario Cohen (São Paulo)

Galeria Murilo Castro (Belo Horizonte)

Ginsberg (Lima)

HOA (São Paulo)

Instituto Mario Cravo Neto (Salvador)

Isabel Amado (Rio de Janeiro) + Luciana Brito (São Paulo)

Lovely House (São Paulo)

MaPa (São Paulo)

MFONwomen (Nova York)

Millan (São Paulo)

Museu de Arte Moderna de São Paulo (São Paulo)

Nacional Trovoa (Coletivo) (São Paulo)

Paulo Darzé Galeria de Arte (Bahia)

Pinakotheke (São Paulo)

Piscina (São Paulo)

Projeto Vênus (São Paulo)

Referência (Brasília)

Sérgio Gonçalves Galeria (São Paulo)

Silvia Cintra + Box 4 (Rio de Janeiro)

Simone Cadinelli (Rio de Janeiro)

Terra Virgem Edições (São Paulo)

Utópica (São Paulo)

Verve (São Paulo)

Zilda Fraletti (Paraná)

Zipper Galeria (São Paulo)

Serviço:

SP-Foto Viewing Room

Período: 23 a 29 de novembro

www.sp-arte.com.

Dia das Boas Ações conecta voluntários e ONGs em evento online repleto de atividades culturais e artísticas

Brasil, por Kleber Patricio

Samba de Dandara. Foto: divulgação/Atados.

Em sua quinta edição no Brasil, o Dia das Boas Ações – maior movimento de voluntariado do mundo, promovido para mobilizar e despertar pessoas, organizações e empresas para a atuação social – acontecerá este ano no dia 5 de dezembro, no Dia Mundial do Voluntariado, em um evento online aberto e gratuito.

Realizada em mais de 100 países no mundo, a iniciativa é coordenada no Brasil pelo Atados, plataforma social que conecta pessoas e organizações para facilitar o engajamento nas mais diversas possibilidades de voluntariado, em parceria com a Muda Cultural. O evento tem o intuito de fortalecer e aumentar o movimento e a cultura do voluntariado no Brasil. Esse ano, por ser um evento online, o movimento será nacional, mobilizando pessoas em todos os estados brasileiros.

Fazem parte da programação do DBA 2020 atrações artísticas e musicais como o Sarau das Pretas e Samba de Dandara e uma oficina de LiteraRap (escrita através do rap, literatura e poesia), pelo coletivo Dente de Leoa. Além disso, o DBA 2020 trará convidados especiais para rodas de conversa sobre educação e diversidade e, durante todo o evento, serão divulgadas vagas de voluntariado e histórias inspiradoras das organizações e projetos sociais da rede do Atados.

Como parte do movimento do Dia das Boas Ações, na semana seguinte ao evento online acontecerão atividades de voluntariado, incluindo ações online, como trocas de experiências entre voluntários e atendidos, oficinas e trocas de saberes e ações presenciais (seguindo os devidos cuidados de saúde), como mutirão de limpeza e plantio.

A importância do voluntariado

Considerado o maior movimento de mobilização voluntária do mundo, o Dia das Boas Ações é realizado em mais de 100 países. No Brasil, a primeira edição aconteceu em 2016 e teve atividades distribuídas por mais de 40 cidades, beneficiando mais de 40 mil pessoas em quase 300 iniciativas. Na edição passada, o evento mobilizou 108 países, com 23.000 projetos e mais de 3.900 voluntários.

Segundo um levantamento realizado pelo Atados durante a pandemia, houve aumento de 12% nas inscrições para trabalho voluntário, quando comparado ao mesmo período de 2019. O distanciamento social também refletiu em um aumento de 252% na procura por voluntariado à distância (online). “Quanto aos temas das causas mais procuradas no site do Atados, os que mais chamaram a atenção do público foram as relacionadas a treinamento profissional, combate à pobreza, educação, mulheres e direitos humanos. O propósito do DBA é conectar pessoas interessadas e preocupadas com o próximo a causas e ONGs que podem contribuir. É ser um ponto de partida para uma atuação voluntária com real poder transformador”, explica Marina Frota, diretora do Atados.

Hoje, o Atados conta com mais de 2.500 ONGs inscritas e mais de 155 mil voluntários. A 5ª edição do DBA é patrocinada pela Bexp (Best Experience) e Track & Field e realizada por meio do ProAC ICMS. Apoio: Catraca Livre.

Dia das Boas Ações 2020

Quando: 5 de dezembro de 2020 às 15h

Onde: Transmissão ao vivo no Dia das Boas Ações (Facebook), Atados (Youtube e Facebook) e Catraca Livre (Youtube e Facebook)

Mais informações: https://www.atados.com.br/dba.

Sobre o Atados

O Atados é uma iniciativa social que conecta pessoas e organizações, facilitando o engajamento em diversas oportunidades de voluntariado. Sua principal frente é a plataforma online www.atados.com.br, que conta com mais de 2500 ONGs e cerca de 150 mil voluntários  cadastrados.

Apenas um terço das capitais da Amazônia Legal divulga quantidade de testes de Covid-19 disponíveis

Amazônia Legal, por Kleber Patricio

Foto: JC Gellidon / Unsplash.

A transparência dos dados sobre a infraestrutura em saúde ainda enfrenta gargalos complicados em nove meses de pandemia de Covid-19. A quantidade de testes de Covid-19 disponíveis para a população é um dos indicadores mais problemáticos. Apenas seis das 27 capitais brasileiras divulgam a quantidade de testes disponíveis. Na Amazônia Legal, cinco das nove capitais não divulgam esses dados. Os dados estão em relatório da Open Knowledge Brasil (OKBR) divulgado nesta quarta (12).

Esse é o terceiro boletim sobre a Amazônia da OKBR, com apoio da Hivos, que tenta apontar problemas de gestão da informação e falta de transparência de dados nos nove estados e capitais da Amazônia Legal. Para avaliar esse cenário, a OKBR utiliza uma metodologia própria lançada em abril, chamada Índice de Transparência da Covid-19, que monitora quinzenalmente dados de Covid-19 disponibilizados pelos municípios. Entra nesta avaliação a transparência de dados demográficos sobre os pacientes (sexo, faixa etária, condições prévias de saúde), casos (notificações, etc.) e dados sobre a infraestrutura de saúde (testes aplicados, testes disponíveis, capacidade de testagem dos municípios e quantidade de leitos de UTI).

Desde abril de 2020, sete das nove capitais da Amazônia Legal não publicaram pelo menos um desses indicadores. Apesar de os estados da região terem um índice de transparência sobre a capacidade de testagem 11 pontos superior do que a média nacional, a transparência sobre a quantidade de testes disponíveis ainda é baixa, com 17 pontos percentuais abaixo da média dos outros estados do país. No quesito leitos, as capitais da Amazônia Legal apresentam índices de transparência melhores do que a média nacional.

A falta de transparência de dados de infraestrutura de saúde, como leitos de UTI e testes disponíveis, pode prejudicar na hora de tomar decisões sobre o enfrentamento da pandemia de Covid-19. “Localidades com menor capacidade de testagem podem apresentar menor quantidade de casos confirmados, levando à falsa impressão de que o contágio está controlado”, explica Danielle Bello, uma das coordenadoras do estudo. “Já as taxas de ocupação de leitos, inclusive não somente os específicos para Covid-19, são informações decisivas para estabelecer flexibilizações e suspensões de atividades”, complementa.

Para Fernanda Campagnucci, da OKBR, a falta de transparência de testes disponíveis revela um problema maior, relacionado à gestão da informação e logística. “Isso indica a dificuldade que os entes têm para monitorar estoques”, avalia. “Às vezes o estado não sabe quantos testes os municípios já usaram, às vezes o próprio município não sabe quantos testes as unidades de saúde em seu território ainda têm”.

(Fonte: Agência Bori)

Lançamento da Região Vulcânica destaca cafés produzidos em Poços de Caldas e cidades próximas

Poços de Caldas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação/SIC.

Com uma formação rochosa advinda de um vulcão há muito tempo extinto, que resultou em cadeias de montanhas com altitudes que chegam a 1500 m, solo rico em minerais, clima ameno e um trabalho tradicional e cuidadoso dos produtores, a região que divide os estados de Minas Gerais e São Paulo, que tem o município de Poços de Caldas como referência, mostrou-se um terreno fértil para a produção de cafés de qualidade. Diante deste potencial, o Sebrae desenvolveu uma plataforma estratégica para a Região Vulcânica com o objetivo de posicionar o território de forma relevante e sustentável, por meio de uma expressão de marca única e verdadeira, que será lançada no dia 18 de novembro, às 19h, no estande virtual da instituição na Semana Internacional do Café – SIC.

O novo mundo do café diferencia claramente os mercados de commodities e de especiais. Assim, os cafés de origem tem se destacado como principal demanda dos compradores sofisticados e de todo o público que vem exigindo produtos diferenciados. “Por suas características privilegiadas, a Região Vulcânica consegue ofertar um café de qualidade superior com sabores e aromas únicos. Tal cenário e a tendência de mercado de valorização das origens produtoras justificam a implementação de ações orientadas para o fortalecimento dos pequenos negócios para a diferenciação deste território por meio de posicionamento de marca”, explica o analista do Sebrae Minas Ivan Figueiredo. O território da Região Vulcânica é composto por 12 municípios: Andradas, Bandeira do Sul, Botelhos, Cabo Verde, Caldas, Campestre, Ibitiúra de Minas e Poços de Caldas no estado de Minas Gerais e Águas da Prata, Caconde, Divinolândia e São Sebastião da Grama, no estado de São Paulo.

O projeto para a criação da Marca Território Cafés da Região Vulcânica começou em 2018 com o desenvolvimento de ações com foco nos produtores e lideranças locais para os trabalhos de reconhecimento da região conscientizando sobre a importância e o potencial de crescimento do setor cafeeiro da região. “Como resultado deste trabalho, espera-se o posicionamento da Região Vulcânica como uma origem produtora de café que, além da qualidade do produto, possui particularidades inerentes ao território, ao produto e às pessoas nela inseridas, que a tornam única, sendo reconhecida e valorizada pelos mercados nacional e internacional de café”, complementa Figueiredo.

Diante dessa importância, a SIC foi o momento escolhido para o lançamento dessa nova marca, já que esse é o maior evento do setor do Brasil. A ideia é apresentar as características desse território e sensibilizar toda a cadeia produtiva do café, parceiros e comunidade em geral, a fim de promover o engajamento dos players na utilização da referida estratégia, visando a valorização da Região Vulcânica, seus produtores e produtos.

Sobre a SIC

A Semana Internacional do Café (SIC) é uma iniciativa do Sistema Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), da Café Editora, do Sebrae e do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa).

Realizada desde 2013 em Belo Horizonte, capital do maior estado produtor do país, a SIC tem como foco o desenvolvimento do mercado brasileiro e a divulgação da qualidade dos cafés nacionais para o consumidor interno e países compradores, além de potencializar o resultado econômico e social do setor. Este ano de 2020, devido à pandemia, será realizada 100% em plataforma digital.

A edição deste ano tem patrocínio master Nestlé, patrocínio expert Sistema Ocemg e 3Corações Rituais Cafés Especiais, patrocínio specialty Melitta e Sicoob e patrocínio premium Cooxupé, Kahlúa e Montesanto Tavares Group.

Serviço:

Semana Internacional do Café 2020

100% Digital

De 18 a 20 de novembro

#conectadospelocafé

Cadastro gratuito: www.semanainternacionaldocafe.com.br

Redes sociais

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Instagram: @semanainternacionaldocafe.