Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
Santa Catarina
Quem viaja ao Alentejo, a maior região de Portugal, situada ao sul de Lisboa, pode ver de perto inúmeros vestígios da época em que o Império Romano ocupou a área. É o caso do imponente e icônico Templo Romano, situado em Évora, ou da bela ponte de Vila Formosa. Mas este povo também deixou suas marcas na cultura e tradição locais e prova disso é o vinho de talha.
Conhecido por seu paladar encorpado e intenso, o vinho de talha é uma bebida produzida seguindo conhecimentos milenares, passados de geração em geração sem sofrer quase nenhuma modificação com o tempo.
Há várias maneiras de produzir o vinho de talha, mas o elemento mais importante e que é comum a todas elas é o uso da talha, grande vaso de barro que pode chegar a dois metros de altura, como recipiente para a fermentação. Além disso, em geral os vinhos tintos e brancos são produzidos da mesma maneira – há até mesmo um tipo de vinho de talha que mistura uvas brancas e tintas, conhecido como “petroleiro”.
Todo o processo de produção é o mais natural possível. As uvas são colhidas, separadas dos galhos, amassadas e então são colocadas diretamente nas talhas. Dentro do recipiente, a fermentação começa de maneira espontânea, enquanto outro movimento acontece: a separação das películas das uvas, que sobem naturalmente para a superfície do líquido.
Para intensificar a cor, o aroma e o sabor do vinho, estas películas, que formam uma cobertura firme, são quebradas e afundadas novamente no líquido, até que, enfim, depositem-se no fundo da talha. Este é o sinal que os produtores do Alentejo esperam, que mostra que a fermentação chegou ao fim.
A retirada do vinho de dentro da talha também é parte importante do método: uma torneira posicionada na parte de baixo do recipiente permite não apenas que o líquido seja passado para as garrafas, mas que ele seja filtrado pelo bagaço que estava no fundo, formado pelas películas, sementes e outras partes sólidas da uva.
O resultado é um vinho cheio de personalidade, com sabor que pode variar de acordo com as castas de uvas utilizadas e outras técnicas da vinícola, embora seja possível dizer que a bebida será sempre única e inesquecível.
O Alentejo
Considerado o destino mais genuíno de Portugal, o Alentejo é a maior região do país. Privilegiando um lifestyle tranquilo em que a experiência de viver bem dá o tom, conta com belas praias intocadas e cidades repletas de atrações ímpares, como castelos e monumentos históricos. Detentor de cinco títulos da Unesco e diversos outros prêmios e reconhecimentos internacionais no setor do turismo, o Alentejo oferece opções para todos os tipos de viajantes, sejam famílias, casais em lua de mel ou aventureiros. A promoção turística internacional do Alentejo é co-financiada pelo Alentejo 2020, Portugal 2020 e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER). Para mais informações, visite www.turismodoalentejo.com.br.
Acontece nesta terça-feira, 10, o lançamento do livro Attilio e Gregório (Editora Olhares), que celebra os 50 anos de vida e obra de Attilio Baschera e Gregório Kramer, de autoria de Rica Oliveira Lima. O evento, digital, ocorre na Design Weekend a partir das 19 horas. O livro tem prefácio de Maria Cecília Loschiavo dos Santos e Raul Juste Lores e entrevistados como Glória Kalil, Vânia Toledo, Sig Bergamin, Patricia Carta, Thomaz Souto Corrêa, Dado Castello Branco, Jorge Takla, Fabrizio Rollo, Andrea Moroni, Celso Lima, Lu Pimenta, Sérgio Krymer, Sandra e Hélio Bork, além da própria dupla.
Attilio e Gregório são adorados pela alta sociedade como os maiores expoentes da decoração nacional. O pioneirismo de sua extraordinária obra de estamparia para interiores também é louvado por estudiosos e pesquisadores. Muito além disso, são personalidades que sintetizam o espírito de uma época de revoluções comportamentais e gênese do mercado de luxo nacional – dois senhores octogenários cuja vida íntima e obra alteraram sociedade e design no Brasil.
Em 1971, fundaram a Larmod, loja de tecidos decorativos que inaugurou um novo mercado de luxo no país do “milagre econômico”, recém-fechado às importações. A Larmod e seus proprietários se tornaram verdadeiros ícones do design nacional no último terço do século XX, por meio da combinação de talento artístico, faro para negócios e a posição prestigiosa que galgaram junto à mídia especializada e ao society brasileiro. São apontados como dois dos primeiros formadores de opinião do país, proponentes de um elegante estilo de vida, amplamente divulgado pela imprensa.
Quatro anos de depoimentos
O autor Rica Oliveira Lima, jovem arquiteto que se dedicou à obra dos designers em pesquisa de mestrado na USP, transformou quatro anos de depoimentos em um livro narrado em primeira pessoa do plural, no qual Attilio e Gregório papeiam sem embaraços sobre sua visão de mundo, relacionamento e obra, com centenas de fotografias, desenhos, estampas e divertidas matérias de decoração dos anos 70 e 80. Como em uma festa entre amigos, os “anfitriões” são interrompidos por treze entrevistas profissionais destacados do campo, além de prefácios de Maria Cecília Loschiavo dos Santos, professora titular de design da FAUUSP, e Raul Juste Lores, jornalista/pesquisador e amigo da dupla.
O casal em foto do acervo particular
Foram as figuras de referência do design de interiores por décadas, responsáveis pela introdução das atuais práticas do mercado, protagonistas e testemunhas de tudo que aconteceu na área: o surgimento das revistas dedicadas à casa, o boom dos decoradores, a Casa Cor, a expansão gigantesca das lojas do ramo. São, ainda, apontados como o primeiro casal gay a ser recebido pela sociedade paulistana, mecenas das artes, catalisadores da agitada vida noturna dos anos 80. A “mais completa tradução” de uma certa São Paulo: uma convergência de culturas, artes, festas, negócios, glamour, novidades, deliciosas futilidades e desafetadas intelectualidades.
Serviço:
Attílio e Gregório – lançamento digital hoje às 19 horas na Design Weekend
Autor: Rica Oliveira Lima
Prefácios: Maria Cecília Loschiavo dos Santos e Raul Juste Lores
Entrevistados: Attilio Baschera, Gregório Kramer, Glória Kalil, Vânia Toledo, Sig Bergamin, Patricia Carta, Thomaz Souto Corrêa, Dado Castello Branco, Jorge Takla, Fabrizio Rollo, Andrea Moroni, Celso Lima, Lu Pimenta, Sérgio Krymer, Sandra e Hélio Bork
240 páginas, 21,5 x 25 cm
Preço de capa: R$149
Pré-venda no site da Editora Olhares https://editoraolhares.com.br/produto/attilio-e-gregorio/.
Situações emergentes na saúde pública determinam novos protocolos e demandam capacitação dos profissionais da área – ainda mais se tratando de uma pandemia. Só que, no Brasil, menos da metade dos profissionais de saúde pública do país (como médicos, profissionais de enfermagem, agentes comunitários e outros) receberam algum tipo de treinamento para atuar na linha de frente da Covid-19.
Os dados compõem a pesquisa A pandemia de Covid-19 e os(as) profissionais de saúde pública no Brasil, organizada pelo Núcleo de Estudos da Burocracia (NEB FGV-Eaesp), em parceria com a Fiocruz e com a Rede Covid-19 Humanidades. O relatório será publicado na terça (10), às 11 horas. Na mesma hora, haverá uma conversa com jornalistas com a coordenadora do trabalho, Gabriela Lotta, e equipe. No trabalho, foram entrevistados 1.520 profissionais da saúde pública no Brasil em survey online realizado entre os dias 15 de setembro e 15 de outubro de 2020. Os resultados são frutos de uma amostra coletada não probabilística, a partir de respostas voluntárias ao questionário – o que não permite fazer generalizações para todo o universo de profissionais de saúde do país.
Especificamente sobre treinamento para lidar com Covid-19, 52,2% dos respondentes afirmam que não receberam nenhum tipo de capacitação. Dentre os agentes comunitários, a taxa de respondentes para aqueles que declaram que não tiveram treinamento sobe para 65,7% de quem participou da pesquisa. A resposta diz respeito à percepção do entrevistado sobre o que seria treinamento, o que pode ser interpretado como uma orientação ou conversa a um curso formal.
Os dados mostram ainda que um a cada três profissionais de saúde pública defende uso de medicamento sem comprovação específica para Covid-19. Dentre os entrevistados, 66,2% defendem que drogas só devem ser usadas “com comprovação de eficácia”, mas 33,8% consideram que devem ser utilizadas “mesmo que não haja comprovação da eficácia desses medicamentos, já que devemos fazer tudo o que é possível pelo(a) usuário(a)”. Quando os resultados são desagregados por profissão, 70% dos médicos entrevistados defendem medicamentos só com comprovação específica para a doença, taxa que cai para 61% entre profissionais da enfermagem.
Quase todos os entrevistados (94,5%) dizem conhecer algum companheiro de trabalho com suspeita ou diagnóstico de Covid-19. Oito em cada dez revelam sentir medo da doença causada pelo novo coronavírus, mas apenas 28,4% dos respondentes afirmaram ter recebido algum tipo de apoio para cuidar da saúde mental.
Em contato direto com as pessoas na linha de frente, os profissionais de saúde brasileiros estão constantemente expostos ao risco de contaminação novo coronavírus. Segundo último boletim epidemiológico publicado pelo Ministério da Saúde, divulgado em agosto de 2020, mais de 257 mil profissionais de saúde haviam sido infectados à época, sendo 88,3 mil técnicos e auxiliares de enfermagem, 37,3 mil enfermeiros, 27,4 mil médicos e 12,5 mil agentes comunitários de saúde.
A pesquisa A pandemia de COVID-19 e os(as) profissionais de saúde pública no Brasil traz os resultados de uma terceira rodada de entrevistas sobre impactos da pandemia nos profissionais da saúde pública do Brasil conduzida pela NEB FGV-Eaesp (nesta edição, em parceria inédita com a Fiocruz e com a Rede Covid-19 Humanidades). As edições anteriores foram publicadas em maio e em julho. “Esperávamos que, após tantos meses do início da pandemia, a situação dos profissionais de saúde estivesse melhor. Mas o cenário que encontramos é desalentador, fruto do descaso governamental: profissionais amedrontados, que se sentem despreparados e sem treinamento, que não receberam EPI ou testagem de forma permanente”, diz Gabriela Lotta, coordenadora do NEB FGV Eaesp e responsável pelo trabalho. “A consequência é que temos uma parcela enorme destes profissionais sob estresse e problemas de saúde mental. E a pandemia está longe de terminar.”
Para os pesquisadores, as análises demonstram que é preciso atenção com a saúde e a vida dos profissionais de saúde. Desta forma, recomenda-se, por exemplo, a distribuição de recursos materiais de qualidade que garantam a segurança dos(as) trabalhadores (principalmente EPIs e materiais de testagem) e manutenção e ampliação de políticas de suporte emocional e psicológico para os profissionais da ponta.
O trabalho inaugura uma nova série de resultados pesquisas de opinião com profissionais envolvidos no enfrentamento da pandemia. No dia 17, serão publicados os dados das entrevistas com assistentes sociais de todo o país – antecipados à imprensa na Bori.
(Fonte: Agência Bori)
Nos últimos 6 anos, a população de gatos cresceu mais que o dobro que a de cães, acumulando 8,1% de aumento contra 3,8% do crescimento canino, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A tendência foi confirmada pela recente pesquisa realizada no País pela Royal Canin®, marca líder em nutrição e saúde para gatos e cães, no mês de agosto deste ano, com 2 mil tutores de felinos, que apontou um crescimento de 30% de gatos nos lares brasileiros durante a pandemia do coronavírus.
Embora os gatos estejam arranhando o reinado dos cães, ainda existe uma grande falta de conhecimento sobre a espécie. A pesquisa mostrou alguns dados alarmantes: 43% dos tutores que trouxeram um novo gato para seu lar durante a pandemia não os levaram ao médico-veterinário nenhuma vez. Além disso, 29% dos que já possuíam um felino antes da pandemia relataram que diminuíram muito a frequência das consultas devido ao atual momento. “Diferente dos cães, os felinos demoram a presentar sintomas de que algo não vai bem e isso faz com que as doenças sejam descobertas em estágio avançado, impactando diretamente no bem-estar e expectativa de vida deles”, conta Carlos Martella, diretor de marketing da Royal Canin® Brasil.
Por isso, a marca convidou o artista Tito Ferrara para ajudá-la, por meio da arte, a conscientizar as pessoas sobre a importância das idas frequentes ao médico-veterinário. A iniciativa busca estimular com que a vida real imite a arte e é parte do maior investimento em uma campanha de comunicação já realizado pela Royal Canin® no País, intitulada Meu Gato No Vet. “Desde a fase de idealização da campanha, queríamos algo impactante, que tocasse a rotina das pessoas e promovesse reflexões sobre a causa. Esta é a primeira vez que a Royal Canin® aposta em uma ação desse tipo, utilizando a arte para contar uma história relevante para nós, que colocamos os pets no centro de tudo o que fazemos. A ideia não era apenas estampar a cidade com uma mensagem sobre a importância da saúde preventiva dos felinos, mas também ser um registro que promova nos tutores de gatos a lembrança da necessidade do agendamento de check-ups regulares anuais. Temos pesquisas que mostram que 42% deles adiam a ida ao médico-veterinário e isso é muito preocupante”, complementa Carlos.
A vida inspira a arte e a arte inspira a vida
Tito Ferrara é um artista paulistano com relevante notoriedade nacional cujo trabalho é muito focado em retratos e em pessoas e usa tanto suas feições quanto suas histórias como fonte de inspiração e conteúdo. “Eu falo que por trás de cada retrato há uma história e esse é o conceito do meu trabalho”, explica Tito.
E a união de Tito com a Royal Canin® teve um impacto relevante na vida do artista, que usou a gata da família – a Emi – como inspiração para criar a arte que estampa o mural gigantesco, localizado em uma empena cega de um prédio no bairro Vila Nova Conceição, na cidade de São Paulo. Mas o mais impactante foi a revelação de identificação com o tema da campanha. “A Emi nunca tinha ido ao médico-veterinário, por isso esta obra para a campanha Meu Gato No Vet foi muito significante para mim”, relata o artista.
A arte retrata a relação de cuidado de uma médica-veterinária com um gato sem raça definida. Ambos estão olhando para a cidade e criando uma conexão imediata com quem a admira. Ela impacta por sua magnitude e riqueza de detalhes, gerando reflexões imediatas sobre a causa da campanha Meu Gato No Vet. O edifício escolhido para receber a obra fica na Avenida Santo Amaro, 220, em sua face lateral, que é facilmente visível na esquina com a Avenida Presidente Juscelino Kubitschek. “Para mim, pintar uma empena foi muito importante, ainda mais sendo em São Paulo, a cidade onde eu nasci. Trata-se do trabalho mais alto que eu já fiz e foi como realizar um sonho. Para o artista que pinta na rua, quanto mais alto for o painel, mais legal é. Além disso, agora, a Emi, que é como um membro da família, vai passar a fazer seus check-ups de saúde regulares. Essa obra me marcou e espero que marque outros tutores de gatos também”, finaliza Tito.
A Royal Canin® contou com a curadoria e produção da agência Dionisio Arte para viabilizar esta intervenção artística na cidade de São Paulo.
Para mais informações, visite o site http://www.royalcanin.com/br.
Sobre a Dionisio.Ag
A Dionisio.Ag é uma agência especializada em arte que nasceu para unir empresas, pessoas e artistas. Ela oferece um trabalho full service, no qual é responsável pela curadoria, produção artística, produção cultural, execução e entrega dos projetos. Atualmente, conta com um time de artistas de estilos diversos, todos extremamente qualificados, com reconhecimento nacional e internacional.
Site: http://www.dionisioag.com.br.
Arrume as malas e prepare sua câmera fotográfica para uma jornada inesquecível com um novo estilo de viajar pelo mundo e com a possibilidade de levar a casa para onde quiser com muita sofisticação. O motorhome, também chamado de veículo recreativo, tem ganhado o coração de muitos viajantes brasileiros mesmo antes da quarentena. E não se trata daqueles motorhomes comuns e antigos que habitam o imaginário por causa dos filmes americanos. Pelo contrário, são compactos, resistentes ao tempo e personalizados de acordo com o gosto de cada cliente.
O evento Open House Estrella Mobil, promovido pela fabricante de veículos recreativos e de expedição, acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de novembro na sede da empresa, em Santa Branca, no Vale do Paraíba, maior polo tecnológico de industrial do Brasil. A apresentação contará com as principais novidades do setor, com destaque para três novos tipos de furgões Rigel e um modelo de caminhão Unimog (mais conhecido como Expedition Truck), ambos da Mercedes-Benz. Os carros foram transformados em verdadeiras residências de quatro rodas com muito conforto e tecnologia avançada. Para saber mais sobre estes lançamentos, basta acompanhar as apresentações que acontecerão de forma presencial e virtual, das 9h às 18h, pelo canal do Youtube Estrella Mobil Motorhomes e pela página do Facebook @Estrella-Mobil. “Faremos lives ao longo dos três dias do evento. Teremos participações especiais para bater um papo sobre assuntos relevantes do mundo automotivo e campista que estão sendo compartilhados na mídia e, claro, não deixaremos de mostrar detalhes dos novos tipos de motorhomes”, comenta Julio Lemos, um dos idealizadores da empresa.
As lives contarão com presenças ilustres do ramo automotivo, como Sérgio Plumari, autor do Projeto 50 Mundos, Alexandre Boff, organizador e idealizador da Expo Motor Home e Marcos Pivari, da Macamp. Os temas são dos mais variados: viagens pelo mundo com veículos recreativos, os diferentes tipos de montagem e as novas tecnologias para o setor, entre outros.
Para quem quiser ver os novos modelos de pertinho, é possível se dirigir até a sede da Estrella Mobil. Já para os mais aventureiros, será possível dar uma voltinha em um dos lançamentos e ter uma experiência única e diferenciada, respeitando as medidas protocoladas para proteção ao coronavírus (como o uso de máscaras de proteção e utilização de álcool em gel).
Além do conforto, sofisticação e design dos motorhomes, uma característica marcante da Estrella Mobil é a caracterização individual não apenas dos veículos recreativos, mas dos automóveis de expedição. É possível personalizar cores, estilos e mobília para cada necessidade: desde famílias grandes a casais que buscam se aventurar pelo mundo (os pets também estão inclusos).
Serviço:
Open House Estrella Mobil
Quando: 20, 21 e 22 de novembro
Onde: R. Dorival da Cunha Pinto, 47 – Chácara Vale do Sol, Santa Branca – SP, 12380-000
Valor: a visita é gratuita mediante agendamento
Contato: Julio Lemos – (12) 3972-3965.
Sobre a Estrella Mobil
A Estrella Mobil é uma empresa fabricante de motorhomes (veículos recreativos) estabelecida sobre um know-how de mais de 20 anos em projeto e construção de veículos especiais e na experiência vinda da indústria aeronáutica por parte de seus fundadores. Com base na experiência de seu time, a Estrella-Mobil pode oferecer produtos com tecnologia e design avançados que estão na vanguarda graças às excelentes técnicas de construção adotadas.