Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
Santa Catarina
A busca pela alimentação saudável está cada vez mais presente no dia a dia das pessoas. Pensando nisso, a 2ª edição do Festival Curitiba Santé – lançado nesta terça-feira (20), pelo site curitibasante.com.br e que esse ano será no formato online – oferecerá aos participantes um e-book com mais de 40 receitas saudáveis para piquenique que podem ser feitas em casa.
Neste ano, o Festival – gravado no maior viveiro orgânico do Brasil, em São Paulo e na unidade de gastronomia do Centro Europeu em Curitiba – estará disponível ao público como webnário e reunirá grandes nomes da gastronomia. O objetivo do evento é motivar as pessoas para um consumo consciente e saudável, valorizando a economia verde e biodiversidade local.
Entre as receitas do e-book estão manteiga de coco, quiche de jaca, hambúrguer de feijão, cheesecake de cupuaçu e toast de cogumelos com maionese de ora-pro-nobis. “O nosso objetivo é entrar na casa das pessoas, levando consciência alimentar através de receitas deliciosas. Agora todo o Brasil pode conhecer o festival”, afirmou o chef Reinhard Pfeiffer, idealizador do evento.
Curso e especialização
Para aqueles que tiverem interesse em se profundar no tema após o Festival, o Centro Europeu – apoiador do evento e entidade considerada uma das maiores escolas de gastronomia do Brasil – está oferecendo em sua grade um curso online de Comida Saudável e, começando em março de 2021, o curso de especialização em Cuisine Santé.
De acordo com Rogério Gobbi, diretor acadêmico da instituição, ensinar alimentação sustentável e saudável sempre foi um objetivo da escola. “O Festival, assim como nossos cursos, tem o papel de transmitir valores de respeito ao meio ambiente e essa sempre foi uma preocupação da escola: ensinar aos alunos de gastronomia sobre o consumo e o preparo de alimentos de forma sustentável”, afirma.
Programação do Festival
Chefs de Cozinha, biólogos e nutricionistas que atuam na área da alimentação saudável integram a programação da edição do festival em 2020. Entre eles, o biólogo criador da sigla PANC, Valdely Kinupp, que é referência mundial em alimentação sustentável; o chef Reinhard Pfeiffer, especialista em gastronomia funcional, autor do premiado livro Brasilidades e coautor do melhor livro vegetariano do mundo (CookBook Awards); Silvia Jeha, nutricionista, herborista e proprietária do maior viveiro orgânico de plantas e mudas do Brasil; a chef Renata Macena, celíaca e que comanda seu ateliê para o público; Renata Baldin, nutricionista e criadora da marca Cacau Vanilla de sobremesas mais saudáveis e integrativas e Virgínia Cândida, mestre queijeira vegana e idealizadora da Viveg, startup pioneira e referência na produção, comercialização e ensino de queijos veganos no Brasil e América Latina.
Serviço:
Festival Cuisine Santé
A partir de 20 de outubro
Webnário + e-book
Valor: R$79,90 (valor democrático) – a compra deve ser feita por meio do e-commerce curitibasante.com.br.
As séries autorais de Gabriel Wickbold são construídas por meio de narrativas inspiradas no ser humano inserido em questões cotidianas. Sustentabilidade, envelhecimento, tecnologia, conectividade, luz e corpo são algumas das temáticas exploradas pelo fotógrafo, que apresenta a exposição individual Surface no Museu de Arte Brasileira da FAAP (MAB FAAP) a partir de 21 de outubro .
Durante o período de isolamento social, o artista se reinventou e mergulhou na criação de algo que representasse esse momento de desconexão tátil e traduzisse o desejo da aproximação física, surgindo SóMóS. A série inédita traz obras que exploram uma linguagem híbrida entre a fotografia de estúdio, a manipulação digital e a pintura diretamente sobre a imagem, refletindo sobre o contato, o tato, o isolamento, a incerteza e o escurecimento de vidas. “Antes da quarentena, eu estava com uma exposição que remetia aos 14 anos do meu trabalho. Foi uma ginástica gigante, que levou meses para dar forma a essa exposição. A mostra durou apenas uma semana e precisou ser interrompida. Nesse tempo tive a oportunidade de criar algo novo, tentar contar uma história por meio do momento que estamos vivendo e sentir sobre a necessidade desse reencontro do ser (indivíduo) e do “somos” (lugar onde estamos juntos)”, afirma Gabriel.
A curadoria da exposição é de Marcello Dantas. “SóMóS evoca em mim o conceito de ‘bardo’, que para o budismo tibetano significa um estado de existência intermediária entre a morte e o renascimento. A série busca representar o local transitório entre a perda de uma conexão física e o desejo de contato, trazendo com ela a melancolia do distanciamento e a energia da fricção”, acrescenta Dantas.
Além de SóMóS, o artista reúne mais de 100 obras que integram cinco séries autorais desenvolvidas durante 14 anos de trabalho. São elas: I am Light, Naïve, Sexual Colors, I am on-line e Sans Tache. Dividida em seis salas no MAB FAAP, a mostra dedica um espaço para cada série, em um percurso que permite conectar a trajetória do artista por meio de seus trabalhos mais icônicos. SóMóS (2020), reflete a ansiedade, a ocultação da identidade e a distância física no retrato; I am Light (2018), converge pinturas humanas com a aplicação de glitter e tem como resultado telas com cores potentes, que criam efeitos de aura nos personagens. Sans Tache (2014) critica a relação do homem com o envelhecimento e provoca uma reflexão sobre as marcas de expressão e o uso abusivo de recursos de computação para manipular uma estética inatingível. Em I am online (2016), o fotógrafo discute o sufocamento causado pelo excesso de conectividade com a internet e as máscaras que criamos para as redes sociais.
“Tem sido um prazer enorme viajar pelo mundo com a minha arte e entender que, independente do lugar, os temas das minhas séries são extremamente humanos e conseguem dialogar com qualquer cultura”, finaliza Gabriel. Para o artista, a exposição individual no MAB FAAP é uma oportunidade para o público conhecer a pesquisa e estética de seu trabalho, que já passou por importantes exposições no Brasil e no mundo. O espaço prestigiado já recebeu outros relevantes nomes da fotografia, como Mario Testino, Bob Wolfenson, Bob Gruen e JR Duran.
A BMW do Brasil é patrocinadora oficial e a Espaço Laser patrocinadora máster dessa exposição.
Sobre o artista
Desfrutando do reconhecimento crítico e comercial alcançado nos últimos anos, o artista foi mais uma vez sucesso de vendas na SP-Arte e na SP-Foto de 2019. Teve seu trabalho exibido internacionalmente no ano passado em exposições individuais em Lisboa e Londres e na Xposure, um dos maiores festivais de fotografia do mundo, realizada nos Emirados Árabes Unidos, onde foi um dos homenageados e conquistou definitivamente o respeito da crítica mundial.
Serviço:
Surface
Onde: Museu de Arte Brasileira da FAAP
Endereço: R. Alagoas, 903 – Higienópolis, São Paulo/SP
Quando: 21 de outubro de 2020 a 31 de janeiro de 2021
Horários: de quarta a segunda, das 11h às 17h
Entrada gratuita.
Gabriel Wickbold Gallery:
Depois da parada pela pandemia do Covid-19, a peça A Banheira volta em cartaz para fazer a alegria dos amantes do teatro nacional. A montagem, que é uma comédia rasgada, trará mais alegria aos dias do público com todas as medidas e protocolos de segurança que a época ainda merece. Sem patrocinadores desde a sua estreia no teatro, a peça A Banheira se mantém nos palcos graças ao público, que comparece ao teatro semanalmente. Com ótima média de público por apresentação, a montagem de grande sucesso retorna ao Teatro Maria Della Costa.
A história se desenrola quando o pai de família leva para casa uma amante completamente diferente dos padrões, um pouco inusitada; porém, um ladrão aparece no apartamento prendendo os dois no banheiro. Durante o imbróglio instituído, ainda descobrem que a amante é parente da mulher traída.
A peça é uma comédia escrita pelo dramaturgo Gugu Keller e se destaca por seu humor ágil, dinâmico e leve, além de cativar a todos e colaborar significativamente para a inserção do universo teatral na sociedade brasileira. A linguagem é coloquial e faz com que o público se identifique favorecendo ao espetáculo e quebrando o preconceito da simplicidade da fala. A Banheira leva também a reflexão sobre os valores da vida atual.
Carol Hubner, que interpreta Fernanda na montagem, aponta sobre a importância no retorno das atividades culturais após o tempo de quarentena, mas alerta nas preocupações que estão tendo para manter todos os protocolos. “Vamos ter o distanciamento social entre as cadeiras com pelo menos 1 metro e meio, abriremos mais cedo a sala para não ter aglomeração no hall do teatro, disponibilizaremos álcool em gel, manteremos uma quantidade limite de ingressos vendidos e incentivaremos a compra sempre do ingresso on-line. Inclusive fizemos algumas alterações na peça pensando na saúde de todos os envolvidos. Queremos trazer alegria com muita responsabilidade”.
A Banheira é marcada pelo humor e irreverência e está nos palcos do Teatro Maria Della Costa às sextas e sábados no horário das 21h30.
Serviço:
A Banheira
Sextas e sábados às 21h30
Duração: 75 minutos
Classificação: 14 anos
Gênero: Comédia
Teatro Maria Della Costa
Rua Paim 72 – Bela Vista – São Paulo/SP
Texto: Gugu Keller
Ingressos: R$60 e R$70
Informações: (11) 3256-9115
Produção: Val Keller
Atores: Carol Hubner, André Grecco, Glaura Lacerda, Wagner Maciel e Jorge Paulo.
Beto Guedes, músico e compositor, já apresentava sua preocupação com o planeta, a nossa casa comum, nos idos dos anos 1970 e 1980. Passados cerca de 50 anos, o mundo ainda continua vivendo a mesma situação — o planeta sendo destruído, as espécies sendo ameaçadas e o ser humano se colocando como se fosse diferente de tudo e todos, alheio à realidade e achando-se imortal. Há a visão de que não faz parte do todo que é o meio ambiente e que precisa dele para sobreviver.
A preocupação ambiental começou na década de 1970, na qual houve maior consciência para a integração do homem com o meio ambiente, com vistas ao conhecimento, aprendizado e sua proteção. O ser humano viveu um dualismo entre o direito de continuar a explorar o meio ambiente e o dever de sua manutenção ao perceber que ele também pertencia ao ambiente e que poderia sofrer com a degradação deste. E, com a exploração contínua da natureza, o próprio ser humano sofria com as suas consequências.
Foram inúmeros os desafios para a sociedade entre a preservação ambiental e continuar na sua exploração. Ocorreram os movimentos hippies de amor e paz, além do ambientalismo. A Conferência de Estocolmo, de 1972, foi uma das reações a essa mudança de comportamento. O evento foi considerado um marco na história ambiental mundial ao trazer para a agenda internacional as discussões em torno do meio ambiente causadas pela degradação ambiental do ser humano, cujas consequências ultrapassam as fronteiras dos países.
Após o ano de 1972, foi criado o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). Essa foi a primeira agência ambiental pensada para coordenar e fazer a proteção jurídica das questões relacionadas ao meio ambiente.
Cerca de 20 anos depois, em 1992, foi realizada na cidade do Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, também conhecida como Eco-92. Nela, 117 chefes de Estados estiveram presentes com o objetivo de debater os problemas ambientais mundiais. A intenção, nesse encontro, foi introduzir a ideia do desenvolvimento sustentável, um modelo de crescimento econômico menos consumista e mais adequado ao equilíbrio ecológico.
Consequências da atualidade
A sustentabilidade seria a interação equilibrada entre o econômico, o social e o ambiental, cuja balança no sistema capitalista é de difícil calibração devido à natureza do peso do vetor econômico, baseado na sociedade de consumo, cada vez mais intensa. Dessa forma, desenvolver ações para a redução da insustentabilidade pode se apresentar como a estratégia mais adequada para a humanidade.
Hoje, apenas a sustentabilidade ambiental é conhecida. Entretanto, conceito deveria ser aplicado em outras áreas da espécie humana, como na qualidade de vida ou no conhecimento transmitido pelas gerações mais antigas. A sabedoria dos mais antigos é contra as forças da mudança, contra as ambições tecnológicas e as experimentações incertas e potencialmente perigosas. A era nuclear trouxe a primeira degradação global ao meio ambiente e, junto a ela, veio a destruição do ser humano.
Conforme a teoria da evolução de Charles Darwin proposta na segunda metade do século XIX, as espécies animais “têm uma trajetória de nascimento, desenvolvimento e morte”. Umas nascem e outras se estinguem — então, por que não o homem também não estaria na lista de extinção? Seria ele por se achar mais inteligente? Seria aquele que não precisaria nem de nada, nem de ninguém?
O meio ambiente encontra-se na seguinte situação: as reservas de água doce, os estoques de peixes e florestas estão diminuindo. As terras férteis estão sendo destruídas. Várias espécies de animais e plantas estão extintas e outras encontram-se no mesmo caminho.
Agora, nos idos de 2020, o ano especial, período que deveria ser como um sinal, vimos a destruição pelo fogo de inúmeras espécies de flora e fauna. O incêndio criminoso ocorrido no pantanal só nos mostra que ainda continua destruindo a terra por dinheiro e que as espécies não importam.
Vale dizer que a pandemia do coronavírus nos deixou o alerta de que, quando a natureza quer, ela dá o troco — ela paralisa o mundo. O nosso planeta já não comporta tanto desperdício, tantos itens descartados. Precisamos mudar a nossa consciência. Já percebemos que quando alguma coisa acontece do outro lado do mundo, ela também nos atinge.
O meio ambiente como bem de todos e devendo ser usados por todos, para as gerações atuais e as futuras, deve ser resguardado. Não é mais possível conviver com a alta poluição do ar atmosférico, com o desmatamento de áreas enormes, dizimando não somente a flora, como a fauna. O aquecimento global, o uso excessivo de combustíveis fósseis para a energia, a contaminação dos recursos hídricos tanto doces como os de água salgada, prejudica várias espécies de animais, dentre eles, os seres humanos.
(Dra. Cristiana Nepomuceno de Sousa Soares é graduada em Direito e Biologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, em Belo Horizonte, pós-graduada em Gestão Pública pela Universidade Federal de Ouro Preto-MG, especialista em Direito Ambiental pela Universidade de Alicante/Espanha e Mestre em Direito Ambiental pela Escola Superior Dom Helder Câmara.)
O adiamento da Campinas Decor para o início de 2021 em virtude da pandemia de Covid-19 abriu novas possibilidades de participação na edição que marca os 25 anos da principal mostra de arquitetura, decoração e paisagismo do interior paulista. Com mais tempo para a preparação do evento, a organização criou novos ambientes, redefiniu o cronograma e está na reta final de captação de expositores e patrocinadores.
Com nova data definida para o período de 26 de fevereiro a 25 de abril do próximo ano, a 25ª edição da Campinas Decor terá como cenário o antigo prédio do Cotuca (Colégio Técnico de Campinas), fechado desde 2014 por falta de condições de uso, reforçando a política da mostra de recuperar imóveis do patrimônio público. Os arquitetos, designers de interiores e paisagistas interessados em participar do projeto ainda têm oportunidade de escolha entre mais de 60 ambientes internos e externos desta que será uma das maiores edições da mostra, com uma área total de quase 7 mil metros quadrados.
Uma das novidades criadas recentemente no projeto é um amplo deck ao ar livre, que servirá de apoio para o bar e o restaurante da mostra. “Esse ambiente inclusive será útil dentro do rígido protocolo que iremos adotar para garantir a segurança de todos em virtude da pandemia”, explica Sueli Cardoso, diretora da mostra. Ela explica tratar-se de uma excelente oportunidade de integrar um projeto histórico, que além de marcar os 25 anos da Campinas Decor, irá recuperar e devolver para a cidade de Campinas este importante prédio, que poderá voltar a abrigar o Cotuca. Sueli afirma ainda que as características do imóvel, como o pé direito alto e os grandes espaços, fazem com que este seja “o cenário perfeito” para os profissionais soltarem a criatividade e mostrarem seus estilos de trabalho para os visitantes.
O time de expositores traz os principais nomes do setor em Campinas e região (confira abaixo a relação). Podem participar tanto profissionais com experiência no mercado quanto recém-formados, que se encaixam na categoria Novos Talentos, com até três anos de formados.
A 25ª edição também já conta com uma robusta lista de patrocinadores, apoiadores e fornecedores oficiais: MRV, Suvinil, Engetax, Deca, Leo Sob Medida, Guardian Glass e Cyber Glass, Hunter Douglas, C&C Casa e Construção, Duratex, TecPrag, MBM Negócios, Kosten-Haus e Portobello Shop. “Além de termos renovado o contrato com diversos patrocinadores e apoiadores de peso que há anos participam da Campinas Decor, conseguimos o apoio de diversos nomes importantes, que darão ainda mais força e representatividade ao nosso evento”, afirma Sueli.
Recuperação do patrimônio público
A realização da Campinas Decor – 25 anos no Cotuca será possível graças a um convênio de permissão de uso firmado entre a organização do evento e a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). O termo tem como objetivo a cooperação entre a universidade e a iniciativa privada para a conservação do imóvel.
Construído no início do Século 20 e localizado no número 177 da Rua Culto à Ciência, bairro Botafogo, região central da cidade, o complexo do Edifício “Bento Quirino” foi cedido pela Secretaria de Educação para uso da Unicamp e, de 1967 a 2014, abrigou o colégio. Trata-se uma grandiosa construção tombada pelo Patrimônio Histórico, de orientação eclética de tendência neoclássica, projetada pelo engenheiro arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo (1851 1928), considerado responsável pela introdução de novos conceitos para a organização da arquitetura escolar à luz dos ideais de ensino republicanos.
O Cotuca vem funcionando em imóvel alugado no bairro Taquaral desde agosto de 2014, devido à interdição em fevereiro do mesmo ano do prédio doado pelo abolicionista Bento Quirino dos Santos, com breve interim das atividades no campus da Unicamp em Barão Geraldo. Após a realização da mostra e o trabalho de recuperação que será realizado pela organização, expositores, patrocinadores e fornecedores, o colégio poderá voltar a funcionar no local. Durante as obras de preparação da mostra, organização e expositores reconstruíram o telhado, recuperaram pisos e revestimentos, consertaram portas e janelas e modernizaram as redes hidráulica e elétrica das edificações que compõem o complexo do colégio. Agora, já estão em andamento as obras de preparação dos espaços em si.
A Campinas Decor – 25 anos será a nona edição da mostra a ser realizada em um prédio de propriedade pública e a terceira em parceria com a Unicamp. A primeira dobradinha com a universidade aconteceu em 2008, na Estação Guanabara, da qual a Unicamp é comodatária. O prédio da antiga estação foi totalmente recuperado e passou a abrigar o CIS-Guanabara – Centro Cultural de Inclusão e Integração Social. Em 2018, o evento recuperou as edificações da Fazenda Argentina, adquirida pela universidade para fins de expansão e que após a reforma passou a ser utilizado pela universidade para a instalação do escritório de sua agência de inovação e de empresas startups.
Além dos prédios citados, a Campinas Decor já recuperou o Casarão do Lago do Café (2003), o Instituto Agronômico de Campinas (nas edições de 2009 e 2010, em locais diferentes), a Estação Cultura (2011), a Casa de Vidro, também no Lago do Café (2016) e, em 2019, o prédio famoso por ter abrigado o antigo Colégio Ateneu, pertencente à prefeitura. No total, já foram investidos cerca de R$25,5 milhões em benfeitorias nesses prédios, cotizados entre a organização, expositores, patrocinadores e fornecedores. As obras realizadas propiciaram a realização de inúmeras atividades nesses locais, sempre em benefício da população.
Conheça os profissionais que já integram o time da Campinas Decor – 25 anos: Pavilhão de Entrada – Laressa Moscateli Gardes; Fachada Luminotécnica – Paulo Tornoziello; Paisagismo da Fachada – Juliano Zanella; Lobby ABÊ – Floresta Urbana – Niró Albiero; Hall Acolhedor – Suzy Yamaguchi; Living – Roberta Kassouf; Home Cinema – Patricia Moreno; Contando a História – Fernando Arrivabene; Jantar em Paris – Guacira Bonafé e Gabrielle Bonganha; Cozinha com Aromas da Toscana – Bruna Barbieri e Andrea Ottoni; Tudo em Família – Alessandro Oliveira, Wellington Gaspar e Fernanda Valle; Sala de Banho – Maycon Flamarion e Daniella Antunes; Estar Íntimo – Daniele D’Ambrosio e Cátia Furlan; Refúgio do Casal – Rita Diniz e Patricia Diniz; Suíte dos Trigêmeos – Anderson Leite; Suíte da Filha – Emanuela Morais e Ariane Sayao; Quarto dos Hóspedes – Janaina Ramalho; Dream Casa – Elaine Carvalho; ParaTi – Beto Tozi; Estar do Enólogo – Susan Bortoletto e Nicole Krause; Simples Assim – Bruna Vilela, Ana Michelle Betti e Victoria Barboni; Conceito H – Mariana Oliveira; Casa de Campo – Kátia El Badouy; Espaço Cult – Mariana Niiya e Fabricio Barros; Bem estar Vintage – Célia Rossi e Ariane Giliotti; Alma de Viajante – Bia Ferrari; Le Grand Salon – Marcelo Camargo; Conexão – Vani Mazoni; Loft da Diversidade – André Zimmerman; Welcome to Las Vegas – Eliane Cardoso; Recanto da Escritora – Andrea Barroso; Organic Style – Barbara di Monaco, Solange Tannuri e Izilda Moraes; Toalete Despojado – Renato Forti; O Mínimo é o Máximo (NT) – Alana Padovani e José Guilherme Cruz; Conectividade – Caique Ferreira e Karina Rezende; Gabinete do Investidor – Marina Zanatto; Café Decor – Caroline Desiderio Neves; Arquitetando em Nova Iorque – Adriana Consulin; Loja do Bem (NT) – Diogo Furquim e Marcelo Nascimento Lima; Kaza Koff – Ana Mitzakoff; Studio da Digital Influencer – Jojô Carvalho e Maria Gabriela Linares; Escritório da Designer – Josiane Emidio e Claudia Silva; Espaço Gourmet – Sueli Cardoso; Estado Zen – Valquiria Castilho; Spa Elemental – Ludmila Manita e Milena Sande; Espaço MRV – MRV; Te Encontro na Festa – Gabriela Gonzalez; Viver Guardian – Fabricia Pellizzon e Fernando Pellizzon; Loja Conceito – Stella Buratto, Giuliano Carvalho e Lucia Freitas; Meu Estilo – Alice Sturari; Morada Brasileira – Gustavo Pigatto.
Serviço:
25ª Campinas Decor
Quando: de 26 de fevereiro a 25 de abril de 2021
Onde: Rua Culto à Ciência, 177, Campinas
Telefone para informações: (19) 3255-7744