Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
Santa Catarina
A Pinacoteca de São Paulo se uniu à Coleção Ivani e Jorge Yunes para lançar um modelo de colaboração até então inédito no Brasil: a contratação de um (a) curador (a) que trabalhará na Pinacoteca durante dois anos produzindo conteúdo, pesquisa e comissionamentos a partir de um conjunto de obras da Coleção Yunes cedidos em comodato para o museu.
O profissional terá o auxílio de uma bolsa por dois anos e, a partir de 2021, será incorporado à equipe de curadoria do museu com o cargo de Ivani e Jorge Yunes Curador (a) de Pesquisa e Ação Transdisciplinar, nomenclatura pouco usual no país, mas muito utilizada em museus no exterior, como o MoMA (Nova York) e a Tate (Londres). Neste modelo, o candidato selecionado é funcionário da instituição, mas tem seu salário e encargos financiados por uma fonte privada.
As inscrições começaram nesta segunda-feira (28) através de chamada aberta e por meio de cartas-convite. Confira informações sobre a vaga clicando aqui. A vaga está aberta para brasileiros e estrangeiros. O selecionado será escolhido por uma comissão formada por representantes da Pinacoteca e da Coleção Ivani e Jorge Yunes e a duração de cada ciclo de trabalho será de 2 anos consecutivos, a começar em janeiro de 2021. “Estamos muito felizes em apoiar de forma mais institucional e perene a Pinacoteca de São Paulo, instituição que meus pais, Ivani e Jorge Yunes, sempre prestigiaram”, afirma Beatriz Yunes Guarita, diretora da Coleção Jorge e Ivani Yunes. “Com a contratação deste profissional, a Pinacoteca terá a oportunidade de contar com mais um pesquisador em seu quadro funcional, com a missão de articular obras ícones das duas coleções em projetos multidisciplinares”, completa Beatriz.
O Programa de Pesquisa e Ação Transdisciplinar
O programa tem como objetivo dedicar-se ao estudo da arte e da cultura brasileiras, estimulando o pensamento crítico e as práticas curatoriais em diálogo com as mais diversas áreas de expressão, como dança, teatro, gastronomia, paisagismo e, claro, as artes visuais. A transdisciplinaridade do programa corresponde com o ecletismo extraordinário da Coleção Ivani e Jorge Yunes.
O profissional trabalhará inicialmente de forma livre, a partir de um conjunto de 12 obras (lista abaixo) da Coleção Ivani e Jorge Yunes cedidas em comodato para a Pinacoteca. As peças já poderão ser vistas pelo público na nova montagem da coleção do museu que será inaugurada após a reabertura.
Segundo Jochen Volz, diretor-geral do museu, a notícia da parceira é para ser celebrada, sobretudo neste momento em que muitas iniciativas culturais relevantes no país estão suspensas. “A família Yunes é de longa data parceira da Pinacoteca. Desde 2012, Ivani e Beatriz são patronas fundadoras de nosso programa de aquisição de obras de arte de artistas brasileiros contemporâneos. Beatriz ainda empresta voluntariamente sua expertise, seu tempo e paixão ocupando, desde 2018, um assento no Conselho de Administração da Pina. Assim, era natural essa parceria, sobretudo se pensarmos que a Coleção Ivani e Jorge Yunes é uma das mais importantes coleções de arte privada do país”. Para Volz, essa é uma oportunidade única de enriquecer a nova montagem do acervo em sua exibição de longa-duração, agregar ao quadro funcional mais um pesquisador e explorar propostas de trabalho e atividades multidisciplinares.
“O/A Ivani e Jorge Yunes Curador (a) de Pesquisa e Ação Transdisciplinar terá condições orçamentárias para comissionar artistas e produtores culturais para 3 a 4 projetos de ações que serão apresentados como parte da programação cultural da Pinacoteca. Cada convidado receberá uma bolsa e uma ajuda de custo de produção para o projeto. O programa pode ser conduzido nos mais diversos ambientes do museu (galerias, pátios, átrios, octógono ou auditório), em localidades na vizinhança e/ou através das plataformas digitais”, completa.
Cronograma
Agosto: assinatura do contrato de comodato e da parceria.
Setembro: lançamento do programa e abertura do processo seletivo
Novembro: anúncio do selecionado
Janeiro 2021: início dos trabalhos de pesquisa e programação.
Obras da Coleção Ivani e Jorge Yunes que estarão em comodato com a Pinacoteca de São Paulo pelo período inicial de 5 anos (renováveis):
1 – Categoria: Pintura
Autor: Pedro Peres
Título: Sem título (Ateliê do artista)
Data: 1884.
2 – Categoria: Pintura
Autor: Modesto Brocos
Título: Academia (estudo de modelo).
3 – Categoria: Pintura
Autor: Alberto da Veiga Guignard
Título: Paisagem imaginante
Data: sem data.
4 – Categoria: Pintura
Autor: Fulvio Pennacchi
Data: 1935.
5 – Categoria: Escultura
Autor: Não identificado – Karajá
Título: Boneca – Ritxoko
Técnica: cerâmica pintada
Dimensões: 12 x 12 x 25 cm.
6 – Categoria: Escultura
Autor: Não identificado – Karajá
Título: Boneca – Ritxoko
Técnica: cerâmica pintada
Dimensões: 10 x 9 x 24 cm.
7 – Categoria: Escultura
Autor: Não identificado – Karajá
Título: Boneca – Ritxoko
Técnica: cerâmica pintada
Dimensões: 11 x 12 x 25,5 cm.
8 – Categoria: Escultura
Autor: Não identificado – Karajá
Título: Boneca – Ritxoko
Técnica: cerâmica pintada
Dimensões: 20,5 x 10,5 x 20 cm.
9 – Categoria: Escultura
Autor: Não identificado – Karajá
Título: Boneca – Ritxoko
Técnica: cerâmica pintada, fios de algodão e cera de abelha
Dimensões: 5 x 5 x 11 cm.
10 – Categoria: Escultura
Autor: Não identificado – Karajá
Título: Boneca – Ritxoko
Técnica: cerâmica pintada, fios de algodão e cera de abelha
Dimensões: 6 x 5,5 x 13 cm.
11 – Categoria: Escultura
Autor: Não identificado – Karajá
Título: Boneca – Ritxoko
Técnica: cerâmica pintada, fios de algodão e cera de abelha
Dimensões: 5,5 x 2,5 x 10,5 cm.
12 – Categoria: Escultura
Autor: Não identificado – Karajá
Título: Boneca – Ritxoko
Técnica: cerâmica pintada, fios de algodão e cera de abelha
Dimensões: 5 x 5 x 9,5 cm.
Coleção Ivani e Jorge Yunes
Iniciada em meados dos anos 70 pelo casal Jorge e Ivani Yunes, a coleção de arte foi sendo construída sem uma preocupação museal, mas a partir do olhar apaixonado do casal por arte, beleza e cultura. Contempla cerca de 90 mil itens, entre pinturas, esculturas, prataria, arte sacra, documentos históricos, artefatos etno-históricos e coleções de curiosidades.
Em seu acervo, de preciosidades da história da arte brasileira do século XVIII aos modernos, artistas internacionais e ícones da historia da arte universal. A Coleção Ivani e Jorge Yunes começou a ganhar feições públicas a partir da morte do Dr. Jorge, em 2018. Neste curto espaço de tempo, a coleção passou por um amplo e minucioso processo de documentação, catalogação e higienização e tem sido mostrada em diversos museus no Brasil e no mundo por meio de empréstimos temporários, comodatos e doações.
Pinacoteca de São Paulo
A Pinacoteca de São Paulo é um museu de artes visuais com ênfase na produção brasileira do século XIX até a contemporaneidade e em diálogo com as culturas do mundo. Museu de arte mais antigo da cidade, fundado em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo, vem realizando mostras de sua renomada coleção de arte brasileira e exposições temporárias de artistas nacionais e internacionais. A Pinacoteca também elabora e apresenta projetos públicos multidisciplinares, além de abrigar um programa educativo abrangente e inclusivo.
Seu acervo original foi formado com a transferência de 26 obras do Museu Paulista da Universidade de São Paulo e conta hoje com cerca de 11 mil peças; entre elas, trabalhos de autoria de importantes artistas brasileiros como Anita Malfatti, Lygia Clark, Tarsila do Amaral, Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Candido Portinari e Oscar Pereira da Silva, entre outros.
Possui dois edifícios abertos ao público e com intensa programação: a Pinacoteca Luz e a Pinacoteca Estação. A primeira é conhecida pelos visitantes como Pina Luz, antiga sede do Liceu de Artes e Ofícios. Projetada no final do século XIX pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo, passou por uma ampla reforma no final da década de 1990, com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. O edifício comporta ainda um dos principais laboratórios de conservação e restauro do país.
Já a Pinacoteca Estação, ou Pina Estação, inaugurada em 2004, originalmente abrigou os armazéns e escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana. Seu edifício, também projetado por Ramos de Azevedo, foi totalmente reformado pelo arquiteto paulistano Haron Cohen para receber parte do programa de exposições temporárias e do acervo do museu.
No primeiro andar da Pina Estação, está localizado o Centro de Documentação e Memória (Cedoc) e a Biblioteca Walter Wey, que apresenta um significativo acervo de publicações de artes visuais disponível para consulta pública. E, no térreo e no terceiro andar, está situado o Memorial da Resistência de São Paulo, no edifício que um dia sediou o Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops/SP), entre os anos 1940 e 1983.
Confira informações sobre a vaga clicando aqui.
Pinacoteca de São Paulo:
De quarta a segunda, das 14h às 20h. (fechado temporariamente)
Edifício Pina Luz
Praça da Luz 2, São Paulo, SP – Salas A e B, 2º andar e pátio (térreo)
Ingressos: R$25,00 (entrada); R$12,50 (meia-entrada para estudantes com carteirinha)
Vendas apenas pelo site da Pinacoteca (www.pinacoteca.org.br)
Menores de 10 anos e maiores de 60 são isentos de pagamento.
Aos sábados, a entrada da Pina é gratuita para todos, mas é preciso reservar pelo site.
Edifício Pina Estação
Largo General Osório, 66 – Luz
De quarta a segunda, das 14h às 18h. (Fechado Temporariamente)
Visita gratuita, mas é preciso reservar ingresso com data e horário pelo site (www.pinacoteca.org.br).
“Nunca recebera um elogio assim, tão espontâneo. Estimulado, Ego lançou-se em terrenos mais movimentados” – livro escrito por Fernanda de Oliveira, conhecida como Fê Liz, e ilustrado por Veruschka Guerra, apresenta a história de Ego Sum, um menino que se achava tão comum e neutro, assim como outros garotos de sua idade e que, ao ganhar um presente, desenvolveu habilidades admiráveis. Sua autoestima aumentou tanto, até chegar ao ponto de se distanciar de pessoas e situações naturais da vida.
Os patins mudaram a rotina de Ego Sum: começou com simples deslizes e aos poucos foi se arriscando em manobras radicais que despertavam olhares de todas as partes. Ao perceber que chamava a atenção, o menino “se achava”. Ele gostou daquela sensação. Até então, não havia recebido elogios tão espontâneos. Isso o ajudava a fazer novas manobras e cada vez mais se destacava: “Os olhos atentos lhe deram mais agilidade […] Fez virar a cabeça até de quem estava de terno e com pressa e também das meninas de bicicleta, arrancando suspiros e mais elogios”. A sensação o fez sentir um garoto diferenciado e Ego Sum foi inflando-se até que começou a flutuar: “Como era gostoso se sentir por cima do mundo”. Junto com esse sentimento veio a tristeza de se sentir sozinho e perceber a naturalidade de situações cotidianas que também faziam as pessoas felizes. Com sutileza e um novo olhar ele conseguiu voltar a colocar seus pés no chão.
O texto de Fernanda Oliveira recebeu os fortes e marcantes traços de Veruschka Guerra. A mesma obra tem as versões português e inglês. De um lado, Ego Sum – o menino que se achava. De outro, Ego Sum – A boy full of himself.
Fernanda de Oliveira é autora de mais de 30 livros infanto-juvenis. Possui um canal no Youtube chamado Fê Liz, no qual canta, conta, incentiva a leitura e fala sobre literatura infanto-juvenil. Nasceu em Brasília, formou-se em Artes Visuais pela Universidade Federal de Uberlândia e Artes Musicais em Boston. É apresentadora de programas infantis literários na TV, canta e produz peças de teatro, CDs para crianças e é letrista de músicas infantis e musicais. Curadora de vários festivais e feiras de livros, recebeu o título de embaixadora do Fliaraxá. Faz palestras e apresenta-se nas escolas e maiores feiras literárias do mundo.
Veruschka Guerra é ilustradora brasileira e mora em João Pessoa-PB. Se especializou em ilustração de livros infantis em Sarmede, Itália. Foi indicada ao prêmio Jabuti 2015 por seu primeiro livro autoral: O sonho de Karim. Veruschka tem ilustrações publicadas em livros infantis, juvenis, de colorir, capas e pôsteres no Brasil, EUA, Canadá, Espanha e Coreia do Sul.
Ficha Técnica
Título: Ego Sum – O menino que se achava
Autor: Fernanda Oliveira
Ilustrador: Veruschka Guerra
Acabamento: Brochura
Coleção: De tudo um pouco
Formato: 21 x 27,5
Número de páginas: 64
Área de interesse: infantil
Valor: R$45
Para celebrar o novo vintage da Maison Veuve Clicquot, o champagne La Grande Dame 2012, a marca francesa uniu-se à icônica artista japonesa Yayoi Kusama. Uma criação única, alegre e colorida, feita especialmente para a Clicquot.
Conhecida pelo mundo todo por suas bolinhas infinitas, método conhecido como Polka Dots, Yayoi Kusama ilustra a caixa e a garrafa de La Grande Dame. A flor opulenta, criação original da artista, simboliza a vida, o amor e a paz; as bolinhas, sua marca registrada, são retrabalhadas como pequenas bolhas de champanhe.
La Grande Dame 2012: a glória da Pinot Noir
Madame Clicquot acreditava que a casta Pinot Noir tinha a mais ampla gama de expressão e potencial para criar o melhor champanhe: “Nossas uvas pretas fornecem os melhores vinhos brancos”. La Grande Dame é uma vitrine da excelência da Maison, é uma homenagem à Madame Clicquot e aos espíritos criativos e elegantes que seguiram os seus passos e expressa perfeitamente seu amor pelo Pinot Noir, que desde a safra de 2008 representou mais de 90% do blend. O champanhe é vintage – isto é, conta com uvas exclusivas de uma única safra.
A organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF) lançou no último domingo, 27 de setembro, a campanha para a expansão do projeto Fraternidade na Rua em parceria com a Clínica da Alma. O projeto, que já possui um polo no MS, será ampliado para as cidades do Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP e Uberlândia/MG, podendo chegar a outras regiões do país e apoiar iniciativas já existentes. O objetivo é proporcionar diversas frentes de atuação, sendo que em São Paulo/SP, o trabalho será para o auxílio de aluguel solidário a famílias que ficaram desempregadas e desabrigadas durante a Covid-19. A estimativa do IBGE é de que aproximadamente três milhões de pessoas ficaram sem trabalho desde o início da pandemia no Brasil. “A Fraternidade sem Fronteiras sempre atuou nas regiões mais desafiadoras do mundo e agora o nosso movimento de ajuda humanitária chegou às pessoas em situação de rua. O nosso olhar será de responsabilidade e cuidado para a reconstrução e reaproximação com estes nossos irmãos”, explica o fundador-presidente Wagner Moura Gomes.
Em São Paulo, estima-se que a população de rua aumentou 53% em quatro anos e chega a 24 mil pessoas, sendo que a maioria é formada por homens; porém, com a situação da pandemia, houve uma concentração maior de grupos familiares. “É uma situação alarmante da realidade brasileira. Essas pessoas perdem a roupa, os documentos, o alimento e a dignidade”, descreve o Padre Júlio Lancelotti, que há 35 anos trabalha no acolhimento destas pessoas e participou do lançamento on-line da Campanha da FSF.
No Rio de Janeiro, o trabalho será para a criação e construção de um Centro de Acolhimento Referência para pessoas em situação de rua, com atendimento médico, psicológico e odontológico; alimentação e higiene. Em Uberlândia – MG, será a implantação da Unidade II da Clínica da Alma, com refeitório, alojamentos, tratamento gratuito para dependentes químicos, além de capacitação para o mercado de trabalho. O trabalho seguirá o modelo já existente na unidade de Campo Grande – MS.
No Brasil, em oito anos, a população em situação de rua cresceu 140% e soma mais de 220 mil pessoas. A maioria é de desempregados, trabalhadores informais e dependentes químicos.
As contribuições para a campanha poderão ser feitas pelo site da Fraternidade sem Fronteiras (www.fraternidadesemfroteiras.org.br/narua) por meio do apadrinhamento a partir de R$50 mensais ou doações avulsas.
Projeto Fraternidade na Rua | em parceria com a Clínica da Alma, o projeto Fraternidade na Rua atua de forma expansiva na criação, manutenção e ampliação de diversas frentes de trabalho na transformação de pessoas em situação de rua no Brasil. É mantido pelo sistema de apadrinhamento, doações e mobilização de voluntários sensíveis à causa.
Clínica da Alma | em Campo Grande/MS, a unidade I da Clínica da Alma atende 350 pessoas; 40 são mulheres, sendo que algumas estão com os filhos no local. Os atendimentos são separados entre homens e mulheres e totalmente gratuitos por um ano. “A decisão de ir à Clínica da Alma é voluntária. Oferecemos ajuda e quem a aceita recebe todas as condições para tentar superar o problema. Oferecemos refeições, alojamento, roupas, assistência médica, odontológica, oficinas de trabalho, amparo espiritual, emocional e físico”, descreve Soraia Monteiro, voluntária e coordenadora do projeto em MS.
Para os homens, a Clínica da Alma tem uma chácara própria para o acolhimento. As mulheres moram em outra chácara alugada. Em até um mês, a previsão é que as acolhidas possam se mudar para a chácara própria, onde a obra está na fase de acabamento para os alojamentos e refeitório. O local terá ainda uma brinquedoteca, oficina de trabalho e consultório odontológico e médico.
Sobre a Fraternidade sem Fronteiras | A FSF é uma organização humanitária e não governamental, com sede em Campo Grande (MS) e atuação brasileira e internacional. A instituição possui 53 polos de trabalho e mantém centros de acolhimento, oferece alimentação, saúde, formação profissionalizante, educação, cultivo sustentável, construção de casas e, ainda, abraça projetos de crianças com microcefalia e doença rara.
Todos os trabalhos são mantidos por meio de doações e principalmente pelo apadrinhamento. Com R$50 mensais é possível contribuir com um projeto e fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Mais informações podem ser obtidas pelo site www.fraternidadesemfronteiras.org.br.
Serviço:
Lançamento Campanha Fraternidade na Rua
Data: 27 de setembro 2020
Horário: 16h (horário de Brasília)
Local: pelo canal do YouTube da FSF, da Web Rádio Fraternidade e outros canais parceiros.
O Rock in Rio se prepara para realizar em setembro de 2021, no Rio de Janeiro, a melhor e maior edição de todos os tempos. Inspirado no tema Que a Vida Começasse Agora, que o mundo fosse nosso outra vez, o Rock in Rio abrirá suas portas oferecendo o reencontro do público com música e a cultura. As datas estão marcadas e podem entrar nas agendas: dias 24, 25, 26 e 30 de setembro, 1, 2 e 3 de outubro, a Cidade do Rock, na Barra da Tijuca, receberá seus fãs para uma nova e inesquecível experiência. “Acreditamos na importância alegria para o bem-estar do ser humano e da sociedade e como combustível essencial para a construção de um futuro promissor. A Cultura e o Entretenimento são ferramentas privilegiadas para promover momentos assim. O ser humano é coletivo e a vida é ao vivo. Por isso estamos dedicados a fazer a melhor edição de sempre”, garante Roberto Medina, presidente do Rock in Rio.
Desde sua criação, em 1985, a paixão pelo Rio de Janeiro e a sua promoção são grandes motivações do Rock in Rio. Para esta edição, 2021, o Rock in Rio está buscando exclusividade em algumas apresentações, o que tornará o evento mais especial e único, garantindo um fluxo ainda maior de turistas para o Rio. A expectativa é ampliar o impacto econômico das últimas edições, em que cerca de 60% dos ingressos vendidos foram para fora do Estado do Rio de Janeiro, trazendo para a cidade R$1,7 bilhão de impacto econômico através da rede hoteleira, comércio e pontos turísticos e da geração de 28 mil empregos (entre diretos e indiretos).
A organização do festival está confiante no restabelecimento das questões que envolvem a saúde e na retomada das atividades sócio culturais. Sobre os protocolos a serem adotados, o festival reforça que seguirá rigorosamente as determinações dos órgãos competentes nacionais e internacionais, oferecendo toda a segurança necessária dentro da Cidade do Rock.
Sobre o Rock in Rio
O Rock in Rio foi criado para dar voz a uma geração e promover experiências únicas e inovadoras. Em 1985, o evento foi responsável por colocar o Brasil na rota de shows internacionais. Batendo recordes de público a cada edição e gerando impactos positivos nos países onde é realizado, se consagrou como o maior festival de música e entretenimento do mundo. Consciente do poder disseminador da marca, hoje o Rock in Rio pauta-se por ser um evento com o propósito de construir um mundo melhor para pessoas mais felizes, confiantes e empáticas num planeta mais saudável.
A internacionalização da marca começou por Portugal (Lisboa), em 2004, onde o evento acontece até hoje, seguido por Espanha (Madri) e pelos Estados Unidos (Las Vegas). No Rock in Rio, os números não param de crescer – pelas Cidades do Rock já passaram mais de 10 milhões de visitantes nestas 20 edições. Em 35 anos, o festival ganhou o mundo e tornou-se um verdadeiro parque de experiências, mas muito além disso, cresceu e ampliou a sua atuação, sempre com o olhar no futuro.
Adotando e incentivando práticas que apoiam o coletivo, o Rock in Rio preza pela construção de um mundo melhor e se une a empresas que possuem este mesmo olhar e diretriz. Em 2013, foi reconhecido por seu poder realizador ao receber a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis. Desde a primeira edição, já gerou 237 mil empregos diretos e indiretos e investiu, junto com seus parceiros, mais de R$110 milhões em diferentes projetos, passando por temas como sustentabilidade, educação, música e florestas, entre outros.