Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
Santa Catarina
Nesta sexta-feira, dia 28 de agosto, às 17h00, a quarta atividade online gratuita do projeto Schaeffler Música – 11ª Temporada de Música Clássica de Sorocaba traz o compositor, doutor em música pela USP e coordenador na Faculdade Santa Marcelina Sergio Molina discorrendo sobre o tema Antonín Dvorák – Sinfonia nº 8 em Sol Maior, Op. 88 – Outros sotaques para o Romantismo europeu.
A palestra online será apresentada via plataforma Zoom com transmissão simultânea pelo Youtube no canal da MdA International. As inscrições são gratuitas; basta enviar uma mensagem no Whatsapp da MdA International (15) 3211-1360 para receber as instruções de acesso.
Sergio Molina é compositor, doutor em música pela USP e coordenador na Faculdade Santa Marcelina. É autor de Música de Montagem: A Composição de Música Popular no Pós-1967 (É Realizações – 2017).
A temporada tem produção e direção artística da MdA International, patrocínio exclusivo da Schaeffler e apoio da Unimed Sorocaba.
Representando 300 associados dos segmentos de cultura e entretenimento sediados em 23 Estados da Federação, a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos – Abrape está envolvendo a cadeia produtiva do setor, um dos mais impactados pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19), na campanha Tudo É Evento. O objetivo é conscientizar a opinião pública e, principalmente, os governos municipais, estaduais e federal sobre a necessidade de debater como será a retomada deste segmento, que envolve 60 mil empresas, gera cerca de 2 milhões de empregos diretos e indiretos, mobiliza 4 milhões de trabalhadores informais e representa 4,32% do PIB.
A campanha, que está mobilizando o setor nas redes sociais por meio da hashtag #tudoéevento, faz alertas sobre a crise, que revela uma cenário com trabalhadores que não recebem salários há quatro meses, e quer ampliar o diálogo sobre o retorno seguro das atividades e criação de leis e incentivos de crédito para o setor. O empresário e presidente da Abrape Doreni Caramori Júnior, reforça que a discussão não trata de quando vão voltar os eventos e shows, mas das variáveis que o processo envolve. “É fundamental que governos e setor privado sentem ainda nesse momento para encontrar soluções e definir como será a retomada desta cadeia produtiva”, frisa.
Doreni defende que é fundamental articular de forma responsável o retorno dos eventos, dentro do tempo certo e com apoio científico de especialistas, com uma estratégia imprescindível para resguardar a saúde das pessoas, manter e gerar empregos e impulsionar um mercado que recolhe, anualmente, cerca de R$48 bilhões em impostos.
Criada em 1992 com o propósito de promover o desenvolvimento e a valorização das empresas produtoras e promotoras de eventos culturais e de entretenimento no Brasil, a Abrape tem, atualmente, 300 associados que são verdadeiros expoentes nacionais na oferta de empregos diretos e indiretos e na geração de renda, movimentando bilhões de reais anualmente.
Por conta da pandemia de Covid-19 e da necessidade do isolamento social, o segundo volume da trilogia Escravidão, de Laurentino Gomes – que, pelos planos iniciais, chegaria aos leitores neste segundo semestre de 2020 –, será lançado em 2021, na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, pela Globo Livros. Entre os fatores que pesaram na decisão, além da persistência dos elevados números de contágios e mortes pela pandemia, está o cancelamento da Bienal do Livro de São Paulo, inicialmente marcada para o final de outubro próximo. “Foi uma decisão difícil, longamente discutida com meus editores, mas é também a mais correta e responsável neste momento incerto e delicado em que vivemos”, justifica o autor. “Meus lançamentos, em geral, são acompanhados de uma intensa agenda de viagens pelo Brasil com sessões de autógrafos, bate-papos, palestras e presença em escolas, algo que seria inviável acontecer neste ano. Adiar o lançamento é, portanto, um sinal de respeito e cuidado com os leitores, livreiros, professores, estudantes e todas as pessoas envolvidas nesse processo”.
Escravidão, segundo volume – cujos originais o autor já entregou à editora –, cobre um período de cem anos entre a descoberta de ouro em Minas Gerais, no início do século XVIII e a chegada da corte de Dom João ao Rio de Janeiro, em 1808. É uma sequência do primeiro livro, lançado na Bienal do Rio de Janeiro de 2019, no qual Laurentino se dedicou aos acontecimentos relacionados ao início da escravidão africana no Atlântico, entre o primeiro leilão de escravos em Portugal, no ano de 1444 e a morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. O terceiro e último volume, agora também adiado para 2022, ano do Bicentenário da Independência, se debruçará sobre o século XIX, o nascimento do Brasil como Estado-Nação, o movimento abolicionista e o término formal da escravidão com a Lei Áurea, de 13 de maio de 1888.
Ganhador de seis prêmios Jabuti de Literatura, com um total de três milhões de livros vendidos desde o lançamento de 1808, sua primeira obra, sendo 250 mil exemplares do primeiro volume da série Escravidão, o escritor e jornalista Laurentino Gomes conversará com seus leitores nesta quarta-feira, dia 26 às 18h, através do Instagram da Globo Livros (@globolivros) sobre a decisão do adiamento e o que o público pode esperar do segundo volume da trilogia.
A Cia. Prana Teatro apresenta Pequenas Cenas Mudas no próximo sábado (29/8) pela série Crianças Em Casa Com SESC. O espetáculo, transmitido diretamente do ateliê do grupo, é uma série de animação em formato digital, mas que também pode ser realizada ao vivo. Resultado de dez anos de pesquisa da companhia, a série completa de 13 episódios parte da linguagem de teatro de bonecos em diálogo com o cinema mudo. Para esta transmissão ao vivo, foram escolhidas duas histórias: Joca da Tapioca e Os dois palhaços. A apresentação começa ao meio-dia no perfil do SESC Ao Vivo no Instagram e no canal do SESC São Paulo no YouTube.
Em Joca da Tapioca, o personagem-título acorda, arruma sua casa e, com fome, vai preparar sua tapioca de café da manhã, mas percebe que tem mais gente querendo comer também. Já em Os Dois Palhaços, os personagens armam uma confusão, pois um deles quer dormir e o outro quer tocar seu trompete. A série completa já foi exibida em festivais de cinema infantil internacional, como o Filem’On (Bélgica), Kids First e o Reel Puppetry (EUA).
Com sede e estúdio próprios na cidade de São Paulo, a Cia. Prana estreou em 2004 e seu processo de criação e pesquisa envolve desde a confecção dos bonecos, adereços e criação de trilhas sonoras originais até a concepção e direção de cena. Em seu repertório atual, o grupo oferece intervenções cênicas, espetáculos pocket de teatro em miniatura, narrações de histórias e a série em streaming.
A série Crianças #EmCasaComSESC teve início no dia 23 de maio e já contou com as apresentações de Palhaça Rubra, Fortuna, Ana Luísa Lacombe, Tiquequê, Marina Esteves, Cia. Suno, Cristiano Gouveia, Pequeno Teatro do Mundo, Júlia Medeiros, Badulaque, Cia. LaMala, Dalisa Campos Miranda, Banda Mirim e Pequeno Cidadão. A série oferece, todos os sábados ao meio-dia, uma atividade diferente ao vivo para que pais e filhos possam curtir juntos e em segurança diretamente de suas casas. A programação é pensada para o público familiar em tempos de distanciamento social por conta do novo coronavírus, que levou ao fechamento das unidades em todo o estado para evitar a disseminação da Covid-19.
Assista: youtube.com/SESCsp instagram.com/SESCaovivo.
O cantor Zeca Baleiro, a atriz Alexandra Martins e o modelo João Pedro abraçaram a causa da Associação Viva e Deixe Viver e estão levando por meio do ambiente virtual a magia da literatura para crianças e jovens hospitalizados ou isoladas em casa. Para isso, eles aceitaram o convite da entidade e gravaram uma história infantil dentro do projeto Viva Personas. Com essa atitude, eles se unem aos 1,3 mil voluntários da entidade que, desde o início da pandemia, foram impedidos de entrar em 86 hospitais espalhados pelo País.
O clássico João e Maria, escrito pelos irmãos Jacob e Wilhelm Grimm, foi a história escolhida pelo professor e modelo João Pedro Lacerda, também conhecido no Instagram como João Tipo1. Isso porque, aos 15 anos, ele descobriu ser portador de Diabetes Mellitus tipo 1. Segundo ele, foi uma mudança que virou sua vida de cabeça para cima – tornou-se um ativista da causa, com forte influência no mundo digital, ajudando muitas pessoas a lidar positivamente com a doença. Tudo a ver com a realidade de muitas crianças. Para conferir a história, é só acessar o site Bisbilhoteca Viva (http://www.bisbilhotecaviva.org.br).
Já a partir de quarta-feira (26) será a vez de as crianças se surpreenderem com o vídeo do cantor e compositor Zeca Baleiro. Atualmente, Zeca está com um novo trabalho, Canções d’Além-mar, álbum que homenageia autores portugueses. Para o Viva Personas, Zeca escolheu a história Tratamento de Beleza, da autora Elizabeth Macedo.
E na sexta-feira (28), quem colabora com o projeto é a atriz Alexandra Martins. Assim como seu marido, o também ator Antonio Fagundes, ela aceitou o convite da Viva e Deixe Viver para contar histórias para crianças hospitalizadas. O mais recente trabalho de Alexandra foi na novela Bom Sucesso, da Rede Globo. Ela interpretou a enfermeira Leila. Para o projeto, Alexandra escolheu o conto O que eu vou ser quando crescer, da autora Dulce Rangel. Tanto essa história quanto a outra narrada por Zeca Baleiro fazem parte do acervo de livros disponíveis no site Bisbilhoteca Viva.
Sobre o projeto – A idealização do Viva Personas começou quando o grupo de 1,3 mil voluntários da entidade se viu impedido de entrar em 86 hospitais espalhados pelo país para contar histórias às crianças e jovens internados. Essa atividade, que em agosto completa 23 anos, foi interrompida pela pandemia e as crianças, agora também isoladas em casa, ficaram ainda mais sozinhas. Para multiplicar o alcance da ação e transmitir carinho, afeto e esperança a todas as crianças e famílias brasileiras, os vídeos ficarão disponíveis por tempo indeterminado no site Bisbilhoteca Viva (www.bisbilhotecaviva.org.br).
Novidades toda semana – A lista de novas adesões ao Viva Personas não para de crescer e toda semana três novos vídeos são compartilhados no site Bisbilhoteca Viva. Além do site, uma boa maneira de acompanhar essa movimentação é pelo Instagram da Associação (@vivavdv). Para manter o vínculo com as crianças hospitalizadas e que já estavam acostumadas com a presença dos contadores de histórias da Viva e Deixe Viver, a entidade utiliza o impulsionamento no Facebook e Instagram com uso do direcionamento das postagens por localização do endereço de todos os hospitais em que atua. E, para serem ainda mais inclusivos, os vídeos também contemplam linguagem em Libras.
Sobre a Associação Viva e Deixe Viver – Fundada em 1997 pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver (http://www.vivaedeixeviver.org.br) é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) que conta com o apoio de voluntários que se dedicam a contar histórias para crianças e adolescentes hospitalizados visando transformar a internação hospitalar num momento mais alegre, agradável e terapêutico, além de contribuir para a humanização da saúde, causa da entidade. Hoje, além dos 1.357 fazedores e contadores de histórias voluntários, que visitam regularmente 86 hospitais em todo o Brasil, a Associação conta com o apoio das empresas UOL, Volvo, Pfizer, Nadir Figueiredo, Safran, Mahle Metal Leve, Instituto Pensi e Instituto Helena Florisbal.