Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
Santa Catarina
Na semana em que completa cinco meses de fechamento à visitação em virtude da pandemia mundial de Covid-19, o Inhotim anuncia a implantação de seu protocolo de reabertura. Mesmo ainda sem data definida para a volta do público, já que está aguardando as definições das autoridades mundiais de saúde, o Instituto se adiantou e contratou uma das mais renomadas consultorias em infectologia do país para auxílio na definição das estratégias de prevenção e controle do novo coronavírus. O objetivo é atuar de maneira forte e responsável para garantir um retorno seguro às atividades para todos os envolvidos – visitantes, funcionários e moradores de Brumadinho.
Durante todo o período de fechamento (que teve início em 18 de março), as áreas de manutenção de galerias, obras e jardins se revezam para manter as instalações impecáveis e aproveitam a ausência de visitantes para realizar reparações técnicas e de conservação. Já as equipes dos setores administrativos trabalham em casa, garantindo a continuidade de projetos socioeducativos, de captação de recursos e comunicação com o público, entre outros.
Segundo o diretor-presidente do Inhotim, Antonio Grassi, a instituição tem a especificidade de reunir museu com jardim botânico, agregando à experiência uma extensa área verde, jardins e espaços ao ar livre. Assim, o local é mais propenso à visitação num cenário pós-pandêmico, do que os museus convencionais, confinados em espaços fechados. “Entendendo a gravidade da situação que estava por vir, fomos uma das primeiras instituições do país a fechar suas portas e é com essa mesma responsabilidade que pensamos a reabertura”, afirma Grassi.
Para garantir um processo rigorosamente seguro foi contratada a Infection Control, consultoria especializada liderada pelo médico Carlos Starling, um dos mais renomados nomes da infectologia no Brasil. Todas as medidas também estão alinhadas com as diretrizes da Organização Mundial da Saúde, do Ministério da Saúde e outras regulamentações relacionadas à Covid-19.
Quando houver consenso entre as autoridades, especialmente os órgãos oficiais de saúde, o Inhotim reabrirá com uma dinâmica de funcionamento diferente. Inicialmente, abrirá sextas-feiras, sábados, domingos e feriados. Sexta-feira, das 9h30 às 16h30 e até 17h30, nos outros dias. Antes da pandemia, o funcionamento era de terça a domingo, nos mesmos horários.
O limite de público passa de cinco mil pessoas diárias para 500, com ingressos retirados antecipadamente on-line. Até que a situação estabeleça patamares mais seguros, não serão permitidas visitas em grupos (no formato de excursões). As visitas educativas serão feitas seguindo todas as medidas segurança, como redução do número de participantes (de 20 para 5), uso de máscara, priorização de espaços abertos e troca de uniforme dos mediadores após o atendimento. A circulação, que é divida por eixos para organizar os roteiros de visitação ao parque (laranja, rosa, amarelo), será alternada em turnos (manhã e tarde).
Veja mais medidas que estão sendo implantadas seguindo as recomendações da Infection Control:
Ações protetivas para funcionários:
Treinamento de todos os funcionários em circulação;
Aferição da temperatura na entrada do expediente e encaminhamento a acompanhamento médico, caso necessário (até o momento, nenhum funcionário foi afastado em decorrência da Covid-19);
Distanciamento social de no mínimo 1,80m;
Registro de ponto sem contato com o aparelho e gerenciamento de possíveis filas no ingresso dos funcionários;
Disponibilização de álcool em gel a 70% em pontos estratégicos;
Controle rígido quanto à higienização do refeitório, bem como da cozinha onde as refeições são preparadas;
Disponibilização dos EPIs necessários de acordo com as características do trabalho;
Continuidade de trabalho em casa para atividades administrativas que não exijam presença no local, de acordo com as regulamentações nacionais;
Equipes necessárias para a manutenção de jardins e galerias trabalham em escalas reduzidas.
Ações protetivas para o público em geral:
Redução dos intervalos dos serviços de limpeza, principalmente dos banheiros, com rígido controle de higienização;
Monitoramento de possíveis focos de filas e aglomerações;
Disponibilização de álcool em gel a 70% em todas as galerias por meio de display (sem toque com as mãos);
Marcações no chão para observação da distância mínima de 1,80m entre pessoas;
Delimitação de lugares nos assentos;
Sinalização de fluxo de pessoas;
Garantia de distância entre os visitantes e os balcões de recepção;
Definição de número máximo de pessoas em cada espaço;
Suspensão do uso de bebedouros;
Interdição de galerias com confinamento ou com necessidade de interações/toques dos visitantes (4 ficarão fechadas); em todas as outras (19), haverá redução da lotação;
Os carros elétricos serão apenas de uso exclusivo por locação, estando suspenso o serviço de carrinhos por pontos em que grupos sobem ao mesmo tempo. A distância entre as pessoas dentro dos carrinhos também será observada.
Pontos de alimentação:
O autosserviço (self-service) será substituído por serviço à la carte ou buffet com atendimento individualizado;
Distanciamento entre as mesas (1,80m) e cuidado maior com a circulação de ar nos ambientes;
Disponibilização de álcool em gel a 70% em locais visíveis;
Utilização de guardanapos descartáveis e eliminação de dispenser de temperos e condimentos;
Aumento da frequência e aperfeiçoamento dos procedimentos de higienização das superfícies nos ambientes externos e internos (cozinha).
É grande a variedade de queijos artesanais produzidos no Estado de São Paulo. Só na Associação Paulista do Queijo Artesanal (APQA), criada há apenas quatro anos, a estimativa é que seus 80 associados trabalhem com cerca de 200 tipos diferentes de queijos, boa parte deles feita com receitas trazidas do exterior. Mas, fora os dados da associação e de outras poucas fontes, pouco se sabe sobre a produção paulista, o que dificulta o aprimoramento de leis e a adoção de políticas públicas favoráveis ao setor.
Para reverter este quadro, uma pesquisa está mapeando o perfil da produção paulista de queijos artesanais. O trabalho está sendo feito pelo Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC – Food Research Center) da Universidade de São Paulo (USP) por meio da Rede de Pesquisa em Queijos Artesanais Brasileiros (Repequab). À frente do projeto estão duas pesquisadoras: Gabriela Zampieri Campos e Mariana Medina Medeiros, pós-graduandas que atuam sob a orientação de Uelinton Manoel Pinto, professor do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, integrante do FoRC e um dos coordenadores da Repequab.
Panorama do setor – “Nesta primeira etapa da pesquisa, iremos rastrear os produtores paulistas e aplicar questionários para ter uma visão abrangente do sistema de produção paulista”, conta Mariana. “Queremos saber os tipos de queijo e como são produzidos, as matérias-primas usadas – se o leite é próprio ou fornecido por terceiros; se é de vaca, búfala, cabra, ovelha ou misto –, se os queijos são maturados ou frescos, temperados etc. Também buscamos informações sobre a rastreabilidade dos produtos, se são inspecionados e se os produtores participam de algum programa de apoio à atividade”, diz a pesquisadora, citando alguns itens do questionário. Segundo ela, esse questionário está sendo inicialmente aplicado junto aos produtores associados à APQA. “Pediremos indicações de outros produtores àqueles que responderem ao questionário de forma que possamos rastrear o maior número possível de pessoas”, afirma Mariana.
Qualidade do produto – Uma vez finalizada a etapa de coleta e análise desses dados, a pesquisa ganhará um novo rumo. “Iremos selecionar alguns produtores para fazer análise da qualidade dos produtos”, afirma Gabriela. “Uma parte da pesquisa será focada em análises microbiológicas para obter indicadores de higiene e segurança e características físico-químicas. A outra parte terá uma abordagem metagenômica, para verificar a diversidade microbiana dos queijos – se possuem propriedades benéficas, como probióticos, por exemplo ou a presença de algum patógeno”, explica ela.
O projeto todo terá duração de quatro anos. Além de fornecer subsídios para a melhoria do marco regulatório e de políticas públicas, irá possibilitar uma aproximação mais estreita entre a academia e os produtores, com possíveis desdobramentos favoráveis ao desenvolvimento da cadeia produtiva no estado.
Os produtores podem acessar o questionário no link http://bit.ly/34bP2Af.
A região do Alentejo, em Portugal, acaba de anunciar uma novidade: atribuição de certificados de produção sustentável, um selo inédito no setor, que será atribuído aos produtores que cumpram com requisitos de gestão de solos, água e rega e diminuição de produção de resíduos ou monitorização da fertilização, entre muitos outros critérios para uma prática de produção sustentável e de benefício ambiental.
Segundo dados da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), organismo de direito privado e utilidade pública que certifica, controla e protege os vinhos DOC e os vinhos Regional Alentejano, o Brasil ocupa o primeiríssimo lugar das exportações. Já, em termos de volume, o Brasil lidera o ranking das exportações (numa lista de 75 países), seguido de Suíça, Angola, Estados Unidos e Polônia.
Representada no Brasil pela CVRA, há um grande trabalho de formações para profissionais e apoio com os importadores. O Alentejo é a maior região de vinhos de Portugal e a que mais vende, tanto dentro quanto fora do país.
Melhores práticas na adega
A produção de vinho tem um impacto bastante relevante no consumo de recursos, nomeadamente ao nível de água, energia e materiais, sendo absolutamente necessária uma monitoração do consumo desses recursos e uma otimização dos processos. Sendo assim, a conquista deste selo traz outras vantagens aos produtores que apostam numa viticultura mais sustentável.
Em primeiro lugar, a CVRA estima que este selo aumente as vendas dos Vinhos do Alentejo na ordem dos 5 a 10%. Algo importante, já que a maioria dos consumidores leva em consideração na hora da compra se a marca em questão está relacionada a causas ambientais. Em segundo lugar, a implementação de planos de monitorização de água e luz permite uma redução de custos de cerca de 20% e de 30%, respetivamente.
Esta certificação surge após cinco anos desde a criação do Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA), pioneiro em Portugal e revolucionário do setor, que conta já com 422 membros associados, representando mais de 40% da área de vinha do Alentejo. Recentemente, o PSVA foi distinguido com o título de Embaixador Europeu de Inovação Rural pelo projeto Liaison, uma Parceria Europeia de Inovação para a Produtividade Agrícola e Sustentabilidade lançada em 2012 pela Comissão Europeia, que promove os melhores projetos europeus em nível da inovação na agricultura e silvicultura em áreas rurais. “Produções vitivinícolas mais sustentáveis do ponto de vista ambiental através da redução do uso de pesticidas, do gasto de água e eletricidade ou da proteção da biodiversidade são, sem dúvida, produções mais viáveis economicamente, uma vez que tornam todo o processo, desde a uva até à garrafa, mais eficaz e eficiente”, explica João Barroso, coordenador do PSVA.
Boas práticas
O PSVA promove no campo a boa gestão dos solos, a utilização de organismos auxiliares, a preservação dos ecossistemas, a conservação e restauro das linhas de água ou recurso ao modo de produção integrada e modo de produção biológica. Na adega, a eficiência energética e o uso racional da de água são prioritários, mas também o é a redução na produção de resíduos.
A reciclagem e desmaterialização de processos, bem como o uso de produtos mais verdes, como o uso de rolhas, barricas e outros materiais de florestas certificadas, são igualmente incentivados. “Ao longo dos últimos anos tem-se verificado uma maior sensibilização e atuação por parte dos produtores alentejanos em relação à gestão de água, eficiência energética e à importância da conservação da biodiversidade, mas, com esta certificação, será possível dar o salto para uma produção ainda mais amiga do ambiente e que, sendo pioneira, destaca o espírito de inovação do Alentejo no mercado interno, mas também internacionalmente”, explica Francisco Mateus, presidente da direção da CVRA.
SOBRE A CVRA – Comissão Vitivinícola Regional Alentejana
A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) foi criada em 1989 e é um organismo de direito privado e utilidade pública que certifica, controla e protege os vinhos DOC Alentejo e os vinhos Regional Alentejano.
É também responsável pela promoção dos Vinhos do Alentejo no mercado português e em mercados-alvo internacionais. Sua atividade é financiada por meio da venda dos selos de garantia que integram os contrarrótulos dos Vinhos do Alentejo. Para mais informações, www.vinhosdoalentejo.pt.
A primeira edição da Virada SP Online, com mais de 12 horas e diversas atrações culturais, terá transmissão pela plataforma de streaming e vídeo Cultura Em Casa, criada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. Também serão transmitidas nas demais redes da plataforma e dos artistas.
O evento acontecerá nos dias 22 e 23 de agosto, com início às 16h. Trata-se de uma iniciativa da Secretaria em parceria com a organização social Amigos da Arte e a Prefeitura de Salto.
Selecionada por meio de chamada pública no âmbito do programa Juntos pela Cultura, realizado pela Secretaria, a cidade de Salto recebeu o título de Capital Cultural do Estado de São Paulo pela potência e pela diversidade de suas expressões culturais e pelo apoio da Prefeitura ao setor.
Paulo Miklos, um dos artistas selecionados para o evento, não esperava que a Virada SP de Salto se transformaria na primeira Virada SP Online. “Imaginamos em março que seriam algumas semanas de paralisia e já se passaram alguns meses”, conta ele. “Agora precisamos fazer neste novo formato, que tem tudo para alcançar um público ainda maior.”
“Com a impossibilidade de realizar o evento presencialmente, a Secretaria formulou a proposta de fazer a Virada SP no formato virtual de modo a manter o evento em 2020, celebrar a força da cena cultural de Salto e ampliar o acesso da população a uma programação cultural de qualidade”, explica Sérgio Sá Leitão, secretário de Cultura e Economia Criativa de São Paulo.
A Virada SP Online de Salto será uma maratona de mais de 12 horas com diversas atrações. Estão previstas lives de Elza Soares Paulo Miklos, DJ Dre Guazzelli e Marina Peralta, entre outros. Além disso, haverá também uma série de vídeos especiais de artistas como Nando Reis, Ziggy – Tributo a David Bowie e Música de Brinquedo 2 – Pato Fu e Giramundo. Serão incluídos ainda 32 vídeos de artistas da cidade, selecionados no concurso Quarentena Cultural, realizado pela Secretaria de Cultura de Salto em abril deste ano.
A Virada SP Online ocorrerá também a partir do palco do Teatro Sérgio Cardoso, que em outubro completa 40 anos. As lives de Ellen Oléria, Larissa Luz e Walking Lions serão transmitidas diretamente do teatro. Renato Rozendanz, artista saltense, será um dos âncoras, juntamente com Junior Del Campo. Todo o conteúdo da Virada SP Online de Salto também ficará disponível na plataforma #CulturaEmCasa pós-evento, para exibição por demanda.
Haverá em 2020 outras 16 edições da Virada SP Online. As cidades serão selecionadas por meio de chamada pública no âmbito do programa Juntos pela Cultura, a ser lançada até o fim deste mês.
“Assim como os conteúdos do #CulturaEmCasa são amplos e diversos, a Virada SP Online segue o DNA da plataforma e se caracteriza pela diversidade e pela qualidade. Será uma grande homenagem às diferentes linguagens da arte e uma celebração dos artistas de Salto”, afirma Danielle Nigromonte, diretora geral da Amigos da Arte.
Serviço:
Site: http://www.culturaemcasa.com.br
Redes Sociais:
http://www.facebook.com/culturaemcasasp/
http://www.instragram.com/culturaemcasasp/
http://twitter.com/culturaemcasasp
Programação
22 de agosto
16h Início da transmissão
16h20 Ellen Oléria
17h25 Flying Colors – Dança Vertical
17h35 Mostra Quarentena Cultural
Arilton Assunção
Poliane Fogaça
Zulu / Viviane Medina
Lucas Quaglino
Alex Gonçalves
Leandro Lammoglia
Heloísa Ribeiro
Adriano Amaral
Aline Alves
17h35 Quarentena Cultura (publicação das íntegras)
18h Ziggy – Tributo a David Bowie
18h20 Mostra Quarentena Cultural
Andréia Manho
Cleison Maia
Solange Ferreira
Sue Ellen Carneiro
Palhaça Severina
Meiriely Rodrigues
Vanessa Vitorino
Renato Bispo
18h45 Música de Brinquedo 2 – Pato Fu e Giramundo
19h Quarteto de Mpb Jazz do Conservatório Municipal Maestro Henrique Castellari
19h35 Amilton Godoy
19h55 Opus Pop – Zimbo Trio
20h Exaltasamba
21h10 Rastapé
21h20 Participação especial de Nando Reis
21h30 Paulo Miklos
22h30 Hammond Grooves
23h Larissa Luz
0h Elza Soares
1h Mariana Peralta
1h30 Festa Pilantrangi com DJ Rodrigo Bento
2h Walking Lions
2h30 DJ Dre Guazzelli
4h Mostra Quarentena Cultural
MC Sika
Rodrigo Stoppa
Tuh Pianista
Renata Meneghini
Bruno Vidja
Los Negos
Pedro Henrique e Renato
Giovani Boss
Mike Cristian
Newest
Soul Faces
Inatura Brasilidades
Zeca Caetano
Juan e Reno
Lucas Finni
Guilherme Franco
W & A
Semo Caipira Memo
Murillo Augustus
João Carlos
Pedro Henrique Moreira
João Paulo Simão
Rodrigo Speroni
Eliane Rocha
Aldo D’Isep
Samuel Mirex
Cibele Petri
DJ da Rocha
Rodrigo Bixigão
Terezinha Mello
Maria Claudia Vilar
Valmir Gonçalves
Tiago Domingues
Marcelo Pranstetter
Kelly Leal
Fernanda Luditk
Nilo Domingues
Juan Galvão
Mih Yang
Nelson Seckler
Luciana Fernandes
Fabiano Gomes
Sonia Moreira
Rodrigo Nascimento
Doris Zucher
Felipe Baldi
Elis Braz
Flávio Moraes
4h Quarentena Cultural (publicação das íntegras)
5h Término da programação.
Para aproveitar o tempo em casa e, principalmente, contribuir com o entretenimento e ensinamento de crianças e adultos, o Onçafari, que atua no estudo e conservação da onça-pintada, apresenta um safári virtual inédito, realizado em sua base, no Refúgio Ecológico Caiman, localizado no Pantanal do Mato Grosso do Sul. Destaque ainda para a série Sons do Onçafari, criada para que todos possam relaxar com barulhos da natureza local.
Gravado em alta definição, o safári virtual leva o público a uma imersão no Pantanal. No vídeo, a coordenadora geral e bióloga do Onçafari, Lilian Rampim, explora a região em busca de aves, jacarés e onças-pintadas, investigando pegadas, rastros e apresentando um pouco da fauna e flora presentes junto com o biólogo Pedro Reali e o guia Mario Nelson.
“Com as restrições impostas pela pandemia, o sonho de viajar foi adiado. Nesse contexto, decidimos trazer o safári para dentro de casa – uma forma de deixar o Pantanal mais perto, entreter e aproveitar a oportunidade para que as crianças e o público em geral conheçam mais sobre os animais da fauna brasileira”, destaca Mario Haberfeld, fundador do Onçafari.
O vídeo pode ser conferido na íntegra no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=OxsxjoF_iRw&t=30s.
Sons do Onçafari
Em um estudo publicado na Scientific Reports em março de 2017, pesquisadores apontam que os sons da natureza possuem um efeito relaxante para a mente, ajudando também na concentração. “Pensando nisso, lançamos a iniciativa Sons do Onçafari para trazer a natureza para perto”, comenta Haberfeld.
A série é dividida em dois temas – Sons do Pantanal e Noite de Chuva no Pantanal. Com 20 gravações diferentes, as playlists podem ser acessadas pelo YouTube, Spotify e Apple Podcasts.
YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=qJjo7KjVY6w&list=PLCWcxw4lhL_WCC5jcjR9PLnBE4_2mZWZf&index=2
Spotify:
Apple Podcasts:
https://podcasts.apple.com/br/podcast/on%C3%A7afari/id1519148133?l=en.
Sobre o Onçafari
O Onçafari atua no Pantanal, Cerrado, Amazônia e Mata Atlântica com o objetivo de promover a conservação do meio ambiente e contribuir com o desenvolvimento socioeconômico das regiões em que está inserido por meio do ecoturismo e de estudos científicos. O projeto é focado na preservação da biodiversidade em diversos biomas brasileiros, com ênfase em onças-pintadas e lobos-guarás.