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Aproveite o Arquipélago da Madeira em uma viagem luxuosa

Arquipélago da Madeira, por Kleber Patricio

Vista do hotel Les Suites Porto Bay. Fotos: divulgação.

Nada como viver uma experiência com altíssima qualidade e conforto, ainda mais se houver alguns mimos no meio – o Arquipélago da Madeira, destino português localizado em meio ao Oceano Atlântico, além de ser versátil, repleto de belezas naturais, cultura e uma deliciosa gastronomia, também tem tudo para oferecer uma viagem luxuosa e cheia de conforto.

As duas ilhas habitadas do arquipélago contam com hotéis cinco estrelas que esbanjam elegância e vistas belíssimas. Muitos deles contam com excelentes restaurantes, spas, piscinas e acesso ao mar. Além disso, os viajantes também podem aproveitar campos de golfe e até um cassino. Mas as experiências de luxo na Madeira vão além disso. Confira algumas delas:

Explorar a ilha em um carro de luxo

Para conhecer as paisagens maravilhosas do destino em terra sem abrir mão de conforto e estilo, os viajantes podem alugar carros de luxo. Há empresas especializadas que oferecem automóveis das mais altas categorias, além de contarem também com charmosos veículos antigos. Há até mesmo opções de carros conversíveis, que permitem aproveitar as estradas panorâmicas da ilha com o vento no rosto e muita liberdade.

Hospedar-se em hotéis de primeira categoria

The Manor House Quinta da Casa Branca.

As opções de hospedagem no arquipélago parecem saídas de sonhos. Hotéis como Belmond Reid’s Palace, Quinta da Bela Vista, Casa Velha do Palheiro, Quinta da Casa Branca, The Cliff Bay e Les Suites esbanjam luxo e conforto, mostrando porque merecem suas cinco estrelas. Já na ilha de Porto Santo, turistas encontram não apenas incríveis praias de areia dourada e mar azul-turquesa, mas um resort que já foi premiado como Melhor Resort All-Inclusive da Europa nos World Travel Awards – é o Pestana Porto Santo, que fica a um minuto da praia e tem duas piscinas, 30 mil metros quadrados de jardins e uma incrível estrutura de hospitalidade e lazer.

Explorar a ilha em um carro de luxo

Para conhecer as paisagens maravilhosas do destino em terra sem abrir mão de conforto e estilo, os viajantes podem alugar carros de luxo. Há empresas especializadas que oferecem automóveis das mais altas categorias, além de contarem também com charmosos veículos antigos. Há até mesmo opções de carros conversíveis, que permitem aproveitar as estradas panorâmicas da ilha com o vento no rosto e muita liberdade.

Fazer uma refeição em um restaurante com estrelas Michelin

Em Funchal, a capital da Ilha da Madeira, há dois restaurantes premiados pelo famoso Guia Michelin. Um deles é o Il Galo d’Oro, que fica no Hotel Porto Bay. Conta com duas estrelas Michelin e oferece uma vez por semana um menu degustação que pode contar com até dez criações. O outro é o Restaurante William, do hotel Belmond Reid’s Palace, que tem uma estrela Michelin e verdadeiras obras-primas culinárias.

Sobre o Arquipélago da Madeira

Passeios em iate de luxo: além das paisagens maravilhosas, muitas vezes é possível observar baleias e golfinhos em seu habitat natural.

Considerada o melhor destino insular do mundo, a Madeira é um pequeno paraíso português situado em meio à imensidão do Oceano Atlântico. De origem vulcânica, sua localização privilegiada proporciona clima ameno e mar com temperatura agradável o ano inteiro, além de impressionantes cenários de montanhas, vales e penhascos, todos cobertos pela exuberante vegetação Laurissilva, nomeada Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco. O arquipélago é formado por um conjunto de ilhas, sendo Madeira e Porto Santo as principais e únicas habitadas. Há excelentes opções em balneários, monumentos históricos e ótimos hotéis e restaurantes, onde se pode provar a deliciosa gastronomia e os premiados vinhos madeirenses. Para mais informações, www.madeiraallyear.com.

Jornalista Izabella Camargo lança livro sobre as percepções do tempo

Brasil, por Kleber Patricio

“O tempo que nos adoece é também o que nos cura. Um estreito limiar estabelece a divisa. Duas fronteiras que nos habitam, por onde diariamente partimos em busca do que escolhemos viver. Este livro é um delicado mosaico acerca das ambiguidades que enfrentamos. Sim, nada nos torna mais ambíguos do que o tempo. Ele nos mata, mas também pode nos devolver o sopro, a aventura de sermos novos de novo.” – Pe. Fábio de Melo. Diante de um assunto que chegava aos seus ouvidos por diversas formas, a jornalista Izabella Camargo passou a refletir e investigar sobre um tema fundamental: o que estamos fazendo com o nosso tempo? A partir desta pergunta, Izabella – que precisou tirar o pé do acelerador e pisar no freio ao ser diagnosticada com a Síndrome de Burnout – escreveu Dá um tempo!, publicado pela Principium.

Em três anos investigando o assunto, a jornalista percebeu transformações em diversas áreas que nos levaram a viver em um mundo mais rápido. Neste livro, com texto de apresentação de Mario Sergio Cortella, Izabella reúne percepções de mais de cem entrevistados, desde personalidades como Fernanda Montenegro, Pe. Fábio de Melo e Nelson Motta a professores, formadores de opinião e especialistas no assunto. “Desde que os relógios e calendários começaram a fragmentar o tempo da natureza, as inquietações e necessidades de compreensão sobre a diferença do tempo natural e mecânico foram aumentando ao longo dos anos. Hoje estamos correndo e acelerando mais, adoecendo mais e contemplando menos, justamente quando a expectativa de vida está aumentando. Com este livro, convido os leitores a ir ao encontro de uma vida que vale a pena ser vivida e ter o tempo sempre a seu favor”, comenta a autora, que nos conduz a reflexões verdadeiramente transformadoras.

Izabella traz histórias de pessoas que tiveram suas vidas transformadas após mudarem a maneira como encaram a passagem do tempo e também oferece elementos para que qualquer pessoa possa ditar o ritmo da própria agenda. Dá um tempo! é um livro para compreendermos um assunto urgente: a relação que temos com o transcorrer do tempo e, a partir disso, aproveitar melhor a vida e os instantes que temos.

Crédito da foto: Lucas Seixas.

“O tempo sobre o qual Izabella propõe uma reflexão não é o tempo do relógio, linear e inflexível, e sim o tempo relativo e inerente a cada ser humano. Sob essa visão, o tempo não passa; nós é que passamos sobre ele, numa eterna caminhada rumo ao nosso aprimoramento existencial. Sou muito grata por beber na fonte dessas reflexões.” – Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva.

Sobre a autora

Izabella Camargo é comunicadora. Trabalha como jornalista, locutora e palestrante. Compartilha informações sobre o autocuidado como caminho para a preservação da saúde mental. Criou o programa de entrevistas Unha Talks no YouTube. Trabalhou como apresentadora e repórter na TV Globo, Band e SBT. É pós-graduada em marketing e comunicação pela Faculdade Casper Líbero.

Título: Dá um tempo!

Autora: Izabella Camargo | Páginas: 280 | Formato: 16 x 23cm

ISBN: 9786555670141 | Preço: R$44,90.

Exatos 31 anos após a morte de Raul Seixas, plataforma #CulturaEmCasa faz live-tributo ao “Maluco Beleza”

São Paulo, por Kleber Patricio

Cláudio Roberto em foto de Felipe Almeida.

Cláudio Roberto e Edy Star, dois importantes parceiros musicais e amigos de Raul Seixas, estarão na live 31 anos sem Raul Seixas no Festival Cultura Em Casa, no dia 21 de agosto, data em que se recorda a morte de Raulzito. O tributo a Raul Seixas em forma de live será transmitido às 21h30 pela plataforma de streaming Cultura Em Casa, criada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerida pela Organização Social Amigos da Arte. Os conteúdos da plataforma podem ser assistidos gratuitamente por televisão, computador, tablets e celulares. Lançada em abril, a #CulturaEmCasa já atingiu a marca de 1,5 milhão de visualizações. O acesso é por meio do site http://www.culturaemcasa.com.br.

Cláudio Roberto, que assina junto com Raul, músicas como Maluco Beleza, Gita, Medo da Chuva e Metamorfose Ambulante, recebe o irreverente Edy Star em um bate-papo memorável contando histórias que marcaram tanto a obra e a vida de Raul Seixas como a história da música popular brasileira – tudo permeado com muita música e nostalgia. Clássicos como Tente Outra Vez, Caubói Fora da Lei e, claro, Maluco Beleza, estão no setlist, afirma Cláudio Roberto, cujo nome está nos créditos de 30 músicas gravadas por Raul.

Serviço:

Festival #CulturaEmCasa – Live 31 anos sem Raul Seixas, com Cláudio Roberto e Edy Star

21 de agosto (sexta-feira) às 21h30

Site: www.culturaemcasa.com.br

Redes Sociais:

http://www.facebook.com/culturaemcasasp/

http://www.instragram.com/culturaemcasasp/

http://twitter.com/culturaemcasasp.

Dia da Fotografia: EC Pinheiros tem mostra fotográfica que ilustra momentos da cidade de SP nesses 121 anos de existência do clube

São Paulo, por Kleber Patricio

Centro Pró-Memória do Pinheiros tem fotografias da cidade de SP e troféus importantes para o esporte nacional. Foto: Miltinho Alcântara.

Dia 19 de agosto se comemora o Dia Nacional da Fotografia em virtude de, nesta data, ter sido apresentada a primeira máquina fotográfica funcional, o daguerreótipo. A fotografias ao longos dos anos caíram no gosto popular e, dessa forma, um acervo de fotos serve também para contar a história – como é o caso do acervo do Esporte Clube Pinheiros, que, além de contar a história do clube, traz a história de São Paulo.

O clube foi fundado em 7 de setembro de 1899 como Sport Clube Germânia pelo recém-chegado da Europa Hans Nobiling, um dos responsáveis por difundir o futebol no Brasil. Quatro anos mais tarde, nasce o Esporte Clube Pinheiros, responsável pela associação de várias famílias paulistanas que aproveitavam seu espaço para prática de diversos esportes e lazer. Em 1991, os pinheirenses sentiram a necessidade de resgatar essa história e criaram o Centro Pró- Memória Hans Nobiling.

Hoje, o acervo do Centro Pró – Memória conta com 28 mil itens, entre fotografias que retratam o crescimento do clube e da cidade de São Paulo e passou por reformas em 2019. Entre as principais peças que podem ser vistas estão a bandeira original do Sport Clube Germânia, bordada pelas associadas do clube em 1926, inúmeros crachás e fotos olímpicas, vitrine interativa de troféus, uniformes de diferentes modalidades e épocas e a Tocha Olímpica de 1984 e 2016. “Durante o isolamento social, fizemos obras de melhorias no espaço para deixa-lo mais aconchegante aos nossos associados e demais frequentadores desse espaço que conta nossa história. O Centro Pró-Memória conta a história de São Paulo”, afirma Ivan Castaldi presidente do Esporte Clube Pinheiros.

Há mais de 50 anos membros do Esporte Clube Pinheiros está a família Florence, descendentes de Hercule Florence, inventor de um dos primeiros métodos de fotografia no mundo. As descobertas do pesquisador francês radicado no Brasil desde 1824 são um marco na história da fotografia mundial, pois a Europa só veio a registrar a photographie em 1839. “A fotografia é um instrumento de preservação da memória e da história. O Centro Pró-Memória, através de seus arquivos fotográficos, possibilita que as atuais e a novas gerações tenham contato com a construção da história do Esporte Clube Pinheiros e, dessa forma, continuem preservando o orgulho que é fazer parte dessa grande família”, diz Adriana Florence Spinelli, tataraneta de Florence e presidente do DAS – Departamento de Assistência Social do ECP.

A abertura do Centro de Memória com fotografias e demais itens ainda está aguardando a autorização das autoridades para o setor, mas tudo está pronto. A visitação será por ordem de chegada e serão permitidos apenas 10 visitantes por vez na sala e por um período de, no máximo, 1 hora. Os equipamentos interativos não estarão em funcionamento num primeiro momento para proteção dos visitantes devido à pandemia. Para acompanhar a reabertura do Centro Pró-Memória Hans Nobiling e garantir a sua visita, acesse o site http://www.ecp.org.br.

Sobre o Esporte Clube Pinheiros

O ECP – Esporte Clube Pinheiros – nasceu em 1899 com a vocação para o esporte, cultura e educação. Com mais de 38.500 mil associados, a instituição entrega ao mundo atletas de alto rendimento, ensino de qualidade e atividades dentro e fora do ECP que resgatam a sinergia entre as pessoas. Trata-se do maior clube da América Latina e agrega pessoas de várias faixas etárias, etnias, nacionalidades etc.

Cruz Vermelha: 600 incidentes violentos registrados contra profissionais de saúde devido à Covid-19

Genebra, por Kleber Patricio

Imagem de Darko Stojanovic por Pixabay.

Mais de 600 incidentes de violência, assédio ou estigmatização contra profissionais de saúde, pacientes e estabelecimentos de saúde relacionados com o tratamento de casos de Covid-19 foram registrados pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) nos primeiros seis meses da pandemia.

Dos 611 incidentes* ocorridos em mais de 40 países, mais de 20% envolveram agressões físicas, 15% foram incidentes relacionados à discriminação baseada no medo e 15% foram agressões verbais ou ameaças. O que mais preocupa é que esta cifra reflete somente os incidentes conhecidos; o número real provavelmente é muito mais elevado.

A divulgação desses dados coincide com o Dia Mundial Humanitário – 19 de agosto –, data em que se recordam os profissionais humanitários mortos ou feridos enquanto prestavam assistência e homenageiam os profissionais de saúde que prestam apoio vital e proteção para as pessoas que mais precisam. “Esta crise coloca os profissionais de saúde em risco quando são mais necessários. Muitos deles foram insultados, assediados ou sofreram violência física. Este ambiente de medo, que quase sempre se soma à falta de equipamento de proteção individual, gera um aumento significativo do estresse para a saúde física e mental dos profissionais e das suas famílias”, afirmou o chefe da iniciativa Assistência à Saúde em Perigo do CICV, Maciej Polkowski. “Esses ataques têm um impacto devastador no acesso e na prestação de assistência à saúde em lugares onde muitos sistemas de saúde estão saturados.”

Quando os incidentes foram cometidos por membros da comunidade, o medo de que a Covid-19 se espalhasse desempenhou um papel significante. Quando os pacientes ou os seus familiares estavam por trás dos atos, ofensas relacionadas com a morte de um familiar ou medo da morte foram os principais motivos. A impossibilidade de realizar rituais funerários devido às restrições causadas pela Covid-19 também levou alguns familiares a cometerem atos agressivos contra os profissionais ou estabelecimentos de saúde.

Alguns exemplos ocorridos em abril e maio incluem:

– No Afeganistão, o principal centro de isolamento relacionado com a Covid-19 foi fechado por meio dia devido a um desentendimento físico entre familiares de um paciente que tinha morrido e profissionais de saúde.

– Em Bangladesh, foram lançados tijolos na casa de um médico depois que o resultado do seu teste de Covid-19 deu positivo em uma tentativa de obrigá-lo a abandonar a área junto com a sua família.

– Na República Centro-Africana, a frustação dos familiares de uma pessoa que morreu em decorrência da Covid-19 levou a que agredissem fisicamente uns profissionais de saúde por não poderem recuperar o corpo do seu ente querido devido às restrições impostas pela Covid-19.

– Na Colômbia, moradores impediram que ambulâncias entrassem na sua cidade para identificar casos de Covid-19 e verificaram os prontuários médicos confidenciais e os nomes dos profissionais da equipe de saúde.

– No Paquistão, médicos em um hospital foram agredidos física e verbalmente depois da morte de um paciente por causa da Covid-19. Os familiares entraram em uma área de alto risco gritando que o coronavírus era uma farsa.

– Nas Filipinas, um profissional de saúde e os seus filhos foram obrigados a abandonar a casa onde moravam depois de serem assediados, discriminados e de que vizinhos cortassem a sua luz.

Entre os incidentes contra pessoas, 67% atacaram profissionais de saúde, 22,5% atacaram pessoas feridas ou doentes (incluindo pacientes com suspeita de Covid-19) e 5% atacaram pessoas deslocadas internamente ou refugiadas.

O CICV insta os governos e as comunidades a trabalharem a questão da falta de informação que fomenta esses incidentes e a garantirem que todos os profissionais de saúde tenham um ambiente de trabalho seguro.

Os incidentes de violência contra a assistência à saúde podem ser evitados. Podem ser tomadas medidas concretas para reduzir o risco de os profissionais, pacientes ou estabelecimentos de saúde serem atacados. “O medo de contrair a doença e a falta de conhecimento básico sobre a COVID-19 são quase sempre motivos por trás dos atos de violência contra os profissionais e estabelecimentos de saúde”, afirmou a chefe da área de saúde do CICV, Dr.ª Esperanza Martinez. “Para proteger a equipe de assistência à saúde, os estabelecimentos e os pacientes contra a violência, é de suma importância difundir informações precisas sobre a origem e os modos de transmissão e prevenção da Covid-19. Os profissionais de saúde, pacientes ou grupos de risco específicos não podem ser estigmatizados ou culpados pela presença ou propagação do vírus. Precisamos fortalecer o nosso sentido coletivo de humanidade se quisermos superar esta pandemia.”

* Os 611 casos de violência, assédio e estigmatização ocorreram entre 1º de fevereiro e 31 de julho de 2020. Este número se baseia em relatos em primeira mão reunidos pelo CICV, dados de outras organizações que monitoram os incidentes relacionados com a assistência à saúde e o acompanhamento de notícias e redes sociais em 40 países na África, Américas, Ásia e Oriente Próximo e Médio.

Para mais informações, http://www.cicv.org.br.