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Brasil
O ano de 2024 marca as celebrações dos 70 anos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp, além dos 30 anos de atividades do Coro da Osesp e dos 25 anos da Sala São Paulo – a casa da Osesp, dos Coros e de seus Programas Educacionais, inaugurada em 1999 no edifício onde antes funcionava a Estrada de Ferro Sorocabana. Nesta semana, de quinta-feira (19/set) a sábado (21/set), a Osesp recebe pela primeira vez na Sala São Paulo a regente chinesa Elim Chan, atual titular da Sinfônica de Antuérpia. Nascida em Hong Kong, Chan já foi regente assistente da Sinfônica de Londres e principal maestra convidada da Royal Scottish National Orchestra.
O repertório terá início com This midnight hour, composição da jovem britânica Anna Clyne (1980-), que será seguida por Speaking drums, do húngaro Peter Eötvös (1944–2024). Subintitulada Quatro poemas para percussão e orquestra, a obra estreou em 2013 e, segundo o compositor, foi inspirada em um poema de Sándor Weöres, em que cada frase tem uma forma mais complexa que a anterior. Os ritmos formam palavras, as palavras formam frases e as frases criam uma narrativa. O solista será Dominique Vleeshouwers, conhecido profissionalmente como Domniq, um virtuoso percussionista holandês que combina performances solo com projetos inovadores e colaborações com dançarinos, artistas plásticos e escritores.
Na segunda parte do programa, entra em cena um dos maiores sinfonistas do século XX, o russo Dmitri Shostakovich (1906–1975). A monumental Sinfonia nº 10 foi estreada pela Filarmônica de Leningrado sob a direção de Yevgeny Mravinsky em 17 de dezembro de 1953. Em seus 50 minutos de duração, mergulhamos num mundo de tragédia e, mesmo, de terror que só será redimido com o fim triunfal. Vale lembrar que a performance de sexta-feira (20/set) terá transmissão ao vivo pelo canal oficial da Osesp no YouTube.
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp | Desde seu primeiro concerto, em 1954, a Osesp tornou-se parte indissociável da cultura paulista e brasileira, promovendo transformações culturais e sociais profundas. A cada ano, a Osesp realiza em média 130 concertos para cerca de 150 mil pessoas. Thierry Fischer tornou-se diretor musical e regente titular em 2020, tendo sido precedido, de 2012 a 2019, por Marin Alsop. Seus antecessores foram Yan Pascal Tortelier, John Neschling, Eleazar de Carvalho, Bruno Roccella e Souza Lima. Além da Orquestra, há um coro profissional, grupos de câmara, uma editora de partituras e uma vibrante plataforma educacional. Possui quase 100 álbuns gravados (cerca de metade deles por seu próprio selo, com distribuição gratuita) e transmite ao vivo mais de 60 concertos por ano, além de conteúdos especiais sobre a música de concerto. A Osesp já realizou turnês em diversos estados do Brasil e também pela América Latina, Estados Unidos, Europa e China, apresentando-se em alguns dos mais importantes festivais da música clássica, como o BBC Proms, e em salas de concerto como o Concertgebouw de Amsterdam, a Philharmonie de Berlim e o Carnegie Hall. Mantém, desde 2008, o projeto “Osesp Itinerante”, promovendo concertos, oficinas e cursos de apreciação musical pelo interior do estado de São Paulo. É administrada pela Fundação Osesp desde 2005.
Elim Chan, regente | Nascida em Hong Kong, Elim Chan foi regente convidada da Orquestra Nacional Real Escocesa de 2018 a 2023 e é regente titular da Sinfônica da Antuérpia desde 2019. Na temporada 2023-2024, estreia no Festival de Salzburgo, com a Orquestra de Paris, as orquestras das Óperas Estatais de Berlim e de Dresden e a Filarmônica de Nova York. Outras estreias estão programadas com a Orchestre Métropolitain, em Montreal, bem como com a Orquestra de Minnesota, a Sinfônica de Seattle e a própria Osesp. Retorna ainda à Filarmônica de Los Angeles, à Sinfônica de St. Louis, à Filarmônica de Oslo, à Sinfônica da Rádio Sueca e à Philharmonia em Londres. Em 2023, iniciou colaboração de três anos com a Sinfônica de Castilla y León como Regente Associada. Foi a primeira mulher a vencer a Competição de Regência Donatella Flick, o que lhe permitiu passar a temporada de 2015-2016 como regente assistente na Sinfônica de Londres. Na temporada seguinte, ingressou no programa de Bolsas Dudamel da Filarmônica de Los Angeles. Em temporadas recentes, Elim Chan estreou com a Sinfônica de Chicago, a Orquestra de Cleveland e a Mahler Chamber Orchestra.
Domniq, percussão | O percussionista holandês Dominique Vleeshouwers, conhecido como Domniq, já tocou como solista junto a orquestras como a Royal Concertgebouw, a Tokyo Sinfonietta, o conjunto Asko|Schönberg, as Orquestras de Câmara e Filarmônica dos Países Baixos e a Filarmônica de Nizhny Novgorod. Domniq leva em turnê seu próprio programa solo, Water Ripples, bem como obras de Daniel Wohl, Vincent Houdijk, Samuel Carl Adams e Hanna Benn, destacando o lado lírico da percussão. Em 2014, cofundou a produtora Combined Creatives para apoiar sua visão de artes interdisciplinares. Nesta temporada, ele traz seu novo projeto, World of Rhythm, ao Concertgebouw. Em 2020, foi o primeiro percussionista a vencer o prestigiado Dutch Music Prize. Domniq é um artista da marca Adams, e seus instrumentos de percussão são apoiados pelo Fundo de Cultura Príncipe Bernhard (Holanda) e pela Sichting Eigen Muziekinstrument.
PROGRAMA
OSESP
ELIM CHAM regente
DOMNIQ percussão
Anna CLYNE | This midnight hour [Esta meia-noite]
Peter ËOTVÖS | Speaking drums [Tambores falantes]
Dmitri SHOSTAKOVICH | Sinfonia nº 10 em mi menor, Op. 93
Serviço:
19 de setembro, quinta-feira, 20h30
20 de setembro, sexta-feira, 20h30 — Concerto Digital
21 de setembro, sábado, 16h30
Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16
Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares
Recomendação etária: 07 anos
Ingressos: Entre R$39,60 e R$271 (valores inteiros)
(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h
Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners
Estacionamento: R$35,00 (noturno e sábado à tarde) e R$20,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para pessoas com deficiência; 33 para idosos.
*Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade de 15 a 29 anos, pessoas com deficiências e um acompanhante e servidores da educação (servidores do quadro de apoio – funcionários da secretaria e operacionais – e especialistas da Educação – coordenadores pedagógicos, diretores e supervisores – da rede pública, estadual e municipal) têm desconto de 50% nos ingressos para os concertos da Temporada Osesp na Sala São Paulo, mediante comprovação.
A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.
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(Fonte: Com Fabio Rigobelo/Fundação Osesp)
No dia 21 de setembro de 2024 (sábado), às 17h, com entrada gratuita, o Teatro do Fim do Mundo (@teatrodofimdomundo) apresenta ‘O Caso Meinhof’ no SESI Santos – Centro de Atividades Dr. Paulo de Castro Correia, que fica na Avenida Nossa Senhora de Paula, 366, Jardim Santa Maria, em Santos (SP). Após a apresentação, haverá uma roda de conversa com participantes de grupos organizados de mulheres atuantes na cidade de Santos.
‘O Caso Meinhof’ discute o fracasso e a herança dos movimentos revolucionários do século XX, além de debater a presença das mulheres na liderança de processos políticos, entre outros temas que se mostram urgentes no Brasil de hoje. O espetáculo é livremente inspirado no texto ‘Ulrike Maria Stuart’, da ganhadora do Nobel de literatura Elfriede Jelinek. Lançada logo após a premiação com o Nobel em 2004, a peça é considerada como a mais importante de Elfriede Jelinek, autora fundamental para a dramaturgia contemporânea, apesar de sua obra ainda ser pouquíssima encenada no Brasil.
A narrativa parte da história da RAF (ou Grupo BaaderMeinhof), grupo terrorista alemão dos anos 70 liderado por duas mulheres: Ulrike Meinhof e Gudrun Ensslin. Entre os momentos curiosos que rondam essa organização, está o fato de que seus quatro principais integrantes tiveram seus cérebros retirados para estudos após morrerem na prisão. Houve inclusive quem afirmasse que uma lesão no cérebro de Ulrike teria sido responsável pelo comportamento violento e consequentemente sua atividade de terrorista. Somente décadas depois, a filha (já adulta) de Meinhof conseguiu na justiça reaver e enterrar o cérebro da mãe. Ocasião em que também se descobriu que os três outros haviam desaparecido misteriosamente.
A partir desses estranhos fatos, a peça do Teatro do Fim do Mundo inventa o misterioso roubo do cérebro de Ulrike por parte de seus filhos, que o teriam preservado em um vidro para se comunicar com ele a fim de investigar a verdade sobre a morte da mãe. Nesta investigação, eles criam um podcast e, a cada episódio, confrontam um entrevistado envolvido na história usando meios pouco convencionais de comunicação, inclusive com os mortos.
Ao tratar de temas fundamentais para pensar o tempo em que vivemos – o aparente fracasso dos projetos revolucionários, o perigo da violência autoritária por parte de quem deseja mudar o mundo e, ao mesmo tempo, a impossibilidade de se conformar a uma ideia de que o mundo não pode ser transformado – a peça se faz urgente em um contexto brasileiro de crise profunda em que a imaginação política se vê travada pelo peso excessivo dos vícios históricos do país.
Para narrar essa história, o Teatro do Fim do Mundo transformou a trajetória de vida da terrorista Ulrike Meinhof em um podcast que é apresentado em cena pelos filhos da guerrilheira. A história é dividida em três episódios com 50 minutos cada e o público escolhe se quer ver cada um deles de maneira independente ou assistir a todos juntos em um espetáculo de quase 3 horas de duração com dois intervalos. Mas a peça também pode ser lida como uma disputa entre três figuras – um pai, uma mãe e a rival desta – pela influência sobre os filhos do casal.
Essa trama aparentemente banal, digna de um drama familiar, é na verdade metáfora para os rumos da esquerda no fim do século XX e início do XXI. E o grupo parte desse conflito de gerações para criar uma proposta de encenação. Para tal, reuniram duas gerações de artistas de teatro, materializando assim a disputa travada na peça.
A apresentação faz parte do projeto contemplado pelo Edital PROAC Nº 02/2023 – Teatro / Circulação de Espetáculo.
Informações: www.instagram.com/teatrodofimdomundo e www.facebook.com/teatrodofimdomundo.
Ficha técnica – livremente inspirado em Ulrike Maria Stuart, de Elfriede Jelinek. Direção: Clayton Mariano e Maria Tendlau. Tradução e dramaturgismo: Artur Kon. Elenco: Artur Kon, Carla Massa, Clayton Mariano, Maria Tendlau, Mariana Otero e Marilene Grama. Direção de arte e material gráfico: Renan Marcondes. Cenotecnia: Matias Arce. Desenho de luz, direção e operação técnica: Cauê Gouveia. Trilha original: Renato Navarro. Confecção das golas: Antonio Slusarz. Fotografia: Cacá Bernardes. Registro em vídeo: Bruta Flor Filmes. Assessoria de imprensa: Luciana Gandelini de Souza. Assistente de produção: Mariana Pessoa. Direção de produção: AnaCris Medina – Jasmim Produção Cultural.
Serviço:
Espetáculo ‘O Caso Meinhof’ com Teatro do Fim do Mundo
Sinopse: Livremente inspirada no texto ‘Ulrike Maria Stuart’, da ganhadora do Nobel de literatura Elfriede Jelinek, a peça parte de uma história curiosa do RAF, grupo terrorista alemão dos anos 70. Após a morte na prisão de seus principais integrantes, seus cérebros foram retirados para estudos, incluindo o de Ulrike Meinhof, que acabou sendo enterrado após muitos anos de investigação, sendo que os outros três desapareceram. A partir desses estranhos fatos, a peça do Teatro do Fim do Mundo inventa o misterioso roubo do cérebro de Ulrike por parte de seus filhos, que o teriam preservado em um vidro para se comunicar com ele a fim de investigar a verdade sobre a morte da mãe. Nesta investigação eles criam um podcast e, a cada episódio, confrontam um entrevistado envolvido na história e usam meios pouco convencionais de comunicação, inclusive com os mortos. Duração: 120 minutos
Após a apresentação: roda de conversa com mulheres atuantes em grupos organizados na cidade de Santos
Quando: 21 de setembro de 2024 (sábado) | Horário: 17h
Onde: Sesi Santos – Centro de Atividades Dr. Paulo de Castro Correia – Endereço: Avenida Nossa Senhora de Paula 366, Jardim Santa Maria – Santos (SP)
Grátis
Classificação: 14 anos
Capacidade: 145 lugares
Acessibilidade: acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção, assentos especiais para pessoas obesas
Estacionamento: não possui.
(Fonte: Com Luciana Gandelini)
No ano em que celebra os 100 anos de falecimento do compositor Giacomo Puccini, a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas preparou um concerto especial com as áreas mais célebres dele. O concerto ‘Gala Puccini’ será no sábado, dia 21 de setembro, às 20h, no Teatro Municipal Castro Mendes. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou pelo site: https://teatrocastromendes.com.br/evento/concerto_da_osmc_gala_puccini_patrocionador_sanasa_teatro_municipal_jose_de_castro_mendes_48827.
A regência será do maestro titular da Sinfônica, Carlos Prazeres, com a participação da soprano Gabriela Pace, da mezzo Tatiana Carlos e do tenor Mar Oliveira. No concerto, segundo o maestro, haverá a magia de ‘La Boheme’, a força de ‘Tosca’, a delicadeza de ‘Madame Butterfly’, a profundidade de ‘Turandot’ e a majestade de ‘Manon Lescaut’. “As mais belas árias de Puccini serão apresentadas ao público campineiro em todo o seu esplendor”, afirma Prazeres.
Repertório
Manon Lescaut
Intermezzo
Sola, Perduta, Abbandonata
Madame Butterfly
Viene La Sera
Un bel di vedremo
Addio fiorito asil
La Bohème
Donde lieta usci
Che gelida manina
Mi Chiamano Mimi
O Soave Fanciulla
Tosca
E Lucevan le Stelle
Turandot
In questa Reggia
Tu che di gel sei cinta
Nessun dorma
Bis: O mio babbino caro from Gianni Schicchi.
Serviço:
Concerto Gala Puccini
Data: 21/9 | Horário: 20h
Local: Teatro Municipal Castro Mendes
Endereço: Rua Conselheiro Gomide, 62 – Vila Industrial
(Fonte: Com Maria Finetto/Prefeitura de Campinas)
O Projeto Paradiso, por meio de seu programa Brasil no Mundo, reforça o apoio à internacionalização do cinema brasileiro promovendo a participação de três produções nacionais em dois importantes festivais de cinema do circuito global que começam nos dias 20 e 21 de setembro, respectivamente: o Festival de San Sebastián, na Espanha, e o Festival de Biarritz Amérique Latine, na França.
Selecionado para o Europe-Latin America Co-Production Forum do Festival de San Sebastián, o filme ‘Crocodila’, de Gabriela Amaral, participa do evento com o apoio do Projeto Paradiso. O fórum é uma seção de mercado que busca fomentar o desenvolvimento de projetos audiovisuais e incentivar a colaboração entre profissionais do setor. Durante o evento, representantes do projeto terão a oportunidade de apresentá-lo a potenciais coprodutores internacionais, além de concorrer a prêmios oferecidos pelo mercado.
Já no Festival de Biarritz Amérique Latine, dois filmes brasileiros apoiados pelo Projeto Paradiso competem na mostra oficial. O primeiro é ‘Baby’, de Marcelo Caetano, conhecido por seu longa-metragem anterior ‘Corpo Elétrico’ (2017). ‘Baby’ estreou na Semana da Crítica do Festival de Cannes também com o apoio do Brasil no Mundo, onde garantiu o prêmio de Melhor Ator Revelação para Ricardo Teodoro.
O segundo projeto apoiado em Biarritz é ‘Senhoritas’, de Mykaela Plotkin, produzido pela Vilarejo Filmes com a Home Films. O longa fará sua estreia internacional no festival, o que é um passo importante para a diretora e sua equipe. “Biarritz é uma plataforma estratégica para o cinema latino-americano e estamos felizes em apoiar esses dois filmes que representam tão bem a diversidade e a qualidade da produção brasileira”, acrescenta Josephine Bourgois.
O programa Brasil no Mundo, do Projeto Paradiso, é parte fundamental da estratégia de internacionalização do cinema nacional, promovendo a presença de cineastas brasileiros em festivais e mercados mundo afora. “A internacionalização é essencial para que nossos profissionais conquistem novos espaços e oportunidades. O Projeto Paradiso está comprometido em apoiar essa expansão, proporcionando o suporte necessário para que os talentos brasileiros brilhem nos maiores eventos do setor”, diz Bourgois.
Sobre o Projeto Paradiso | O Projeto Paradiso, uma iniciativa filantrópica do Instituto Olga Rabinovich, investe em formação profissional e geração de conhecimento com programas de bolsas e mentorias, além de cursos, seminários e estudos. Focado na internacionalização, atua por meio de parcerias com instituições de referência no Brasil e no mundo criando oportunidades para profissionais em diferentes fases da carreira. Desde 2019 a iniciativa já beneficiou dezenas de profissionais brasileiros do audiovisual por meio de suas inúmeras iniciativas.
(Fonte: Com Nayanne Moura/PRÓ Comunicação)
No dia 21 de setembro de 2024, a Mooca receberá um novo espaço cultural que promete enriquecer ainda mais o vibrante cenário artístico do bairro: o Centro Cultural O Jardim. Idealizado pela talentosa fotógrafa Malu Mesquita, é um espaço dedicado à arte e à cultura e será inaugurado com uma exposição fotográfica que homenageia os vencedores de três concursos organizados pelo Jardim. São eles: ‘Fotografe São Paulo’, ‘Cartão-postal São Paulo’ e ‘Cartão-postal Brasil’.
Com a produção de Malu Mesquita e curadoria de Renato Negrão, a exposição reúne 40 fotografias selecionadas entre mais de 400 inscrições. Pessoas de todo o Brasil enviaram imagens e o resultado é uma seleção de fotografias criativas e originais sobre os temas da convocatória.
A inauguração do Centro Cultural ‘O Jardim’ não é apenas a abertura de mais um espaço expositivo, mas sim uma celebração da cultura local, um ponto de encontro entre artistas e a comunidade. Os participantes dos concursos terão a honra de levar para casa suas obras impressas e emolduradas, uma forma de reconhecimento e valorização do seu talento. O horário de funcionamento da exposição será de terça à sábado, das 13h às 21h, proporcionando a todos a oportunidade de visitar e apreciar as criações artísticas em um ambiente acolhedor.
O local, situado na Rua Ilansa nº 185, promete ser um ponto de cultura na Mooca, abrigando lançamentos de livros, exposições de artes visuais e a interação entre diferentes expressões artísticas, além de espaço para cursos e desenvolvimento de projetos culturais. O Jardim surge com a intenção de tornar-se um espaço de resistência, inspiração e fomento à cultura, apoiando artistas e promovendo experiências únicas aos visitantes.
Serviço:
Inauguração do Centro Cultural O Jardim
Data: 21 de setembro de 2024, das 16h às 20h
Local: O Jardim, Rua Ilansa, 185 – Mooca – São Paulo – SP.
(Fonte: Com Claudia Cristina/Clacri Comunicação)