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Santa Catarina
‘(Com)Fluência – Pocket‘ é um espetáculo que mostra a música e a dança numa relação interdependente. Montagem: Frank Ejara.
Há um mês no ar, a programação da série Dança Em Casa Com SESC traz na próxima semana duas novas apresentações para o público: (Com)Fluência – Pocket, de Frank Ejara & Discípulos do Ritmo, que acontece na terça, 4, e o espetáculo Lá, onde a gente dançava sobre espelhos, de Lu Favoreto, na quinta, dia 6. A série mostra novos trabalhos todas as terças e quintas, sempre às 21h30, através do canal no YouTube do SESC São Paulo e do perfil do SESC Ao Vivo no Instagram , sempre com um espetáculo ao vivo de dança apresentado direto da casa do artista.
Na terça-feira, 4 de agosto, o público poderá assistir (Com)Fluência – Pocket, espetáculo que mostra a música e a dança numa relação interdependente; uma comunhão de artes que convergem em uma criação espontânea, com a improvisação como ferramenta da ação. O DJ e beat maker Frank Ejara usa do improviso para criar seus sons e ritmos e personalizar sua música no momento exato em que os dançarinos Darlita Albino e Vini Azevedo improvisam nos passos.
Os Discípulos do Ritmo são uma companhia de danças urbanas criada em 1999 pelo diretor Franco Pereira, mais conhecido com Frank Ejara. Trata-se do primeiro grupo a trabalhar as danças urbanas nas artes cênicas de forma híbrida e profissional.
Lu Favoreto atua como bailarina, coreógrafa, preparadora corporal para as artes cênicas e professora de dança. Crédito da foto: Mariana Rotili.
Na quinta-feira, dia 6, o espetáculo Lá, onde a gente dançava sobre espelhos, de Lu Favoreto, apresenta uma criação livremente inspirada no contato da Cia. Oito Nova Dança com o universo ameríndio e suas concepções de corporalidade. Pela perspectiva do movimento, a performance é fundamentada na pesquisa de um corpo ancestral e na integração entre voz, palavra, canto e dança, provocando um diálogo improvisacional entre dança, música, imagem/projeção e luz. Lá, onde a gente dançava sobre espelhos é composto por três núcleos: prólogo (Desfazer da Fuça| Desfazer da Face), Ato (Nó Na garganta|Ninho da palavra) e Epílogo – Retro Visão|Retro Visor. O espetáculo conta com a colaboração da diretora e iluminadora teatral Cibele Forjaz, que fará o desenho de luz e a movimentação ao vivo da câmera.
Lu Favoreto atua como bailarina, coreógrafa, preparadora corporal para as artes cênicas e professora de dança. Tem como elemento primordial de investigação a relação entre estrutura corporal, movimento vivenciado e a comunicação na cena. Fundamenta seu trabalho didático e artístico na Técnica do Movimento Consciente (Klauss Vianna/Brasil) e na Coordenação Motora (M. M. Béziers e S. Piret/França).
Sempre às terças e quintas-feiras, às 21h30, acontece uma apresentação diferente no formato de solos, duplas ou com mais integrantes – desde que estes já estejam dividindo o mesmo espaço neste período de quarentena –, podendo ser coreografias inéditas, criadas para este espaço digital, trechos de obras ou adaptações de trabalhos existentes, de acordo com o espaço e proposta de cada obra. As apresentações têm duração de até 40 minutos. Dentro desta linguagem, a experiência das diversas edições da Bienal SESC de Dança, que teve sua 11ª edição realizada em setembro de 2019, possibilita a expansão da atuação digital da instituição. A programação terá como foco abranger o maior número de vertentes e movimentos da dança, em suas expressões, diversidades e poéticas de corpos, dentro das muitas áreas de pesquisa, como a clássica, urbana, contemporânea, performática e experimental.
A iniciativa faz parte das diversas ações digitais que expandem a atuação da instituição no campo virtual, como a plataforma do SESC Digital e a programação de transmissões de música e teatro da série SESC Ao Vivo. “As artes, em todas as suas linguagens, têm sido altamente impactadas pelas restrições de convívio social e pela suspensão das contratações dos artistas e de toda a cadeia de criação e produção. O desenvolvimento da Plataforma SESC Digital expressa nossa preocupação com a expansão da atuação social do SESC para o ambiente digital”, comenta Danilo Santos de Miranda, diretor do SESC São Paulo. “Acreditamos ser possível, ainda que desafiadora, a experimentação de uma prática cênica performativa em novos formatos, gramáticas e suportes. Pretendemos contemplar outras linguagens artísticas em nossas transmissões ao vivo nos próximos dias”, conclui.
Até aqui, a Dança #EmCasaComSesc exibiu onze apresentações com audiência que ultrapassa 25 mil visualizações. Já passaram pela série os bailarinos e coreógrafos Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira, em espetáculo com fragmentos da pesquisa Outras Formas; Diogo Granato apresentou Toda Vez que me Despeço; a dupla Key Sawao e Ricardo Iazzetta trouxe a dança do dia; Rubens Oliveira fez sua estreia em espetáculo solo com Makahla; Morena Nascimento foi atração com a dança-improviso Madeira, uma dança para meu pai; Márcio Greyk apresentou Solos de Laje; Cristian Duarte mostrou Home100; Jussara Miller trouxe o solo Proximidade, um olhar para o avesso; Denise Stutz esteve com o espetáculo 3 Solos em 1 Tempo; Celly IDD e DG Fabulloso apresentaram Passinho, Dança e Tela e, com uma dança pensada e criada a partir do cenário atual de afastamento social, Cesar Dias apresentou Ser.
Dança na TV
Além das lives, o público interessado em dança poderá conferir também a série Dança Contemporânea, exibida desde 2009 pelo SescTV e que acaba de ganhar nova temporada no canal e na internet. Os 13 novos episódios propõem um olhar plural para a cena da dança contemporânea no país a partir das poéticas do corpo negro. Integrados ao projeto #Do13ao20 – (Re)Existência do Povo Negro (sescsp.org.br/do13ao20), que propõe diálogos sobre a condição social da população negra e objetiva reiterar os valores institucionais, bem como o reconhecimento das lutas, conquistas, manifestações e realidades do povo negro, a curadoria desta temporada é assinada pela artista e pensadora em dança, gestora cultural e cientista social Gal Martins. Sua proposta evidencia as corporalidades plurais nas danças contemporâneas com o intuito de fazer presente, com dignidade, a multiplicidade de vozes que compõem o universo dança em todo o país, contemplando os corpos negros, femininos, periféricos, gordos, LGBTQI+ e tantos outros.
Além de Encruzilhada, do Grupo Fragmento Urbano, fazem parte da temporada Arquivo Negro – Passos Largos em Caminhos Estreitos – Cia Pé no Mundo; Noite de Solos, composto pelas apresentações Depoimentos para Fissurar a Pele – Núcleo Djalma Moura e Corredeira – Nave Gris Cia Cênica; Filhxs -da- P°##@ – T O D A – Coletivo Calcâneos; Herança Sagrada – A Corte de Oxalá, com o Balé Folclórico da Bahia; Cria – Cia. Suave; Eles Fazem Dança Contemporânea – interpretado por Leandro Souza; Anonimato – Orikís aos Mitos Pessoais Desaparecidos – Cia Treme Terra; Subterrâneo – Gumboot Dance Brasil; 5 Passos para não Cair no Abismo – Cia Urbana de Dança; Mulheres do Àse. – com Edileusa Santos ; Sons D’Oeste -Trupe Benkady e Mensagens de Moçambique – Taanteatro Companhia.
Assista: youtube.com/sescsp instagram.com/sescaovivo.
Visão externa do projeto Proteus. Crédito da imagem: Ives Béhar e Fuseproject.
O renomado aquanauta, explorador de oceanos e ambientalista Fabien Cousteau anunciou em 22 de julho sua visão para o projeto Proteus, a estação de pesquisa científica subaquática mais avançada do mundo. Desenvolvido para atender às preocupações mais críticas da humanidade, como as descobertas medicinais, a sustentabilidade dos alimentos e os impactos das mudanças climáticas, o projeto do Fabien Cousteau Ocean Learning Center (FCOLC), foi concebido como uma versão da Estação Espacial Internacional. Será uma plataforma para colaboração global entre pesquisadores, acadêmicos, agências governamentais e grandes corporações ao redor do mundo para o avanço da ciência. “Como nosso sistema de suporte à vida, o oceano é indispensável para solucionar os maiores problemas do planeta. Os desafios criados pelas mudanças climáticas, o aumento do nível do mar e as tempestades extremas representam um risco de vários trilhões de dólares para a economia global”, afirmou Fabien Cousteau. Surpreendentemente, apesar de o oceano representar mais de 99% da vida na Terra, apenas 5% já foi explorado para pesquisas. “Proteus, considerado o primeiro de uma rede de habitats subaquáticos, será essencial para conduzir soluções significativas que protejam nosso futuro. O conhecimento que será descoberto debaixo d’água mudará para sempre a maneira como gerações de seres humanos vivem lá na superfície”, completa Cousteau.
Proteus estará localizado na ilha de Curaçao e a uma profundidade de 18 metros (60 pés), em uma região rica em biodiversidade e protegida do mar do Caribe. “Estamos muito satisfeitos por estar em casa para receber Proteus. Nosso incrível Mar do Caribe possui imensas riquezas ainda a serem totalmente descobertas. O potencial econômico de ter a primeira estação espacial subaquática localizada nas águas de Curaçao é enorme, da criação de novos empregos ao desenvolvimento do turismo”, manifestou Steven Martina, ministro do Desenvolvimento Econômico de Curaçao.
Destaque para a cor do mar do Caribe em Curaçao. Foto: divulgação.
Proteus será quatro vezes maior do que qualquer estação subaquática existente e contará com modernos laboratórios, dormitórios e um tanque acoplado. Incluirá a primeira estufa submarina, permitindo o crescimento de alguns vegetais e marcará uma abordagem única para enfrentar alguns desafios que acompanham a vida subaquática, como não poder cozinhar com fogo. A plataforma será alimentada de forma sustentável por fontes híbridas, incluindo as energias eólica, solar e oceânica e terá uma instalação de produção de vídeo em grande escala para fornecer streaming ao vivo para programas educativos e a entrega de realidade aumentada e virtual para colaboradores ao redor do mundo.
Como a maior e mais avançada estação subaquática tecnologicamente já construída, Proteus concederá aos cientistas e aquanautas tempo suficiente para realizar mergulhos contínuos noturnos e diurnos para a coleta de dados. A plataforma possibilitará a descoberta de novas espécies de vida marinha, além de criar uma melhor compreensão de como as mudanças climáticas afetam o oceano, permitindo o teste de tecnologias avançadas para energia, aquicultura e exploração robótica. Proteus também permitirá que mergulhadores de saturação passem o dia inteiro realizando pesquisas no fundo do mar – a saturação permite ao homem viver, trabalhar e explorar grandes profundidades.
Os laboratórios de última geração facilitarão o processamento de amostras orgânicas que podem ser estudadas em tempo real, em vez de se degradarem rapidamente ou morrerem durante a árdua jornada até os laboratórios terrestres de superfície. A experimentação no local resultará em uma tubulação aprimorada para apoiar o desenvolvimento de novos tratamentos para câncer, antibióticos, vacinas e muito mais.
Visão externa do projeto Proteus. Imagem: Ives Béhar e Fuseproject.
O design de Proteus foi co-concebido pelo renomado designer industrial Yves Béhar e sua empresa Fuseproject, que trabalhou com grandes empresas como Samsung, General Electric, Herman Miller e Prada. “O objetivo do projeto de Proteus é oferecer um serviço eficaz, confortável e com uma instalação atraente para pesquisadores, além de uma estrutura subaquática emocionante que acumule a mesma paixão pela exploração oceânica como a exploração espacial. A arquitetura espiral em Proteus abriga espaços sociais e de trabalho, bem como um estúdio de comunicação e um tanque submersível. Proteus é prático e um ícone que mudará a maneira como experimentamos a pesquisa oceânica”, salientou Béhar.
Proteus parte do sucesso monumental da Missão 31 (de 2014), quando Fabien Cousteau liderou cinco aquanautas na estação Aquarius, localizada a 15 quilômetros da costa de Florida Keys e a 100 metros de profundidade. Ele bateu o recorde que pertencia ao avô Jacques Cousteau (30 dias) e ficou 31 dias vivendo lá embaixo. Assim, realizou três anos de pesquisa em apenas um mês, resultando em 12 estudos científicos e 9.800 artigos acadêmicos publicados.
Os parceiros estratégicos do projeto Proteus são Northeastern University, Rutgers University e a Caribbean Research and Management of Biodiversity (CARMABI), além da Escola de Oceanografia da Rhode Island University.
O neurofilósofo e jornalista Fabiano de Abreu. Crédito da foto: Vagner Souza.
Concluir cursos e se preparar para concursos em meio ao estresse diário é possível, desde que a mente esteja ‘alimentada’ – com esta premissa, o neurofilósofo e jornalista Fabiano de Abreu mostra como utilizar o cérebro de forma eficaz. Em entrevista à revista de saúde Go Where, o neurofilósofo – ou seja, neurocientista, neuropsicanalista, neuropsicólogo e filósofo – conta como ele conseguiu concluir dez cursos em apenas doze meses. “Os circuitos neuronais são plásticos: eles são capazes de mudar em resposta a vários estímulos internos e externos. Em outras palavras, eles são moldados pela experiência”. Isso é o que ele chama de ‘plasticidade neuronal’ ou ‘neuroplasticidade.
Mais do que isso, ele encoraja as pessoas de todas as idades a tentarem: “Durante muito tempo se pensava que o cérebro era um circuito fechado incapaz de sofrer alterações; porém, estudos comprovaram que o cérebro tem notável capacidade de se expandir, de se regenerar, mesmo na idade adulta”, afirma Fabiano.
Alimentar o cérebro
Fabiano integra a Mensa, a mais antiga sociedade de alto QI do mundo, com sede na Inglaterra. Ele afirma, no entanto, que qualquer pessoa pode exercitar o cérebro; não precisa ter um QI acima da média. Uma das técnicas é experimentar o novo constantemente e repeti-lo – um exemplo é desempenhar de uma nova maneira uma tarefa cotidiana constantemente. Dessa forma, Fabiano explica que evitar a rotina e tarefas mecânicas, que não exijam raciocínio, é fundamental.
Em entrevista à revista de saúde ‘Go Where’, neurofilósofo conta como conseguiu concluir dez cursos em apenas doze meses.
“Quando experimentamos algo novo, em minutos ou horas se forma uma nova espinha dendrítica em busca da extremidade de um axônio próximo. Na semana seguinte, se forma uma sinapse funcional que estabiliza a informação, mas o contrário também pode acontecer: as espinhas dendríticas encolhem, eliminam as sinapses e a memória se perde; ou seja, quando experimentamos algo novo, criam-se novas conexões, reforçamos e aumentamos o cérebro. Já quando estamos e vivemos no automático, o encolhemos”, explica.
Para quem pensa que isso é distante de sua realidade, Fabiano conta que ler e aprender é importante, aprender algo novo constantemente é excelente. “Não tem nada melhor do que a plasticidade através do conhecimento, da leitura. Somado a isso, é preciso fazer exercícios físicos e ter uma alimentação balanceada para o equilíbrio da microbiota intestinal para uma melhor liberação de hormônios e de neurotransmissores sem a necessidade de suplementos ou medicamentos que possam criar dependência”, finaliza.
Cine Movie Car será realizado no Polo Shopping Indaiatuba. Fotos: divulgação.
Nos meses de julho e agosto, a cidade de Indaiatuba recebe o Cine Movie Car, projeto de cultura e lazer que será realizado no Polo Shopping Indaiatuba. No formato dos tradicionais cinemas drive-in, o evento é uma verdadeira viagem no tempo para resgatar a experiência das exibições de cinema a céu aberto sem perder de vista a saúde e a segurança em tempos de pandemia, ao garantir o distanciamento social com os participantes dentro do carro.
O principal diferencial do projeto é a experiência toucheless, ou seja, os clientes participantes não terão contato físico com outras pessoas. Essa experiência inicia-se na compra dos ingressos, que será feita exclusivamente pela internet, e continua no local do evento com a leitura automática do ingresso digital e com a utilização de um aplicativo de celular para todas as interações entre os clientes e a organização. Nesse aplicativo, o cliente poderá pedir e realizar o pagamento de comida e bebida dos restaurantes do Polo Shopping e da bomboniere do Topázio Cinemas, entrar numa fila virtual para acesso ao banheiro e ainda receber suporte por meio de mensagens instantâneas.
Outras medidas de prevenção contra o avanço do novo coronavírus serão adotadas no evento para garantir a segurança de todos os participantes: cada veículo será posicionado a uma distância de 2 metros em relação aos demais; os clientes deverão permanecer dentro do carro durante a exibição e, se optarem por abrir as janelas, deverão usar máscara; haverá álcool em gel à disposição de todos na entrada do evento e nos banheiros e todos os funcionários usarão EPIs adequados à cada função, como máscara e escudo facial.
No aplicativo, o cliente poderá pedir e realizar o pagamento de comida e bebida dos restaurantes do Polo Shopping e da bomboniere do Topázio Cinemas.
O idealizador do Cine Movie Car, Leonardo Zanon, diretor da revista Rich, revela sua expectativa com o projeto: “A pandemia está trazendo de volta os cinemas nos estacionamentos porque são uma forma incrível de manter-se seguro e apreciar entretenimento de qualidade com as pessoas do seu núcleo familiar”, diz Zanon. Todo o projeto foi concebido para adequar-se à fase atual de combate ao novo coronavírus, seguindo todas as recomendações sanitárias de nível estadual e municipal para garantir a segurança dos participantes.
O evento será realizado em uma área ampla do estacionamento do shopping com capacidade para acomodar 80 carros por sessão. As exibições acontecerão de quinta-feira a domingo a partir das 18h, com transmissão de som via radiofrequência. O valor do ingresso será de R$60 por carro (mais taxa de conveniência), para até quatro pessoas da mesma família no veículo, adultos ou crianças. Os valores de comida e bebida seguirão o cardápio dos restaurantes participantes. A programação semanal de filmes estará disponível no site do Polo Shopping, com link para a compra do ingresso virtual.
A curadoria dos filmes será feita pelo Topázio Cinemas, parceiro do evento. Para garantir a atratividade do projeto, foram selecionadas produções de sucesso recente nas telas de cinema. “Seguindo a proposta do Topázio Cinemas de sempre oferecer uma programação diversificada, os filmes para o Cine Movie Car estão sendo cuidadosamente escolhidos para atender diversos públicos da cidade e região, considerando opções infantis e adultas”, explica o diretor geral do Topázio Cinemas, Paulo Lui. Como exibidor local autorizado, o Topázio foi responsável pelos licenciamentos de exibição, trazendo novidades para o modelo de cinema drive-in no Brasil, como os filmes da Disney, que pela primeira vez foram liberados para esse tipo de projeto.
Clientes permanecem no carro durante a exibição e podem fazer pedidos de alimentação por aplicativo.
“Estamos bastante otimistas com o projeto, que é uma parceria entre o Polo Shopping Indaiatuba, a revista Rich e o Topázio Cinemas. Vamos utilizar a expertise de cada um dos parceiros para garantir cultura e entretenimento de qualidade com todos os cuidados que o momento requer”, reforça Andréa Fernandes, gerente de Marketing do Polo Shopping Indaiatuba.
Confira abaixo a programação da primeira semana do evento:
Sexta-feira, 31/7:
18h30 – Turma da Mônica: Laços (2D nacional)
21h30 – It: A Coisa (2D dublado)
Sábado, 1/8:
18h30 – Jumanji: Próxima Fase (2D dublado)
21h30 – Nasce Uma Estrela (2D dublado)
Domingo, 2/8:
18h – Sonic (2D dublado)
21h – Coringa (2D dublado).
Programação e link para compra disponível em:
http://www.poloshoppingindaiatuba.com.br/cinema-drive-in.
Serviço:
Cine Movie Car
Período: 30/7 a 30/8/2020
Funcionamento: de quinta-feira a domingo
Horários da primeira semana: quinta, sexta e sábado às 18h30 e 21h30; domingos às 18h e às 21h.
Valor: R$60 por carro + taxa de conveniência (limite de até 4 pessoas por veículos, adultos e crianças); não haverá cobrança de estacionamento do Shopping.
Local: Polo Shopping Indaiatuba – entrada pela Rua João Gualberto Mattos, altura do nº 794 – Indaiatuba / SP.
Sensação mundial, A caderneta de endereços vermelha chega ao Brasil pela Globo Livros. Sofia Lundberg, a autora sueca, escreveu um romance poderoso e apaixonante que fala sobre o poder das histórias que carregamos e a importância de transmiti-las para as próximas gerações e se consagra como uma das maiores e mais cativantes vozes da ficção contemporânea.
O livro conta a história de Doris, uma senhora de 96 anos que vive sozinha em seu apartamento em Estocolmo e tem apenas a companhia de Jenny, sua sobrinha-neta que mora nos Estados Unidos, com quem faz chamadas de vídeo semanais que lhe dão muita alegria. Doris carrega uma caderneta de endereços que ganhou do pai ainda menina e guarda nela os dados de todas as pessoas que conheceu e amou ao longo da vida. Ali ela também registra diversas histórias de seu passado e passa a dividi-las com Jenny para, quem sabe, ajudá-la a superar uma infância difícil.
Ao passar as páginas, repletas de alguns nomes riscados daqueles que há muito se foram e de outras pessoas das quais há décadas não tem notícias, ela coloca no papel diversas histórias de seu passado – a época em que trabalhou como camareira para uma rica mulher sueca, sua carreira de modelo na Paris dos anos 1930 e a fuga para Manhattan no início da Segunda Guerra Mundial. Além de ajudar Jenny, Doris também carrega a esperança de, quem sabe, descobrir o paradeiro de Allan, o grande amor de sua vida, que parece ter ficado perdido para sempre no passado. O que Doris não espera, no entanto, é que o momento mais importante da sua vida ainda está por vir.
Sobre a autora
Foto: divulgação/Globo Livros.
Sofia Lundberg nasceu em Estocolmo em 1974. Ela é jornalista, com passagens pelas principais revistas da Suécia. A caderneta de endereços vermelha, seu primeiro mergulho no universo da ficção, rendeu-lhe elogios nos quatro cantos do mundo, tornou-se best-seller em mais de quarenta países e a consagrou como um dos maiores nomes da nova literatura escandinava.
Título: A caderneta de endereços vermelha
Autores: Sofia Lundberg | Páginas: 296 | Formato: 14x21cm
ISBN: 9786580634460 | Preço: R$44,90.