Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
Santa Catarina
O músico João Marcello Bôscoli, filho mais velho da cantora Elis Regina, abre o baú da família e conta histórias, mostra vídeos, fotos, objetos, gravações inéditas e áudios da mãe, que teria feito 75 anos recentemente. O show Elis & Eu é uma homenagem da Unio Digital às mulheres e acontece logo após o encerramento da 1ª temporada da Unio Live Hour, nesta quarta-feira, 15, às 17h30, com a live Mulheres: O Poder, em que três mulheres que se destacam nas suas profissões discutirão a liderança feminina em época de pandemia. São elas: a diretora geral do Twitter no Brasil Fiamma Zarife, a diretora do Núcleo de Variedades dos Canais GLOBO, Daniela Mignani e a fundadora e CEO do Grupo InPress, Kiki Moretti. As falas de Elis mostram um discurso alinhado com o empoderamento feminino, ainda nos idos dos anos 1970.
Assista: https://www.youtube.com/watch?v=3uYyRfZXQrg&feature=youtu.be. Saiba mais: www.uniolivehour.com.br.
A partir dos quatro anos, as crianças começam a ter diferentes percepções do mundo. Essa é a idade em que muitas delas iniciam a vida escolar e se tornam mais independentes, por exemplo. A coleção Timóteo é um lançamento da Catapulta Editores, recomendado para os pequenos a partir dos quatro anos e traz parte desse dia a dia.
Com cenários coloridos e divertidos, a coleção, criada por Emmanuelle Massonaud e Mélanie Combes, fala sobre emoções, dia a dia na escola e outros contextos presentes na rotina dos pequenos. São quatro livros em que Timóteo e seus amigos apresentarão histórias para as crianças, que contam com um jogo para recortar nas partes internas de cada título. Saiba mais sobre as obras abaixo.
Timóteo vai à escola
O primeiro dia de aula guarda uma grande expectativa. Neste livro, Timóteo e seus amigos vão mostrar como pode ser esse momento para as crianças.
Timóteo na casa do vovô e da vovó
Na casa do vovô e da vovó, tudo é mais gostoso e divertido. Nesta obra, o pequeno Timóteo conta as aventuras dele e de seus amigos na casa dos avós.
Timóteo não quer dormir
O pequeno Timóteo tem tanta energia para brincar que dormir não parece ser a ideia mais legal. Na obra, a hora do sono é apresentada para as crianças de maneira bastante lúdica.
Timóteo e suas emoções
Medo, ciúme e alegria são sentimentos que atravessam o pequeno Timóteo e, também, as crianças. No livro, os pequenos aprenderão um pouco mais sobre como entender as próprias emoções.
Cada título da coleção Timóteo tem preço sugerido de R$34,90. É possível encontrar os livros nas principais livrarias do país, em lojas físicas e online e no e-commerce da editora – www.catapultalivros.com.br.
O mundo passa por momento complicado pelo surto epidêmico causado pelo coronavírus. Em decorrência disso, muitas pessoas suspenderam planos de viagem até que a situação melhore, o que gera enorme impacto para a indústria do transporte aéreo. O risco de contaminação em viagens aéreas não é desprezível e deve ser objeto de preocupação por parte dos operadores aéreos (aeroportos, empresas de limpeza, fornecedores de catering, companhias aéreas etc.). Tal situação gera grandes questionamentos acerca da responsabilidade jurídica de tais empresas.
No âmbito da Organização Mundial da Saúde (OMS), foi editado o Regulamento Sanitário Internacional (RSI), que, por ter caráter de norma de Direito Internacional Público, deve ser observado por todos os países que não explicitamente optaram por não se vincular ao referido diploma. De acordo com o seu texto, cada país deverá ter um chamado “ponto focal nacional” que será o órgão responsável pela implementação das medidas sanitárias previstas no RSI.
Com base no artigo 20 do RSI, cada país membro designará portos e aeroportos que deverão desenvolver capacidades para vigiar, reportar, verificar, notificar e colaborar em caso de epidemias. Assim, com base no RSI, todos os países membros deverão estar preparados para casos de surtos epidemiológicos, como é caso recente do coronavírus.
No que diz respeito aos operadores aéreos, a OMS editou, sem caráter vinculante, o documento Guide to Hygiene and Sanitation in Aviation (GHSA). Tal documento é importantíssimo por vários motivos. Em primeiro lugar, traz, mesmo sem ter caráter vinculante, padrões mínimos de higiene a serem adotados por todos os operadores aéreos ao redor do mundo. Em segundo lugar, se seguido, ajudará a reduzir risco de contaminação em casos de epidemias similares à do coronavírus.
Em terceiro lugar, por trazer padrões mínimos, quem deixar de segui-los corre o risco de ser processado civil e criminalmente por agir negligentemente no que diz respeito à saúde pública. Os padrões mínimos criados culminam não por balizar o máximo a ser feito pelos operadores aéreos, mas o mínimo. Afinal, o Código Penal Brasileiro tipifica como crime “infringir determinação do poder púbico, destinada a impedir introdução e propagação de doença contagiosa” (art. 268).
A OMS baixa diretrizes a serem observadas pelo Governo Brasileiro e que não podem deixar de ser amplamente aplicadas em território nacional. Dentre as principais medidas apontadas no GHSA, podem ser citadas: (i) ajustar programas de limpeza de rotina se houver risco à saúde pública; (ii) durante períodos de alto volume de passageiros em aeroportos deve-se aumentar a frequência de limpeza para remover a acumulação excessiva de resíduos e detritos; (iii) deve ser feita constante limpeza de precaução, incluindo o uso de produtos desinfetantes adequados.
Especificamente em relação às companhias aéreas, os seguintes pontos devem ser observados: (i) programas de limpeza de rotina das aeronaves devem ser ajustados quando se detectar risco à saúde pública; (ii) limpeza por precaução de certas áreas específicas da aeronave, incluindo-se o uso de desinfetantes. O Anexo F do GHSA, inclusive, sugere a implantação de uma rotina de limpeza que inclui itens a serem limpos e a frequência da limpeza e desinfecção. Na publicação Preventing Spread of Disease on Commercial Aircraft: Guidance for Cabin Crew, editada pelo United States Center for Disease Control and Prevention, foram feitas recomendações de adoção de várias medidas profiláticas pela tripulação, dentre as quais destacam-se: (i) lavar as mãos frequentemente com água e sabão; (ii) usar desinfetante para as mãos à base de álcool; (iii) identificar viajantes doentes que se encaixem nos sintomas de doenças contagiosas; (iv) se possível, separar a pessoa doente dos demais passageiros e (v) oferecer máscara, se disponível e se as pessoas doentes puderem usá-las.
Note-se, contudo, que mesmo com todo o risco de contaminação existente, se as instalações aeroportuárias e as aeronaves forem adequadamente limpas e desinfetadas e o pessoal envolvido (tripulação, catering, equipes de limpeza etc.) for diligente e seguir os protocolos existentes, o risco de contaminação normalmente cai sobremaneira.
Passa-se a analisar, agora, qual o papel que o ar condicionado pode ter no processo de contaminação pelo coronavírus (e outras doenças semelhantes). Nos primeiros aviões a jato, praticamente não ocorria a reciclagem do ar interno das cabines. Já nos jatos modernos, aproximadamente 50% do ar da cabine é reciclado, o que aumenta a umidade do ar interno e reduz o consumo de combustível.
O ar da cabine de passageiros é completamente trocado a cada 3 minutos, sendo esta uma taxa de fluxo muito maior do que as pessoas experimentam em outros ambientes internos – o que significa que os passageiros recebem cerca de 60 a 80 vezes mais ar do que precisam para respirar. A parcela de ar que é reciclada passa por filtros extremamente eficientes e que removem partículas até do tamanho de bactérias microscópicas e grupos de vírus com uma eficiência maior do que 99,99%.
Testes demonstram que o ar atende aos padrões estabelecidos para as salas de cirurgia em hospitais e a Airbus considera que tais filtros capturam o coronavírus com eficiência extremamente alta. Em suma, o problema maior não está com a circulação interna de ar nas aeronaves, mas com o comportamento das pessoas. Aeronaves bem limpas e desinfetadas dentro dos padrões internacionais de higiene e limpeza podem ajudar a prevenir a transmissão do coronavírus durante os voos.
A inobservância de tais padrões não só coloca em risco a vida dos passageiros, mas pode ensejar responsabilização civil e criminal de operadores aéreos.
Marcelo Godke é sócio da Godke Advogados. Mestre em direito pela Columbia University. Mestre em direito pela Universiteit Leiden. Professor do CEU Law School, do Insper e da FAAP.
Marcus Vinícius De Grandis Puchalski é comandante, instrutor de aeronaves Boeing e Airbus e piloto de linha aérea. Voou pelas companhias Varig, Embraer, RyanAir, WebJet e FlyDubai, entre outras. Pós-graduado em transporte aéreo e aeroportos pelo ITA.
Lançada há pouco mais de um mês e com mais de 100 mil visualizações, a programação de filmes em streaming do SESC São Paulo na plataforma SESC Digital oferece mais quatro novos títulos a partir desta quinta-feira, 16 de julho. Basta acessar o Cinema Em Casa para conferir longas e documentários, sempre a partir de quinta-feira, com acesso gratuito a qualquer hora do dia para ver e rever quando e onde quiser sem necessidade de cadastro.
Antes, na quarta, 15, o CineSESC promove em seu canal no YouTube (@youtube.com/cineSESC) o bate-papo Cinema da Vela – De Volta Para O Cinema?, uma conversa com o psicanalista Christian Dunker e a crítica de cinema Maria do Rosário Caetano sobre como voltar a frequentar as salas de cinema adotando novos hábitos. Num possível horizonte de retomada das atividades culturais, muitas questões povoam o imaginário dos frequentadores de cinema. Enquanto a sala representava o escuro necessário para a imersão e entrega diante de uma experiência estética construída em comunhão, como a realidade de uma pandemia pode afetar o desejo pela experiência coletiva do cinema? A mediação será do jornalista Sandro Macedo.
Nesta semana, o #EmCasaComSESC exibe o docudrama Francofonia – Louvre sob Ocupação, de Alexander Sokurov, indicado ao Leão de Ouro no Festival de Veneza de 2015. A obra, que se situa entre a ficção e o documentário, foi filmada no Museu do Louvre, na França e sua trama se passa em 1940, à época da Segunda Guerra Mundial. O diretor do museu e um oficial alemão trabalham juntos para proteger as obras de arte dos nazistas. Um filme que aborda a relação entre arte e poder e questiona o quanto a arte pode nos ensinar sobre nós mesmos, inclusive nos momentos mais sangrentos do mundo.
Outra estreia da semana é o brasileiro Corpo Elétrico, do diretor Marcelo Caetano, um drama ficcional que conta a história de Elias, assistente da estilista Diana em uma confecção de roupa feminina. O verão está chegando e seu sonho é conhecer o mar. Na fábrica, as responsabilidades aumentam à medida que o fim de ano se aproxima. Depois de uma noite fazendo hora extra, Elias e os operários decidem sair e tomar uma cerveja. É quando novas possibilidades de encontros surgem no horizonte de Elias.
A partir desta quinta, 16, o público também poderá conferir o documentário franco-alemão Visages Villages, da cineasta belga Agnès Varda e do fotógrafo e artista urbano francês JR, pseudônimo de Jean Réné, muito conhecido por suas exposições fotográficas ao ar livre. O filme é uma experiência fotográfica e cinematográfica destes dois talentos mundialmente reconhecidos por questionarem a cultura da exibição das imagens. Juntos, eles viajam por regiões da França, bem longe dos centros urbanos, com um caminhão que captura imagens de forma mágica.
E fechando a lista de estreias da semana, uma produção da Estônia, no norte da Europa – muito mistério e fantasia em A Sociedade Secreta de Souptown, do diretor Margus Paju. Em pleno festival de verão da cidade, Mari e seus amigos notam algo estranho: todos os adultos estão agindo como crianças. Eles pedem ajuda ao avô de Mari e recebem um caderno antigo com pistas para o antídoto contra a epidemia misteriosa que está afligindo a cidade. Com apenas 48 horas para reverter a maldição e um misterioso homem mascarado em seu encalço, a Sociedade Secreta sai em sua missão mais importante.
A programação do Cinema #EmCasaComSESC contempla quatro eixos principais neste primeiro momento. Uma curadoria de clássicos do cinema, em sua maioria cópias restauradas e exclusivas na plataforma; uma seleção contemporânea internacional, com filmes que tiveram uma trajetória relevante em festivais no mundo todo e que merecem uma nova oportunidade de exibição ao público; uma janela dedicada ao cinema nacional, com produções de grande alcance de público e filmes independentes que merecem maior espaço de exibição – haverá também destaque aos documentários, ponto forte na produção cinematográfica brasileira; e por fim, uma seleção de filmes infanto-juvenis, visando à formação de público desde os primeiros anos de vida para a diversidade do cinema e ampliação do lastro de narrativas.
Os filmes ficam disponíveis por um período determinado, com alterações e novas estreias semanais a cada quinta-feira (considerando a semana de cinema de quinta à quarta-feira). Haverá ainda possibilidade de prorrogação da exibição, conforme a demanda do público, além de sessões especiais por períodos menores (como 24h, por exemplo). A curadoria do Cinema #EmCasaComSESC conta com a experiência do CineSESC, que segue fechado desde o mês de março, por conta da crise causada pelo novo coronavírus.
Para sintonizar o SESCTV: Canal 128 da Oi TV ou consulte sua operadora. Assista também online em SESCtv.org.br/aovivo. Siga o SESCTV no twitter: http://twitter.com/SESCtv e no Facebook: https://www.facebook.com/SescTV/.
ESTREIAS Cinema #EmCasaComSESC 16 DE JULHO
Francofonia – Louvre Sob Ocupação
(Dir.: Alexander Sokurov, França, Alemanha, Holanda, 2015, 88 min, 10 anos)
Pensando na relação entre arte e poder, o documentário, filmado no Museu do Louvre, questiona se a arte pode nos ensinar sobre nós mesmo, inclusive nos momentos mais sangrentos do mundo.
Corpo Elétrico
(Dir.: Marcelo Caetano, Brasil, 2017, 94 min, 16 anos)
O verão está chegando e Elias tem sonhado muito com o mar. Na fábrica em que trabalha, as responsabilidades aumentam à medida que o fim de ano se aproxima. Depois de uma noite fazendo hora extra, Elias e os operários decidem sair e tomar uma cerveja. É quando novas possibilidades de encontros surgem no horizonte de Elias.
Visages Villages
(Dir.: Agnés Varda e J.R, França/Alemanha, 2018, 94 min, 10 anos)
Uma experiência fotográfica e cinematográfica de dois talentos mundialmente reconhecidos por questionarem a cultura da exibição das imagens: Agnès Varda, cineasta e JR, fotógrafo e criador de galerias e exposições fotográficas ao ar livre. Juntos, eles viajam por regiões da França, bem longe dos centros urbanos, com um caminhão que captura imagens de forma mágica.
A Sociedade Secreta de Souptown
(Dir.: Margus Paju, Estônia, 2015, 105 min, Livre)
Em pleno festival de verão da cidade, Mari e seus amigos notam algo estranho: todos os adultos estão agindo como crianças. Eles pedem ajuda ao avô de Mari e recebem um caderno antigo com pistas para o antídoto contra a epidemia misteriosa que está afligindo a cidade. Com apenas 48 horas para reverter a maldição e um misterioso homem mascarado em seu encalço, a Sociedade Secreta sai em sua missão mais importante.
Serviço:
Cinema #EmCasaComSESC
Toda semana, sempre a partir de quinta-feira, tem quatro novos filmes para streaming:
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A emissora de televisão EPTV, filiada à Rede Globo, está promovendo a 2ª edição da campanha de arrecadação Todos juntos no combate ao coronavírus. A ideia é mobilizar 317 cidades da área de cobertura da emissora e receber doações destinadas às Secretarias de Assistência Social dos municípios por meio de seus Fundos Sociais de Solidariedade.
A campanha é nos moldes drive thru, em que voluntários recebem as doações sem que as pessoas saiam de seus veículos. Podem ser doados alimentos não perecíveis, materiais de higiene e EPI’s (equipamentos de proteção individual).
Indaiatuba confirmou a participação por meio do Fundo Social de Solidariedade (Funssol) no sábado, dia 18 de julho, das 8h às 17h, em frente à Prefeitura, que fica na Avenida Engº Fábio Roberto Barnabé, 2800.