Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
Inspirada pelo ciclo de moda que acontece na Japan House São Paulo, a instituição cultural realiza a Experiência JHSP: Moda e Gastronomia em 6 atos unindo esses dois universos. Serão duas noites de evento realizadas no restaurante Aizomê, localizado na sede da JHSP na Avenida Paulista, nos dias 2 e 3 de outubro a partir das 19h30. Os ingressos, que custam R$450, podem ser adquiridos pela plataforma Sympla a partir de 11 de setembro. As vagas são limitadas.
A experiência inédita propõe um olhar sobre a moda e a culinária japonesa tendo como ponto de partida as exposições Efeito Japão: Moda em 15 Atos e Sutorito Fashion: moda das ruas, que traçam um panorama das passarelas e das vestimentas usadas no cotidiano no Japão entre os anos 1950 e 2020.
Ao chegarem, os participantes farão uma visita guiada pelas mostras conduzidos pelo designer de moda Walter Rodrigues e pela diretora cultural da JHSP, Natasha Barzaghi Geenen. Em seguida, o grupo será convidado a degustar uma série de pratos e drinks criados com os destilados premium The House of Suntory – elaborados especialmente para a ocasião pela chef Telma Shiraishi, do restaurante Aizomê.
O menu seguirá a interlocução entre moda e gastronomia trazendo referências a elementos presentes nas exposições e nas reflexões de Rodrigues, a começar pelo primeiro prato, um Escabèche de Rouget, prato inspirado no livro de receitas de Christian Dior ‘La Cuisine Cousu-Main’ (A Cozinha Sob Medida), falando sobre a influência da alta costura parisiense na moda japonesa.
Em um segundo momento, o entusiasmo da moda se entusiasma pela música e pelo estilo pela música rockabilly da década de 1960 e as escolas de moda ganham espaço. Para um gostinho da época, no prato Kinoko Wafu Pasta (Spaghetti com cogumelos e nori) foi escolhido em homenagem ao restaurante italiano de Mary Quant, estilista conhecida por popularizar a minissaia.
Como terceira parada, a chef Telma Shiraishi propõe uma receita de Chicken Nanban (frango frito ao tempero de vinagre doce e molho tártaro) para abordar a chegada do fast food junto com as grandes lojas de departamentos no Japão.
Na sequência, a década de 1980 inspira uma seleção especial de sushis, prato da culinária nipônica que conquistou o mundo, assim como a moda proposta por nomes como os estilistas Yohji Yamamoto e Rei Kawakubo no período.
Já a região de Harajuku, distrito de Tóquio famoso por concentrar jovens e a expressão da moda das ruas japonesas, é a inspiração para a escolha do Takoyaki (bolinhos de polvo com aonori e katsuobushi), como quinto prato. Aqui, streetstyle e street food do Japão estarão reunidos em grande estilo.
Para finalizar a Experiência JHSP: Moda e Gastronomia em 6 atos, Telma prepara uma homenagem à chef pâtissier japonesa Natsuko Shoji, que une moda e açúcar em suas criações.
Serviço:
Experiência JHSP: Moda e Gastronomia em 6 atos
Local: Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52 – São Paulo/SP
Datas: 2 e 3 de outubro de 2024 (quarta e quinta-feira) | Horário: 19h30
Duração: 180 minutos
Capacidade: 40 vagas por noite
Ingressos: R$450 por pessoa
Venda de ingressos via plataforma Sympla a partir de 11 de setembro
Mais informações: www.japanhousesp.com.br.
Sobre a Japan House São Paulo (JHSP) | A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde então, a instituição promoveu mais de quarenta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações e pelo Bureau Veritas com o selo SafeGuard – certificação de excelência nas medidas de segurança sanitária contra a Pandemia de Covid-19.
(Fonte: Com Bruna Janz/Suporte Comunicação)
Você já ouviu o termo ‘histórias contadas pelo vento?’ Seja ele manso ou vendaval, sempre tem histórias para contar. Baseado nessa analogia é que nasceu o Histórias Sobre o Vento, projeto que apresenta a série de oito curtas-metragens, que integram a programação do Festival de Curtas LPG, em Indaiatuba.
Idealizado por Rafaela Santos, os poemas descrevem sentimentos e sensações da autora em relação ao mundo que a cerca, descritos de forma muito particular, utilizando o recurso audiovisual e mesclando Libras e português. Além disso, conta ainda com um videodocumentário que relata todo seu processo de produção. Segundo a autora, a escolha do nome se deu devido ao poema inicial, que impulsionou a sua criação. “Neste primeiro poema tentei descrever minha relação com o ‘redemoinho de vento’ que pulsa dentro de mim e que me permite colocar para fora sentimentos que me acompanham. Como o vento, que é algo subjetivo – já que não vemos – mas que está lá porque o sentimos, acho que os poemas conversam muito sobre a forma como as coisas do mundo me perpassam e acredito que muitas pessoas se identificarão com estas percepções”, destaca Rafaela.
A apresentação dos curtas Histórias Sobre o Vento acontece no próximo dia 19, às 19h15, no Topázio Cinemas do Shopping Jaraguá, em Indaiatuba (SP), sendo que cada vídeo-poema tem duração média de três minutos. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser adquiridos neste link. No dia da sessão serão distribuídos 250 exemplares do livreto contendo os poemas com imagens do curta.
O projeto História Sobre o Vento foi contemplado no edital LPG_01/2023 por intermédio de recursos da Lei Paulo Gustavo, implementada pelo Governo Federal.
FICHA TÉCNICA
Produção Cultural: Rafaela Santos | Produção dos vídeos poemas: Rafaela Santos, Isart Silva e Gabriel Nardi | Elenco: Rafaela Santos e Isart Silva | Fotografia, Captação de áudio e edição de vídeo: Gabriel Nardi | Narração: Rafaela Santos | Interpretação em Libras: Isart Silva | Consultoria de Libras: JP Acciari | Roteiro e cenografia: Rafaela Santos, Isart Silva e Gabriel Nardi | Produção do livreto e Projeto gráfico: Karoline Marques | Assessoria de Imprensa: Samanta De Martino.
Serviço:
Festival LPG – História Sobre o Vento
Data: 19/9 | Horário: 19h15
Local: Topázio Cinemas – Shopping Jaraguá Indaiatuba – Rua Quinze de Novembro, 1200 – Centro – Indaiatuba (SP) mapa aqui
Informações: clique aqui
Acessibilidade: Libras (Língua Brasileira de Sinais)
Classificação Livre
Instagram @umaporvez.
(Fonte: Com Samanta De Martino/Armazém da Notícia)
A Galeria Lume inaugura no sábado, 14 de setembro, no espaço expositivo II, a individual ‘Calorcito’, de Mari Nagem, como parte do projeto Alumiar, que tem o intuito de dar luz a pesquisa de artistas que ainda não possuem representação. Usando diversas mídias, cores vibrantes e contornos marcantes, as obras de Mari destacam a artificialidade das paisagens, a subjetividade dos dados e a busca capitalista pela felicidade. Com texto curatorial de Ana Roman, a mostra traz uma seleção de obras inéditas que colocam em cheque a crise climática mundial – mais especificamente as ondas de calor que são cada vez mais devastadoras e frequentes.
O calor é uma energia essencial para moldar as paisagens terrestres e impactar as relações humanas, atuando como uma força transformadora que afeta formações geológicas e potencializa fenômenos naturais extremos. É a partir desta força de criação tecnológica e destruição que se materializa a exposição de Nagem.
O aquecimento global é uma realidade sentida, cenários que antes pertenciam à ficção científica agora são vividos por grande parte da população mundial. A questão que a artista coloca é o que restará do planeta – e não de nós – com o avanço das mudanças climáticas. Quais seres, fenômenos e vestígios ainda existirão? Estaria nossa crescente dependência de dispositivos eletrônicos contribuindo para o aumento das temperaturas globais? “Em ‘Calorcito’ Nagem habita com coragem a sua realidade e busca, por meio da ficção, construir uma alternativa para o momento de catástrofe climática e para a terra arrasada dominada pela internet e pelas tecnologias digitais. A exposição nos leva a considerar cenários pós-catástrofe, em que ruínas tecnológicas e novas paisagens emergem sugerindo que a Terra continuará a se transformar, mesmo sem a presença humana”, completa a curadora Ana Roman.
Sobre a artista Mari Nagem
Belo Horizonte, 1984. Vive e trabalha entre NY e Brasil.
Mari Nagem é uma artista multidisciplinar que investiga as transformações do meio através da tecnologia, os estados emocionais na era digital e explora a artificialidade das paisagens a partir das intervenções humanas. Ao explorar cores fortes, bordas bem definidas e títulos minuciosamente selecionados, Mari propõe questões existenciais (e virtuais) com certa irreverência. Com uma abordagem conceitual, Mari combina diferentes mídias – pinturas, objetos, luzes e experimentos digitais – de maneira austera e concisa para criar instalações que reinterpretam nossa relação com fenômenos naturais e culturais. Cada material ou mídia utilizados, assim como os esquemas de cores, possui um significado físico, semântico ou simbólico para os projetos. A artista investiga maneiras de iluminar nossa percepção de aspectos críticos da era da informação em uma incerteza ambiental, como a artificialidade das paisagens, a subjetividade dos dados e a corrida capitalista pela felicidade. Em uma fluidez constante entre materiais e mídias, ela ocasionalmente colabora com artistas, arquitetos e fabricantes com habilidades diversas para propor obras visualmente cativantes.
Em 2023/24 Mari Nagem foi contemplada com a menção honrosa no Sferik.Art Award, com o prêmio da Mostra 3M de Arte e com a bolsa de estudos Celia & Wally Gilbert, para uma pesquisa no Centro de Humanidades e História da Biologia Moderna, em Nova York. Foi nomeada ao Prêmio Pipa e ao Cifo-Ars Eletronica. Em 2022, foi laureada com o primeiro lugar no Prêmio Marcantonio Vilaça, com a Temporada de Projetos do Paço das Artes e com o Ox-Bow Program Fellowship (EUA).
Expôs na Bienal Sur, no Museu de Arte Contemporânea de Rosário e na Bienal de Arte Digital no CCSP. Expôs em instituições como SESC, Farol Santander, MAC Niteroi, MIS, Sea Foundation e participou de festivais como o Die Digitale Dusseldorf, Athens Art e FILE, entre outros. Foi artista residente no Museu das Minas e dos Metais, na SomoS Art House em Berlim, em Vatélon, no Uruguai e também na Casa das Caldeiras.
Graduada pela UFMG, é Mestre em Artes Visuais pela Haute École d’Art et Design de Genéve. Vive e trabalha entre Belo Horizonte e Nova York.
Sobre a Galeria Lume
A Galeria Lume foi fundada em 2011 com a proposta de fomentar o desenvolvimento de processos criativos contemporâneos ao lado de seus artistas e curadores convidados. Dirigida por Paulo Kassab Jr. e Victoria Zuffo, a Lume se dedica a romper fronteiras entre diferentes disciplinas e linguagens, através de um modelo único e audacioso que reforça o papel de São Paulo como um hub cultural e cidade em franca efervescência criativa.
A galeria representa um seleto grupo de artistas estabelecidos e emergentes, dedicada à introdução da arte em todas as suas mídias, voltados para a audiência nacional e internacional, através de um programa de exposições plural e associado a ideias que inspiram e impulsionam a discussão do espírito de época. Foca-se também no diálogo entre a produção de seus artistas e instituições, museus e coleções de relevância.
A presença ativa e orgânica da galeria no circuito resulta na difusão de suas propostas entre as mais importantes feiras de arte da atualidade, além de integrar e acompanhar também feiras alternativas. A galeria aposta na produção de publicações de seus artistas e realização de material para pesquisa e registro. Da mesma forma, a Lume se disponibiliza como espaço de reflexão e discussão. Recebe palestras, performances, seminários e apresentações artísticas de natureza diversa.
Sobre o Projeto Alumiar
Alumiar: dar luz a, iluminar ou ficar iluminado; tornar(-se) claro. fazer surgir a luz; acender. Como o nome sugere, o Projeto Alumiar, desenvolvido pela Galeria Lume, tem o intuito de dar luz, acender, iluminar e deixar clara a pesquisa de artistas em início de carreira (até 10 anos de produção) que ainda não possuem representação e tampouco fizeram uma exposição individual na cidade de São Paulo.
Convidados a expor durante um mês no espaço anexo da Lume, o(s) artista tem a oportunidade de vivenciar a relação direta com curadores, artistas, galeristas e colecionadores do início ao fim do projeto. Além disso, a exposição sempre ocorre em paralelo à exposição de algum artista representado pela galeria, o que incentiva a troca e uma maior visibilidade dos trabalhos expostos.
Serviço
Calorcito, de Mari Nagem
Texto curatorial: Ana Roman
Local: Galeria Lume, espaço expositivo II
Período expositivo: 14 de setembro de 2024 a 19 de outubro de 2024
Horário de visitação: segunda a sexta, das 10h às 19h; sábados, das 11h às 15h
Endereço: Rua Gumercindo Saraiva, 54 – Jardim Europa, São Paulo – SP
Entrada gratuita
Informações para o público: tel. 55 (11) 4883-0351
e-mail: contato@galerialume.com
www.instagram.com/galerialume/
(Fonte: Com Isabella Boyadjian/Galeria Lume)
O secretário-executivo do Ministério da Cultura (MinC), Márcio Tavares, participou na quarta-feira (11), da cerimônia de outorga da medalha Oswaldo Cruz no Palácio do Planalto. A solenidade, conduzida pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, teve como tema a vacinação. Neste ano, foram agraciadas as pessoas que atuaram para enfrentar a queda da cobertura vacinal nos últimos anos por meio do Movimento Nacional pela Vacinação, lançado pelo Governo Federal em 2023.
O presidente Lula destacou que, mesmo compondo 3% da população mundial, o Brasil foi responsável por 10% das mortes durante a pandemia do Coronavírus. “E se não morreram mais de 700 mil, a gente deve à capacidade de trabalho e à honradez de mulheres e homens que trabalham no SUS e que acreditam que a saúde pública pode ser a salvação”.
“Hoje, a medalha Oswaldo Cruz honrou o trabalho dos que lutam pela universalização da vacinação em nosso país. O trabalho de pessoas e instituições que enfrentaram o negacionismo merecem o nosso reconhecimento por sua luta pela saúde pública”, ressalta Márcio Tavares.
Premiação | Instituída em 1970, a Medalha de Mérito Oswaldo Cruz é concedida a brasileiras, brasileiros ou pessoas estrangeiras que, no campo das atividades científicas, educacionais, culturais e administrativas relacionadas com a higiene e a saúde pública em geral, tenham distinguido de forma notável ou relevante e tenham contribuído, direta ou indiretamente, para o bem-estar físico e mental da coletividade brasileira.
Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz foi um médico, bacteriologista e sanitarista brasileiro reconhecido por suas contribuições à saúde pública no Brasil no combate a epidemias e na melhoria das condições sanitárias do país.
Desenvolveu vacinas e soros para combater doenças como a febre amarela e a peste bubônica. Seu trabalho foi fundamental para o controle dessas epidemias, que ameaçavam a saúde da população. Um dos marcos mais notáveis de sua carreira foi a campanha de vacinação contra a varíola, realizada no início do século XX. Também foi um defensor da reforma sanitária no Brasil. Criou a Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz, em 1900, uma das principais instituições de pesquisa e desenvolvimento em saúde no país.
Foram contempladas 22 pessoas e 10 instituições. Confira a lista:
Aparecida dos Santos Bezerra, Enfermeira com atuação na saúde indígena e vacinadora no Polo Base Baía da Traição, Paraíba;
Atila Iamarino, Biólogo, doutor em microbiologia e pesquisador brasileiro;
Cristiana Maria Toscano Soares, médica, vice-chefe do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Goiás – UFG e membro do Comitê Crise Covid-19 da UFG;
Daiane Garcia dos Santos, Ginasta e embaixadora do Movimento Nacional pela Vacinação do Ministério da Saúde;
Dorinaldo Barbosa Malafaia, deputado federal e coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Vacina da Câmara dos Deputados;
Esper Georges Kallás, diretor do Instituto Butantan;
Fabio Baccheretti Vitor, Presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde – Conass e Secretário Estadual de Saúde de Minas Gerais;
Fernando Zasso Pigatto, Presidente do Conselho Nacional de Saúde – CNS e Diretor de Saúde da Confederação Nacional das Associações de Moradores – Conam;
Francisco de Assis de Oliveira Costa, deputado federal e Presidente da Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados;
Hisham Mohamad Hamida, Presidente do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde – Conasems e Secretário Municipal de Saúde de Pirenópolis (GO);
Humberto Sérgio Costa Lima, Senador da República e Presidente da Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal;
Ivan Baron, Pedagogo, influenciador e ativista anticapacitista potiguar;
Jayme Martins De Oliveira Neto, Juiz Titular do Tribunal de Justiça de São Paulo – TJSP e membro da Comissão de Saúde do Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP;
José Cassio de Moraes, Médico e Professor Titular da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo;
Luiza Helena Trajano Inácio Rodrigues, Empresária;
Margareth Maria Pretti Dalcolmo, Pesquisadora e membro da Academia Nacional de Medicina – ANM;
Maria da Graça Xuxa Meneghel, atriz, apresentadora, cantora, empresária e embaixadora do Movimento Nacional pela Vacinação do Ministério da Saúde;
Mario Santos Moreira, Presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz);
Meiruze Sousa Freitas, Farmacêutica e Diretora da Segunda Diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – (Anvisa);
Renato Kfouri, Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIm e Presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP;
Rosangela Lula da Silva, primeira-dama do Brasil;
Rosileia Maria de Souza, Presidente da Associação do Quilombo Lagoinha, no município de Gentio do Ouro, Bahia e
Sirlene de Fátima Pereira, Enfermeira em atuação no Programa Nacional de Imunizações da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde.
Agência de Notícias Das Favelas – ANF;
Associação Brasileira de Saúde Coletiva – Abrasco;
Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn;
Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde – Conacs;
Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef);
Instituto Todos Pela Saúde – ITpS;
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS);
Rotary Clubs;
Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP;
Sociedade Brasileira de Imunizações – SBIm.
(Fonte: Com Nathalia Neves/Ministério da Cultura)
O Coral Jovem do Estado, grupo artístico ligado à Emesp Tom Jobim, terá duas apresentações em setembro. No dia 21, o grupo estará no Theatro São Pedro, com o programa Estrela, interpretando obras de Luiz Iruarrizaga, Dinorah de Carvalho, Cécile Chaminade, Kerry Andrew, Kim André Arnesen, Arvo Pärt, Chico Buarque e José Penalva. Marília Vargas será a regente do concerto, que conta com participação da pianista Juliana Ripke. Os ingressos custam R$25 (meia-entrada) e R$50.
Já no dia 22 de setembro, na Sala São Paulo, o Coral mostra ao público o programa Rio Mar, sob regência de Tiago Pinheiro, com composições de Rodrigo Lima, Gilberto Mendes, Josyara, Chico Buarque, Djavan, Caetano Veloso, Lenine, Luan Augusto e Gilberto Gil. O concerto terá como convidados Juliana Ripke, no piano e acordeon, e João Paulo Amaral, na viola caipira. A apresentação integra a programação de matinais da Sala São Paulo e terá entrada gratuita.
Com 45 anos de atividades, o Coral Jovem busca desenvolver as habilidades dos bolsistas em uma proposta artístico-pedagógica que abrange performance, interpretação vocal, expressão corporal e sensibilidade musical. Sob a regência de Tiago Pinheiro de Souza e preparação vocal de Marília Vargas, o coro estabeleceu um importante tripé artístico: além do fundamental repertório lírico, passou a explorar a música antiga e a popular.
Transmissão ao vivo | Para democratizar o acesso ao público, o concerto do dia 21 de setembro, no Theatro São Pedro, será também transmitido ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube da Emesp Tom Jobim, em www.youtube.com/tjemesp.
Serviço:
Coral Jovem do Estado
Estrela
Coral Jovem do Estado
Marília Vargas, regência e preparação vocal
Juliana Ripke, piano
Anônimo
Libro Vermeil de Montserrat
Stella Splendens
Maria Matrem
Luiz Iruarrizaga (1891–1928)
Cantigas de Afonso el Sabio, de Santa Maria
Se muito non amamos
Salve Virgem
Minueto
Dinorah de Carvalho (1905–1980)
Ave Maria
Cécile Chaminade (1857–1944)
L’etoile, Op. 99, nº 1 – 3’20
Kerry Andrew (1978-)
O nata lux – 4′
Kim André Arnesen (1980-)
Even when he is silent – 6′
Arvo Pärt (1935-)
Summa – 5′
Chico Buarque (1944-) / José Penalva (1924–2002)
Gente Humilde – 2’30
José Penalva (1924–2002)
Mini suite Arlequim – 8’45
Concerto: 21 de setembro (sábado), 20h
Local: Theatro São Pedro (R. Barra Funda, 171 – São Paulo/SP)
Duração: 60 minutos (sem intervalo)
Classificação: Livre
Ingressos: R$25 (meia-entrada) e R$50, em Link
Coral Jovem do Estado
Rio-mar
Tiago Pinheiro, regência e preparação vocal
Juliana Ripke, piano e acordeon
João Paulo Amaral, viola caipira
Rodrigo Lima
Cantos do médio São Francisco
Gilberto Mendes
Vila socó, meu amor
Josyara
Ouro e lama [arr. Juliana Ripke]
Josyara
Apreciação [arr. Carlos Bauzys]
Chico Buarque
Brejo da Cruz [arr. Damiano Cozzella]
Chico Buarque / Djavan
Tanta saudade [arr. Xavier Bartaburú]
Caetano Veloso
O ciúme [arr. Luiz Gayotto]
Lenine
Marco Marciano [arr. Daniel Reginato]
Gilberto Gil
Expresso 2222 [arr. Daniel Reginato]
Luan Augusto / Winnie Minucci
És deste mundo [arr. Juliana Ripke]
Chico Buarque
O velho Francisco [arr. Paulo Serau]
Josyara
Mansa fúria [arr. Juliana Ripke]
Concerto: 22 de setembro, 10h50
Local: Sala São Paulo (Praça Júlio Prestes, 16 – São Paulo/SP)
Duração: 50 minutos (sem intervalo)
Classificação: Livre
Ingressos grátis, disponíveis aqui.
Coral Jovem do Estado
O repertório eclético e o dinamismo das apresentações do Coral Jovem do Estado refletem uma proposta artístico-pedagógica que vai além do canto. O grupo artístico da Emesp Tom Jobim trabalha não apenas a voz humana, mas também expressão corporal e sensibilidade musical. O Coral Jovem mantém um importante tripé artístico: além do repertório lírico, o grupo explora a música antiga e popular. Tiago Pinheiro é regente titular do Coral Jovem do Estado desde fevereiro de 2015, em parceria com Marília Vargas na preparação vocal. O Coral é um dos grupos de difusão e formação musical da Emesp Tom Jobim, escola do Governo de São Paulo gerida pela Santa Marcelina Cultura.
Theatro São Pedro
Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país. Agora o Theatro São Pedro inicia uma nova fase, respeitando sua própria história e atento aos novos desafios da arte, da cultura e da sociedade.
(Fonte: Com Julian Schumacher/Santa Marcelina Cultura)