Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
Santa Catarina
Os mais de três meses do isolamento social recomendado pelo MS (Ministério da Saúde) – unidos ao início dos meses de temperaturas mais baixas – fez a procura por agendamentos de cirurgias plásticas disparar na espera para o fim do isolamento social. O número já é duas vezes maior do que nos outros anos – são pacientes interessados em programar seus procedimentos para o período pós-pandemia. De acordo com o cirurgião plástico Mauro Speranzini, diretor técnico da Clínica Speranzini, em São Paulo, especializada em implante capilar e otoplastia, o provisionamento de cirurgias para os meses de julho em diante está acima da média anual especificada pela SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), que é de 60% superior aos meses mais quentes.
Para o médico, esse movimento fora da curva se deve ao represamento das cirurgias que precisaram ser adiadas durante o período da quarentena e, ainda, por pacientes que e sentiram incentivados a não postergar sonhos, após passarem por períodos de conflitos internos durante o isolamento. “Pela análise que fizemos, trata-se de uma demanda reprimida pela pandemia do novo coronavírus – cirurgias adiadas –, unida a pacientes que estavam indecisos sobre o procedimento, mas que se sentiram encorajados e incentivados a melhorar a autoestima após um período tão difícil e conflituoso como o de isolamento social que, na maioria das vezes, estimula a mudança”, analisa o médico.
De acordo com a SBCP, em geral, o período entre maio e agosto é quando ocorre a maior incidência de procedimentos cirúrgicos, por se tratar de temporadas com temperaturas mais amenas e propícias para a recuperação dos pacientes – é menos incômodo utilizar acessórios necessários no pós-operatório, como ataduras –; além disso, por estar mais frio, é mais fácil e confortável esconder as cicatrizes e os curativos. A estação também é mais propícia ao repouso, imprescindível para que o paciente se recupere. Entretanto, havia um receio de que esse movimento clássico pudesse ser afetado pela pandemia do novo coronavírus, já que, desde que a pandemia chegou ao Brasil, a SBCP, por meio de seu Comitê de Prevenção e Gestão de Informações relacionadas ao Covid-19, orientou a seus associados que suspendessem cirurgias estéticas agendadas para o período correspondente ao decreto de isolamento social emitido pelo governo do Estado e prefeitura de São Paulo. “Inicialmente, isso provocou certa tensão que, passadas algumas semanas, deu lugar a um cenário mais promissor para médicos e pacientes”, destaca o Dr. Speranzini.
Complexidade dos procedimentos
Dr. Speranzini prevê que os segmentos em que ele atua devem ser alguns dos primeiros a terem suas atividades normalizadas por se tratarem de processos simples, em que o paciente não necessita de internação e a recuperação pode ser acompanhada de perto pela telemedicina. “O implante capilar é uma cirurgia minimamente invasiva, que exige apenas algumas horas do paciente na clínica; já na otoplastia, fazemos uma incisão um pouco maior, mas ainda mínima, que também não impede que o paciente volte para casa no mesmo dia. Dessa forma, estamos nos planejando para atender nossos pacientes, com total segurança, tão logo o isolamento seja relaxado”, destaca o cirurgião. A possibilidade da chegada de testes rápidos da Covid-19 é outro fator que proporciona uma visão muito otimista para o setor.
Nos dias 3 e 4 de julho, acontece a edição “esquenta” do Festival Latinidades em parceria com o Centro Cultural São Paulo (CCSP). Pelo segundo ano consecutivo e desta vez online, no perfil do CCSP no Instagram (@ccsp_oficial), o espaço cultural e o Instituto Afrolatinas se unem para uma programação exclusiva com artistas da cidade de São Paulo.
A 13ª edição do Latinidades, maior festival de mulheres negras da América Latina, acontece entre os dias 23 e 27 de julho e tem como tema Utopias Negras. Numa edição totalmente digital via Instagram, Facebook e Youtube, o festival este ano conta com uma intensa programação com música, dança artes visuais, moda, cinema, teatro, dança, literatura, vivências, cultura LGBTQIA +, formação e muito mais. “Nosso objetivo é evitar causar aglomerações e reafirmar a nossa responsabilidade social, sobretudo sabendo que as maiores vítimas da pandemia da Covid-19 têm sido, justamente, as pessoas negras”, afirma Jaqueline Fernandes, coordenadora do projeto.
Durante os dois dias de pré-evento, acontecem talks, contação de histórias e apresentações de música e dança no canal do Youtube do CCSP apenas com artistas da cidade de São Paulo. A programação começa às 17h30 com uma breve apresentação de representantes do CCSP e do Afrolatinas. Em seguida, às 18h, tem talk e apresentação de Agbara Crew, grupo infantil e juvenil de danças urbanas e de dancehall. Mulheres no Hip Hop é o tema do talk com Lunna Rabetti, rapper, produtora cultural, historiadora e arte educadora atuante na cena hip hop desde meados dos anos 90.
A programação segue com discotecagem e bate papo com Odara Kadieji, uma das principais DJs da cena paulistana de música brasileira da atualidade. A apresentação é também uma breve aula sobre a história da música brasileira em diáspora, desde quando os escravizados chegaram ao Brasil e a mistura com ritmos dos indígenas colonizadores resultando no que são as diversas vertentes da música brasileira, hoje abordando também o afrofuturismo e a busca pelas raízes ancestrais. O encerramento fica por conta dos shows da cantora Aisha, nova aposta da música pop e da MC DellaCroix, multiartista e voz emergente do queer rap nacional. respectivamente, às 21h e 22h.
Já no sábado, dia 4, às 17h, a programação inicia com a contação da história de Giselda Perê acerca da identidade e cultura negra por meio de Agbalá Conta, uma cabaça mágica que guarda as histórias das nossas ancestralidades africanas e negra brasileira. Às 18h, o grupo Zona Agbara faz uma releitura do espetáculo Vênus Negra, um manual de como engolir o mundo, que teve sua estreia em 2016 e ainda continua muito atual. A performance será online.
Por fim, o segundo dia do esquenta no CCSP acaba com música, com as apresentações das seguintes artistas: Denise Alves, com o show Vamos Falar de Amor, com letras que abordam responsabilidade emocional e, acompanhada de sua banda, misturam black music com MPB, R&B e hip hop; Nduduzo Siba (foto), artista sul-africana de raízes Zulu que prepara um repertório autoral de diversos autores africanos; Jasper e a Gana, que se juntam com aconchego e intimidade da voz e violão para apresentar a conexão e afetividade virtualmente com um repertório autoral numa caminhada sonora com sabor de saudade e Priscilla Fenics, com um repertório cheio de canções que revelam a visão feminina das ruas.
Festival Latinidades
A próxima edição do Festival Latinidades acontece 100% digital, entre os dias 23 e 27 de julho, por meio das redes sociais do Afrolatinas (instagram, Youtube e Facebook). A missão do festival é impulsionar a produção cultural e intelectual de mulheres negras formação de público capacitação empoderamento de mulheres e meninas negras
A primeira edição do Latinidades aconteceu no Distrito Federal, em 2008. Hoje, prestes a realizar a 13ª edição, o maior festival de mulheres negras da América Latina se tornou uma plataforma de formação e impulsionamento de trajetórias, saberes e fazeres de mulheres negras nas mais diferentes áreas do conhecimento.
Confira a programação completa:
Disponível no perfil do CCSP no Instagram: @ccsp_oficial
3 de julho
17h30 Abertura: Centro Cultural São Paulo e Afrolatinas
18h Talk e apresentação Agbara Crew
19h Talk Mulheres do Hip Hop, com Lunna Rabetti
20h Discotecagem e bate papo com a DJ Odara Kadiegi
21h Show Aísha
22h Show MC DellaCroix
4 de julho
17h Contação de Histórias com Giselda Pêre
18h Apresentação de dança com Zona Agbara
19h Show Denise Alves
20h Show Nduduzo Siba
21h Show Jasper e a Gana
22h Show Priscilla Fenics.
Na virada do século XVI, os portugueses lutaram contra a invasão de ingleses, franceses e holandeses no território brasileiro, mas parte dos holandeses resistiu e ficou instalada no nordeste do país por 25 anos. Foi neste período que o conde Maurício de Nassau trouxe à chamada Nova Holanda artistas e cientistas que se instalaram em Recife. O acontecimento é importante não apenas para história da arte brasileira, como também ocidental, uma vez que corresponde de forma cronológica à primeira investida da arte holandesa fora do continente europeu. Os pintores de Maurício de Nassau são tema do primeiro episódio do podcast de História da Arte do FAMA Museu, série narrada pelo professor Luiz Armando Bagolin e disponível nas plataformas Spotify , Deezer, Google Podcasts, Anchor e Apple Podcasts.
Organizado em seis episódios, todos apresentados por Bagolin, o podcast traz sempre às sextas-feiras um novo tema. Os próximos tópicos abordados serão Barroco histórico e o Barroco Brasileiro (19/6); O Aleijadinho (26/6); Debret e as academias (3/7); Os artistas viajantes e o Pitoresco (10/7) e Almeida Júnior (17/7).
Clique aqui para visualizar as imagens comentadas: http://flic.kr/s/aHsmNUkr14.
FAMA online
Enquanto o espaço físico do FAMA Museu – Fábrica de Arte Marcos Amaro, instituição sediada em Itu, no interior de São Paulo – está fechado em função da pandemia do Covid-19, a instituição promove uma série de ações e atividades culturais, artísticas e educativas em suas redes sociais (Instagram/FamaMuseu e Facebook/FamaMuseu). O público pode conhecer mais sobre o acervo extenso do Museu por meio de vídeos com os curadores Ricardo Resende e Ana Carolina Ralston. Ambos comentam trabalhos que integram a coleção e apresentam trajetórias dos artistas na série #ObraComentadaFAMA. Para testar os conhecimentos sobre as obras e os artistas exibidos pelos curadores, o público é convidado a interagir no #QuizFAMA, através do Instagram Stories. Já a ação #tbt (do inglês throw back Thursday) relembra por meio de fotos ou vídeos exposições e eventos emblemáticos na história do Museu.
O #EducativoFAMA reúne materiais sobre processos de pesquisa e investigação, baseados nos artistas e nas obras que compõem o acervo. O conteúdo é apresentado de forma didática, com imagens e textos sucintos pelos educadores do museu. Outra proposta para ajudar a preencher o tempo com bom conteúdo é o #FAMAéCultura, que traz indicações de livros, filmes, músicas e séries feitas pelos membros da equipe do FAMA. Ações lúdicas e poéticas para a família ficam a cargo do #Faminha, que apresenta oficinas e atividades para crianças.
Luiz Armando Bagolin
Doutor em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Fflch/USP, Bagolin é docente e pesquisador do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, IEB/USP. Tem experiência em Doutrinas Retóricas e Políticas dos séculos XIV, XV e XVI e Artes do Renascimento Italiano, em especial nos discursos sobre os artistas florentinos. É orientador no programa de Pós Graduação em Estudos Brasileiros (Mestrado) do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP) e no programa de Pós Graduação em História Social (Mestrado e Doutorado) do Departamento de História da Fflch/USP. É coordenador do Grupo de Pesquisa Retórica e Doutrinas Artísticas (CNPQ). Foi diretor da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, entre 2013 e 2016, instituição na qual foi responsável pela concepção e implementação da primeira biblioteca a funcionar 24 horas na América Latina.
FAMA Museu
Situado em Itu, a 100 km da capital paulista, o FAMA Museu – Fábrica de Arte Marcos Amaro está localizado em uma área de 25 mil metros quadrados onde, no século XX, funcionou a Fábrica São Pedro, importante polo da indústria têxtil, com relevância histórica e cultural para a região.
Inaugurado em 2018, o museu abriga ateliês, ocupações, salas e áreas ao ar livre para a realização de performances, residências artísticas, exposições individuais e coletivas, com o objetivo de incentivar a criação artística contemporânea, investigar os caminhos da arte e possibilitar ao público o acesso ao acervo do colecionador e artista Marcos Amaro.
A coleção reúne mais de 1.600 obras entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas e instalações de nomes como Portinari, Tarsila do Amaral, Nelson Leirner, Leda Catunda, Cildo Meireles, Tunga e Aleijadinho.
Com a proposta de oferecer à cidade um projeto de impacto significativo na cultura local na sua dimensão simbólica, cidadã e econômica, além de fomentar o turismo de experiência na região, o museu inaugurou em julho de 2019 a primeira galeria de arte a céu aberto da cidade, o Parque Escultórico Linear. Obras de grandes nomes da arte contemporânea estão dispostas ao longo da Avenida Galileu Bicudo, importante via da cidade.
Em novembro de 2019, foi inaugurado em Mairinque, também no interior de São Paulo, o FAMA Campo, extensão do FAMA Museu. O espaço surgiu como um novo conceito entre a natureza, o tempo e as transformações inevitáveis dessa relação. Com exposições a céu aberto, o FAMA Campo é um lugar onde os artistas podem experimentar o conflito de suas técnicas e materiais utilizados dentro da imprevisibilidade da natureza.
FAMA Museu – Fábrica de Arte Marcos Amaro
Endereço: Rua Padre Bartolomeu Tadei, 9, Itu/SP
Entrada gratuita
Fechado por tempo indeterminado em função da pandemia do Covid-19.
A pandemia fez com que a maioria das pessoas deixasse de viajar devido ao isolamento social instaurado em todo o mundo. Com isso, as milhas adquiridas pelos programas de companhias aéreas acabam ficando acumuladas. Mas além de trocar por produtos ou serviços, que tal usá-las para ajudar uma causa social? O site Vakinha, o primeiro e maior de arrecadações coletivas do Brasil, traz essa opção para quem deseja fazer uma doação. A plataforma recebe mais de duas mil campanhas por dia que englobam as mais diversas causas sociais, desde casamento, saúde, comoções nacionais, animais, solidariedade e educação, entre outras causas pessoais, que incluem também ajuda a pequenos comércios, bandeira que tem sido bastante levantada após a pandemia.
Por meio dos programas de fidelidade Dotz, Livelo e Esfera, é possível converter o valor da milha por cupons que podem ser doados na plataforma, que vão de valores entre R$25 e R$500, para a causa que a pessoa escolher. O processo é bem simples: o usuário entra no site do seu programa de milhagem, digita Vakinha e seleciona a opção de troca de seus pontos, escolhe o valor que deseja doar e resgata os cupons. A partir disso, o próximo passo é apenas entrar no site do Vakinha e escolher a causa social que mais se identifica. “O Vakinha foi criado para garantir a melhor experiência possível, tanto para quem precisa de ajuda, quanto para quem está disposto a doar. Estamos há mais de 10 anos construindo essa história e buscando sempre novas formas de incentivar a solidariedade. Ver o impacto que tudo isso gera na vida das pessoas nos dá ainda mais motivação para continuarmos envolvidos em tantas das causas mais importantes do Brasil. Queremos ser o site parceiro das pessoas quando o assunto é doação e realização”, afirma Luiz Felipe Gheller, CEO da empresa.
O Vakinha é um site que prioriza a segurança e a transparência. Por isso, todo o processo é aberto para que quem doa fique a par dos valores totais que estão sendo arrecadados, que ficam visíveis em cada campanha. Desde o seu lançamento, em 2009, a empresa chama atenção por trazer inovações ao mercado. “Nossa lema é que toda ajuda começa aqui, por isso estamos sempre pensando em como facilitar as doações para que as vaquinhas arrecadem cada vez mais e sejam bem sucedidas”, finaliza o executivo.
No último domingo, o SESC São Paulo iniciou uma série de performances esportivas na internet com atletas, ex-atletas e profissionais do esporte, com a participação de educadores físicos de suas unidades. É o Esporte #EmCasaComSESC, que acontece aos domingos, às 11h, com transmissão ao vivo pelos canais do Youtube SESC São Paulo e o Instagram SESC Ao Vivo. O acesso é gratuito, sem necessidade de cadastro e todos os conteúdos ficam disponíveis na rede para quem quiser ver e rever depois.
Semanalmente, o convidado do dia traz relatos sobre sua experiência enquanto atleta e compartilha detalhes de seu treino. Junto com o educador do SESC São Paulo, ele também apresenta uma rotina de exercícios que faz parte de sua preparação física e que pode ser praticada pelo público de todos os níveis, incluindo iniciantes. Ao final do treino, o convidado fará uma demonstração de sua modalidade esportiva e lançará um desafio para o próximo participante.
Neste domingo, 28, o Esporte #EmCasaComSESC será com Leandrinho, jogador profissional de basquete. Leandro Mateus Barbosa, que nos Estados Unidos é conhecido por The Brazilian Blur, começou no basquete nas categorias de base de tradicionais clubes da cidade de São Paulo. Passou pelo time do Bauru, onde ganhou projeção nacional para ir para a NBA. Nas temporadas de 2006 e 2007, jogou no Phoenix Suns (EUA) e foi eleito pela NBA como Sixth Man of the Year. Na temporada 2014/15, foi campeão da NBA pelo Golden State Warriors com Stephen Curry, Klay Thompson, Draymond Green e companhia ao vencer a série final por 4-2 contra a equipe do Cleveland Cavaliers, de LeBron James. Atualmente, faz parte da equipe do Minas/Life Fitness. Em 2009, realizou o primeiro acampamento de basquete do Brasil, intitulado Leandrinho Basketball Camp, reunindo profissionais de alto nível para ensinar o esporte a jovens de todo o país. Junto a ele, estará o educador do SESC Erich Engelhart Lentini.
Em tempos de restrições de convívio social por conta da pandemia e com as unidades do SESC São Paulo em todo o estado fechadas para evitar a disseminação do novo coronavírus, a instituição amplia a sua presença no território online como forma de reafirmar o seu compromisso de motivar a prática de atividades físicas, promovendo o encontro de personalidades esportivas com o público de forma segura e em preservação à saúde.
+ Esporte SESC SP
Criado especialmente para o período da quarentena, o perfil do Instagram EsporteSESCSP (@esporteSESCsp) apresenta dicas, aulas e informações sobre esporte, atividade física, alimentação saudável e cultura esportiva. Os conteúdos oferecidos ao público apresentam maneiras de manter uma rotina mais ativa, com qualidade de vida e bem-estar para todas as idades. Com mais de 200 aulas disponíveis e 1,6 milhão de visualizações, a página propõe práticas junto aos educadores da rede SESC São Paulo, tudo no conforto e segurança de casa.
Há atividades em diferentes modalidades, para todos os gostos e estilos. Tem Pilates, Alongamento, Yoga, Liang Gong, Chi Kung, esportes variados, lutas e conteúdo para terceira idade e crianças. Cada vídeo tem uma orientação sobre o nível de intensidade da atividade e para quem ela é proposta. O cronograma funciona da seguinte maneira: toda terça-feira, às 18h, o assunto é condicionamento físico; quintas-feiras, no mesmo horário, o treino é de uma modalidade esportiva; sábados, às 10h são oferecidas aulas de práticas corporais. Mensalmente, às 18h30 das segundas-feiras, o perfil disponibiliza uma aula de ritmos e, no sábado, às 10h, conteúdo para toda a família. Nos stories, são propostos desafios variados, com o incentivo de serem realizados e postados na rede social. Todo domingo, o desafio é para o público infantil.
Além de todo esse conteúdo no Instagram, o público interessado em esporte pode consultar a programação da série Em Pauta, publicada pelo canal do Youtube SESC São Paulo. São entrevistas com atletas e esportistas sobre diversos temas do universo esportivo, publicadas sempre às segundas e quartas-feiras, às 15h. Já participaram os atletas William Arjona, jogador de vôlei e medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de 2016, o jogador de Beisebol Bo Takahashi e o técnico de basquete do SESI Helinho.
Saiba+: sescsp.org.br