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Samantha Schmütz e Lúcio Mauro Filho fazem live na plataforma #CulturaEmCasa

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: reprodução/Instagram.

A atriz e cantora Samantha Schmütz convida Lúcio Mauro Filho para uma live nesta quinta-feira, 4 de junho, às 21h30, na plataforma de streaming e vídeo #CulturaEmCasa, criada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerida pela Organização Social Amigos da Arte. Todos os conteúdos da plataforma podem ser assistidos gratuitamente por televisão, computador, tablets e celulares e o acesso, bastante simples, é por meio do website da plataforma (veja abaixo os links para as redes sociais).

Serviço:

Festival #CulturaEmCasa

Live Samantha Schmütz convida Lúcio Mauro Filho

4 de junho (quinta-feira) às 21h30

Site: www.culturaemcasa.com.br

Redes Sociais:

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http://www.instragram.com/culturaemcasasp/

http://twitter.com/culturaemcasasp.

Centro de Reabilitação Animal retoma cadastramento para castração de cães e gatos

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Eliandro Figueira.

A Prefeitura de Indaiatuba reiniciou nesta semana o cadastramento para o serviço gratuito de castração de cães e gatos. O trabalho, que é realizado pelo CRA – Centro de Reabilitação Animal, ligado à Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente, estava suspenso desde março, quando começou a quarentena devido à pandemia de Covid-19. No período, as cirurgias de castração foram reduzidas e atendidos apenas os cadastros já realizados para evitar a circulação de pessoas no CRA.

Para fazer o cadastro, as famílias precisam comparecer ao CRA com um documento de identidade e um comprovante de endereço e preencher e assinar a ficha de castração. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 10h às 15h e é destinado somente a animais de famílias moradoras de Indaiatuba que não conseguem pagar pela cirurgia particular. Além do agendamento no local, as entidades protetoras de animais parceiras da Prefeitura também fazem o cadastro de famílias interessadas e encaminham ao Centro para o agendamento do serviço.

A Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente reforça que as pessoas que comparecerem ao CRA devem respeitar todos os protocolos sanitários propostos para conter o contágio do novo coronavírus, como o uso obrigatório de máscara, manter o distanciamento social e comparecer apenas um membro da família.

Em 2019 foram castrados 4.749 animais. Neste ano, de janeiro a maio, o Centro de Reabilitação Animal castrou mais 2.134 animais. De acordo com o veterinário responsável pelo serviço, Adriano Mayoral, além de evitar a superpopulação de animais nas ruas, a castração traz benefícios ao próprio animal, como a redução do risco de doenças como câncer de mama e próstata; não ocorre mais o cio e nem o sangramento nas fêmeas; evita fugas e brigas que podem machucar os animais e elimina a gravidez psicológica (pseudociese) nas fêmeas. “Nos gatos, ainda há a diminuição do hábito de urinar nos objetos da casa para demarcar território e a urina também perde o odor forte”, explicou o veterinário.

O CRA está localizado na Rua Safira, 120, no Distrito Industrial Recreio Campestre Joia. Para mais informações, o telefone do CCZ é (19) 3936-2782.

Le Triskell oferece menu requintado de Dia dos Namorados por delivery

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: Carlos Cabiró.

O Le Triskell Bistrô, em Indaiatuba, divulgou esta semana o Menu Especial de Dia dos Namorados que será disponibilizado aos clientes por meio de delivery ou take away. Assim, os amantes da alta gastronomia – ou simplesmente quem quiser paparicar a cara-metade nesse dia especial – podem desfrutar a data com o requinte que é marca da casa.

O menu começa com Tartare de salmão com vieiras grelhadas ao mel de trufas brancas ou Trouxinha de pupunha com shiitake e chutney de berinjela de entrada.

Como pratos principais, Camarão Taj Mahal (camarões rosa grelhados ao molho curry com arroz de abacaxi) ou Carré de cordeiro grelhado ao molho de mel com ervas de Provence e risoto de queijo Brie ou Medalhão de filé mignon grelhado ao molho de funghi porcini guarnecido de ravióli de espinafre com mascarpone e funghi ou Gran Fusilli ao molho de queijo Roquefort com pera confitada e nozes.

O Camarão Taj Mahal, um dos destaques do menu.

A sobremesa fica entre o Coração de mousse de frutas vermelhas ou o Domo de chocolate e rocher praliné.

A casa oferece também uma carta de vinhos com preços promocionais para quem fizer o pedido: o espumante nacional doce Moscatel Casa Perini (R$62), o espumante francês seco Marquis de la Tour Brüt (R$98), o branco seco chileno Trisquel Sauvignon Blanc (R$78), o branco amanteigado argentino com notas de baunilha Hedoné Gran Reserva (R$118), o tinto chileno (corpo médio) VEO Grande Cabernet/Syrah (R$78), o tinto chileno (corpo médio) Trisquel Altitud Merlot (R$98), o tinto francês (corpo leve) Côtes du Rhône 1885 (R$112) e o tinto encorpado (24 meses de barrica de carvalho, taninos macios, madeira elegante e boa persistência) argentino Hedoné Blend 2015 (R$168).

Os apaixonados que tiverem interesse devem fazer a encomenda até a véspera, dia 11. O Le Triskell fica na Avenida Engº Fábio Roberto Barnabé, 723 – Marginal Esquerda do Parque Ecológico – Indaiatuba/SP – Telefones: (19) 3934-6408 e 3816-8353 – www.letriskell.com.br.

Cursos online capacitam profissionais do setor filantrópico

São Paulo, por Kleber Patricio

O setor filantrópico desempenha hoje um papel fundamental para viabilizar o acesso de milhões de brasileiros a serviços de saúde, educação e assistência social. A operação do segmento é bastante ampla, com mais de 11 mil entidades em atuação em todo o país, que empregam 2,3 milhões de pessoas. Outra característica importante do setor é a heterogeneidade, uma vez que esses milhares de entidades são diferentes entre si no que diz respeito à gestão e governança, sendo comum entre todas elas a necessidade de manter suas equipes atualizadas e capacitadas para lidar com os complexos processos regulatórios e de prestação de contas a que são submetidas. Diante isso, o Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas – Fonif, acaba de lançar a Universidade Corporativa Fonif, que oferece palestras e cursos voltados à realidade do setor filantrópico brasileiro visando seu desenvolvimento e aprimoramento, além de torná-lo cada vez mais profissional, eficiente e competitivo.

“O setor filantrópico representa muito para o nosso país; por isso, queremos desenvolver valores que são considerados fundamentais para o sucesso das instituições, além de promover a capacitação contínua de seus colaboradores, parceiros, associados e apoiadores. O Fonif tem cumprido um papel estratégico no fortalecimento da filantropia brasileira, mobilizando cada vez mais o setor e a Universidade Corporativa é mais um passo que damos com esse objetivo. O projeto veio para trazer mais conhecimento e qualificação ao nosso segmento”, esclarece Custódio Pereira, presidente do Fonif.

Os cursos, workshops, seminários e palestras serão ministrados à distância e as inscrições poderão ser realizadas no site do Fonif. Eles são voltados a dirigentes, gestores, assessores jurídicos, fornecedores e parceiros, profissionais da área técnica e administrativa, além de voluntários.

A Universidade Corporativa Fonif fará no dia 9 de junho, às 17h, o webnário Reflexos dos julgamentos do STF (ADIs 2028, 4891, 4480) na certificação das filantrópicas, que contará com a participação do Dr. Thiago Ferreira Cabral, diretor jurídico do Fonif e Dr. Vanderlei Vianna, relator do Comitê de Relações Institucionais e membro do Comitê Jurídico da instituição, além da Dra. Cláudia Pavan, mestre em direito constitucional e consultora do escritório do Dr. Ives Gandra. A participação no webnário é gratuita e pode ser feita no link http://fonif.org.br/inscricoes-webinar/.

Sobre o Fonif

O Fonif – Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas tem como objetivo institucional o fortalecimento e a defesa de interesses das entidades filantrópicas que atuam no Brasil nas áreas de saúde, educação e assistência social. Constituído legalmente em 2015, o Fonif foi fundado a partir da reunião de 40 mantenedoras das mais importantes e reconhecidas instituições do país, que se uniram para debater os rumos do setor e as alternativas para garantir os direitos e o pleno funcionamento dessas entidades. Uma das principais ações empreendidas pelo Fonif foi a realização da pesquisa A contrapartida do setor filantrópico para o Brasil, desenvolvida em parceria com a DOM Strategy Partners entre 2015 e 2016, com uma nova versão lançada em 2019. O estudo aponta que, para cada R$1,00 oferecido pelo Estado como imunidade fiscal às filantrópicas, há um retorno de R$7,39 em benefícios entregues à sociedade. Dados mostram ainda que 80% da população brasileira está em municípios cobertos por serviços de instituições filantrópicas e que o setor emprega cerca de 2,3 milhões de pessoas. Mais informações sobre o Fonif e a pesquisa podem ser obtidas no site da entidade: www.fonif.org.br.

SESC Digital antecipa álbum ‘Mar Anterior’ do Grupo ANIMA

São Paulo, por Kleber Patricio

O Grupo ANIMA em foto de Daniel Bittar.

Como se um livro de História viesse acompanhado de páginas pautadas de harmonias, arranjos e melodias, nos últimos 30 anos, o Grupo ANIMA trafega pelos meandros de origens indígena, africana e ibérica da tradição oral brasileira. Conexões mitológicas, políticas e sociológicas tecidas a partir de pesquisas e sonoridades da Idade Média e da cultura renascentista também movimentam os encontros da música antiga e popular em uma expressão musical historicamente orientada.

Desde 2010, o conjunto de música de câmara celebra a trilogia do Imaginário Sonoro Brasileiro. Ao lado do Selo SESC, três álbuns ganharam forma como parte da identidade musical do Brasil, por meio de instrumentos e da mistura de sons provenientes de outras culturas e de outros tempos. Inspirado no livro homônimo de Walnice Nogueira Galvão, o álbum Donzela Guerreira (2010), apresenta um intenso estudo sonoro cujas obras abordam arquétipos da heroína que oscila entre características masculinas e femininas. A segunda parte da série percorre o espaço imaginário entre a mitologia e a história de Encantaria (2017), ao traçar um roteiro dramatúrgico musical sobre o mito milenarista do sebastianismo (desaparecimento do Rei Dom Sebastião, na batalha de Alcácer Quibir, no Marrocos, em 1578).

Por fim, o último volume do tríptico, intitulado Mar Anterior (2020), chega ao SESC Digital no dia 5 de junho e às plataformas de streaming em 10 de junho. Com 19 faixas, o disco físico – ainda sem data de lançamento por causa da Covid-19 – acompanha um livreto de 112 páginas que conta com obras da artista visual Rosana Paulino, também responsável pela ilustração da capa, texto de autoria do medievalista português Manuel Pedro Ferreira, fotos de Daniel Bittar e comentários do ogã Leandro Perez (músico convidado), de Luiz Fiaminghi, Paulo Dias e Valeria Bittar sobre o encontro da música dos povos conquistados e apartados de suas origens e, em especial, dos povos africanos escravizados, com cantigas e danças da Idade Média.

Disco dá sequência aos projetos ‘Encantaria’ (2017) e ‘Donzela Guerreira’ (2010) ao abordar saudade, separações pelos oceanos e o trauma da escravidão a partir da diáspora africana.

Dentro do contexto de colonização e dos relatos históricos da tradição oral popular, este novo trabalho ressoa as perdas e o sentimento de saudade, fazendo-se ouvir por meio dos tambores dos orixás do candomblé junto às lembranças saudosistas encontradas na poesia medieval portuguesa, presente nas cantigas de amor do Rei Trovador Dom Dinis (1261-1325). Essa peregrinação de musicalidades destacam as polirritmias dos tambores dos orixás e toques de linhas-guias em contato com danças e cantigas da Idade Média, evidenciados nos arranjos tecidos num roteiro dramatúrgico.

Para o professor e doutor em estudos musicológicos da Universidade NOVA de Lisboa, Manuel Pedro Ferreira, o ANIMA abraçou a pluralidade ao construir o diálogo intramusical entre Dom Dinis e o candomblé. “Sobrepor cantigas medievais e música de candomblé sinaliza mais a compatibilidade do que a diferença, lembrando que a continuidade histórica dos contatos entre a cultura europeia e as culturas africanas quer a desejável comunicabilidade entre gêneros e esferas sociais. Esta abordagem é, em suma, uma ousadia artística e uma afirmação política; uma visão da alma brasileira e uma concepção de harmonização social”, afirma.

Na qualidade de mestre-residente da música do candomblé Ketu e integrante do projeto, o ogã Leandro Perez conta que o rito africano precisa ser entendido como uma identidade e musicalidade relacional. “Falar do candomblé não é só tocar atabaque, é entender o contexto da cantiga durante o canto, a dança, as festividades, a culinária, as vestes… Tudo está integrado. É uma cultura, não só um ritmo. Nas músicas do ANIMA (tendo aqui como fonte o diálogo entre os tambores da cultura do candomblé), o Rum (tambor) dialoga com o Rumpi, com a cantiga, com outros instrumentos e arranjos. Um dos significados do Rum é fala, é o tambor que fala”.

Com Mar Anterior, o Grupo ANIMA também denota a importância de trazer à tona repertórios afastados e adormecidos da memória musical do país que foram registrados por Mário de Andrade na Missão de Pesquisas, de 1929 e por uma equipe organizada por ele na Missão de Pesquisas Folclóricas, de 1938, cujo material foi relançado recentemente pelo Selo SESC e a Secretaria Municipal de São Paulo em forma de coletânea. Em 1937, sob direção do escritor modernista, o Departamento de Cultura de São Paulo enviou a Salvador o compositor e maestro Camargo Guarnieri para participar do II Congresso Afro-Brasileiro com a finalidade de recolher melodias populares, cânticos de orixás, cantos das Nações Ketu e Angola e do candomblé de Caboclo. Pesquisador de música tradicional popular, Guarnieri foi o responsável pela transcrição de aproximadamente 300 cantigas da cultura do candomblé, publicadas posteriormente em 1947. Agora, após serem apartadas pelo tempo, podem ser revividas nos arranjos do disco.

Repertório do álbum Mar Anterior – Grupo ANIMA

1 – IBARABÔ – Luiz Fiaminghi (1958), com base em cantiga da tradição oral afro-brasileira, candomblé ketu, Salvador, BA

2 – NON SEI COMO ME SALV’A MHA SENHOR – IBARABÔ – Dom Dinis (1261-1325), cantiga 6 – cantiga de tradição oral afro-brasileira, candomblé ketu, Salvador, BA

ANIMA – Liduino Pitombeira (1962), com base nas cantigas 7, Quix Ben e 2, A tal estado m’adusse, senhor, de Dom Dinis, e nas cantigas de tradição oral afro-brasileiras, candomblé ketu, BA: Ogum Já Vai, Ogum Tinô Já e Agô Agô Lonã

3 – QUIX BEN

4 – OGUM

5 – IN PRO – Estampie, LBM add. 29987 (séc. XIV)

6 – TAMANQUÊRO COM “MARTELO” – ROMANCE DA LAGOA ENCANTADA – tradição oral brasileira, João Pessoa, PB

7 – O BENDITO DE CATOLÉ DO ROCHA – tradição oral brasileira, Catolé do Rocha, PB

SUÍTE OXUMARÊ – Luiz Fiaminghi (1958), com base em cantiga da tradição oral afro-brasileira, candomblé ketu, Salvador, BA

8 – Lori ọrun (céu colorido ou arco íris)

9 – Solo de percussão, voz e coro – tradição oral afro-brasileira, candomblé ketu

10 – Takará (arma de Oxumaré: transmutação para a renovação)

11 – Ejó (serpente)

12 – LAMENTO DO MATEUS: SÒDADES – tradição oral brasileira, Natal, RN

13 – BARREADO – José Eduardo Gramani (1944-1998)

14 – POIS QUE VOS DEUS, AMIGO, QUER GUIZAR – Acácio Piedade (1961), com base na cantiga 1 de Dom Dinis

15 – QUE MUI GRAN PRAZER QUE EU HEI, SENHOR – É TI Ó- IMPROVISAÇÃO SOBRE É TI Ó – Dom Dinis (1261-1325) – tradição oral afro-brasileira, candomblé ketu, Salvador, BA

Improvisação sobre cantiga da tradição oral afro-brasileira, candomblé ketu, Salvador, BA e estampies do LBM add. 29987 (séc. XIV)

16 – SEREIA DO MAR – Catimbó, tradição oral brasileira, Natal, RN

17 – YEMANJÁ ÔTÔ – Luiz Fiaminghi (1958), com base em cantiga da tradição oral afro-brasileira, candomblé ketu, Salvador, BA

18 – YEMANJÁ SÓBA – tradição oral afro-brasileira, candomblé ketu, Salvador, BA

19 – O FONDO DO MAR TAN CHAO – OFULU LORÊRÊ Ê – Luiz Fiaminghi (1958), com base em Cantiga de Santa Maria (383), atribuída a Dom Afonso X, o sábio (1221-1284), de tradição oral afro-brasileira-candomblé nagô, Salvador, BA

Ficha Técnica

Direção Musical: Gisela Nogueira, Hugo Pieri, Luiz Fiaminghi, Paulo Dias, Silvia Ricardino, Valeria Bittar

Dramaturgia Musical (Grupo ANIMA): Gisela Nogueira, Hugo Pieri, ogã Leandro Perez, Luiz Fiaminghi, Paulo Dias, Silvia Ricardino, Valeria Bittar

Direção Executiva: Luiz Fiaminghi, Valeria Bittar

Produção: Luiz Fiaminghi, Valeria Bittar

Pesquisa de Repertório: Gisela Nogueira, ogã Leandro Perez, Luiz Fiaminghi, Paulo Dias, Silvia Ricardino, Valeria Bittar

Fotos: Daniel Bittar

Criação do Lettering: Karla Wanderley, Mickael Jacques

Projeto Gráfico: Alexandre Calderero

Acompanhamento Gráfico: Valeria Bittar, Paulo Ramon

Gravação: Carlos (KK) Akamine

Assistente de Gravação: Silvio Romualdo

Edição: Carlos (KK) Akamine

Assistentes de Edição: Luiz Fiaminghi, Paulo Dias, Valeria Bittar

Mixagem e Sound Design: Carlos (KK) Akamine

Masterização: Ono Seigen – Saidera Mastering, Tokyo, Japão

Coordenação de Estúdio: Shen Ribeiro

Identidade Visual Grupo ANIMA: Paulo Ramon

Versão para o português das cantigas do candomblé ketu: Babá Edson de Osun

Versão para o inglês das cantigas de Dom Dinis: Rip Cohen

Tradução Inglês: Marco Alexandre de Oliveira, Jesse Dylan Marsden, Sean Michael Mcintyre

Gravado no Estúdio Sala Viva – Espaço Cachuera!, em São Paulo, entre os meses de janeiro, fevereiro e março do ano 2019

Sobre Grupo ANIMA

Criado em 1988, o ANIMA nasceu como resultado de reflexões sobre a interpretação musical e a memória sonora brasileira. A estrutura inicial do grupo teve como base o movimento de música antiga e a performance musical historicamente orientada. Esses princípios interpretativos norteiam até hoje o grupo, e foram ampliados e transformados por meio de múltiplas formações pelas quais passou e que ocasionou a conquista de prêmios como: APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), Prêmio Funarte de Música Brasileira e Prêmio Carlos Gomes. O grupo é formado pelos músicos Gisela Nogueira (viola de arame), Hugo Pieri (barítono), Luiz Fiaminghi (rabecas brasileiras), Ogã Leandro Perez (canto e percussão afro-brasileira), Paulo Dias (percussão e órgão portativo), Silvia Ricardino (harpa medieval) e Valeria Bittar (flautas doces). Após a montagem e gravação de cinco espetáculos e CDs, em 2010 lançou o álbum homônimo Donzela Guerreira. Em 2017, deu sequência à trilogia de lançamentos pelo Selo SESC com o disco Encantaria, cujo mito do sebastianismo dá unidade narrativa e musical do projeto. O Grupo ANIMA apresenta-se da Floresta Amazônica ao Theatro Municipal de São Paulo; em festivais internacionais em países da Europa, Estados Unidos, Canadá, México, Bolívia, Uruguai e Argentina.

Selo SESC

Criado há 16 anos, o Selo SESC tem o objetivo de registrar o que de melhor é produzido na área cultural. Recentemente, foram lançados no mercado digital os álbuns: Sessões Selo SESC #6: Rakta + Deafkids e Sessões Selo SESC #7: João Donato + Projeto Coisa Fina. O CD-livro São Paulo: paisagens sonoras (1830-1880) da pesquisadora e cantora Anna Maria Kieffer; o DVD Exército dos Metais, da série O Som da Orquestra, O Romantismo de Henrique Oswald (José Eduardo Martins e Paul Klinck) e os CDs Dança do Tempo (Teco Cardoso, Swami Jr. e BB Kramer), Espelho (Cristovão Bastos e Maury Buchala), Eduardo Gudin e Léla Simões, Recuerdos (Tetê Espíndola, Alzira E e Ney Matogrosso), Música Para Cordas (André Mehmari), Estradar (Verlucia Nogueira e Tiago Fusco), Tia Amélia Para Sempre (Hercules Gomes), Gbó (Sapopemba), Acorda Amor (Letrux, Liniker, Luedji Luna, Maria Gadú e Xênia França), Copacabana – um mergulho nos amores fracassados (Zuza Homem de Mello) e Tio Gê – O Samba Paulista de Geraldo Filme (vários artistas).

Serviço:

Lançamento do álbum Mar Anterior – Grupo ANIMA

A partir de 5/6 no SESC Digital

A partir de 10/6 nas plataformas de streaming

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