Cientistas rebatem argumentos sobre custos de publicação e dificuldades de infraestrutura; entre pontos para tornar a ciência mais aberta estão mudanças na política de avaliação e estímulo ao compartilhamento de dados
Brasil
O Brasil está no topo da lista de países da América do Sul quando se trata de locais reconhecidos pela Unesco. São patrimônios qualificados com valor universal tão excepcional, pela importância cultural ou natural, que merecem ser protegidos e preservados para as gerações futuras. São 24 lugares em todo o território brasileiro que se destacam pela sua vasta riqueza cultural e natural, reforçando o potencial do Brasil como destino de turismo sustentável na América Latina.
A Unesco atualiza a lista periodicamente, incorporando novos sítios que atendem aos critérios rigorosos de seleção. A mais recente atualização ocorreu em julho de 2024, quando foram adicionados 24 novos locais, elevando o total para 1.223 Patrimônios Mundiais, espalhados por 168 países diferentes. Esse momento reconheceu os Lençóis Maranhenses com o título de Patrimônio Natural da Humanidade.
Dentro os 24 Patrimônios brasileiros reconhecidos pelo organismo internacional, 15 são culturais, como o icônico Centro Histórico de Salvador, o conjunto arquitetônico da Pampulha em Belo Horizonte e a cidade histórica de Ouro Preto. Eles se somam aos sete considerados naturais, como o exuberante Parque Nacional do Iguaçu, que conta com uma das maiores e mais impressionantes cachoeiras do mundo, e o Parque Nacional de Fernando de Noronha, famoso por suas praias paradisíacas e biodiversidade marinha, além de dois patrimônios mistos, que são os que combinam significância cultural e natural, como o Sítio Roberto Burle Marx, no Rio de Janeiro.
O reconhecimento da Unesco não só celebra a diversidade e o valor histórico e natural brasileiro, mas também impulsiona a atividade turística nacional, posicionando o Brasil como um destino ideal para aqueles que buscam imersão cultural, aventura na natureza e um contato genuíno com a história e a biodiversidade. A valorização desses locais abre caminho para o desenvolvimento de iniciativas de turismo sustentável, promovendo o crescimento econômico e a conscientização ambiental.
Preservação – A crescente visibilidade internacional dos patrimônios brasileiros da Unesco tem implicações significativas para o setor de turismo do país. As cidades históricas, parques nacionais e outros sítios reconhecidos atraem milhões de visitantes todos os anos, contribuindo para o desenvolvimento local, geração de empregos e renda e investimentos em infraestrutura.
O turismo nesses locais auxilia ainda na preservação de sítios culturais e naturais – o que é essencial não apenas para o turismo, mas também para a identidade e memória coletiva do Brasil. O trabalho conjunto entre o governo, comunidades locais, organizações não governamentais e o setor privado é fundamental para implementar práticas de gestão sustentável que mantenham o equilíbrio entre visitação e conservação, fazendo do turismo de base comunitária um grande aliado da preservação desses patrimônios.
Incentivo – O Ministério do Turismo desenvolve várias ações para estimular os brasileiros a viajarem mais pelo país. Uma delas é o ‘Conheça o Brasil: Voando’, uma parceria com o Ministério de Portos e Aeroportos e empresas aéreas. O programa envolve, por exemplo, o aumento da oferta de voos e a opção de ‘stopover’, já disponível em cidades como São Paulo (SP), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Curitiba (PR), Recife (PE), Manaus (AM) e Belém (PA). Na modalidade, com uma mesma passagem área, o turista pode visitar um local intermediário antes de seguir ao destino final.
Já o ‘Conheça o Brasil: Realiza’ permite que correntistas do Banco do Brasil tenham acesso a uma linha de crédito voltada à aquisição de serviços turísticos com condições diferenciadas. O trabalho do MTur também abrange o ‘Conheça o Brasil: Cívico’. A iniciativa visa incentivar estudantes, professores e pesquisadores a visitarem destinos conectados à história nacional com um projeto-piloto desenvolvido em Brasília (DF) e cidades do entorno da capital.
(Fonte: Ministério do Turismo/Governo Federal)
O espetáculo Carlota – Focus Dança Piazzolla, da premiada Focus Cia de Dança, depois de ser aclamado pela crítica e pelo público no Rio de Janeiro, São Paulo e outras cidades do Brasil, chega a Itapetininga com apresentações gratuitas, entre os dias 13 e 15 de setembro de 2024, com patrocínio da Petrobras. O projeto também foi contemplado no edital Sesi Viagem Teatral.
Coreógrafo e diretor, Alex Neoral toma como matriz 11 composições do bandoneonista e compositor argentino Astor Piazzolla para a criação do espetáculo, que celebra o corpo como obra de arte suprema. Por conceito, no conjunto de nove bailarinos, homens e mulheres são indistintos por figurinos. Funcionam como extensão uns dos outros, condutores da energia de movimentos arrojados e poéticos, sempre com excelência técnica, marca da Focus Cia de Dança. O tango, criado há quase 150 anos na Argentina, vai e vem em referências nos passos que exploram solos e aéreos, engates e até momentos de contornos acrobáticos entram em cena.
A obra Carlota – Focus Dança Piazzolla é dedicada às mestras que compõem os 30 anos de trajetória profissional de Alex Neoral – além de Carlota Portella, fundadora da Cia Vacilou, Dançou, também são celebradas Regina Sauer, da Cia Nós da Dança, Giselle Tapias e Deborah Colker.
Aos 24 anos, a premiada Focus Cia de Dança é expoente da renovação da dança contemporânea dentro e fora do Brasil. O resultado de tanto reconhecimento é alicerçado pelo elo entre Alex Neoral e Tati Garcias, diretora de produção e gestora da companhia.
Os elementos do tango também servem de livre inspiração para os movimentos da coreografia, considerada uma das mais vigorosas da história da Focus Cia de Dança, que tem patrocínio oficial da Petrobras há uma década. “Ao mesmo tempo em que faço alusão à minha trajetória formativa, sou extremamente sensível à obra de Astor Piazzolla, sempre quis criar uma obra para suas composições. Outro aspecto interessante é que venho de uma jornada de obras imagéticas, criando roteiros ou partindo de obras de compositores, escritores e pintores. Agora, volto a trabalhar o corpo como folha em branco para escrever gestos a partir da obra de Piazzolla”.
No repertório da companhia, por exemplo, Vinte é sobre Clarice Lispector, o infantil Bichos Dançantes é uma fábula infantil que até se transformou em um livro escrito por Neoral, As canções que você dançou pra mim é inspirada nas letras do ‘rei’ Roberto Carlos e Saudade de Mim, a partir dos quadros de Candido Portinari e canções de Chico Buarque. “Trata-se de um exercício único compor uma coreografia a partir da canção instrumental, se fosse comparar como Still Reich, dedicado às composições de Steve Reich”, destaca o diretor e coreógrafo.
Carlota – Focus Dança Piazzolla apresentou algumas cenas, ainda sem forma final, no Festival Quartiers Danses, em Montreal, no Canadá, em 2022, arrebatando a plateia. “Carlota se apropria da melancolia e rigidez do tango em cada momento da coreografia. Fala muito de abandono, seja pela atmosfera do gênero, seja por momentos que vivenciei ao longo da minha vida profissional, que faz parte também da vida de todos nós”, reflete.
Músicas
Em cena, os bailarinos dançam ao som das obras do compositor argentino Astor Piazzolla. ‘Oblivion’ (1982) é uma das peças mais populares, no estilo milonga, para oboé e orquestra. ‘As Quatro Estações Portenhas’ (1965-1970) foram criadas para violino, guitarra elétrica, piano, baixo e bandoneón, divididas em ‘Verão Portenho’ (1964), ‘Outono Portenho’ (1969), ‘Primavera Portenha’ e ‘Inverno Portenho’ (1970).
‘Years of Solitude’ foi gravada no álbum ‘Summit’ em 1974, resultado do encontro entre Piazzolla e o saxofonista Gerry Mulligan. ‘Fugata’ e ‘Soledad’ fazem parte do álbum ‘La Camorra: The Solitude Of Passionate’ (1988), gravado com o New Tango Quintet. ‘Patchouli’ e ‘Celos’ também estão na trilha desta obra da companhia.
Sobre a companhia
Com 26 obras e 16 espetáculos em seu repertório, a Focus Cia de Dança se consagrou através da crítica especializada e sucesso de público. Apresentou-se em mais de 100 cidades brasileiras e levou sua arte para países como Colômbia, Bolívia, México, Costa Rica, Canadá, Estados Unidos, Itália, França, Alemanha, Portugal, Espanha e Panamá.
No intervalo de um ano (2023-2024), foram lançadas duas grandes produções: ‘Carlota – Focus Dança Piazzolla’ e o recente ‘Entre a Pele e a Alma’, com canções originais interpretadas por Ney Matogrosso.
Logo quando a pandemia aquiesceu, em 2021, estreou o espetáculo Vinte e o seu primeiro infantil Bichos Dançantes. Em 2020, lançou Corações em espera, criação do grupo que foi exibida ao vivo pelo YouTube. A obra foi indicada ao prêmio APCA na categoria criação, ficando em cartaz por 17 semanas.
Em 2019, a Focus ganhou o 1º Prêmio Cesgranrio de Dança com a coreografia Keta, parte integrante do espetáculo Still Reich e teve seu elenco indicado ao prêmio APCA durante a temporada na capital paulista; ainda no mesmo ano, recebeu a indicação de melhor coreografia para Focus Dança Bach, além de indicações ao 2º Prêmio Cesgranrio de Dança.
Em 2017 se apresentou no Rock In Rio ao lado de Fernanda Abreu. Em 2016 recebeu a Comenda da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura, maior condecoração da cultura brasileira.
Selecionada por meio do Programa Petrobras Cultural, ela foi agraciada com um patrocínio de três anos para impulsionar suas atividades, marcando o início de uma parceria duradoura que já completa uma década.
Mais de 1 milhão de espectadores já se encantaram com a poesia e a capacidade técnica lapidadas nas coreografias inovadoras de Alex Neoral traduzidas no corpo de baile da companhia que é formada por bailarinos de todo o país.
Ficha Técnica
Direção artística e coreografia: Alex Neoral
Direção de produção e gestão: Tatiana Garcias
Assistente de Direção e Ensaiadora: Luisa Vilar
Produção Executiva: Giselli Ribeiro e Náshara Silveira
Coordenação de Projeto: Taísa Diniz
Cenógrafa: Natália Lana
Figurinos: Maria Osório
Confecção de Figurinos: Jacira Garcias e Lucas Pereira
Iluminação: Anderson Ratto
Direção de Palco: Pedro Junior
Técnico de Palco: Paulo Barbeto
Programação Visual: Bárbara Lana
Fotos: Leo Aversa, Cristina Granato e Elenize Dezgeniski
Assessoria de Imprensa: Marina Franco
Assessoria de Redes Sociais | Gestão de Tráfego: GuiiuG Comunicação
Dançado com: Bianca Lopes, Carolina de Sá, Cosme Gregory, Letícia Tavares, Lindemberg Mallí, Iure de Castro, Paloma Tauffer, Wesley Tavares e Yasmin Almeida
Realização: Neoral Garcias Produções Artísticas.
Serviço:
Espetáculo Carlota – Focus Dança Piazzolla
Link de vídeo: https://vimeo.com/focusciadedanca/carlota
Direção artística: e coreografia Alex Neoral
Dias 13, 14 e 15 de setembro de 2024 | sexta e sábado, às 20h; domingo às 18h
Classificação: 12 anos – Duração: 65 minutos
Sessão com audiodescrição: domingo, 15 de setembro
Local: Teatro do Sesi-SP Itapetininga
Endereço: Av. Padre Antônio Brunetti, 1360 – Vila Rio Branco, Itapetininga – SP
Os ingressos, gratuitos, são liberados às segundas-feiras que antecedem o evento, a partir das 8h. Podem ser reservados no site www.sesisp.org.br/eventos.
(Fonte: Com Marina Franco/Mafranco Assessoria de Imprensa)
No sábado, 14 de setembro, a Galeria Lume inaugura a exposição individual ‘Ágora’, do artista plástico Claudio Alvarez, com curadoria de Paulo Kassab Jr. A mostra apresenta 10 obras em aço inoxidável, acetato, tecido e espelhos, além de estudos destacando o interesse de Alvarez pela interação entre movimento e percepção visual por meio de esculturas que provocam e envolvem o espectador na dúvida. “Persegui a ideia de criar no trabalho uma ponte ou passagem que conectasse o real ao ilusório de maneira que estes mundos fossem percebidos de forma contínua, sem divisão entre real e fictício”, relata. E há distinção?
Para o curador, Claudio Alvarez é um disseminador de incertezas. Sua obra sugere uma perspectiva de mundo indefinida em que a consciência está em constante interação com uma realidade fluida, como se a dúvida fosse inseparável da experiência humana – lugar da perplexidade que nos arrasta ao abismo da existência.
Em suas obras, a interação com o visitante é essencial; ora desafiam os sentidos com jogos de espelhos e ilusões ópticas, ora encantam pela leveza e fluidez dos materiais. Ao confrontar estes espelhos, não encontramos nosso reflexo; somos fragmentados em outras verdades que nos desorientam e fascinam.
Em ‘Ágora’, Claudio continua a desafiar a percepção tradicional. Ao propor dispositivos que colocam em conflito os dados da sensibilidade com a apreensão racional da realidade – seja ela o que for, – Alvarez cria uma metáfora poderosa de como vemos a realidade social. “A sua Ágora também é uma gaiola, sugerindo que, por mais que busquemos fugir de certos aspectos da realidade, todos estamos presos a uma realidade social e política, mesmo no simples ato de olhar para um espelho dentro de uma caixa”, conclui o professor Fabrício Vaz Nunes.
Sobre o artista:
Claudio Alvarez (Rosario, Argentina, 1955. Vive e trabalha em Curitiba, Brasil)
Pesquisador do movimento e da percepção, Claudio Alvarez propõe desafios ao olhar, construídos como mecanismos em que aquilo que vemos entra em contradição com aquilo que sabemos. Ilusões de ótica, jogos de espelho e iluminação, objetos móveis e formas dinâmicas são elementos que formam seu amplo repertório de jogos visuais. Alvarez desenvolve construções que ativam uma percepção que alia análise e fascínio, raciocínio e ilusão – dois modos fundamentais da relação humana com o mundo. Em suas obras, estruturas geométricas são relativizadas, colocadas em movimento através de situações de equilíbrio oscilante e dinâmico. A ilusão de ótica, presente em outras, provoca questionamentos sobre nossa própria percepção, o mundo real e o mundo das aparências. Unindo fluidez, ilusão e materialidade, as obras de Alvarez estabelecem uma racionalidade em que a sensação também é pensamento.
Sobre a Galeria Lume
A Galeria Lume foi fundada em 2011 com a proposta de fomentar o desenvolvimento de processos criativos contemporâneos ao lado de seus artistas e curadores convidados. Dirigida por Paulo Kassab Jr. e Victoria Zuffo, a Lume se dedica a romper fronteiras entre diferentes disciplinas e linguagens, através de um modelo único e audacioso que reforça o papel de São Paulo como um hub cultural e cidade em franca efervescência criativa. A galeria representa um seleto grupo de artistas estabelecidos e emergentes, dedicada à introdução da arte em todas as suas mídias, voltados para a audiência nacional e internacional, por meio de um programa de exposições plural e associado a ideias que inspiram e impulsionam a discussão do espírito de época. Foca-se também no diálogo entre a produção de seus artistas e instituições, museus e coleções de relevância.
A presença ativa e orgânica da galeria no circuito resulta na difusão de suas propostas entre as mais importantes feiras de arte da atualidade, além de integrar e acompanhar também feiras alternativas. A galeria aposta na produção de publicações de seus artistas e realização de material para pesquisa e registro. Da mesma forma, a Lume se disponibiliza como espaço de reflexão e discussão. Recebe palestras, performances, seminários e apresentações artísticas de natureza diversa.
Serviço:
Ágora, de Claudio Alvarez
Curadoria: Paulo Kassab Jr.
Local: Galeria Lume
Abertura: 14 de setembro, sábado, das 11h às 17h
Período expositivo: 14 de setembro de 2024 a 19 de outubro de 2024
Horário de visitação: segunda a sexta, das 10h às 19h; sábados, das 11h às 15h
Endereço: Rua Gumercindo Saraiva, 54 – Jardim Europa, São Paulo – SP
Entrada gratuita
Informações para o público: tel.: 55 (11) 4883-0351
WhatsApp: (11) 93281-3346
e-mail: contato@galerialume.com
www.instagram.com/galerialume/
(Fonte: Com Isabella Boyadjian/Galeria Lume)
A jornalista e crítica de cinema Luciana Costa apresenta ‘Divas – As Musas da Era de Ouro de Hollywood’, um tributo apaixonado às maiores estrelas do cinema clássico hollywoodiano. De 11 a 18 de setembro, a mostra de cinema homônima toma conta do Estação NET Rio. Para os cinéfilos, os eventos prenunciam ser uma celebração da história e do legado das maiores estrelas do cinema americano.
Após o lançamento do livro, no dia 9 , agora chega a hora da mostra de cinema. A pesquisa sobre o assunto durou 10 anos. E a ideia do livro nasceu durante a pandemia, em que aproveitou o isolamento para conceber e produzir o trabalho. “Estas atrizes maravilhosas conquistaram espaço único no público, história do cinema, cultura pop, imaginário popular e cadeira cativa no coração das pessoas. Tudo que você vai ler no livro, terá um exemplo visual dentro da sala de cinema do Estação NET Rio”, explica Luciana Costa, que assina a curadoria da mostra e do livro.
A jornalista celebra a trajetória das icônicas atrizes cobrindo a vida e a carreira de grandes nomes como Marlene Dietrich, Joan Crawford, Claudette Colbert, Greta Garbo, Bette Davis, Judy Garland, Katharine Hepburn, Ingrid Bergman, Rita Hayworth, Ava Gardner, Esther Williams, Marilyn Monroe, Audrey Hepburn, Grace Kelly, Elizabeth Taylor e Sophia Loren.
Dentro da mostra, cada Diva ganhou seu destaque na programação com filmes que marcaram uma época – considerada a Era de Ouro da cinematografia americana, o período que se estendeu dos anos 1920 aos anos 1960. Serão 16 filmes – um para cada atriz. Clássicos como ‘Jezebel’, ‘À Meia Luz’, ‘Torrentes de paixão’, ‘Quem Tem Medo de Virginia Woolf?’, ‘Duas mulheres’, entre outros, estão na grade.
Sobre a curadora | Luciana Costa é jornalista, crítica de cinema e membro da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACCRJ) e da Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci). Mestranda em Comunicação pela UERJ, é autora do livro ‘Um Amor de Gênio’ e criadora do site Cinematizando (http://cinematizando.com/).
Serviço:
Mostra Divas – As Musas da Era de Ouro de Hollywood
Temporada da mostra: de 11 a 18 de setembro de 2024
Estação NET Rio – Rua Voluntários da Pátria, 35
Ingressos a R$18
Programação Mostra Divas – As Musas da Era de Ouro de Hollywood
12/9 – quinta-feira
18h30 Marlene Dietrich – O diabo feito mulher (89 minutos)
20h30 Judy Garland – Nasce uma estrela (154 minutos)
13/9 – sexta-feira
18h30 Esther Williams – Escola de sereias (101 minutos)
20h30 Ava Gardner – A condessa descalça (128 minutos)
14/9 – sábado
18h30 Marilyn Monroe – Torrentes de paixão (92 minutos)
20h30 Audrey Hepburn – Um clarão nas trevas (108 minutos)
15/9 – domingo
18:30 Grace Kelly – Amar é sofrer (104 minutos)
20:30 Elizabeth Taylor – Quem Tem Medo de Virginia Woolf? (131 minutos)
16/9 – segunda-feira
18:30 Sophia Loren – Duas mulheres (101 minutos)
20:30 Katherine Hepburn – Núpcias de um escândalo (112 minutos)
17/9 – terça-feira
18h30 Claudette Colbert – Cleópatra (100 minutos)
20h30 Joan Crawford – Amor de dançarina (92 minutos)
18/9 – quarta-feira
18:30 Rita Hayworth – A trilha de Salina (96 minutos)
20:30 Greta Garbo – Ninotchka (110 minutos).
Sinopses
Jezebel (Jezebel), de William Wyler, (EUA, 1938). Com Bette Davis, Henry Fonda, George Brent. Drama/Romance. Sinopse: Na Louisiana da década de 1850, uma bela sulista de espírito livre perde seu noivo devido à sua teimosa vaidade e orgulho, e jura reconquistá-lo. 104 minutos. 14 anos.
À meia luz (Gaslight), de George Cukor, (EUA, 1944). Com Ingrid Bergman, Charles Boyer, Joseph Cotten. Drama. Sinopse: Anos depois que sua tia foi assassinada em sua casa, uma jovem mulher retorna à casa com seu novo marido. No entanto, ele tem um segredo que fará qualquer coisa para proteger, mesmo que isso signifique enlouquecer sua esposa. 114 minutos. 14 anos.
O diabo feito mulher (Rancho Notorious), de Fritz Lang. Com Marlene Dietrich, Arthur Kennedy, Mel Ferrer. Western. Sinopse: Após o assassinato de sua noiva, um peão de uma fazenda do Wyoming sai em busca do assassino. 89 minutos. 14 anos.
Nasce uma estrela (A star is born), de George Cukor, (EUA, 1954). Com Judy Garland, James Mason, Jack Carson. Drama/Musical. Sinopse: Uma estrela de cinema ajuda uma jovem cantora e atriz a encontrar a fama, mesmo quando a idade e o alcoolismo enviam sua própria carreira para o abismo. 154 minutos.
Escola de sereias (Bathing beauty), de George Sidney, (EUA, 1944). Com Esther Williams, Red Skelton, Basil Rathbone. Comédia/Musical. Sinopse: Um mal-entendido planejado leva ao rompimento de um compositor e sua noiva. Ela volta a trabalhar como professora de educação física em uma escola só para meninas, mas uma brecha legal permite que o homem se matricule como um de seus alunos. 101 minutos. 14 anos.
A condessa descalça (The barefoot contessa), de Joseph L. Mankiewicz, (EUA, 1954). Com Ava Gardner, Humphrey Bogart, Edmond O’Brien. Drama/Romance. Sinopse: A história de Cinderela sobre como um diretor em declínio revive sua carreira depois de descobrir a bela dançarina espanhola e a torna uma estrela de Hollywood. 128 minutos. 14 anos.
Torrentes de paixão (Niagara), de Henry Hathaway, (EUA, 1953). Com Marilyn Monroe, Joseph Cotten, Jean Peters. Suspense. Sinopse: Como dois casais estão visitando as Cataratas do Niágara, as tensões entre uma esposa e seu marido atingem o nível de assassinato. 92 minutos. 14 anos.
Um clarão nas trevas (Wait until dark), de Terence Young, (EUA, 1967). Com Audrey Hepburn, Alan Arkin, Richard Crenna. Suspense. Sinopse: Uma mulher que ficou cega recentemente é aterrorizada por um trio de bandidos enquanto procuram uma boneca recheada de heroína que eles acreditam que está em seu apartamento. 108 minutos. 14 anos.
Amar é sofrer (The country girl), de George Seaton, (EUA, 1954). Com Grace Kelly, Bing Crosby, William Holden. Drama. Sinopse: Um diretor contrata um ex-alcoólatra e inicia um relacionamento tempestuoso com a esposa do ator, que ele acredita ser a causa de todos os problemas do homem. 104 minutos. 14 anos.
Quem tem medo de Virginia Woolf? (Who’s afraid of Virginia Woolf?), de Mike Nichols, (EUA, 1966). Com Elizabeth Taylor, Richard Burton, George Segal. Drama. Sinopse: Um casal amargo e envelhecido, com a ajuda do álcool, usa seus jovens hóspedes para alimentar angústia e dor emocional um pelo outro durante uma noite angustiante. 131 minutos. 14 anos.
Duas mulheres (La ciociara), de Vittorio De Sica, (Itália/França, 1960). Com Sophia Loren, Jean-Paul Belmondo, Raf Vallone. Drama. Sinopse: Na Segunda Guerra Mundial, a Itália, uma viúva e sua filha solitária estão buscando distância dos horrores da guerra. 101 minutos. 14 anos.
Núpcias de um escândalo (The Philadelphia story), de George Cukor, (EUA, 1940). Com Katharine Hepburn, Cary Grant, James Stewart.Comédia/Romance. Sinopse: Quando o ex-marido de uma mulher rica e um jornalista aparecem logo antes do novo casamento da mulher, ela começa a aprender a verdade sobre si mesma. 112 minutos. 14 anos.
Cleópatra (Cleopatra), de Cecil B. DeMille, (EUA, 1934). Com Claudette Colbert, Warren William, Henry Wilcoxon. Drama. Sinopse: A rainha do Egito engana Júlio César e Marco Antônio. 100 minutos. 14 anos.
Amor de dançarina (Dancing lady), de Robert Z. Leonard, (EUA, 1933). Com Joan Crawford, Clark Gable, Franchot Tone. Comédia/Romance. Sinopse: Uma dançarina atraente é resgatada da prisão por um homem rico que a ajuda a ter sua primeira grande oportunidade em uma peça musical na Broadway. 92 minutos. 14 anos.
A trilha de Salina (La route de Salina), de Georges Lautner, (França/Itália, 1970). Com Rita Hayworth, Mimsy Farmer, Robert Walker Jr. Drama. Sinopse: Um hippie se muda para a casa de uma dona de café que age como sua mãe, e de sua filha, que não age como sua irmã. 96 minutos. 16 anos.
Ninotchka (Ninotchka), de Ernst Lubitsch, (EUA, 1939). Com Greta Garbo, Melvyn Douglas, Ina Claire. Comédia/Romance. Sinopse: Uma mulher russa intransigente é enviada a Paris para tratar de assuntos oficiais e sente-se atraída por um homem que representa tudo o que ela supostamente detesta. 110 minutos. 14 anos.
(Fonte: Com Alexandre Aquino)
No dia 13/9, a partir das 21h, acontece no Raiz Club uma experiência musical única com Carol Carmin and The New Vintage Band, uma jornada encantadora através das décadas de elegância e sofisticação musical. Carol Carmin, cantora focada em jazz, rhythm and blues e soul, lidera este grupo excepcional que promete transformar sua noite em um verdadeiro espetáculo de estilo e classe.
Com um repertório cuidadosamente selecionado que combina músicas clássicas e contemporâneas com um toque vintage, Carol Carmin e sua banda trazem uma abordagem moderna e vibrante a cada nota. Seja reimaginando hits atuais com um toque retro ou revitalizando clássicos atemporais com sua voz única, Carol Carmin é mestra em criar uma atmosfera envolvente que atrai todos os públicos.
A energia contagiante e a habilidade técnica de Carol Carmin são complementadas pela destreza instrumental dos talentosos músicos que compõem The New Vintage Band. Juntos, eles oferecem uma performance memorável que transcende gerações, unindo o melhor do passado e do presente em um espetáculo deslumbrante.
(Fonte: Com Ebert Biasoli/Acervo Comunicação)