Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
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Santa Catarina
Gilberto Gil e Erasmo Carlos farão uma dobradinha em formato de live nesta sexta-feira, 8 de maio, às 16h, no Instagram da União Brasileira de Compositores (@ubcmusica). O Tremendão entrevistará Gil no programa Janela UBC, que faz parte da campanha Juntos Pela Música, criada pela UBC em parceria com o Spotify, que visa arrecadar fundos para artistas impactados pela crise do Covid-19. Além da entrevista, os artistas prometem cantar sucessos durante a transmissão.
O fundo Juntos Pela Música foi aberto no último mês com um aporte inicial de R$1 milhão, sendo R$500 mil da UBC e R$500 mil do Spotify. Atualmente, a campanha já recebeu mais de 1500 doações do público através de um crowdfunding no site Benfeitoria. Até o momento, mais de 1500 pessoas já colaboraram.
Crédito da foto: Gérard Giaume.
Marcelo Castello Branco, diretor-executivo da UBC, fala sobre este inédito encontro virtual. “Erasmo e Gil farão uma conversa musical imperdível e solidária com o fundo Juntos pela Música, em prol dos artistas mais afetados por esta crise. Erasmo é diretor eleito da UBC. Gil inaugurou nosso Prêmio anual em 2017.A história da musica brasileira passa por esta amizade e parceria”, afirmou o executivo.
Sobre o fundo Juntos Pela Música
A pandemia do Covid-19 acertou em cheio a indústria da música. A proibição da realização de eventos estancou quase por inteiro a fonte de renda de milhares de artistas. A crise afeta também a arrecadação de direitos autorais por execução pública, que terá queda de R$140 milhões em 3 meses, segundo o ECAD. Diante deste cenário, a União Brasileira de Compositores (UBC) e o Spotify lançam o fundo Juntos Pela Música, que remunerará artistas que enfrentam dificuldades financeiras. Para ampliar o alcance dos benefícios, as entidades abriram a campanha para doações da sociedade civil, por meio de uma plataforma de crowdfunding: http://www.benfeitoria.com/juntospelamusica.
Crédito: Guto Costa.
O movimento faz parte do projeto global Spotify Covid-19 Music Relief. A empresa irá igualar as doações arrecadadas via crowdfunding em parceria com a UBC para atender os artistas. Neste caso, o Spotify se compromete a equiparar a doação em 1:1. Para cada real doado pela sociedade, a empresa doará o mesmo valor, além do aporte inicial de R$500 mil, até o limite do seu programa global de ajudas do gênero.
Sobre a UBC
União Brasileira de Compositores – UBC é uma associação sem fins lucrativos, dirigida por autores, que tem como objetivo principal a defesa e a promoção dos interesses dos titulares de direitos autorais de músicas e a distribuição dos rendimentos gerados pela utilização das mesmas, bem como o desenvolvimento cultural.
A UBC foi fundada em 1942 e atua até hoje com dinamismo, excelência em tecnologia da informação e transparência, representando mais de 30 mil associados, entre autores, intérpretes, músicos, editoras e gravadoras. Para mais informações: Elisa Eisenlohr (elisa.eisenlohr@ubc.org.br) / Whatsapp (21) 99746-4047.
Foto: divulgação.
A curta e emocionante vida do estilista britânico Alexander McQueen, morto em 2010, é eternizada nos cinemas com McQueen, documentário exclusivo em vídeo on demand e que estreia nesta semana no Brasil. O filme já está disponível nas plataformas iTunes/Apple TV, Now, Google Play, YouTube e Vivo Play.
Dirigido e produzido por Ian Bonhôte (Uma Corrida Pela Vida) e Peter Ettedgui, McQueen busca captar a alma transgressora e o espírito libertador do estilista. Afinal, nascido e criado em um bairro operário de Londres, tudo indicava que seu futuro seria parecido com o do pai, motorista de táxi, mas acaba se tornando um dos artistas mais originais de seu tempo. Com isso, o longa pinta um retrato emocionante da vida e da personalidade complexa de McQueen, criador de visuais tão fascinantes quanto sinistros. Desde seu aprendizado em um alfaiate até sua morte aos apenas 40 anos, o filme quebra as regras da narrativa documental com seu mosaico de fragmentos autônomos filmados em diferentes estilos.
O que se encontra aqui, assim, é uma mistura de momentos e emoções. Há trechos de sua vida pública, sempre vista e debatida nas aparições que fazia; profissional, com desfiles históricos da Givenchy, como os robôs pintando vestidos na passarela; e pessoal, no dia a dia, com filmagens caseiras e inéditas que mostram facetas nunca antes reveladas. Fãs de moda vão encontrar um material fértil e inusitado sobre o estilista britânico, que inspirou e inspira a indústria da moda até os dias de hoje, 10 anos após sua morte.
O filme chega ao streaming depois de uma bem sucedida carreira entre festivais e prêmios. Dentre outras passagens, foi indicado ao Bafta (“o Oscar inglês”) e ao Festival de Tribeca.
Sinopse
McQueen é uma visão pessoal da extraordinária vida, carreira e arte do designer Alexander McQueen. Por meio de entrevistas exclusivas com seus amigos e familiares mais próximos e arquivos recuperados, McQueen é uma autêntica celebração e um retrato emocionante de um visionário da moda inspirado e torturado, até morrer precocemente aos 40 anos. O filme é dirigido por Ian Bonhôte e co-dirigido e escrito por Peter Ettedgui.
FICHA TÉCNICA
McQueen
Título original: McQueen
Gênero: documentário
Plataformas: Apple TV (iTunes), Now, Google Play, YouTube, Vivo Play
Preço: partir de R$14,90 (aluguel)
Ano: 2020
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 101 min
País: Reino Unido
Direção: Ian Bonhôte e Peter Ettedgui
Mais informações e links para assistir no Filmmelier: https://www.filmmelier.com/pt/br/film/9467/mcqueen
Preconceito contra a obesidade compromete a saúde, dificulta o acesso ao mercado de trabalho e tratamentos adequados e afeta as relações sociais e a saúde mental. Fotos: divulgação.
A gordofobia é um neologismo criado para indicar o preconceito de pessoas que julgam o excesso de peso e a obesidade como um fator que mereça seu desprezo. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (Sbcbm) defende que o estigma contra essa população deve ser combatido com informação. “Evidências científicas mostram que o aumento de peso não ocorre apenas por falta de disciplina ou de responsabilidade pessoal mas sim por efeitos biológicos, metabólicos e genéticos”, explica o vice-presidente da Sbcbm, Dr. Fábio Viegas. “A obesidade é uma doença crônica e incurável e essa população merece respeito e acolhimento. O estigma e a discriminação pelo peso não podem ser tolerados em sociedades modernas”, afirma o especialista.
No Brasil, uma em cada cinco pessoas está com sobrepeso ou obesidade, segundo dados do Ministério da Saúde. A projeção da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que cerca de 2,3 bilhões de pessoas estejam acima do peso, sendo 700 milhões obesas, até 2025.
O presidente da Sbcbm, Marcos Leão Vilas Bôas, lembra que a Sociedade atua em campanhas voltadas ao estigma da obesidade e visando informar a população sobre medidas de acolhimento das famílias e pacientes com obesidade.
Efeitos do estigma social
Além das doenças associadas à obesidade, como o diabetes e a hipertensão, essas pessoas enfrentam grave estigma social. Um periódico científico publicado neste ano pela Nature Medicine, assinado por mais de 100 instituições de todo o mundo, incluindo a Sbcbm, constatou que o preconceito contra a obesidade compromete a saúde, dificulta o acesso de pessoas acima do peso ao mercado de trabalho, a tratamentos adequados e afeta suas relações sociais e a saúde mental.
Projeção da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que cerca de 2,3 bilhões de pessoas estejam acima do peso, sendo 700 milhões obesas, até 2025.
Dados desta revisão apontam que, entre os adultos obesos, cerca de 19% a 42% sofrem com a discriminação. A taxa é maior principalmente entre as mulheres e naqueles em que os Índices de massa corporal (IMC) são maiores.
Entre as crianças, os efeitos do estigma social também é preocupante. Estudos apontam que crianças e adolescentes com sobrepeso ou obesidade vítimas de bullying são significativamente mais propensos a sofrer com ansiedade, baixa autoestima, estresse, isolamento, compulsão alimentar e depressão, se comparado com adolescentes magros.
Recentemente, a gordofobia foi utilizada para desqualificar o trabalho de parlamentares no Brasil, afastando pessoas gordas dos espaços de participação política. Deputados Joice Hasselmann, Rodrigo Maia e Sâmia Bonfim foram alvos.
Segundo a psicóloga Michele Pereira, coordenadora do Núcleo de Saúde Mental da Sbcbm, a gordofobia reforça preconceitos e sofrimento daqueles que não atendem ao padrão estético. “O aspecto físico não interfere nas outras capacidades. Não há conexão direta sobre a doença obesidade e as capacidades cognitivas. Já o sofrimento emocional e a marginalização por conta da obesidade, sim, podem levar a prejuízo em outras áreas da vida. Precisamos encontrar meios de combater todas as formas de discriminação”, explica a especialista.
Para o psiquiatra Hélio Tonelli, que também integra o Núcleo de Saúde Mental da Sbcbm, a sociedade ainda não se atentou que a gordofobia pode até ser comparada a crimes relacionados com preconceitos por raça, sexualidade e gênero e origem, o que equivale ao assédio moral. “Grande parte das pessoas que atendo dizem que na infância, ou até na fase adulta, sofreram algum tipo de restrição social por conta da gordofobia e isso traz efeitos sobre comportamentos e até na saúde mental. Existem evidências de que o preconceito e o estigma que o obeso sofre no dia a dia acabam ocasionando problemas emocionais que estimulam comportamentos alimentares disfuncionais como o comer emocional e a adição à comida, o que perpetua o ciclo da obesidade”, reforça ele.
Evidências científicas x senso comum
Embora a ideia de comer demais aliada a falta de atividades físicas possa parecer a principal causa da obesidade, evidências mostram que há uma linha mais tênue sobre a doença. Um estudo canadense utilizou acelerômetros para medir a atividade física de crianças e adolescentes de 6 a 19 anos entre 2007 a 2009. A pesquisa concluiu que as meninas com obesidade deram mais passos diários do que as que estão na faixa de peso ideal. Achados semelhantes também já foram observados em adultos.
As evidências científicas também indicam outras causas para a obesidade, incluindo a genética, fatores epigenéticos, fatores de origem alimentar, privação de sono, disritmia circadiana, estresse psicológico, desreguladores endócrinos, medicamentos e efeitos intrauterinos e inter geracionais, entre outros.
Cirurgia bariátrica é opção de tratamento
A cirurgia bariátrica é uma opção de tratamento para pacientes que não conseguiram controlar a doença apenas com o tratamento clínico convencional. É considerado o tempo de doença diagnosticada e considera-se o Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 35 kg/m² e 39,9 kg/m², com comorbidades, ou pacientes com IMC igual ou maior do que 40 kg/m², com ou sem comorbidades, como requisitos para indicação do procedimento.
Além da perda de peso, a cirurgia traz benefícios como a remissão das doenças associadas à obesidade, incluindo diabetes tipo 2 e hipertensão, diminuição do risco de mortalidade, aumento da longevidade e melhora na qualidade de vida.
Repertório será um apanhado de várias fases da carreira do ator, cantor, compositor e multi-instrumentista. Imagem: divulgação.
O ator, cantor, compositor e multi-instrumentista André Abujamra apresentará live no Festival #CulturaEmCasa nesta quinta-feira, 7 de maio, a partir das 21h30. O repertório será um apanhado de várias fases da sua carreira e terá músicas do Karnak e de vários discos solos como Mafaro, Homem Bruxa e do último álbum, Omindá.
O acesso é por meio do site http://www.culturaemcasa.com.br. Os conteúdos da plataforma podem ser assistidos gratuitamente por televisão, computador, tablets e celulares. A plataforma foi lançada no dia 20 de abril pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e tem a gestão da Organização Social Amigos da Arte.
Serviço:
Festival #CulturaEmCasa
Live André Abumjara
7 de maio (sábado) às 21h30
Site: www.culturaemcasa.com.br
Redes Sociais:
http://www.facebook.com/culturaemcasasp/
Título mostra ao público infantil como médicos, enfermeiros e outras categorias são os “super-heróis” modernos.
Os profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate ao coronavírus ganham mais uma homenagem, que busca também deixar clara para as crianças a importância de sua atuação. A coleção de livros digitais do Leia para uma Criança ganha o título Super Protetores, que mostra ao público infantil como médicos, enfermeiros e outras categorias são os “super-heróis” modernos. Escrito por Jessé Andarilho e ilustrado por Ivy Nunes, o título se junta à coleção digital do programa de incentivo à leitura na primeira infância do Itaú Unibanco e da Fundação Itaú Social. Completando 10 anos em 2020, a campanha promove desde sua criação que “quando você lê para uma criança ela pode buscar o futuro que quiser”.
“Em um momento de tantas dúvidas e no qual as crianças estão fora de sua rotina, longe da escola, professores e amigos, é importante que elas possam entender de alguma forma o que está acontecendo. Falar dos médicos e dos demais profissionais que estão trabalhando com tanta dedicação nos permite levar o tema ao público infantil de forma lúdica, ao mesmo tempo em que fazemos uma merecida homenagem. Mesmo dentro de casa e diante de uma situação tão difícil, ainda é possível através da leitura apresentar o gesto de cidadania que existe por trás da atuação dos profissionais de saúde e também gerar a conscientização sobre a importância de ficar em casa, higienizar as mãos e utilizar as máscaras, caso seja necessário sair”, diz Juliana Cury, superintendente de marketing institucional do Itaú.
Com Super Protetores, a coleção digital alcança 16 livros, todos disponíveis em http://www.euleioparaumacrianca.com.br. O título também poderá ser enviado por WhatsApp através do bot feito em parceria com a Take para distribuir alguns deles. Para receber, basta enviar uma mensagem para o número do bot: (11) 98151-1078.
“A canção dos pássaros”, de Zeca Baleiro, integra a coleção.
Os usuários recebem a opção de baixar apenas ele ou todo o conteúdo disponível – além dos livros do Leia para uma Criança, a ação também conta com uma cartilha do Ministério da Saúde que explica o coronavírus para as crianças. A cartilha apresenta a doutora Carla, que explica para as crianças o que é o coronavírus, o que pode e não deve ser feito, como proteger as famílias – com destaque para contato com os avós – de maneira simples e educativa.
Os demais livros disponíveis para download via WhatsApp são O Cabelo da Menina, de Fernanda Takai; A canção dos pássaros, de Zeca Baleiro; Azizi, o Menino viajante, de Conceição Evaristo; A Menina das Estrelas, de Tulipa Ruiz; O Menino e o Foguete, de Marcelo Rubens Paiva e os recentes Sovaco da Cobra e A Flor que chegou primeiro, adaptações de textos escritos por Angelo Ferreira e Mayara de Aleluia Pereira, respectivamente, vencedores da Olímpiada de Língua Portuguesa de 2016. Os dois últimos também foram tema de contação de histórias pelo cantor Zeca Baleiro em seu perfil: http://www.instagram.com/p/B_lTpRiFzWv/.
Em formato PDF, os conteúdos podem ser compartilhados com outros contatos e acessados de qualquer smartphone. Apenas no mês de abril, o bot do Whatsapp enviou 4.1 milhões de livros digitais em PDF e mais de 753 mil mensagens foram trocadas na plataforma.
Livros digitais
Histórias da série de livros digitais são assinadas por autores e ilustradores convidados pelo Itaú.
As histórias da série de livros digitais – assinadas por autores e ilustradores convidados pelo banco – são idealizadas para serem lidas por adultos para crianças em sua primeira infância, pelo celular ou tablet. Unem a simplicidade da leitura com a tecnologia. As edições mais recentes, lançadas no dia 23 de abril, foram baseadas em textos escritos por estudantes que venceram a Olímpiada de Língua Portuguesa de 2016: A flor que chegou primeiro e Sovaco da Cobra.
Edições anteriores tiveram como autores escritores e artistas renomados, como Conceição Evaristo, Fernando Veríssimo, Marcelo Rubens Paiva, Tulipa Ruiz e Zeca Baleiro, entre outros, além de uma adaptação do livro Malala, a menina que queria ir para a escola, de Adriana Carranca. A coleção alcança atualmente 16 títulos, todos em www.euleioparaumacrianca.com.br.