Notícias sobre arte, cultura, turismo, gastronomia, lazer e sustentabilidade

Inscreva seu e-mail e participe de nossa Newsletter para receber todas as novidades

Pesquisa aponta que 76% têm medo de voltar às ruas, caso acabe a quarentena

Brasil, por Kleber Patricio

Imagem de David Gallie por Pixabay.

Em sondagem online realizada pela agência de publicidade Binder para seus clientes, com uma base de 700 entrevistados no Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Ceará entre os dias 3 e 9 de abril, consumidores declararam que, se o fim do isolamento social acontecesse hoje (no caso, semana passada), 76% teriam medo de retornar às ruas.

Alguns outros aspectos chamam atenção no levantamento. “Experiências pessoais fazem mais falta do que compras”, diz Miguel Heuseler, gestor de Contas de Atendimento da Binder que conduziu a sondagem. “Das atividades que o consumidor mais sente falta, em primeiro lugar está ir a restaurantes e barzinhos e, em segundo, ir à praia, somando 51% das saudades mais sentidas pelos entrevistados”.

Naturalmente, no isolamento social, o consumo destas famílias concentra-se em alimentos (97%) e remédios (63%). Cosméticos representam 10% e vestuário, só 5%. Os entrevistados realizam suas compras em mercados e padarias (89,8%) e farmácias (58,5%), indicando que o comércio local tem suplantado até as compras online (36,9%). “O levantamento dá uma boa indicação do sentimento e comportamento das pessoas nesse período de isolamento. De qualquer forma, estamos vendo números muito voláteis. Tudo está se transformando muito. É possível que, caso esta sondagem seja feita novamente no próximo mês, os números se transformem. Mas o que mais chama atenção, em todos os números, é a insegurança de ir para as ruas. Isso não dá para saber quando vai passar”, afirma Glaucio Binder, sócio da agência.

Quarentena: veja dicas de enriquecimento ambiental para entreter os cães

Brasil, por Kleber Patricio

Petiscos escondidos podem ser uma divertida opção de atividade para os cães na quarentena. Imagem de calm_lu por Pixabay.

Por conta da reclusão social durante a pandemia do novo coronavírus, muitas pessoas descobriram como o tédio é um grande inimigo e, por meio de hobbies, tentam espantar a monotonia. Com os cães funciona quase do mesmo jeito. Em dias normais, os peludinhos se sentem estressados ou ansiosos quando ficam longe de seus tutores ou se encontram muito tempo sozinhos. O passeio é uma forma de aliviar esses sintomas e trazer conforto para o pet. Já em época de isolamento, a orientação das entidades públicas é ficar em reclusão e assim os passeios com nossos companheiros podem ser adiados. Para aliviar essa mudança de rotina, o ideal é enriquecer o ambiente em casa para entreter o cão.

No entanto, a técnica não se resume a dar um ursinho de pelúcia ou uma bolinha para o cão. Para entreter o pet, é preciso investir em brinquedos especiais e brincadeiras criativas. Veja abaixo dicas elaboradas pela DogHero, maior empresa de serviços para animais de estimação da América Latina que, através do site e app, conecta quem tem animal de estimação a uma comunidade de passeadores, pet sitters e anfitriões escolhida a dedo:

Brinquedos inteligentes

Segundo a DogHero, cães entediados podem desenvolver uma série de problemas, como destruição de objetos, automutilação, ansiedade de separação e apatia, dentre várias outras coisas. Assim, os chamados brinquedos inteligentes são alternativas para desafiar os pets e diminuir os sintomas do tédio.

Imagem de Jennifer Beebe por Pixabay.

Geralmente esses brinquedos são “recheáveis”; ou seja, é possível colocar um alimento que o cachorro gosta e ele ficará tentando “caçar” a comida. Por conta da reclusão social, os pais e mães de peludinhos podem produzir o brinquedo em casa com uma garrafa pet. Basta retirar o rótulo, colocar o alimento dentro e fazer furinhos na embalagem. É importante que o pet consiga pegar o seu prêmio – caso contrário, ele perderá o interesse no brinquedo.

Outra opção para os tutores que têm uma casa espaçosa é a de pendurar um pneu pequeno, que funcione com mordedor. Basta passar uma corda por ele e prendê-lo em algum lugar. Essa “pinhata canina” permitirá que o animal descarregue toda a sua força e energia.

Petiscos escondidos

Há muitos anos, na natureza, os cães e seus ancestrais – os lobos – tinham que garantir a sobrevivência dia a dia. Eles buscavam alimentos, água, abrigos e fugiam de ameaças. Mesmo com a domesticação nos tempos atuais, os instintos dos cachorros se mantiveram e, por isso, eles precisam de estímulos diários.

Gerar situações que desafiam os pets é cuidar deste instinto de sobrevivência e, para isso, nada melhor que uma brincadeira de “caça ao tesouro”. Neste passatempo, o ‘pai’ ou ‘mãe’ do cão deve escolher os petiscos com cheiros mais fortes para esconder pela casa. Os esconderijos devem ser locais de fácil acesso, mas que também apresentem algum desafio para o cachorro. Uma opção é colocar o alimento dentro de uma caixa de papelão furada e deixar que o peludinho se entretenha com o desafio.

Cubos de petiscos

Nos dias quentes, os tutores podem congelar petiscos e pedaços de frutas na forma de gelo ou em outros recipientes. A diversão é que o cão terá que lamber e/ou triturar o gelo para saborear o alimento. Essa dica é válida também para cachorros que estão trocando os dentes. No entanto, o tutor deve ter cuidado na escolha das frutas para oferecer o seu pet, pois algumas podem trazer danos a eles. O organismo do pet é muito diferente do ser humano e nem tudo o que faz bem para nós é saudável para o cãozinho. Frutas como maracujá, uva, açaí, carambola, figo e tomate devem ser evitadas, pois podem causar intoxicação ou até engasgamento. Portanto, opte por opções como morango, banana, kiwi, manga e pitaia. Em caso de dúvidas, consulte o veterinário de sua confiança.

Sobre a DogHero

A DogHero é a maior empresa de serviços para animais de estimação da América Latina. Pelo seu app e site, conecta pais de pet a passeadores, sitters e anfitriões que hospedam animais em casa. Atualmente, a comunidade de cuidadores conta com mais de 20 mil anfitriões em mais de 750 cidades no Brasil, Argentina e México, que passam por um extenso e rigoroso cadastro e recebem orientação adequada. A DogHero foi fundada em 2014 pelos empreendedores brasileiros Eduardo Baer e por Fernando Gadotti.

Museu do Ipiranga e Wikipédia realizam segunda maratona de edição para difusão digital do acervo

São Paulo, por Kleber Patricio

Fachada do Museu do Ipiranga. Foto: Helio Nobre.

No dia 17 de abril, sexta-feira, a partir das 10h, o Museu do Ipiranga e o Wiki Movimento Brasil (WMB) fazem a segunda maratona de edição de artigos sobre o acervo da instituição, desta vez com o tema Os Indígenas no Museu. Serão editados artigos na plataforma Wiki sobre obras que retratem indígenas no acervo do museu, propondo uma reflexão sobre as representações dos povos indígenas na construção da história brasileira. A pauta dialoga, ainda, com a data instituída nacionalmente para voltarmo-nos às questões indígenas, que é o dia 19 de abril – o Dia do Índio. Durante o evento, membros do WMB farão uma palestra sobre como e porquê editar a Wikipédia nessa temática; em seguida, cada participante edita os verbetes à sua escolha, contando com o plantão da mesma equipe para tirar dúvidas. A primeira maratona de edição foi realizada no dia 27 de março, com o tema Mulher, Arte e História.

Os eventos fazem parte de um plano mais amplo do Museu do Ipiranga de aumentar sua presença no meio digital, em que a Wikipédia é tida como um espaço fundamental. A expectativa é de que dezenas de milhões de pessoas tenham acesso a imagens e textos relacionados ao acervo do Museu durante todo o ano por meio da parceria realizada com o Wiki Movimento Brasil a partir de práticas de difusão digital colaborativas. Nesse contexto, a instituição está não só aderindo a práticas de disponibilização de conteúdo, mas, também, de conhecimento aberto e licenças livres. “Estamos nos preparando para atender às demandas do novo Museu do Ipiranga”, diz Solange Ferraz de Lima, diretora do museu. “O compromisso com a pesquisa e o ensino é a base para difundir amplamente o conhecimento gerado a partir dos acervos. Se as exposições permitirão o contato presencial e sensorial com o magnífico espaço do Museu e suas coleções, a atuação digital desempenhará outra função – prolongar e aprofundar a relação do público com os conteúdos.”

Diversas instituições culturais ao redor do globo realizaram projetos similares em parceria com a Wikimedia, em iniciativas conhecidas como GLAM-Wiki – sigla para Galleries, Libraries, Archives, and Museums (galerias, bibliotecas, arquivos e museus), acompanhada do sufixo wiki, que identifica o conjunto de projetos digitais colaborativos e livres sob a guarda da Fundação Wikimedia. Junto ao Museu do Ipiranga, a atuação Wiki virou um caso de sucesso global, tanto em relação aos produtos a serem desenvolvidos quanto às tecnologias implementadas no processo. Com isso, a instituição brasileira é líder num movimento internacional ao qual se unem museus, bibliotecas e arquivos de vários países, especialmente na Europa e na América do Norte. Conheça o GLAM do Museu do Ipiranga na Wikipédia aqui.

O Wikiconcurso Novo Museu do Ipiranga, que ocorre de 15 de março a 15 de junho, marca o lançamento da iniciativa. Participantes concorrem a prêmios ao colaborar com conteúdos relacionados ao Museu e seu acervo na Wikipédia. Em 2019, imagens de obras no acervo da instituição foram vistas 32,2 milhões de vezes nos projetos Wikimedia, especialmente a Wikipédia. Artigos na enciclopédia eletrônica em português sobre temas relacionados ao Museu foram vistos, no mesmo período, 14 milhões de vezes. A expectativa é que as melhorias realizadas nos conteúdos em questão atinjam dezenas de milhões de leitores.

Também faz parte da parceria a realização de quatro maratonas de edição na Wikipédia – conhecidas como “editatonas” – eventos abertos em que interessados aprendem como editar na enciclopédia eletrônica e fazem suas primeiras contribuições acompanhados por editores experientes. O primeiro deles, realizado de forma online no dia 27 de março, teve como tema Mulher, Arte e História e propôs melhorar o conteúdo sobre mulheres no acervo do Museu do Ipiranga no contexto do Mês da Mulher. As demais editatonas se dedicarão à São Paulo Fotográfica e As Independências do Brasil, com data ainda a ser definida.

Haverá, ainda, quatro seminários técnicos voltados a desenvolver colaborativamente a infraestrutura necessária para a difusão digital livre do museu, em especial de seu acervo. Inovações esperadas incluem jogos para completar informações sobre obras no museu e aplicativos para construir livros automáticos a partir do acervo. “A Wikipédia é um meio digital de impacto global e a participação sistemática do Museu do Ipiranga garante a melhoria real da cultura histórica e científica no Brasil e sobre o Brasil”, comenta João Alexandre Peschanski, presidente do Wiki Movimento Brasil. “As contribuições do Museu do Ipiranga não são apenas transferência de imagens e mídias de objetos de seu acervo; o Museu do Ipiranga atua como um curador digital nessa rede de conhecimentos”, conclui.

Em um projeto piloto desenvolvido entre 2017 e 2018, o Museu do Ipiranga e o Wiki Movimento Brasil disponibilizaram 23 mil imagens de obras do museu no repositório de mídias da Wikipédia. Nesse contexto, 130 artigos foram criados na Wikipédia e 1.421 foram melhorados. A expectativa é de que se cheguem a 30 mil imagens acessíveis livremente em 2020. O quadro mais importante no acervo, Independência ou Morte, de Pedro Américo, foi a peça mais vista na iniciativa GLAM-Wiki do Museu, com 1,1 milhão de visualizações até dezembro de 2019.

Em dezembro de 2016, havia 14.533 bytes de conteúdo sobre o Museu do Ipiranga na Wikipédia. Em dezembro de 2019, o valor havia subido para 87.907 bytes, distribuídos em 106 páginas. A expectativa do Wiki Movimento Brasil é de, no mínimo, duplicar o valor após as ações previstas para este ano, com uma produção de conteúdo sustentada pelo desenvolvimento de produtos tecnológicos e por atividades intensivas de mobilização comunitária e educacional.

A iniciativa é uma atividade do Wiki Movimento Brasil e da equipe do Museu do Ipiranga, com parceria da Fundação Banco do Brasil e realização da Universidade de São Paulo e da Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (FUSP). O Wiki Movimento Brasil é uma organização que reúne editores da Wikipédia no Brasil, afiliada da Fundação Wikimedia. A Iniciativa Wikipédia do Novo Museu do Ipiranga integra o conjunto de programas e atividades em vista à reabertura do edifício-monumento do Museu, em 2022.

AGENDA DE EVENTOS

Wikiconcurso Novo Museu do Ipiranga

de 15 de março a 15 de junho

Trata-se de uma competição na Wikipédia em português com o intuito de melhorar conteúdo relacionado ao Museu do Ipiranga na enciclopédia eletrônica, incluindo vários prêmios para quem editar mais artigos e com mais qualidade. Mais informações: http://w.wiki/Hct.

Maratonas de edição

1 – Mulher, Arte e História

27 de março, das 10h às 16h, online. O objetivo é melhorar o conteúdo sobre mulheres no acervo do Museu do Ipiranga, no contexto do Mês da Mulher. Mais informações: http://w.wiki/Hfp.

2 – Os Indígenas no Museu

17 de abril, das 10h às 16h, online. O evento pretende desenvolver conteúdos na Wikipédia sobre a presença de representações de indígenas no acervo do Museu do Ipiranga. Mais informações: http://w.wiki/HgS.

3 – São Paulo Fotográfica

Nessa maratona de edição, serão trabalhadas na Wikipédia obras que retratam a cidade de São Paulo. Data e local a confirmar. Mais informações: http://w.wiki/HgW.

4 – As independências do Brasil

Essa editatona pretende contribuir com conteúdos sobre as várias perspectivas da formação nacional brasileira. Mais informações: http://w.wiki/HgV.

Treinamentos técnicos

1 – Referências bibliográficas estruturadas

4 de abril, online. Nesse dia, oferece-se um treinamento sobre tecnologias de inserção de referências bibliográficas em bases de dados estruturadas, com o objetivo de organizar digitalmente o acervo recente do periódico Anais do Museu do Ipiranga. Mais informações: http://w.wiki/HfB.

2 – LUA (linguagem de programação)

O propósito é apresentar a ecologia tecnológica da Wikipédia e outros projetos wiki e desenvolver colaborativamente a infraestrutura técnica da difusão digital do Museu do Ipiranga. Data e local a confirmar. Mais informações: http://w.wiki/FWA.

3 – Alfabetização de dados

O seminário técnico busca desenvolver uma plataforma para a conscientização sobre dados abertos e organização das informações, voltada especificamente para educadores. Data e local a confirmar. Mais informações: http://w.wiki/Hg8.

4 – Marcações de posicionamento digital

Nesse evento, pretende-se apresentar o desenvolvimento de um aplicativo para a identificação automatizada da localização de objetos em imagens. Data e local a confirmar.

Mais informações: http://w.wiki/Hg9.

Contadores de histórias entretêm crianças pela internet durante quarentena

São Paulo, por Kleber Patricio

Imagem de Trixie Liko por Pixabay.

Os contadores de histórias da Associação Viva e Deixe Viver (Viva) estão abraçando os recursos do ambiente digital para se manterem próximos do público infanto-juvenil, driblando as dificuldades impostas pelo isolamento social. A entidade está promovendo todas as terças e quintas-feiras uma série de contação de histórias com seus voluntários, por meio de seus canais próprios no Instagram (@vivavdv) e Youtube (associacaoviva). Nesses dias, durante as manhãs, às 10h30, eles contam #históriasdebomdia. Já no final da tarde, às 18h30, é a vez das #históriasdeboanoite.

De forma lúdica, os voluntários da Viva estão contando histórias e dando dicas de prevenção do coronavírus sem assustar os pequenos. “Como a doença se tornou um dos principais personagens nos noticiários, as crianças estão tensas com a situação, assim como os adultos. Por isso, entre uma história e outra, os voluntários falam, por exemplo, sobre a importância da higienização correta das mãos. Esse hábito, às vezes, é deixado de lado e previne não só o contágio pelo Covid-19, mas também outras viroses”, destaca Valdir Cimino, fundador da Viva.

Além disso, a Viva está disponibilizando por meio do website  http://www.bisbilhotecaviva.org.br a versão digital do livro Viva Futebol Clube – O Time das Mãos Limpas. A obra, de autoria de Dulce Rangel, lançada pela Viva no fim de 2019 com ilustrações do renomado artista Paulo Zilberman, explora um tema popular como o futebol para mobilizar crianças e adolescentes, bem como seus familiares e a sociedade, em torno da importância da higienização e da lavagem das mãos na prevenção de doenças causadas por vírus, fungos e bactérias.

Vale ressaltar também que a Viva Eduque, espaço criado pela entidade para a difusão cultural, educacional e gestão do bem-estar para a sociedade, contará com extensa programação online de eventos, workshops e cursos pelo sistema EAD (Ensino à Distância) ao longo do ano.

A Organização da Sociedade Civil (OSC), que congrega mais de 1.100 voluntários atuando na contação de histórias em 90 hospitais do País, suspendeu suas atividades presenciais devido à pandemia do novo coronavírus.

Sobre a Associação Viva e Deixe Viver

Fundada em 1997 pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver (http://www.vivaedeixeviver.org.br) é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) que conta com o apoio de voluntários que se dedicam a contar histórias para crianças e adolescentes hospitalizados, visando transformar a internação hospitalar num momento mais alegre, agradável e terapêutico, além de contribuir para a humanização da saúde, causa da entidade. Hoje, além dos 1.357 fazedores e contadores de histórias voluntários que visitam regularmente 90 hospitais em todo o Brasil, a associação conta com o apoio das empresas UOL, Volvo, Pfizer, Nadir Figueiredo, Safran, Mahle Metal Leve, Instituto Pensi e Instituto Helena Florisbal.

Serviço:

Quarentena com a Viva – Contações de Histórias Online

Terças e quintas-feiras

Horários: 10h30 #históriasdebomdia e 18h30 #históriasdeboanoite

Local: Instagram (@vivavdv) e Youtube (associacaoviva).

Topázio Cinemas promoverá debate online do projeto Assista Mulheres sobre “O Zoológico de Varsóvia”

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: reprodução/divulgação.

A Topázio Cinemas realizará o segundo debate online da quarentena na terça-feira, dia 21, às 20 horas, no perfil @topaziocinemas no Instagram. O tema deste encontro, que faz parte do projeto Assista Mulheres, será o filme O Zoológico de Varsóvia, disponível na Netflix.

A convidada para o debate ao vivo será a escritora Thaís Steimbach, mediadora do grupo Leia Mulheres Indaiatuba, que falará sobre o filme com a responsável pelo Marketing do Topázio Cinemas, Bruna Mascarenhas, curadora do Assista Mulheres. O projeto, criado há dois anos, visa fomentar o trabalho das mulheres na indústria cinematográfica, bem como sua representatividade nas produções.

No debate online, Bruna e Thaís analisarão os pontos principais de O Zoológico de Varsóvia e em seguida abrirão espaço para as perguntas e comentários de seguidores. “Nossa primeira experiência, com o filme O Poço, foi muito positiva e vamos seguir este mesmo modelo, com a participação ativa das pessoas que seguem a Topázio Cinemas nas redes sociais”, explica Bruna.

Os eventos online pelo Instagram têm o objetivo de continuar fomentando a sétima arte e manter a tradição dos debates que sempre ocorreram às terças-feiras, nas sessões especiais do Shopping Jaraguá.

O filme

Dirigido pela cineasta Niki Caro, O Zoológico de Varsóvia se passa durante a 2ª Guerra Mundial e mostra a história de Antonina (Jessica Chastain) e Jan Zabinski (Johan Heldenbergh). O casal se vê forçado a se reportar para o zoologista Lutz Heck (Daniel Brühl) quando o país é invadido por nazistas. Em pouco tempo, eles começam a trabalhar com a resistência e planejam salvar centenas de vidas ameaçadas pela invasão alemã.

A diretora Niki Caro é responsável pela adaptação para live-action do filme Mulan, que está previsto para estrear em julho na Topázio Cinemas.

Serviço:

Debate ao vivo no Instagram sobre O Zoológico de Varsóvia

Data: 21 de abril (terça-feira)

Horário: 20h

Onde: Instagram, perfil @topaziocinemas

Convidada: Thaís Steimbach, do grupo Leia Mulheres Indaiatuba.