Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
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Santa Catarina
Imagem de Thanasis Papazacharias por Pixabay.
A Secretaria de Saúde de Indaiatuba confirmou ontem, quarta-feira (15), a primeira morte por decorrência da Covid-19 no município. A vítima era mulher, tinha 50 anos com quadro de comorbidade (problemas respiratórios e obesidade). Ela viajou em cruzeiro durante os dias 15 e 18 de março e apresentou os primeiros sintomas no dia 23, foi internada no dia 27 em hospital particular de Indaiatuba e posteriormente transferida para Campinas. O óbito aconteceu na segunda-feira (13) e a confirmação veio por exame PCR-RT emitido por laboratório particular credenciado pelo Instituto Adolfo Lutz (IAL).
Ainda na data de ontem foram acrescentadas mais 13 notificações de casos suspeitos. O Instituto Adolfo Lutz emitiu resultado negativo de outros dois óbitos que estavam em análise. Outra morte suspeita foi registrada na terça-feira (14) no HAOC. Trata-se de uma paciente de 48 anos que estava internada em ventilação mecânica desde o dia 7 de abril, porém, em teste rápido, foi negativada para Covid-19, mas, seguindo protocolo, o exame foi enviado para o IAL.
Sendo assim, até o momento a situação de Indaiatuba é de 22 infectados pelo Novo Coronavírus, sendo que 1 veio a óbito. Ainda há quatro mortes em investigação e outros 116 suspeitos aguardando resultado.
Foto: reprodução/divulgação.
Após ter estreado nos cinemas no último mês de março, o premiado longa Meio Irmão, dirigido por Eliane Coster, chega às plataformas digitais iTunes, Google Play, Now, Vivo Play e Looke.
Entre os diversos prêmios que recebeu, Meio Irmão foi eleito pelo público o Melhor Filme Brasileiro de Ficção na 42ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e também levou o Prêmio da Abraccine de Melhor Filme Brasileiro de Diretor Estreante.
Em Meio Irmão, conhecemos Sandra, que tem dezesseis anos. Sua mãe está desaparecida há dias. Desorientada e sem dinheiro, ela se vê obrigada a procurar seu meio irmão Jorge, com quem tem pouco contato. Porém, no momento em que Sandra o procura, ele está diante de uma situação difícil: Jorge gravou, com seu celular, uma agressão homofóbica a um casal de namorados, acreditando não ter sido visto. No entanto, dias depois ele passa a sofrer ameaças para não divulgar as imagens. Nesta jornada, Sandra e Jorge enfrentam seus terrores e resgatam um afeto que havia se perdido.
Veja o trailer: http://www.youtube.com/watch?v=bshxcdaRK6U&feature=youtu.be.
Ficha Técnica
Direção: Eliane Coster
Roteiro: Eliane Coster
Produtor: Rogério Zagallo
Montagem: Fernando Coster
Fotografia: Cleisson Vidal
Direção de Arte: Roberto Eiti Hukai
Música: Satelite Audio
Elenco: Natália Molina, Diego Avelino, Francisco Gomes, Dico Oliveira, Eduarda Andrade, André Andrade
Produção: Oka Comunicações, Periscópio Filmes e Roberto Eiti Produções
Codistribuição: Spcine
Distribuição: O2 Play.
Sobre a distribuidora
A O2 Play é dirigida por Igor Kupstas sob a tutela de Paulo Morelli, sócio da O2 Filmes e faz parte do grupo O2, que tem como sócios também o cineasta Fernando Meirelles e a produtora Andrea Barata Ribeiro. Em atividade desde 2013, a O2 Play se diferencia das demais distribuidoras por trabalhar, além do cinema, TV e vendas internacionais, o VOD (Video on Demand), como uma distribuidora digital. Possui contratos com plataformas como o iTunes, Google Play, Netflix, NOW, Claro Vídeos e Vimeo, ofertando além de conteúdos longa-metragem e seriados também serviços de delivery (Encoding).
A O2 Play lançou em cinema filmes como Cidade Cinza (2013), com os grafiteiros OsGêmeos, Latitudes (2014), romance com Alice Braga e Daniel de Oliveira que foi parte de um inovador projeto transmídia, Junho – o Mês Que Abalou o Brasil (2014), documentário da Folha de S. Paulo, primeiro filme a chegar aos cinemas e, em VOD, na mesma data, A Lei da Água (2015), documentário de André D’Elia com produção de Fernando Meirelles, A Bruta Flor do Querer (2016), vencedor de 2 prêmios em Gramado, Uma Noite em Sampa (2016), de Ugo Giorgetti, Paratodos, doc sobre atletas paraolímpicos que após carreira elogiada pela críticas nos cinemas foi vendido para o mundo todo na Netflix, Do Pó da Terra (2016), doc de Maurício Nahas, Pescadores de Pérolas (2015), ópera com direção de Fernando Meirelles transmitida ao vivo via satélite do Theatro da Paz para 10 salas de cinema, e Entre Nós (2014), A Noite da Virada (2014) e Zoom (2016), estes de produção da O2 Filmes em codistribuição com a Paris Filmes.
Entre os lançamentos da O2 Play nos cinemas estão o longa-metragem Travessia, filme com Chico Diaz e Caio Castro, o documentário Sepultura Endurance, sobre a banda brasileira de metal, Comeback, filme vencedor do prêmio de melhor ator para Nelson Xavier no Festival do Rio 2016 e Malasartes e o Duelo com a Morte, grande produção da O2 Filmes dirigida por Paulo Morelli. Também entram na lista o documentário Exodus- de Onde Vim Não Existe Mais, produzido pela O2 e dirigido por Hank Levine e o longa A Repartição do Tempo, dirigido por Santiago Dellape. Também distribuiu nos cinemas, no segundo semestre de 2018, o premiado documentário Ser Tão Velho Cerrado, dirigido por André D’Elia. Em 2019, no primeiro semestre, promoveu o lançamento em formato day and date do filme 45 Dias Sem Você, do diretor Rafael Gomes. No segundo semestre, inicia o programa O2 Play Docs, com a exibição de documentários nas principais cidades de todas as regiões brasileiras com sessões em horário nobre.
A O2 Play é pioneira em curadoria mundial no iTunes com a seção Fernando Meirelles Recomenda. Esta a primeira vez que a loja da Apple convidou um agente externo para sugerir filmes (confira em itunes.com/fmeirelles).
A O2 Play realiza a distribuição digital e encoding para dezenas de títulos e séries, além de vendas para TV e mercado internacional. Teve oito longas escolhidos pela Apple dentre Os Melhores Filmes do Ano entre 2014 e 2016.
Instrumentos como tambor e gunga ditam o ritmo da batucada de Josi Lopes. Crédito da foto: Mariana Ser.
A Casa-Museu Ema Klabin, no Jardim Europa, em São Paulo, continua com sua programação cultural virtual pelo projeto #CasaMuseuEmCasa. Em abril, pelas redes sociais do museu, o público poderá escutar boa música e a criançada vai aprender um pouco mais sobre arte e mitologia com jogos e atividades incríveis. Serão vídeos, áudios, textos e muita interação – basta acessar e curtir as redes sociais do museu (Instagram, Facebook, Twitter e YouTube).
Você sabe para que servia a escultura da foto logo abaixo? De qual país ela é originária, em qual época era usada? No Jogo da Cultura Material, as crianças, a partir de uma obra ou mobiliário da Coleção de Ema Klabin, vão tentar descobrir tudo sobre ela. O primeiro desafio já está nas redes sociais e é sobre uma obra de arte africana, a escultura Ashanti, que hoje está exposta no quarto de Ema Klabin. A partir do dia 15 de abril haverá novos desafios sobre mobiliário e cultura asiática, entre outros.
Escultura Ashanti. Foto: Henrique Luz.
As crianças também saberão mais sobre os mitos, contos populares e histórias que se escondem por trás dos detalhes de peças da Coleção Ema Klabin (Mitologias da Coleção). Em abril, estarão disponíveis áudios da cultura africana – um conto proveniente da cultura Ashanti, de Gana. E, depois da cultura asiática, a história Tanabata Matsuri – Festival das Estrelas, muito conhecida em São Paulo, por meio do Festival de mesmo nome que acontece todos os anos no bairro da Liberdade. Após ouvir os áudios, o público será convidado a fazer uma ilustração sobre a história e tirar uma foto que será compartilhada nas redes sociais da Casa-Museu. Basta marcar a foto com #CasaMuseuEmCasa ou enviar para o e-mail educativo@emaklabin.org.br.
Outra atividade que vai chamar atenção dos baixinhos e também dos papais é A Obra em Casa. A proposta é apresentar uma obra da coleção de Ema Klabin que não está exposta no museu e pertence à reserva técnica e convidar o público a refletir sobre ela, estimulando a percepção visual e a descoberta de novos significados.
E quem já quiser se preparar para a jornada, uma dica: você pode conhecer de antemão as obras da Casa-Museu Ema Klabin. É só realizar visitas virtuais no Google Arts & Culture, no link https://artsandculture.google.com/partner/fundacao-ema-klabin ou por meio da ferramenta digital Explore, no site do museu: https://emaklabin.org.br/explore/.
De acordo com a coordenadora do setor educativo, Cristiane Alves, o objetivo das atividades é que as crianças se interessem cada vez mais sobre arte, história e mitologia. Ainda estarão disponíveis no blog do site da Casa-Museu Ema Klabin vários textos do setor educativo e de cursos. A programação cultural da Casa-Museu em 2020 tem como eixo o tema Outras Narrativas.
Vem que tem boa música
Durante a quarentena, a Casa-Museu Ema Klabin leva o tradicional programa Tardes Musicais até sua casa pelo canal do YouTube. É uma oportunidade de ouvir boa música sem sair de casa.
Todos os sábados você poderá conferir vídeos de shows completos de grupos musicais que se apresentaram pelo Programa. No mês de abril você poderá se deliciar com o som de Josi Lopes (já disponível), do quarteto Tarabjazz (dia 18), Anette Camargo Trio (dia 25) e com o vídeo do show de estreia do álbum da cantora Ana Flor de Carvalho (2/5).
Mas não pense que é só isso. Todas as terças e quintas-feiras do mês de abril, sempre às 17 horas, você poderá conferir uma música inédita do espetáculo Adoniran em Partitura do Conjunto João Rubinato. Em formato de um programa de rádio à moda antiga, o conjunto apresenta canções inéditas de Adoniran Barbosa, registradas no disco-livro Adoniran em Partitura. Além das tradicionais canções desse mestre da música, clássicos como Samba do Arnesto (dia 14/4), Chá de Cadeira (16/4), Duas Horas da Madrugada (21/4) e Olhando para Lua (23/4), entre outras.
Serviço:
Casa-Museu Ema Klabin: #CasaMuseuEmCasa
Jogo da Cultura Material – (coleção africana já disponível nas redes sociais) e 16/4 (coleção asiática)
Mitologias da Coleção: tire uma foto de sua ilustração, marque #CasaMuseuEmCasa ou envie para o e-mail educativo@emaklabin.org.br com o assunto História das Histórias.
A Obra em Casa – Mediação online
Textos no site (blog): Tecendo Novas Narrativas, Ações Educativas no Mobiliário – História do Conforto, Casa-Museu
Shows completos: sábados – Josi Lopes (já disponível), Tarabjazz (dia 18/4), Anette Camargo Trio (25/4) e Ana Flor de Carvalho (2/5).
Músicas inéditas do espetáculo Adoniran em Partitura do Conjunto João Rubinato: todas as terças e quintas-feiras do mês de abril, sempre às 17 horas
Acesse as redes sociais:
Instagram: @emaklabin
Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin
Twitter: https://twitter.com/emaklabin
Canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC9FBIZFjSOlRviuz_Dy1i2w
Site: https://emaklabin.org.br/.
Cantora Tulipa Ruiz fará parte do show de encerramento, no domingo. Foto: website da artista.
O Festival AmazôniaS Online chega neste fim de semana, de 17 a 19 de abril. Esse intercâmbio entre ativistas e artistas do Norte do país e de São Paulo trará rodas de conversa, shows e exibição de filmes, com transmissão ao vivo pelas redes sociais. Com a presença de lideranças indígenas e quilombolas, músicos e cineastas, o evento se inicia na sexta-feira, às 22 horas, em parceria com a Greve Mundial pelo Clima, com a Festa do Clima, uma celebração à vida através da música com o músico produtor Daniel Ganjaman como DJ da noite.
No sábado, a programação começa Ailton Krenak falando sobre suas ideias para adiar o fim do mundo, às 15h. A programação segue com Tati dos Santos, Nega Lu, Marlena Soares, Áurea Sena e Thalita Silva, mulheres negras e quilombolas da Amazônia que fazem uma roda de conversa às 17h. E o dia termina com um bate papo entre as artistas Uýra Sodoma e Roberta Carvalho comentando os ativismos entre Manaus e São Paulo e as performances no isolamento, às 19h.
No domingo, dia 19, haverá a exibição dos documentários do cineasta André D’Elia sobre o acampamento Terra Livre, seguido por uma conversa ao vivo entre ele e Sônia Guajajara, coordenadora da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), às 15 horas. Logo após, às 17 horas, Matsipaya Waura Txucarramãe, Kayapó neto do Cacique Raoni, conversa com sua mãe, Kamiha, pajé e grande conhecedora das medicinas tradicionais, e sua irmã Mayalu, que trabalha hoje na Saúde Indígena, sobre os desafios e a resistência indígena em tempos de coronavírus.
O evento termina às 19 horas, com um show ao vivo das cantoras Tulipa Ruiz e Anelis Assumpção, mostrando como a arte é também uma ferramenta essencial para lidarmos com esses novos tempos.
O evento é realizado pelo Engajamundo, Escola de Ativismo, Greenpeace, Goethe-Institut e Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo. A edição física do festival, que era prevista para ocorrer de 17 a 21 de abril, segue nos planos, com nova data sendo anunciada o mais breve possível.
Saiba mais pelo perfil @festivalamazonias (Facebook e Instagram).
Levantamento é do sistema que monitora telefones celulares em todo o Estado. Foto: Eliandro Figueira.
Nos últimos cinco dias, a média do percentual de isolamento social registrado em Indaiatuba foi de 56% — número abaixo da adesão ideal para controlar a disseminação da Covid-19, que é de 70%, conforme o Centro de Contingência do Coronavírus, em São Paulo. Levantamento realizado por meio do Sistema de Monitoramento Inteligente (SIMI-SP) do Governo de São Paulo revelou que a taxa de isolamento em Indaiatuba foi de 49% na quinta-feira (9), véspera do feriado da Paixão de Cristo, para 61% na sexta-feira, caiu para 57% no sábado (11) e depois subiu para 61%. O sistema analisa os dados de telefonia móvel para indicar tendências de deslocamento e apontar a eficácia das medidas de isolamento social no Estado, determinadas pelos decretos estaduais (nº 64.881 e nº 64.920) e municipais (nº 13.037 e nº 13.943).
O prefeito Nilson Gaspar (MDB) reconhece que se trata de um momento muito difícil para todos, mas reforça que ainda não é hora de relaxar com as medidas de segurança. “Fico feliz que a nossa taxa de isolamento esteja se elevando, mas ainda tenho observado alguns pontos com aglomeração de pessoas. Se afrouxarmos as medidas agora, a tendência é que tenhamos muito mais casos e mortes. Como prefeito e como cidadão, quero que tenhamos nossas vidas preservadas e que tudo volte à normalidade. Mas, para que isso aconteça, quanto mais cumprirmos o isolamento, mais rápido nos veremos livres dessa pandemia”, disse.
Informações atualizadas sobre os casos notificados da doença na cidade podem ser consultados no link https://www.indaiatuba.sp.gov.br/saude/vigilancia-em-saude/vigilancia-epidemiologica/novo-coronavirus/.
Desde o início da pandemia no Brasil, a Prefeitura de Indaiatuba adotou diversas ações visando ampliar a conscientização da população sobre a importância de manter o isolamento social. Foram afixadas faixas e outdoors reforçando o #fiqueemcasa; carros de som estão circulando em todo o município lembrando as importantes medidas para se proteger contra o novo coronavírus; a fiscalização em supermercados e farmácias foi ampliada e a guarda civil municipal também tem atuado conscientizando as pessoas durante o patrulhamento pelos bairros.
Diariamente as redes sociais da prefeitura também trazem informações sobre os cuidados necessários para evitar a contaminação, além de informar sobre o número de casos suspeitos e confirmados. A administração municipal também lançou o WhatsApp da Saúde (19 99779-3856) para que as dúvidas possam ser sanadas com maior rapidez. Também foi criado um blog na página da prefeitura (www.indaiatuba.sp.gov.br) para contendo todas as informações relacionadas à doença, informativos epidemiológicos e dúvidas mais frequentes relacionadas ao novo coronavírus.
RESPONSABILIDADE
O Ministério Público Federal divulgou no sábado (11) uma nota pública alertando que gestores de estados e municípios que flexibilizarem as medidas de distanciamento social sem respaldo técnico para absorver o eventual impacto do aumento de número de casos de Covid-19 poderão responder por improbidade administrativa. Segundo a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, órgão do Ministério Público Federal, “no Brasil, a decisão de manter ou não aberto o comércio e a atividade econômica em geral pode significar uma diferença de mais de um milhão de vidas. A simples mitigação do esforço de quarentena social pode produzir catastróficos impactos em relação à estratégia de supressão do contato social, tal como mais 90 milhões de brasileiros infectados em até 250 dias, 280 mil cidadãos mortos e 2 milhões de internações”.