Organização aposta em lideranças jovens para transformar pequenas comunidades
Santa Catarina
No verão aumenta o risco de proliferação dos mosquitos que transmitem a dirofilariose canina, doença grave desencadeada por um verme (nematoide) parasita que se aloja no coração. Conhecida como “verme do coração”, a doença é transmitida por alguns vetores; entre eles, o mesmo causador da dengue, zika e chikungunya e também outros das famílias Aedes e Culex (pernilongos) e do gênero Anopheles, que tem cerca de 400 espécies.
E não pense que os pelos desencorajam as picadas – é preciso proteger os pets com vacinas, vermífugos, coleiras repelentes e evitar áreas quentes e úmidas, que favorecem a reprodução acelerada dos mosquitos transmissores da dirofilariose. “A prevenção mais efetiva de transmissão da dirofilariose deveria ser pelo controle dos mosquitos, mas isso é bastante complicado. O melhor, então, é tentar evitar que o cão seja picado pelo vetor. Podemos usar coleiras à base de deltametrina (inseticida do grupo químico piretróide). Já existe também medicação que garante proteção por 12 meses”, explica Nathalia Saraiva dos Anjos, médica veterinária do Centro Veterinário Seres, da Petz.
Embora chamada de doença do verme do coração, a dirofilariose ocorre porque a parasita, Dirofilaria immitis (semelhante a uma lombriga), se instala na base do coração e/ou artéria pulmonar. Por isso o risco de morte é sempre alto. Quando o mosquito pica um animal doente, ele ingere microfilárias, que são como filhotes da dirofilária. Essas microfilárias se desenvolvem no organismo do mosquito e, quando o inseto pica outro animal, transmite as parasitas.
Sintomas
Por um tempo, a maior parte dos animais não demonstra sintomas. Eles costumam ser percebidos quando a doença já evoluiu. Os vermes crescem e se multiplicam, desestabilizando o coração e provocando insuficiência cardíaca. Nesse estágio, o pet pode apresentar tosse, falta de ar, coloração da língua mais escura, perda de peso e resistência a exercícios. Também pode ocorrer distensão de abdômen por acúmulo de líquido. “A dirofilariose é uma doença de evolução crônica. Quando ainda há pouca quantidade de vermes, eles comprometem, principalmente, as artérias pulmonares caudais. Porém, conforme a carga parasitária aumenta, as larvas atingem o coração, mais especificamente o ventrículo direito. Em um período de 90 a 100 dias após a infecç̧ão, tornam-se vermes adultos”, explica a veterinária do Seres.
Como tratar
Antes de definir o tratamento, é necessário realizar exames de sangue e de imagens, como ecocardiograma. Com os resultados em mãos, o veterinário estabelece a terapêutica para eliminar as microfilárias (vermes jovens), evitando que novos parasitas cheguem à fase adulta, se reproduzam e ocupem mais espaço no coração e nos vasos sanguíneos do pet.
Geralmente o tratamento é feito com medicamentos adulticidas e microfilaricidas. O primeiro mata as larvas já adultas e, o segundo, como o nome sugere, ataca as microfilárias. “Se for diagnosticada cedo, a dirofilariose pode ser tratada com sucesso. O tratamento com adulticidas provoca muitos efeitos adversos, com risco à saúde dos animais por causa das embolias geradas pelos vermes mortos. Esse tratamento só deve ser adotado em cães que apresentem boa condição física “, orienta Nathalia. “Há ainda a opção de tratamento cirúrgico, indicado quando o animal tem bloqueio da veia Cava pela quantidade de vermes mortos. Nesse caso, é necessário restabelecer o fluxo sanguíneo com urgência”, acrescenta.
Como se trata de uma zoonose, a dirofilariose pode ser transmitida para mamíferos em geral, mas os cães são os que mais sofrem com a doença. A doença pode ser detectada com um simples teste de sangue. As chances de recuperação são maiores quando diagnosticada precocemente.
Sobre o Centro Veterinário Seres da Petz
No final de 2018, a rede Petz intensificou sua atuação em saúde com o lançamento do primeiro Centro Veterinário Seres, que alia conhecimento científico a equipamentos de última geração e serviços de alta complexidade para diagnósticos, cirurgias, tratamentos e emergências. O Seres oferece um novo conceito de hospital veterinário, inspirado em redes internacionais e planejado a partir da ótica do tutor e do pet. Todos os setores foram pensados para criar a sensação de acolhimento e, ao mesmo tempo, dar eficiência ao atendimento.
Conhecido pela grande variedade de pratos da culinária nacional e internacional, o Shopping Iguatemi Esplanada recebe nos próximos meses restaurantes inéditos na região Metropolitana de Sorocaba, trazendo ainda mais opções para quem escolhe o shopping para refeições diárias, encontros com amigos e negócios, reforçando seu papel como polo gastronômico.
Paris 6 Petit, Folha de Uva e Coco Bambu anunciaram esta semana a abertura de restaurantes, na Ala Sul do Iguatemi Esplanada. O Paris 6 traz a culinária francesa ao Iguatemi Esplanada por meio de sua versão Bistrô Petit, num ambiente marcado pelo clima parisiense e com os principais pratos da rede. O restaurante Folha de Uva trará o melhor da culinária libanesa, em um ambiente confortável e aconchegante. Os dois restaurantes devem abrir as portas ainda neste semestre, enquanto que o Coco Bambu iniciará as obras do restaurante e abre ao público em 2021.
Já o restaurante Floresta Negra, que abriu suas portas na Ala Norte do empreendimento no final de 2019 em sistema de soft opening com os principais pratos da casa, já está oferecendo aos clientes seu cardápio completo. Ícone da gastronomia alemã em Sorocaba, o restaurante funcionou por anos no Jardim América e reabriu no Iguatemi Esplanada trazendo alguns dos pratos mais tradicionais da cozinha germânica com uma leitura contemporânea conferida pelo chef alemão Werner Rotzinger.
Estacionamento gratuito no almoço
O Iguatemi Esplanada oferece ainda outras opções em gastronomia nacional e internacional como o Yohsi’s, Padaria 25 Graus, Gendai, Balbek, Outback, El Tranvía, Chan Chen, Crep Town, Tropical, Divino Fogão, Fina Mistura, Vivenda do Camarão e Madero, além de fast foods como McDonald’s, Burger King, Tug Burger e Johnny Rocket’s e cafés, sorveterias e docerias.
Além disso, quem escolher um dos restaurantes do Iguatemi Esplanada para seu almoço de segunda a sexta-feira e consumir pelo menos R$15,00 em alguma das lojas de alimentação tem isenção no pagamento do estacionamento por duas horas no período entre 11h e 14h. A isenção é uma facilidade para quem mora ou trabalha nas proximidades do shopping ou ainda para quem escolher o Iguatemi para encontros de negócios.
Serviço:
Shopping Center Iguatemi Esplanada inaugura novas marcas em Gastronomia
Endereço: Ala Sul: Av. Gisele Constantino, 1850 – Parque Bela Vista – Votorantim
Endereço: Ala Norte: Av. Izoraida Marques Peres, 401 – Altos do Campolim – Sorocaba
Informações: (15) 3219-9900 / www.iguatemiesplanada.com.br
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Eles já contaram a história do Samba, da Bossa Nova, do Choro, da Música Caipira, da Jovem Guarda e da Tropicália. Agora, chegou a vez do Carnaval. Os jornalistas Carla Gullo e Camilo Vannuchi e a cantora e historiadora Rita Gullo narram, em 56 páginas, as origens da folia de Momo, seu crescimento e como se tornou a maior festa popular do Brasil.
O livro Carnaval, lançado pela Editora Moderna, é direcionado a crianças a partir de 9 anos e faz parte da coleção Ritmos do Brasil. Com linguagem fácil e divertida, a obra mescla fotos com as artes do ilustrador Thiago Lopes. Fica fácil para crianças, jovens e adultos entenderem por que as escolas de samba ganharam este nome, de onde vem a ala das baianas, os bumbos, as máscaras, os carros alegóricos, os blocos e o porquê do nome Carnaval. “Veio do latim carnem levare, o equivalente a adeus à carne. Três dias antes da Quarta-feira de Cinzas – início da Quaresma – os cristãos faziam uma grande festa regada a muita bebida e carne, que seriam proibidos nos 40 dias seguintes”, diz a autora Carla Gullo.
Ao Brasil, como se sabe, a festa foi trazida pelos portugueses, mas ganhou cores e ritmos africanos. “O brasileiro parece ter sempre se identificado com esta festa anárquica e alegre. Foi reprimido, elitizado, cresceu, mas manteve como marcas a miscigenação e a capacidade de dialogar com as questões sociais”, afirma Camilo Vannuchi.
Rita concorda com ele e diz ainda que leituras como essa são importantes para que nossa história não se perca. “As músicas, as festas e as manifestações populares são muito ricas no Brasil. Revisitar a história é uma maneira de homenageá-las e de valorizar nossas origens”, diz ela.
SOBRE OS AUTORES
Carla Gullo
Apaixonada por música e filha de cantora lírica, Carla Gullo é jornalista e já trabalhou em publicações como IstoÉ, O Globo, Época São Paulo, Boa Forma e Marie Claire. Atualmente tem sua própria agência de comunicação, a Circular.
Rita Gullo
Cantora, atriz e historiadora, Rita Gullo começou a estudar música muito cedo, aos 8 anos de idade. Lançou seu primeiro disco, Rita Gullo, em 2011 e, em 2013 lançou, em parceira com o escritor Ignácio de Loyola Brandão, um CD que acompanha o livro Solidão no Fundo da Agulha.
Camilo Vannuchi
Jornalista, Camilo Vannuchi sempre teve contato com a música. Ainda criança aprendeu a tocar violão e começou a compor suas próprias letras. Teve influências de Chico Buarque, Toquinho e Vinicius de Moraes.
Ficha técnica
Título: Carnaval
Autor: Carla Gullo, Rita Gullo, Camilo Vannuchi
Ilustração: Thiago Lopes
Páginas: 56
Preço sugerido: R$52
Indicado para a partir de 8 anos Para mais informações sobre o livro: clique aqui.
Sobre a Moderna
A Moderna atua há mais de 50 anos com o compromisso de educar para um mundo em constante movimento, compreendendo cada ecossistema formativo para ajudar a construir projetos de vida alinhados às expectativas de cada indivíduo. Com uma equipe de autores e especialistas que conhecem as necessidades do brasileiro e das instituições de ensino públicas e privadas, a Moderna investe em pesquisas, inovações e novas metodologias para criar e elaborar conteúdos didáticos, literários e projetos educacionais efetivos. Assim, ao lado de escolas e famílias, desenvolve habilidades, competências e valores para os desafios pessoais e profissionais que estão por vir.
Desde 2001, como parte da Santillana, grupo editorial e de educação presente em 22 países, a Moderna contribui com projetos sociais de fomento à educação e à cultura em parceria com a Fundação Santillana e outras entidades do setor. Também apoia a formação de professores e gestores com a realização de cursos, oficinas e seminários gratuitos e a disponibilização de obras de referência para fomentar reflexões e políticas públicas em prol da melhoria da qualidade do ensino.
Indaiatuba integrou a pauta externa do evento Bio 2020: Perspectivas Brasileiras para o Marco Pós-2020 de Biodiversidade, realizado nesta semana, em São Paulo. O Parque Ecológico foi indicado pelo Programa Reconecta RMC como modelo de parque linear urbano. Um grupo de participantes do evento visitou a cidade na quarta-feira (5) para conhecer o principal espaço de lazer do município.
A Bio 2020 é promovida pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo em parceria com as redes ICLEI América do Sul, Regions4 e a iniciativa “Post 2020 Biodiversity Framework – EU Support” (apoio da União Europeia). O encontro é uma preparação para a próxima COP15 da Convenção de Diversidade Biológica (CDB), que será realizada em outubro, na China.
Participam do evento profissionais do setor público, privado e acadêmico ligados à área de meio ambiente. As discussões reúnem temas como a restauração de ecossistemas e a recuperação de vegetação nativa; uso e conectividade do solo; produção e consumo sustentáveis e favoráveis à vida selvagem; economia circular e soluções baseadas na natureza, além de educação e consciência ambiental. Desse encontro resultará a Carta de São Paulo, que será levada à COP15.
O engenheiro ambiental da Secretaria do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Campinas, Gabriel Neves, responsável pelo Programa Reconecta RMC, justificou a indicação do Parque Ecológico como modelo para a visita pela forma com que ele foi pensado e tudo o que ele oferece à população de Indaiatuba. “É um parque tão extenso e tão importante para o município e que foi sendo planejado gradativamente sem grandes investimentos concentrados. Com ele foi pensada a questão do saneamento básico, a garantia de mobilidade não motorizada e garantiu um excelente espaço público de lazer permeável com infraestrutura para que a população aproveite ao máximo toda a sua extensão”, explica.
O arquiteto Renato Sandrini, da Secretaria de Planejamento Urbano e Engenharia e o gestor ambiental Gilmar Pessuti, da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente, que é o representante de Indaiatuba no Programa Reconecta RMC, acompanharam o grupo durante a visita ao Parque Ecológico.
Reconecta
A implantação e manutenção de parques lineares é uma das diretrizes de trabalho do Programa Reconecta RMC. O objetivo do programa é promover a cooperação mútua entre as administrações dos municípios da região de Campinas, estabelecer ações de interesse recíproco no âmbito de recuperação e conservação de fauna e flora, além da troca de experiências e conhecimentos técnicos relacionados ao meio ambiente e à biodiversidade.
O Reconecta integra o Interact-Bio, que é um projeto de quatro anos elaborado pelo ICLEI (Local Governments for Sustainability), principal associação mundial de governos locais dedicados ao desenvolvimento sustentável, para melhorar a utilização e a gestão dos recursos naturais em cidades de rápido crescimento e nas regiões que as cercam.
Parque Ecológico de Indaiatuba
O Parque Ecológico de Indaiatuba, anteriormente denominado Parque Ecológico Presidente Fernando Collor de Mello, é o mais importante parque urbano do município. A primeira etapa de sua extensão foi inaugurada em 1992. O Parque foi planejado originalmente pelo arquiteto e urbanista Ruy Ohtake.
O Parque margeia o Córrego Barnabé em quase toda a sua extensão. As avenidas marginais ao Parque, que ligam a Zona Norte a Zona Sul da cidade, formam a Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé.
No local onde está o Parque Ecológico atualmente havia uma faixa, que ficava entre o centro urbano e a antiga zona rural do município, com um extenso limite com a Fazenda Santa Dulce (ou Fazenda Pau-Preto). O local era conhecido como Fundo do Vale, uma região cortada pelo Córrego Barnabé.
Com a expansão urbana de Indaiatuba, o Fundo do Vale começou a se tornar um local insalubre, pois o lixo e esgoto gerados na cidade iam parar ali e muito rapidamente práticas predatórias destruíram a vegetação ribeirinha nativa. Inundações sucessivas demonstravam cada vez mais a insalubridade da região para a população, que rapidamente foi construindo suas casas nos arredores do local.
Além desses fatores, o Fundo do Vale passou a ser um obstáculo entre a região norte da cidade já desenvolvida e a sul, mais carente e rapidamente povoada após o loteamento da Fazenda Engenho D’Água, que deu origem ao Jardim Morada do Sol.
No final da década de 1980, a Prefeitura, na gestão de Clain Ferrari, inicia o saneamento e urbanização do Fundo do Vale. No fim da primeira parte das obras, no início da década de 1990, houve a drenagem das áreas alagadiças, a despoluição parcial do Córrego Barnabé e a criação de lagos através de barragens, assim formando o primeiro trecho do Parque Ecológico, que compreende o trecho entre a confluência das Avenidas Conceição e Presidente Kennedy e a Alameda João Amstalden.
Em anos posteriores, com o prolongamento das avenidas marginais do Parque e o crescente número de loteamentos surgindo às suas margens, o curso do Córrego Barnabé em direção a Zona Sul foi recebendo urbanização com a instalação de equipamentos de esporte e lazer e significativo plantio de mudas de árvores. Nestas novas etapas de urbanização não se seguiu o projeto original de Ruy Othake, descaracterizando a proposta original. (Fonte: Wikipedia)
Acontece neste sábado (8) a primeira edição do ano da Feira de Troca de Livros, promovida pela Secretaria Municipal de Cultura. A feira é realizada das 9h às 12h na Praça Rui Barbosa, também conhecida como Praça dos Peixes.
Para participar, é necessário levar até três livros de literatura e efetuar a troca por outras obras de seu interesse disponíveis no local. Há sempre muitas opções para todas as faixas etárias. Livros didáticos, religiosos, de receitas, técnicos ou dicionários não são aceitos.
O acervo de livros da feira é formado por doações espontâneas, que podem ser realizadas de segunda a sexta, das 8h às 17h, no Centro Cultural Wanderley Peres, na Praça Dom Pedro II. Mais informações pelo telefone (19) 3825-2057.